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PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO SAÚDE DE SAÚDE COMUNITARIA

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Faculdades Metropolitanas Unidas – FMU
PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO SAÚDE DE SAÚDE COMUNITARIA: 
Avaliação do Estilo de Vida de Identificação de Ortorexia Nervosa em Futuros Profissionais da Área de Saúde.
Anderson Mathias
Carla Lima 
Mariana Porto 
Vitoria Rocha
SÃO PAULO
2018
Anderson Mathias
Carla Lima 
Mariana Porto 
Vitoria Rocha
PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO SAÚDE DE SAÚDE COMUNITÁRIA: 
Avaliação do Estilo de Vida de Identificação de Ortorexia Nervosa em Futuros Profissionais da Área de Saúde.
Trabalho para nota da avaliação regimental da matéria de Programa de Integração de Saúde Comunitária, do curso de Nutrição e Enfermagem do 6º semestre, do campus Liberdade, período Noturno da instinuição Faculdades Metropolitanas Unidas – FMU, sob orientação da professora Osmara.
SÃO PAULO
2018
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	4
PROBLEMA	5
JUSTIFICATIVA	7
OBEJETIVOS	8
METODOLOGIA	9
REFERENCIAS	10
INTRODUÇÃO
	Há muitos anos é estudada a relação entre atividade física e da alimentação com a saúde, os estudos confirmam que a pratica de atividade física regular bem como uma alimentação equilibrada, atuam diretamente na prevenção de doenças crônicas não transmissíveis. 											Com as pessoas cada vez mais consumindo uma dieta rica em gorduras, açúcares, reduzida em carboidratos complexos e fibras e cada vez menos praticando atividade física tem contribuído para o aumento da obesidade nas últimas décadas.	Hoje se sabe que quanto mais agitada a vida de uma pessoa mais propicia ela vai ser de deixar de lado hábitos saudáveis, tais como a pratica de atividade física é ter uma alimentação equilibrada. Neste cenário se destaca os estudantes universitários que muitas vezes tem que trabalhar, estudar e algumas vezes cuidar de sua família. Um estudo realizado por Vieira VCR foi observado que os estudantes universitários em sua maioria e tem uma elevada ingestão de alimentos doces e gordurosos e baixa ingestão de frutas e hortaliças. Os maus hábitos alimentares destes estudantes podem ser influenciados pelos novos comportamentos e relações sociais, podendo gerar uma compulsão alimentar em alguns alunos que, ansiosos, podem transformar a alimentar como uma “válvula de escape” para situações de estresse físico e mental. 										Ter conhecimento sobre hábitos saudáveis não requer a sua prática, mas quando não se conhece o assunto torna-se difícil modificar tais atitudes, sendo assim acredita-se que estudantes universitários e graduados apresentam hábitos mais saudáveis do que pessoas que não estudam ou não tem uma graduação, mas ainda assim estão longe de ter um estilo de vida saudável.						Vale ressaltar que tais estudantes estão submetidos aos mesmos agentes etiológicos de doenças crônicas degenerativas que as demais pessoas (má alimentação e sedentarismo), os futuros profissionais das áreas de saúde são responsáveis pelo tratamento da obesidade e suas consequências (hipertensão, diabetes, colesterol, etc) principalmente os profissionais de Nutrição e Enfermagem. 	Neste contexto o objetivo do estudo é verificar o nível de atividade física e os hábitos alimentares de alunos de graduação de uma universidade particular do estado de São Paulo dos cursos da área de saúde (Nutrição e Enfermagem) por serem futuros divulgadores de comportamentos mais saudáveis. 		
		
PROBLEMA 
	Foram realizadas duas visitas em outubro de 2018 na Faculdades Metropolitanas Unidas - FMU no Campus Liberdade durante o período Noturno, foi observado o comportamento de estudantes de Nutrição e Enfermagem no período que eles entravam para a aula (19h00min) e o horário que saiam para o intervalo (20h30min). 												Durante está semana foi possível notar que muitos dos estudantes de nutrição chegavam com roupas de academia, alguns comiam marmitas (arroz, frango, saladas), tomavam suplementação proteica, consumiam industrializados integrais e comiam frutas. 											Em contraste foi raro alunos de enfermagem que chegaram com sinais de que praticaram alguma atividade física antes da aula, dificilmente se notou o consumo de alimentos ditos saudáveis entre os alunos, os alimentos mais consumidos foram salgadinhos e salgados fritos. 									Com isto levantou-se a hipótese que os estudantes de Nutrição poderiam ter um estilo de vida mais saudável que os estudantes de Enfermagem, também se levantou a hipótese destes estudantes no decorrer do curso terem desenvolvido Ortorexia Nervosa (ON), que se trata de um desvio do comportamento alimentar, do tipo obsessivo-patológico, no sentido de uma preocupação excessiva com a qualidade da sua alimentação. Tais estudantes sofrerem uma pressão (julgamento) para ter uma alimentação adequada e saudável, por serem encarados como um “modelo alimentar” para a sociedade e o “comer correto” passa a não estar associado apenas com a promoção da saúde e prevenção de doenças, mas também como um comportamento socialmente aceitável. 									Quanto aos estudantes de Enfermagem pensava-se que eles tinham um estilo de vida não saudável (menor prática de atividade física e uma alimentação mais desregrada) talvez por não terem sua profissão julgada quando o assunto é sua saúde e seu físico, podendo encarar tais hábitos como atitudes curativas e não preventivas.	O tipo de estudo escolhido foi de corte transversal e de caráter exploratório e correlacional. Foi feito em 12 estudantes de Graduação dos cursos de Nutrição (6ºsemeste) e Enfermagem(5ºsemestre) da universidade Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU), sendo eles 6 de cada curso, 3 do sexo masculino e 3 do sexo feminino.	Para obter as informações dos estudantes foi utilizado: 
a) Anamnese: questionário preenchido pelo próprio aluno com dados como: nome, peso, idade, hábitos alimentares e se é praticante de atividade física. 
b) Avaliação da Ortorexia Nervosa: foi utilizado o questionário para identificação da ON – ORTO 15 -, na versão em português. Ele se trata de um questionário autoaplicável, com 15 questões que avaliam atitudes com relação a seleção, aquisição, preparo e consumo de alimentos. Cada questão tem quatro opções de resposta (sempre, muitas vezes, algumas vezes, nunca). A pontuação total do questionário é de no mínimo 15 e no máximo 60. Pontuações abaixo de 40 pontos sinalizam comportamentos com tendência a ON. 				O convite para a participação foi realizado em sala de aula, os estudantes que concordaram em participar preencheram a anamnese e o questionário autoaplicável. 										Dados obtidos na Anamnese e Orto 15. 
JUSTIFICATIVA
	O conceito de qualidade de vida mais comum utilizado por pesquisadores, porém, controverso, baseia-se na própria definição de saúde da Organização Mundial da Saúde (OMS), ou seja, a percepção 	individual de um completo bem-estar físico, mental e social.				 							O grupo de qualidade de vida da OMS, sob a coordenação de Jonh Orley, define especificamente a qualidade de vida como 						“a percepção do indivíduo de sua posição na vida no contexto da cultura e sistemas de valores, nos quais ele vive e em relação a seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações.”											Os transtornos alimentares são doenças psiquiátricas que geral uma preocupação excessiva e persistente com a forma física e/ou alimentar, causando sérios prejuízos à saúde, os transtornos mais relatados são a Bulimia Nervosa (BN) e a anorexia nervosa (NA), distúrbios em que as pessoas estão muito preocupadas com a forma física e a imagem corporal. No entanto a Ortorexia Nervosa vem sendo estudada não só como uns transtorno alimentar, mas como um comportamente obsessivo patológico, ele é caracterizada po um comportamento obsessivamente saudável, aonde os indivíduos têm fixação por alimentos classificados como saúdaveis, deidicando mais de 3 horas por dia com a dieta (planejamento, quisição, preparo e consumo); excluem da alimentação corantes, conservantes, gorduras, açúcar, sal, pois são vistos como alimentos prejudiciais à saúde, sentindo-se seguros, confortáveis e tranquilos com uma alimentação funcional. (SOUZA,RODRIGUES, 2014).													Estudos sugerem que estudantes e profissionais da área da saúde são mais vulneráveis a desenvolverem um comportamento ortoréxico. Dente eles se destacam os Nutricionistas e estudantes de nutrição, pois tem uma preocupaão excessiva com a imagem corporal visto que muitos encara o corpo do nutricionista como um “cartão de visita”, quando eles não seguem um padrão saudável de alimentação são criticados pelos colegas e a sociedade. 
OBEJETIVOS
Geral: O objetivo do presente trabalho é analisar o estilo de vida e identificar o comportamento de risco para Ortorexia Nervosa em estudantes universitários da área de saúde de uma faculdade particular do estado de São Paulo, e realizar uma ação de saúde para conscientizar da importância de um estilo de vida saudável. 
Específicos: 
· Levantar estudos que embasam a pesquisa; 
· Procurar questionários específicos para Ortorexia; 
· Elaborar questionário; 
· Aplicar o questionário para os alunos; 
· Realizar tabulação dos dados obtidos; 
· Analisar os dados e correlaciona-los entre os cursos; 
· Realizar a ação de saúde.
METODOLOGIA 
	
REFERENCIAS
PAIXÃO, Letícia Antunes Da; DIAS, Raphael Mendes Ritti; PRADO, Wagner Luiz Do. Estilo de vida e estado nutricional de universitários ingressantes em cursos da área de saúde do Recife/PE. Revista Brasileira de Atividade Física, Recife/PE, v. 15, n. 3, dez./mar. 2010. Disponível em: <http://rbafs.org.br/RBAFS/article/view/714/720>. Acesso em: 01 out. 2018.
MATOS, Ana Paula Soares De; SOUSA-ALBUQUERQUE, Carlos Manuel De. Estilo de vida, percepção de saúde e estado de saúde em estudantes universitários portugueses:influência da área de formação. Int j clin health psychol, Viseu - Portugal, v. 6, n. 3, p.111-222, dez./fev. 2006. Disponível em: <http://www.redalyc.org/html/337/33760309/>.Acesso em: 29 out. 2018.
PONTES, Jackeline Barcelos; MONTAGNER, Maria Inez; MONTAGNER, Miguel Ângelo. Ortorexia nervosa: adaptação cultural do orto-15. Demetra: alimentação, nutrição & saúde, Brasília/df, v. 6, n. 3, p. 533-548, dez./abr. 2014. Disponível em: <http://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/demetra/article/viewfile/8576/10247>.Acesso em: 29 out. 2018.
SOUZA, Quetsia Jackeline Octacilio Vitorino De; RODRIGUES, Alexandra Magna. Comportamento de risco para ortorexia nervosa em estudantes de nutrição. J bras psiquiatr, Taubaté/sp, v. 63, n. 3, p. 200-204, abr./jun. 2014. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/jbpsiq/v63n3/0047-2085-jbpsiq-63-3-0200.pdf>.Acesso em: 29 out. 2018.

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