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Disfagia nutrição clinica

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UNAMA - UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA
CLAUDILENE LIMA - 26155539
EMILLY ALMEIDA - 26155584
GABRIELLY SOUZA – 26149740
GISELLE GOMES - 26158511
KAREN MELO - 26158591
RUANA THIFFANY - 26153487
NUTRIÇÃO CLÍNICA
Disfagia
ANANINDEUA – PARÁ
2019
CLAUDILENE LIMA - 26155539
EMILLY ALMEIDA - 26155584
GABRIELLY SOUZA – 26149740
GISELLE GOMES - 26158511
KAREN MELO - 26158591
RUANA THIFFANY - 26153487
NUTRIÇÃO CLÍNICA
Disfagia
Trabalho de nutrição clínica, apresentado ao curso de nutrição da Unama-Universidade da Amazônia, como parte das exigências para a obtenção de nota.
Prof.: Alexsandro Araújo
ANANINDEUA - PARÁ
		2019
Sumário
CONCEITO	4
NÍVEIS DE DISFAGIA	5
ETIOLOGIA	7
SINTOMAS	10
DIAGNÓSTICO	10
TRATAMENTO	11
DIETOTERAPIA	12
CONCLUSÃO	16
REFERÊNCIAS	17
ANEXO A – FORMULÁRIO DE ORIENTAÇÃO E NUTRIÇÃO PARA DISFAGIA	19
CONCEITO 
Disfagia é o caracterizada pela dificuldade de deglutição. É uma doença de esôfago e pode estar associada a diversas doenças. Como: câncer na cabeça e no pescoço, pacientes que sofrem AVC entre outros.
Alguns sintomas podem ser observado como: babar, engasgar ou tossir durante ou após as refeições. 
Pode-se leva à desnutrição em função da ingestão inadequada do indivíduo.
NÍVEIS DE DISFAGIA
Nível 1 (Disfagia Grave)
Consiste numa alimentação não oral, com paciente totalmente dependente, sendo incapaz de realizar a deglutição de forma segura. Existe um escape do bolo alimentar, dificuldade respiratória nessa condição, podendo ocorrer também uma aspiração silenciosa, que seria a passagem do bolo pelas pregas vocais sem provocar algum sinal, como a tosse. 
Nível 2 (Disfagia Moderadamente Grave)
O paciente necessitará de uma atenção máxima, abdicando de formas mais fáceis para acontecer essa deglutição parcial. Ainda há possibilidade de ocorrer a aspiração. 
Nível 3 (Disfagia Moderada)
A atenção máxima ao paciente continua e a manobra de alternância de consistências também, para ajudar na ejeção do bolo e a saída dos restos alimentares. 
Nível 4 (Disfagia Leve Moderada)
Neste nível é possível observar uma supervisão mais livre, chamada de intermitente. Com consistências de uma dieta restrita.
Nível 5 (Disfagia Leve)
A supervisão ao paciente consegue ser mais distante, existindo ainda uma restrição com os líquidos finos para não haver a aspiração, porém, a tosse nesse caso pode limpar as vias aéreas.
Nível 6 (Deglutição Funcional)
Nesse nível não há aspiração nas diversas consistências, porém, pode haver uma demora a mais na deglutição, fazendo com que o paciente necessite de mais tempo para esta alimentação.
Nível 7 (Dieta Normal)
Há independência total na deglutição do paciente, não havendo demoras ou espaço de tempo e sem necessidades de manobras de consistência.
A consistência trata-se propriamente do alimento, que pode ser líquido, sólido ou pastoso. A alternância deles ocorre por necessidade de alimentação e prevenção das aspirações.
Em cada um desses níveis, poderá ocorrer um ou mais dos sintomas citados.
ETIOLOGIA 
A disfagia é ocasionada a partir de dois grande grupo de patologias, que são as patologias neuromuscular, que compreende os problemas advindo de anormalidades do funcionamento da musculatura do esôfago, e o outro são de patologias de consequências mecânicas, que comprometem a luz do órgão por lesões da sua própria parede ou compressão extrínseca. Existe também uma terceira causa de disfagia, que não é oriunda diretamente de patologias que acometem o esôfago, que é a disfagia orofaríngea, a qual apresenta sintomas inespecífico causados por enfermidades estruturais da orofaringe, tem grande relação com as doenças cerebromusculares, resultando em um grande risco de pneumonia aspirativa. (CUENCA, et al; 2007, pag. 116)
A disfagia neuromuscular pode ser caracterizada por alterações anatômicas ou funcionais das próprias fibras musculares lisas ou esqueléticas, e do sistema nervoso entérico, responsável pelos movimentos de todo o sistema digestório, podendo se manifestar em qualquer faixa etária, porém menos comum entre os jovens. Em paciente com menos de 50 anos, as causas são oriundas de: esofagite de refluxo, acalasia, tumores benignos, carcinomas, compreensão extrínseca, etc. Já em pacientes com mais de 50 anos, a disfagia surge devido a presença de câncer de cabeça ou pescoço, carcinoma (principal causa), esofagite de refluxo, anel esofágico, acalasia e espasmos esofágico difuso.
Já na disfagia mecânica o que ocorre é a redução em menos de 50% da capacidade de elasticidade ou do diâmetro do esôfago, como ocorro no câncer de esôfago, onde o tumor pode crescer pra o lúmen do esôfago interrompendo a passagem no alimento.
Outro modo de classificação da disfagia é em quanto ao local de acometimento, que pode ser dividido, também em 2 grupos, sendo disfagia orofaríngea ou disfagia alta, e disfagia esofagiana ou disfagia baixa. 
A disfagia alta é a que mais acomete os idosos e tem principalmente causas neuromusculares, sendo caracterizada pelas alterações que afetam a boca, a garganta e faringe da pessoa provocando tosse, engasgos e risco de aspiração de líquidos para região nasal. Já a disfagia baixa acomete a região do esôfago, provocando dificuldade de passagem do alimento após deglutição. É causada por alterações funcionais normais dos movimentos de motilidade do esôfago ou por agressões mecânicas causadas por fatores extrínsecos como exames de endoscopia ou corpos estranhos. 
A tabela a seguir, reúne várias patologias que podem ocasionar a disfagia.
	Disfagia Mecânica
	 Causa Intrínseca
	Causa Extrínseca
	Estenose péptica benigna
	Compressão tumorais
	Câncer de cabeça, pescoço, carcinoma
	Bócio mergulhante
	Anel esofágico
	Alterações anatômicas vasculares
	Tumores benignos
	Intervenções cirúrgicas e/ou radioterapêuticas
	Divertículo de Zenker
	
	Disfagia Neuromuscular
	Transtorno do Musculo Liso
	Transtorno do Músculo liso/estriado
	Transtorno Neurológicos
	Acalasia
	Acalasia cricofaríngea
	ELA
	Espasmo esofágico difuso
	Polimioside
	EM
	Esclerodermia
	
	Parkinson (estágio moderado e avançado)
	
	
	Demência
Outras causas que podem levar a disfagia são: 
· AVC
· Danos físicos causados ao esôfago pós exame de endoscopia
· Traumatismo cranioencefálico
· Paralisia cerebral
· Doença de Alzheimer
· Infecções (ex. Abscessos retrofaríngeos) 
· Tiromegalia 
· Linfadenopatia
· Redução na complacência muscular (miosite, fibrose, barra cricofaríngea) 
· Esofagite eosinófila 
· Estenoses fibróticas duras 
· Osteófitos cervicais 
SINTOMAS
Em geral, os sintomas são comumente a dificuldade em iniciar a deglutição, a regurgitação nasal, tosse, engasgos, refluxo – esofágico, voz anasalada(fanha), halitose.
DIAGNÓSTICO
No diagnóstico é necessário realizar uma anamnese, assim estabelecendo um diagnóstico mais seguro, sendo assim, o médico também irá analisar o histórico familiar e de vida do paciente.
Bem assim como a execução de alguns testes e exames que irá depender de cada caso, são eles:
· Teste de deglutição cronometrada de água: Consiste na ingestão de 150Ml de água o mais rápido possível, contando o tempo necessário para ingerir e quantidade de deglutições. Muito útil para complementar evidências da anamnese e exames.
· Esofagograma com bário: Consiste em engolir uma solução do elemento químico que permite melhor resolução do raio x, assim facilitando para observar atividades musculares realizadas pelo esôfago e mudanças no mesmo.
· Endoscopia: Utiliza o endoscópio de fibra ótica introduzido através da boca até o interior do estômago com visualização detalhada do trato gastrointestinal superior.
· Manometria esofágica: Utilizada geralmente após exame endoscópico inconclusivo. É inserido um tubo com gravador de pressão no esôfago que mede as contratações dos músculos durante o ato de engolir.
TRATAMENTO 
O Tratamento tem como objetivo reabilitar a deglutição de forma segura para o indivíduo.
A principal função do tratamento da disfagiaé evitar o engasgamento e a desnutrição do paciente. O tratamento pode ser feito de duas formas, clínico ou cirúrgico. Se for feito clinicamente exige o acompanhamento fonoaudiológico junto com o uso de medicamentos.
O tratamento com o fonoaudiólogo é feito para que a qualidade de vida do paciente, previna possíveis complicações, pois consiste em programas de reabilitação e técnicas específicas de acordo com cada caso. E temos o tratamento nutricional que contamos com a orientação de um profissional nutricionista para deixar sua dieta mais rica possível em relação a qualidade nutricional e calóricas. E também com o uso de suplementos alimentares que pode ser misturados em alimentos, existem suplementos em pó (com ou até sem sabor). Que podem ser diluídos em um purê, suco, ou até em um caldo. O valor nutricional desse alimento vai ser enriquecido tanto no valor calórico quanto no valor proteico. 
Se acontecer restrição de consistência não necessariamente o paciente fica desnutrido podendo contar com a ajuda desse auxílio.
Auto tratamento: Mastigar bem os alimentos, comer refeições menores, tentar comer alimentos com texturas mais tenras, podendo a facilitar a deglutição. Evitar cafeína, nicotina, álcool e alimentos que são difíceis de engolir e também podem ajudar.
DIETOTERAPIA
Uma grande preocupação em relação as consequências da disfagia é a perda de peso, anorexia e desnutrição, esses quadros podem ser recorrentes, o que exige uma atenção redobrada da equipe médica, os nutricionistas e enfermeiros, que devem estar sempre atentos aos sinais para que seja feito o atendimento adequado. Durante o momento de alimentação devem ser evitadas conversas que podem distrair o paciente, tirando o foco da mastigação e deglutição. A tosse e a demora para terminar as refeições podem ser sintomas associados a disfagia.
As refeições devem conter alimentos de fácil ingestão, com sabor agradável e de consistência preferencialmente moles ou pastosas, como purês e pudins, e os alimentos devem estar sempre bem apresentados para chamar a atenção e estimular o apetite, os pratos devem ser criativos e apetitosos. Alguns aspectos são importantes na alimentação do paciente disfágico, ==como: aroma, decoração, temperos e consistência, esses são os pontos que fazem toda a diferença no processo de alimentação do paciente e os alimentos com cheiro bom que são servidos em ambientes agradáveis e bem temperados, possuem maior aceitação , os pacientes com disfagia possuem o paladar distorcido por isso a necessidade de usar temperos mais fortes, como, alho, cebola, canela entre outros que realçam tanto o aroma quanto a palatabilidade da refeição ,a textura dos alimentos também é muito importante pois há um incômodo muito grande no ato de engolir, para atingir uma consistência macia e agradável pode ser usado espessante ,sucos, leites, bolo ou bolachas umedecidos, essas são algumas dicas para melhorar a alimentação do paciente. Os alimentos mais líquidos requerem um cuidado a parte, pois há maior facilidade de aspiração aos pulmões e isso pode colocar a vida do paciente em risco, deve-se sempre ter cuidado na hora de oferecer os líquidos, já que entram com mais facilidade na boca o que dificulta a deglutição, nem os líquidos nem os demais alimentos podem ser oferecidos a pacientes deitados, a posição correta é na vertical com o queixo levemente abaixado.
A ingestão de água é muito importante e quando não for possível ingerir na forma líquida pode ser usado o espessante para que não ocorra desidratação e outras complicações por falta de água.
O suporte nutricional utilizado para o tratamento de pacientes com doenças neurológica agudas ou crônicas é a nutrição enteral geralmente usada no início do tratamento até que volte as funções consideradas normais ,a nutrição enteral costuma ser opção quando o paciente tem risco de aspiração ,o que pode causar pneumonia ou assepsia ,a nutrição parenteral se faz necessário se houver algum problema como lesão no íleo ,embora seja uma opção temporária, o tubo de gastrojejunostomia é utilizada em casos mais longos por pacientes que possuem a deglutição muito prejudicada o que pode alterar significativamente o quadro nutricional do paciente. O suporte nutricional tem por objetivo melhorar a qualidade de vida do paciente.
Nas tabelas a seguir, podemos ver a descrição dos diferentes graus da disfagia a partir da avaliação fonoaudiológica realizada, seguido do tipo de dieta sugerida e suas principais características.
Deglutição e Disfagia Tipo de Dieta Características da dieta
	 Deglutição normal
	Normal
	Inclui todos os alimentos e todas as texturas 
	Deglutição funcional
	Branda
	Alimentos macios que requerem certa habilidade de mastigação, como carnes cozidas e úmidas, verduras e legumes cozidos, pães e frutas macios. Exclui alimentos de difícil mastigação ou que tendem a se dispersar na cavidade oral, como os secos (farofa), as verduras e os legumes crus, os grãos etc., bem como as misturas de consistências (canja de galinha e feijão com caldo e caroço).
	Disfagia leve
	Dieta pastosa
	Alimentos bem cozidos, em pedaços ou não, que requerem pouca habilidade de mastigação, como arroz pastoso, carnes e legumes bem cozidos, picados ou desfiados, pães macios e sopas cremosas e/ou com pedaços de legumes bem cozidos ou batidos. Líquidos podem ser espessados ou não. Pode haver necessidade de suplementação nutricional
	Disfagia de leve a moderada
	Pastosa homogênea
	Alimentos cozidos e batidos, coados e peneirados formando uma preparação homogênea e espessa. Ausência de grumos. Ex: Purês, mingaus, líquidos espessados. Pode haver necessidade de suplementação nutricional da alimentação.
	Disfagia grave
	Enteral
	Via oral suspensa e necessidade de dieta enteral exclusiva
(fonte: DISFAGIA E DESNUTRIÇÃO por Beatrice Carvalho e Déborah Santos Sales pag.10/15)
Sugestão para Adaptação da Consistência Líquida, conforme o Grau da Disfagia, com o Uso do Espessante:
Deglutição e Disfagia Descrição da consistência Exemplo
	 Deglutição normal
	Líquidos ralos 
	Água,gelatinada, café, chás, sucos, refrigerantes
	Deglutição funcional
	Líquidos ralos 
	Água, gelatina, café, chás, sucos, refrigerantes
	Disfagia leve
	Néctar O líquido escorre da colher formando um fio
	Suco de manga ou pêssego ou iogurte de beber
	Disfagia de leve a moderada
	Mel - O líquido escorre da colher formando um V
	Mel
	Disfagia moderada
	Creme - O líquido se solta da colher, caindo em bloco
	Papa de Frutas e iogurtes cremosos
	Disfagia grave
	Enteral exclusiva
	
(fonte: DISFAGIA E DESNUTRIÇÃO por Beatrice Carvalho e Déborah Santos Sales pag.12/15)
 
CONCLUSÃO
A disfagia é um problema comum que pode acontecer em qualquer pessoa, e pode ser sintoma de algumas doenças. Para um diagnóstico preciso de sua causa há necessidade de múltiplos exames complementares pois pode-se ser desenvolvido de várias formas e é acometido mais em pessoas idosas. 
REFERÊNCIAS
1. MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. ; RAYMOND, J.L Krause: Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 13ª ed. Rio de Janeiro: Elsever, 2013. 1650 p.
2. FRAGA L.M, et al. Nutrição na maturidade. Nestlé Nutrition. Disponível em <https://bhvida.com/files/artigos-aspectos-disfagia.pdf> Acesso em 05 de março de 2020.
3. CUENCA, R.M. et al. Síndrome Disfágica. ABCD, arq. bras. cir. dig. vol.20 no.2 São Paulo Apr./June 2007. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-67202007000200011> Acesso em 5 de março de 2020, às 20:53.
4. MALAGELADA, J.R.; World Gastroenterology Organisation Practice Guidelines. DISFAGIA. Portal saúde direta. Disponível em: <http://www.saudedireta.com.br/docsupload/1340362565dysphagia_pt.pdf >. Acesso em 7 de março de 2020.
5. MALAGELADA, J.; et al.;Disfagia, Diretrizes e cascatas mundiais. World Gastroenterology Organisation Practice Guidelines. p. 3-5. Ano 2014. Disponível em <https://www.worldgastroenterology.org/UserFiles/file/guidelines/dysphagia-portuguese-2014.pdf>Acesso em 10 de março de 2020.
6. Carvalho B; Sales,D.S; Disfagia e Desnutrição. SBGG 50 anos secretária Brasileira de Geriatria e gerontologia. p.1-15. Disponível em < sbgg.org.br › wp-content › uploads › 2014/10 › especial. Acesso em 09 de março de 220.
 
7. Orientação Nutricional para Disfagia. Formulário Elaborado Pela Secretaria Municipal de Gestão e Controle. Prefeitura municipal de Campinas. Secretaria Municipal de Saúde Campinas SP.Disponível em: <http://www.saude.campinas.sp.gov.br/especialidades/nutricao/Orientacao_nutricional_para_Disfagia_FO1225.pdf. Acesso em 09 de março de2020.
ANEXO A – FORMULÁRIO DE ORIENTAÇÃO E NUTRIÇÃO PARA DISFAGIA
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