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Atividade avaliativa 1

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Método de Pesquisa-ação 
 
 
 
 
 
 
 
 
Acadêmicos(as): 
Daniela Velasco RA 01530007537 
Jéssica Barbosa Narciso RA 01530007103 
Nathallie dos S. de Oliveira RA 01530007652 
Priscila Santos da S. de Andrade RA 01530006787 
Rita Maria N. de Freitas RA 01530007705 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Campo Grande- MS 
 2020 
Fichamento dos artigos: 
Título do artigo 
Aplicação de tecnologia educativa na sensibilização do protocolo de sepse em 
unidade de tocoginecologia. 
Referência bibliográfica 
Pantoja, Laise Cristina Medeiros; Rêgo, Héllen Cristhina Lobato Jardim; Lima, 
Vera Lúcia de Azevedo.Rev. Pesqui. (Univ. Fed. Estado Rio J., Online) ; 12: 
306-310, jan.-dez. 2020. 
Descrição do artigo e comentários do grupo 
Objetivo: Avaliar o impacto da sensibilização no setor e adesão ao protocolo de 
sepse em unidade de tocoginecologia. Método: Trata-se de uma pesquisa-ação no 
período de janeiro a março/2016, com 63 profissionais que trabalham em unidade 
de tocoginecologia de um hospital de alta complexidade. Resultados: 51% dos 
profissionais receberam o treinamento sobre o protocolo de sepse e após, 50% dos 
pacientes que tinham critérios de SIRS foram incluídos no protocolo de sepse, sendo 
que o desfecho de 03 destas, foi alta hospitalar e 02 foram transferidas para UTI 
devido sepse grave. O tempo médio de administração do antibiótico foi 50 minutos, 
da solicitação do hemograma foi 46,25 minutos e do resultado do lactato foi acima 
de 30 minutos. Conclusão: Ainda há necessidade de melhoria em relação à adesão 
pela equipe de Enfermagem para implantação de medidas de combate à sepse. 
Descritores: Sepse, Puérperas, Tecnologia educativa. 
Comentários: trata-se de uma pesquisa onde o exposto sepse demonstra taxas 
elevadas na morbimortalidade materna e que diante disso o estudo avalia 
implementação de protocolos gerenciados com objetivos de minimizar os risco de 
óbitos, melhoria na qualidade do atendimento, identificação precoce dos risco e 
treinamento dos profissionais de saúde envolvidos no atendimento, sensibilizando 
quanto a importâncias do protocolo e manejo do mesmo. Diante disso estratégias e 
intervenções podem ser adotadas, visando resultados positivos. 
 
 
Título do artigo 
Ações para segurança na prescrição, uso e administração de medicamentos em 
unidades de pronto atendimento. 
Referência bibliográfica 
Santos, Patricia Reis Alves Dos; Rocha, Fernanda Ludmilla Rossi; Sampaio, Camila 
Santana Justo Cintra.Rev Gaucha Enferm ; 40(spe): e20180347, 2019. 
Descrição do artigo e comentários do grupo 
Objetivo: Identificar os riscos e incidentes relacionados ao processo de terapia 
medicamentosa no cenário de uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) e propor 
ações de gerenciamento e práticas seguras, na percepção da equipe de 
enfermagem. Método Pesquisa qualitativa, na modalidade pesquisa-ação, 
desenvolvida no cenário de uma UPA, localizada no interior de São Paulo. A coleta 
dos dados foi realizada por meio de entrevistas e grupos focais com 33 profissionais, 
entre junho de 2015 a abril de 2016. Para o tratamento dos dados utilizou-se a 
Técnica de Análise de Conteúdo. 
Comentários: trata-se da segurança do paciente, tendo em foco a terapia em UPA’S 
destacando fatores que podem acarretar um significativo erro, com prejuízo a vida 
do paciente. Portanto reconhecer os riscos é importante para elaborações de 
intervenções. Estando a enfermagem presente em todo o processo da terapia 
medicamentosa, é de grande relevância na prevenção das falhas. O estudo enfatiza 
a implementação de ações, estratégias e gerenciamento da mesma correlação da 
identificação dos riscos e com objetivo voltado a segurança do paciente. 
 
https://pesquisa.bvsalud.org/portal/?lang=pt&q=au:%22Pantoja,%20Laise%20Cristina%20Medeiros%22
https://pesquisa.bvsalud.org/portal/?lang=pt&q=au:%22R%C3%AAgo,%20H%C3%A9llen%20Cristhina%20Lobato%20Jardim%22
https://pesquisa.bvsalud.org/portal/?lang=pt&q=au:%22Lima,%20Vera%20L%C3%BAcia%20de%20Azevedo%22
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https://pesquisa.bvsalud.org/portal/?lang=pt&q=au:%22Rocha,%20Fernanda%20Ludmilla%20Rossi%22
https://pesquisa.bvsalud.org/portal/?lang=pt&q=au:%22Sampaio,%20Camila%20Santana%20Justo%20Cintra%22
https://pesquisa.bvsalud.org/portal/?lang=pt&q=au:%22Sampaio,%20Camila%20Santana%20Justo%20Cintra%22
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Título do artigo 
Diagnósticos, intervenções e resultados de Enfermagem para a consulta de 
Enfermagem à criança 
Referência bibliográfica 
Hanzen, Ingrid Pujol; Zanotelli, Silvana Dos Santos; Zanatta, Elisangela 
Argenta.Enferm. foco (Brasília) ; 10(7): 16-21, dez. 2019. Ilus 
Descrição do artigo e comentários do grupo 
Objetivo: Apresentar diagnósticos (DE), intervenções (IE) e resultados de 
enfermagem (RE) construídos para subsidiar a Consulta de Enfermagem à criança 
de zero a dois anos de idade na Atenção Primária à Saúde com base na 
Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem (CIPE®) e na teoria de 
Wanda de Aguiar Horta Método: pesquisa qualitativa, do tipo pesquisa-ação, 
realizada com sete enfermeiras que atuam na APS de um município do oeste 
catarinense. Os DE, IE e RE foram validados pelo Índice de Validade de Conteúdo. 
Resultados: Foram criados e validados 19 enunciados de DE, com intervenções e 
resultados esperados com base na CIPE®, voltados para crianças de zero a dois 
anos de idade. Conclusão: A criação de DE, IE e RE respalda e qualifica o trabalho 
do enfermeiro, empedrando e dando cientificidade às suas ações. 
Comentários: o artigo retrata a consulta de enfermagem em puericultura 
destacando as dificuldades e desafio enfrentados pelo enfermeiro diante da 
dinâmica de cada paciente e família de forma integral. Portanto, considerou-se as 
importância da construção de um instrumento padronizada e norteada para as 
consultas de puericultura, com objetivo de simplificar e facilitar o DE, IE e RE 
contribuindo para otimização dos profissionais em desenvolver suas intervenção 
com qualidade as ações e atendimento de cada criança, considerando suas 
particularidades e fases do crescimento e do desenvolvimento de forma continua 
permanente. 
 
 
Pesquisa-ação 
 
A pesquisa-ação é um tipo de pesquisa social com base empírica que é concebida 
e realizada em estreita associação com uma ação ou com a resolução de um 
problema coletivo e na qual os pesquisadores e os participantes representativos da 
situação ou do problema estão envolvidos de modo cooperativo ou participativo 
(THIOLLENT, 1997). A pesquisa-ação é um método de condução de pesquisa 
aplicada, orientada para elaboração de diagnósticos, identificação de problemas e 
busca de soluções. 
Lindgrenet al. (2004) caracterizam a pesquisa-ação como sendo um método 
intervencionista que permite ao pesquisador testar hipóteses sobre o fenômeno de 
interesse implementando e acessando as mudanças nocenário real. Neste tipo de 
pesquisa, o pesquisador assume a responsabilidade não apenas de assistir os 
atores envolvidos através da geração de conhecimento, mas também de aplicação 
deste conhecimento (MACKE In GODOI, BANDEIRADE-MELO e SILVA, 2006; 
MATHIASSEN, 2002 apud LINDGREN et al.). 
https://pesquisa.bvsalud.org/portal/?lang=pt&q=au:%22Hanzen,%20Ingrid%20Pujol%22
https://pesquisa.bvsalud.org/portal/?lang=pt&q=au:%22Zanotelli,%20Silvana%20Dos%20Santos%22
https://pesquisa.bvsalud.org/portal/?lang=pt&q=au:%22Zanatta,%20Elisangela%20Argenta%22
https://pesquisa.bvsalud.org/portal/?lang=pt&q=au:%22Zanatta,%20Elisangela%20Argenta%22
http://portal.revistas.bvs.br/transf.php?xsl=xsl/titles.xsl&xml=http://catserver.bireme.br/cgi-bin/wxis1660.exe/?IsisScript=../cgi-bin/catrevistas/catrevistas.xis|database_name=TITLES|list_type=title|cat_name=ALL|from=1|count=50&lang=pt&comefrom=home&home=false&task=show_magazines&request_made_adv_search=false&lang=pt&show_adv_search=false&help_file=/help_pt.htm&connector=ET&search_exp=Enferm.%20foco%20(Bras%C3%ADlia)
Eden e Huxham (2001) colocam que a pesquisa-ação se aplica aos casos onde é 
necessário coletar dados mais sutis e significativos. Assim, em virtude da ampla 
inserção do pesquisador no contexto da pesquisa e do envolvimento do 
pesquisador e dos membros da organização pesquisada em torno de um interesse 
comum, os dados tornam-se mais facilmente acessíveis em uma pesquisa-ação. 
 
 
Etapas de uma pesquisa-ação 
 
Existem diversos modelos que apresentam fases da pesquisa-ação, quase todos 
coincidem na existência de quatro momentos. Apresentarei uma leve modificação 
do modelo de Susman e Evered (1978).; 
 
 
 
 
A primeira etapa, o diagnóstico, o pesquisador identificam e definem o problema, 
estabelecendo as possibilidades de diversas ações para solucioná-lo. Nesta etapa, 
o pesquisador determina os princípios epistemológicos que orientarão a ação, 
devendo saber como se produz o conhecimento e a posição dos sujeitos da 
pesquisa. Por isso, é importante perguntar, questionar, analisar e escrever o 
fenômeno investigado. Não podemos esquecer que os fatos sociais e as 
informações sobre esses fatos são influenciados por diversos aspectos do 
quotidiano das pessoas e das instituições. 
Diagnóstico
Ação
Avaliação
Reflexão
Definido o problema, o grupo discute o planejamento da ação, analisando 
diversas possibilidades de ações que contribuam à solução do problema. Devemos 
lembrar que na pesquisa-ação, o papel fundamental do pesquisador ou equipe de 
pesquisa é ajudar ao grupo no processo de pensar, agir, refletir e avaliar. Nesta 
etapa, o grupo deve desenvolver uma boa compreensão dos objetivos, interesses 
e possíveis obstáculos a enfrentar na execução do projeto. A informação obtida 
nesse processo passa a ser um recurso que pode guiar a ação, determinando as 
potencialidades da organização ou grupo, seus pontos fortes ou aspectos positivos 
e suas possíveis limitações. 
 
A segunda etapa inclui a ação. Segundo Arellano (s.d.), organizada a informação 
obtida na etapa anterior, inicia-se a ação, através do processo de sensibilização. O 
pesquisador deve ajudar a criar um ambiente de confiança entre os integrantes da 
pesquisa. Deve conscientizar os membros do grupo, no sentido de 
responsabilidade compartilhada por todos os integrantes. 
Culminando este processo, organiza-se a próxima etapa: a avaliação. Usualmente 
os autores incluem nesta etapa uma avaliação do processo, dos resultados 
alcançados e da aprendizagem teórica. Segundo Arellono (s.d.), partindo do que 
se tinha e dos logros alcançados far-se-á uma reflexão do realizado, os acertos e 
desacertos, a percepção e expectativas dos participantes sobre as atividades, 
técnicas e resultados obtidos durante o processo. Analisa-se, interpreta-se e 
extraem-se conclusões que permitem avaliar o cumprimento dos objetivos 
formulados através das estratégias de ação. 
De acordo com Snyder (apud. Dick,1997), existem três etapas no processo de 
avaliação. Cada uma oferece uma forma diferente de avaliar e cada fase baseia-
se na anterior. A avaliação do processo ajuda, entre outros, aos participantes do 
projeto a compreender o processo, a relação entre os elementos do modelo, e a 
importância dos recursos e atividades desenvolvidas para alcançar as metas e 
ideais. Inclui o desenvolvimento de ideais, definição de metas, comparação das 
metas e ideais, definir atividades e efeitos imediatos, comprar metas e efeitos 
imediatos, definir recursos, comparar atividades e recursos e, planejar novas 
atividades ou mudanças nas atuais. 
A avaliação dos resultados refere-se à sua medição. Com base na avaliação do 
processo, os participantes podem identificar indicadores válidos e objetivos para 
medir os resultados alcançados. Além disso, a avaliação dos resultados e uma 
maneira de revisar a avaliação do processo e mostrar a eficiência do projeto. Inclui, 
destacar metas mensuráveis, efeitos imediatos mensuráveis, atividades, e recursos 
mensuráveis, como também, desenvolver atividades de monitoração. 
A avaliação cíclica utiliza os indicadores da avaliação dos resultados para 
desenvolver uma efetiva realimentação. Em outras palavras, a avaliação cíclica 
contribui para que o projeto se transforme em um sistema auto-desenvolvido com 
um aperfeiçoamento contínuo. Inclui, a identificação de critérios de avaliação, 
informações para a avaliação, fontes de informação, criação de sistemas de 
informação, revisão das avaliações de processo e dos resultados e, a criação de 
mecanismos de revisão. 
 
Assim as três fases são as seguintes: 
 
 
 1 2 3 
 Avaliação do processo Avaliação dos resultados Avaliação cíclica 
 > > 
 Análise do processo Medição dos resultados Desenvolvimento 
 continuo 
 
 
Desenvolvido este processo, passamos à quarta, e última, etapa :a reflexão. Neste 
momento procede-se à avaliação do aprendizado dos participantes e os resultados 
teóricos. Participar em um projeto de pesquisa-ação é interessante e gratificante, 
particularmente, pelo desenvolvimento das formas de pensar e trabalhar dos 
membros do grupo, suas habilidades, atitudes e comportamento. Nesta etapa, o 
grupo, como um todo, faz uma análise crítica do processo. A reflexão é o momento 
de tornar público o aprendido. Inicia-se discutindo e analisando, com os membros 
do grupo, o nível de compreensão da realidade, retomando as colocações feitas 
em reuniões, assembleias e contatos diretos. 
 
 
Principais utilidades do método de pesquisa ação 
 
A pesquisa de ação é uma metodologia coletiva, que favorecer as discussões e a 
produção da cooperativa de conhecimento especifico sobre a realidade vivida, a 
partir da perspectiva do esmorecimento das estruturas hierárquicas e das divisões 
em especialidade, que fragmentam o cotidiano. Se constituiu enquanto pratica 
desnaturalizadora e tem como foco principal de analise as redes de poder e o 
caráter desarticulador dos discursos e das práticas instituídas no convívio social. 
A pesquisa de ação se presta tanto as ações integradoras que levam a auto-
regulamentação do objeto de estudo seja ele um grupo, instituição, movimento 
social ou individuo quanto as mudanças radicais, como a contestação das 
estruturas. Ao ser utilizada essa opção metodológica, pode- se evidenciar a sua 
flexibilidade como método participativo de investigação, pois ele mostra-se como 
uma metodologia que possibilita a interação entre pesquisador e sujeitos da 
pesquisa, ou seja, entre o saber formal e saber informal,entre a teoria e a prática, 
conduzindo a mudanças reais na forma como as pessoas interagem entre si e com 
os outros. Desta forma, esta metodologia mostra-se aplicável na área da 
enfermagem, considerando que a prática profissional exige características do 
enfermeiro pesquisador, que facilitam a utilização desse método de pesquisa, 
dentre as quais se destacam o saber escutar, prestar atenção aos seus clientes, 
ser sensível aos problemas da comunidade que trabalha e aos seus sentimentos, 
além de ser integro e principalmente ético como profissional em suas pesquisas, 
e buscar constantemente a transformação positiva de sua realidade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Referências 
 
1.https://pt.scribd.com/document/251616123/richardson_como_fazer_pesquisa_ação.pdf 
 
2.Educação e Pesquisa, São Paulo, v.31, p. 443-466, set./dez.2005. Pesquisa-ação: uma 
introdução metodológica (David Tripp) 
 
3.Pantoja, Laise Cristina Medeiros; Rêgo, Héllen Cristhina Lobato Jardim; Lima, Vera Lúcia de 
Azevedo.Rev. Pesqui. (Univ. Fed. Estado Rio J., Online) ; 12: 306-310, jan.-dez. 2020. 
 
4.Santos, Patricia Reis Alves Dos; Rocha, Fernanda Ludmilla Rossi; Sampaio, Camila Santana 
Justo Cintra.Rev Gaucha Enferm ; 40(spe): e20180347, 2019. 
 
5.Hanzen, Ingrid Pujol; Zanotelli, Silvana Dos Santos; Zanatta, Elisangela Argenta.Enferm. foco 
(Brasília) ; 10(7): 16-21, dez. 2019. Ilus 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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