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Desenhos da educação Infantil

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FATEC- FACULDADE DE TEOLOGIA E CIÊNCIA
ALUNO EM FORMAÇÃO DE PEDAGOGIA
Anne Joice Malta Diniz
Daniela de Souza Ramos 
DESENHOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL
MONTES CLAROS/MG
2020
ALUNO EM FORMAÇÃO DE PEDAGOGIA
Anne Joice Malta Diniz
Daniela de Souza Ramos
 
 Artigo apresentado como disciplina Desenhos da Educação Infantil
 para a Faculdade de Teologia e Ciências de Votuporanga-SP
 Como Requisito para a obtenção de Nota da Matéria.
Orientadora: Profª Cleodinéia Paládio
 
MONTES CLAROS/MG
2020
SUMÁRIO
Resumo /Astrat.........................................................................................................
1 Introdução .............................................................................................................
2 Desenvolvimento ..................................................................................................
2.1 Leitura de Imagens.............................................................................................
2.2 O que é leitura de Imagens.................................................................................
2.3 A leitura de imagem no processo de ensino aprendizagem...............................
2.4 Como trabalhar a leitura de imagens em sala de aula ......................................
2.5 A leitura de imagens: Um aprendizado motivador na Educação Infantil..........
3. Conclusão ............................................................................................................
Referências .............................................................................................................
 
DESENHOS DA ESUCAÇÃO INFANTIL: LEITURA DE IMAGENS.
 DINIZ, Anne Joice Malta ¹
RAMOS, Daniela de Souza ²
RESUMO
Este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de compreender o processo de aprendizagem da leitura de imagens. A leitura deve ser incentivada e iniciada a partir da Educação Infantil, em especial, a leitura de imagens que atua como relevante ferramenta para o processo de aprendizagem., pois desenvolve o senso crítico das crianças, além de despertar a criatividade das mesmas. As crianças, ao irem para a escola, já levam consigo um conhecimento adquirido tanto no convívio em família quanto nas observações do cotidiano e que, ao serem instigadas pelo professor mediador, utilizam-se desse conhecimento prévio para interpretar as imagens.
PALAVRAS–CHAVE: Leitura, leitura de imagens, educação infantil.
ABSTRACT
This work was developed with the objective of understanding the learning process of reading images. Reading should be encouraged and started from early childhood education, in particular, the reading of images that acts as a relevant tool for the learning process, as it develops children's critical sense, in addition to awakening their creativity. The children, when going to school, already take with them knowledge acquired both in family life and in daily observations and, when instigated by the mediating teacher, they use this prior knowledge to interpret the images.
KEYWORDS: Reading, image reading, early childhood education.
____________________________ 
¹ Graduação em Pedagogia. FATEC – Faculdade de Tecnologia e Ciência. E-mail: annejmd@hotmail.com
² Graduação em Pedagogia. FATEC – Faculdade de Tecnologia e Ciência. E-mail: danizinhamg85@gmail.com
1.INTRODUÇÃO
O ato de ler vai muito além do reconhecimento das letras e das palavras, pois podemos fazer a leitura das milhares de informações que nos rodeiam todos os dias, assim “[...] A leitura de mundo precede a leitura da palavra”, conforme Freire (2002, p. 11). Essa leitura nos dá os conhecimentos prévios para que possamos interagir no mundo em que vivemos facilitando a comunicação.
Para além do processo de decodificação, a leitura oportuniza compreensão do mundo, ajuda nas nossas escolhas, aguça nosso poder argumentativo e garante, enfim, a construção do nosso senso crítico.[...] apesar da diversidade de significações da palavra, consigamos compreendê-la. Compreendemos que indica algo que, embora nem sempre remeta ao visível, toma alguns traços emprestados do visual e, de qualquer modo, depende da produção de um sujeito: imaginária ou concreta, a imagem passa por alguém que a produz ou reconhece (JOLY, 2013, p. 13).
Ao longo da história da humanidade o homem sempre produziu imagens como forma de expressar os diversos aspectos do seu cotidiano e da sociedade na qual esteve inserido. Essa produção de imagens esteve associada à arte através do desenho, da pintura, da escultura e da arquitetura, mas atualmente com a criação de outras tecnologias de produção de imagens como a fotografia, o cinema, a televisão e mais recentemente o computador, observa-se que a imagem praticamente substituiu a palavra e a escrita como meio de comunicação. É importante ressaltar que a crescente presença das imagens na atualidade é imposta, através do que alguns autores chamam de “cultura visual”.
Enquanto cidadãos de uma sociedade contemporânea, estamos rodeados de imagens (propagandas, sinais de trânsito, entre outros), por isso, devemos orientar nossos alunos a uma interpretação adequada dessas imagens, visando propiciar a formação de um olhar humano e discernente diante das produções e seus significados. A leitura de imagens oportuniza uma educação completa e integrada com as diversas áreas do conhecimento e toda produção humana. 
Ensinar a leitura de imagens desde a Educação Infantil é fundamental, pois é nessa fase que deve-se criar condições para a formação do senso crítico, essencial desde o início da escolarização. 
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 Leitura de imagens
A expressão leitura de imagens começou a circular na área de comunicação e artes no final da década de 1970, com a explosão dos sistemas audiovisuais. Essa tendência foi influenciada pelo formalismo, fundamentado na teoria da Gestalt, e pela semiótica. Na psicologia da forma, a imagem constitui a percepção, já que toda experiência estética, seja de produção ou recepção, supõe um processo perceptivo. A percepção é entendida aqui como uma elaboração ativa, uma complexa experiência que transforma a informação recebida.
Na medida em que a imagem passa a ser compreendida como signo que incorpora diversos códigos, sua leitura requer o conhecimento e a compreensão desses códigos. Aprendizagens da Leitura
Ler é uma arte, mas também um hábito que é adquirido. É a forma como se interpreta um conjunto de informações, tornando-se uma prática muito importante para o desenvolvimento do raciocínio. Esse hábito deve ser incentivado na infância para que persista ao longo da vida.
A leitura é o caminho para a ampliação da percepção do mundo a nossa volta. Quanto mais um indivíduo lê mais integrado fica com o seu meio. Na integração com o meio o indivíduo tem condições reais de conhecer sua realidade com possibilidades de transformações. Todos nós temos o direito à leitura, pois é através dela que combatemos a alienação e a ignorância, formando cidadãos reflexivos e democráticos. Para Justo & Rubio apud Soares (2013), a leitura assim como a escrita, passa por um processo de aprendizagem que deve ser oferecido de forma contextualizada, para que o indivíduo não apenas junte palavras, mas consiga compreender o sentido relacionando ao cotidiano.
A leitura é uma necessidade cada vez maior no mundo globalizado que exige dos indivíduos, cada vez mais cedo, a compreensão ampla do seu meio e, para tanto, é necessário que os mesmos desfrutem de mecanismos que possibilitem o desenvolvimento dessa habilidade. O professor, juntamente com os pais, tem que ter consciência da parceria que deve existir.
A atividade de leitura deve ser apresentada à criança de forma alegre, dinâmica e prazerosa. Um dos pontos principais é levar para sala de aula os conhecimentos de mundo que a criança possui, apresentando diferentesgêneros textuais para que se deliciem com a maravilha que é o ato de ler.
Na educação infantil, para que a criança sinta prazer em ler é necessário que essa leitura seja significativa de forma que o aluno se envolva totalmente. A interação do leitor com o texto é essencial. Se a leitura acontecer sem essa interação, não haverá sentido nenhum para o indivíduo. “[...] Hoje, saber ler e escrever de forma mecânica não garante a uma pessoa a interação plena com os diferentes tipos de textos que circulam na sociedade, deve-se entender os significados e usos das palavras em diferentes contextos”. (Justo e Rubio apud Soares, 2013, p. 2).
Sendo assim, precisamos oportunizar diferentes leituras aos alunos, inseri-los nesse universo e ainda mais, despertar o gosto, o aprendizado e a formação de cidadãos críticos, reflexivos e atuantes, embora não seja uma tarefa muito fácil, mas é imprescindível explorar esse universo e torná-lo atrativo usando diferentes textos e estratégias que permitam essa leitura proficiente
2.2 O que é leitura de imagens?
A criança quando chega à escola já traz a sua leitura de mundo, pois ela tem um conhecimento prévio influenciado pela família, na qual foi colocada diante de imagens que devem ser decifradas. Por exemplo, ao assistir televisão, ela toma uma posição diante do que está vendo; quando sai à rua, vê-se diante de carros, placas e pessoas que oferecem várias informações que, querendo ou não, acaba absorvendo. “Sabe-se hoje que a criança, quando chega à escola, já é uma entusiasta e experiente leitora do mundo. Ela começa desde cedo a observar, atribuir significados aos seres e às situações do mundo à sua volta” (CUNHA, 2012, p. 127).
Assim, é através das imagens que as crianças conseguem entender o mundo em que vivem e conseguem se comunicar. Não somente as crianças, mas também os adultos, diariamente, são colocados em contato com esses signos que fazem parte do cotidiano das pessoas. Como assinala Barbosa.
Em nossa vida diária, estamos rodeados por imagens impostas pela mídia, vendendo produtos, ideias, conceitos, comportamentos, slogans políticos, etc. Como resultado de nossa incapacidade de ler essas imagens, nós aprendemos por meio delas inconscientemente. A educação deveria prestar atenção ao discurso visual. Ensinar a gramática visual e sua sintaxe através da arte e tornar as crianças conscientes da produção humana de alta qualidade são formas de prepará-las para compreender e avaliar todo tipo de imagem, conscientizando-as de que estão aprendendo com essas imagens (BARBOSA, 1998, p. 17).
Desse modo, por estarem sempre em contato com as imagens em seu dia a dia, as crianças possuem uma carga de conhecimento prévio já inserido em sua mente, que faz a diferença quando elas são colocadas diante de imagens que precisam ser lidas. Isso significa que cada criança vai entender a imagem a partir de sua vivência, explicando-a partindo das suas poucas experiências, e assim nenhuma leitura será parecida, pois “O significado está relacionado ao sentido que se dá à situação, ou seja, às relações que estabelecemos entre as nossas experiências e o que estamos vendo”, segundo Barbosa (2008, p. 73).
Então, para que o professor possa entender como o aluno se relaciona com a imagem apresentada ou até mesmo o que o leva a imaginar o que está vendo de uma forma toda particular, primeiro precisa entender o que tem por trás do conhecimento que aquele aluno possui. Às vezes a mesma leitura que faz em um dia se torna diferente se for feita no dia seguinte ou semanas depois, pois depende muito do momento vivido pelo leitor. Confirmado por Pillar na citação seguinte:
O observável tem sempre a marca do conhecimento, da imaginação de quem observa, ou seja, depende das coordenações do sujeito, das estruturas mentais que ele possui no momento, as quais podem modificar os dados. Assim, duas pessoas podem ler uma mesma realidade e chegar a conclusões bem diferentes. Isso porque, o que o sujeito apreende em relação ao objeto depende dos instrumentos de registro, das estruturas mentais, das estruturas orgânicas específicas para o ato de conhecer, disponíveis naquele momento (PILLAR, 2006, p. 13).
Assim, a leitura vai muito além da simples figura colocada para que o aluno faça a observação do que está vendo. Ela é a leitura de mundo que aquele discente possui, a mistura de sua vivência pessoal e do que o autor da figura, desenho, foto ou pintura quer passar para quem vai apreciar o que está ao alcance de seus olhos.
Por conseguinte, a imagem insere o aluno no mundo da leitura, pois “Podemos passar a chamar de leitor não apenas aquele que lê livros, mas também o que lê imagens”, conforme Santaella (2012, p. 9). O uso da imaginação faz as crianças buscarem o conhecimento guardado em sua mente, dando ferramentas para que tenham opiniões e atitudes próprias, tornando-se capazes de construir conhecimento através da releitura que fazem do mundo à sua volta. Desse modo, a apreciação das imagens nas escolas vem através das artes visuais ante as quais o aluno é colocado para observar as várias maneiras que as imagens se apresentam e como é feito o contato com cada uma delas, e através delas. Ele pode se expressar. As artes visuais, além das formas tradicionais — pintura, escultura, desenho, gravura, arquitetura, objetos, cerâmica, cestaria, entalhe —, incluem outras modalidades que resultam dos avanços tecnológicos e transformações estéticas do século XX: fotografia, moda, artes gráficas, cinema, televisão, vídeo, computação, performance, holografia, desenho industrial, arte em computador. Cada uma dessas modalidades artísticas tem a sua particularidade e é utilizada em várias possibilidades de combinações entre elas, por intermédio das quais os alunos podem expressar-se e comunicar-se entre si e com outras pessoas de diferentes maneiras (BRASIL, 1998, p. 63).
Podemos passar a chamar de leitor não apenas aquele que lê livros, mas também o que lê imagens.
Logo, vemos que a leitura de imagens traz muitas possibilidades para que o aluno use o seu imaginário e sinta prazer na busca do conhecimento. Esse é o primeiro momento em que o aluno se vê cara a cara com a leitura e deve ser muito prazeroso e estimulante, tanto para o aluno como para o professor, para que, a partir desse contato, veja na leitura algo bom; assim vai ser construído o vínculo entre a criança e a leitura.
Desse modo, o uso de todos os códigos e signos que o aluno faz durante o processo de decodificação de imagens é o passo inicial para que ele aprenda a dar significado às várias cenas do dia a dia, mas o fato de o aluno ainda não saber ler palavras não quer dizer que ele não tenha práticas leitoras: “[...] A leitura de mundo precede a leitura da palavra, daí que a posterior leitura desta não possa prescindir da continuidade da leitura daquela. Linguagem e realidade se prendem dinamicamente”, afirma Freire (2002, p. 11).
Contudo, para que algo se transforme em informação escrita, primeiro deve ganhar sentido na mente, através de imagens, e aí então é que essas cenas se transformam em ideias, conduzindo a pessoa a colocá-las em prática: assim, tudo começa pelo imaginário, a escrita nada mais é que a interpretação feita pelos alunos das imagens que lhe são apresentadas.
2.3 A leitura de imagem no processo de ensino-aprendizagem
As imagens são uma maneira de comunicação e informação muito poderosa e abrangente, utilizadas com frequência, sendo importante saber interpretá-las e decifrá-las. Entre os vários tipos de imagem, temos as fotografias, as dos livros ilustrados, os desenhos e as pinturas, que devem ser apreciados pelos alunos. Todos esses objetos de apreciação dão ao aluno a oportunidade de utilizar o imaginário e a percepção.
As imagens são armazenadas com mais facilidade e por mais tempo no cérebro, sendo mais fácil para o aluno lembrar do que os textos escritos; por isso, é uma das melhores formas de aquisição de conhecimento para alunos que estão em processo de alfabetização. Conforme vemos aqui:
[...] Na elaboração de informações imagéticas,domina o lobo cerebral direito, que é a instância responsável pela elaboração das emoções [...] do mesmo modo, a capacidade de memória varia no contexto de informações imagéticas ou linguísticas. As imagens são recebidas mais rapidamente do que os textos, elas possuem um maior valor de atenção, e sua informação permanece durante mais tempo no cérebro (SANTAELLA, 2012, p. 109).
A leitura de mundo precede a leitura da palavra, daí que a posterior leitura desta não possa prescindir da continuidade da leitura daquela. Linguagem e realidade se prendem dinamicamente.
Dessa forma, pelo fato de a imagem ser mais fácil de reconhecimento e de armazenamento na memória é que se pode utilizar a descoberta a favor da aprendizagem, fazendo desse recurso uma ferramenta de aquisição de conhecimento no processo de ensino-aprendizagem na Educação Infantil. Quando o professor proporciona ao aluno a observação dos livros ilustrados, está favorecendo a apreciação pela leitura e, consequentemente, o desenvolvimento cognitivo desse aluno, ou seja, pode usar as produções do aluno para que ele possa dar significado ao seu cotidiano e saiba representá-lo com o fazer artístico. O que podemos verificar a seguir:
É essencial que se incluam atividades que se concentrem basicamente na leitura das imagens produzidas pelas próprias crianças (desenhos, colagens, recortes, objetos tridimensionais, pinturas, etc.). Permitir que elas falem sobre suas criações e escutem as observações dos colegas sobre seus trabalhos é um aspecto fundamental do trabalho em artes. É assim que elas poderão reformular suas ideias, construindo novos conhecimentos a partir das observações feitas, bem como desenvolver o contato social com os outros (BRASIL, 1998a, p. 105).
Por conseguinte, o ato de observar precisa ser espontâneo, valorizando-se a aprendizagem e o potencial do aluno, deixando que ele possa perguntar e dizer o que está entendendo sobre a imagem que está vendo, levando-se em conta o conhecimento prévio de cada um dos alunos.
É aconselhável que as crianças realizem uma observação livre das imagens e que possam tecer os comentários que quiserem, de tal forma que todo o grupo participe. O professor pode atuar como um provocador da apreciação e leitura da imagem. Nesses casos, o professor deve acolher e socializar as falas das crianças (BRASIL, 1998a, p. 103).
No entanto, deixar o aluno à vontade para estudar as imagens, criando um espaço propício para a aquisição de saberes e para socializar o que sabe e o que aprende com seus colegas, deve ser uma das funções do mediador, sempre permitindo ao aluno que questione à sua maneira, tirando suas dúvidas e colocando suas próprias interpretações diante do que vê, para que o conhecimento não seja estagnado e taxado como sendo algo imutável, pois cada um tem sua forma particular de ver as coisas, atribuindo significações diferentes ao que vê.
2.4 Como trabalhar a leitura de imagens em sala de aula
A leitura de imagens deve ser trabalhada em todos os eixos da Educação Infantil. Essa função de apresentação das imagens aos alunos cabe ao pedagogo por ser ele o profissional que se faz presente em sala de aula na Educação Infantil.
O professor deve, em primeiro lugar, escolher uma imagem que esteja dentro do contexto do seu plano de aula, deixando que os alunos deem sua opinião sobre a imagem que estão observando sem influenciá-los. Ele deve fazer com que o aluno possa emitir suas próprias impressões sobre o que vê para depois reconhecer quem é o artista ou, se for o caso, explicar que história aquela imagem está contando. Assim, o professor dá autonomia para o aluno, favorecendo que ele utilize sua criatividade e curiosidade. Segundo as afirmações do autor a seguir:
[...] a imagem deve ser apresentada aos alunos e explorada antes mesmo de se falar sobre o movimento artístico ao qual ela pertence e a biografia do artista, porque a imagem como signo está carregada de significação, por isso não deve servir apenas como ilustradora de um contexto (BARBOSA, 2006, p. 151).
Por conseguinte, elas, as imagens, vêm carregadas das ideias do autor, e, quando o professor direciona o aluno, as respostas ao estímulo ficam comprometidas com as intenções do autor e do professor.
Ana Mae Barbosa desenvolveu um método de apresentação e apreciação das imagens dando ao professor opções de como trabalhar com os alunos de acordo com a necessidade de cada criança. 
Ana Mae Barbosa traz dicas de como um professor deve propiciar ao aluno a leitura de imagens. No primeiro eixo, expõe que o professor deve contextualizar a obra que vai ser apresentada ao seu aluno com os dias atuais: além disso, deve saber em que ano foi desenhada e em que momento histórico ela foi produzida. No segundo eixo, ele deve apreciar a obra, fazendo a leitura, reconhecendo os seus elementos visuais, estabelecendo uma ligação e comparação entre a obra e outras pinturas ou desenhos. No terceiro eixo, explica-se o momento em que o professor deixa o aluno livre para entender a imagem observada e, através dessa experiência, ter sua inspiração e criar seu próprio desenho, história ou pintura, dependendo de que tipo de produção foi apresentada a ele.
Após a observação e a descoberta da origem da imagem que está sendo observada, o professor deve dar oportunidade para que o aluno use sua imaginação desenvolvendo releituras da imagem ou até mesmo deixando que ele crie seu próprio desenho.
Dessa forma, o professor deve colocar o aluno em contato com todos os tipos de imagem, as dos livros ilustrados, das artes, das fotografias, da publicidade e do design, mostrando muitas formas de ler uma imagem, expandindo o conceito de leitura, elencando todos os tipos de leitor.
[...] mais que isso, incluo no grupo de leitor das variedades de sinais e signos de que as cidades contemporâneas estão repletas: os sinais de trânsito, as luzes dos semáforos, as placas de orientação, os nomes de ruas, as placas de estabelecimentos comerciais, etc. Vou ainda mais longe e também chamo de leitor o espectador de cinema, TV e vídeo. Diante disso, não poderia ficar de fora o leitor que viaja pela internet, povoada de imagens, sinais, mapas, rotas, luzes, pistas, palavras e textos (SANTAELLA, 2012, p. 10).
Assim, quando se coloca o aluno em contato com as diversas formas de ler imagens, isso ajudará que o aluno tenha autonomia e melhore seu “capital cultural”, desenvolvendo competências em diversos campos de conhecimento. Para cada tipo de imagem, uma maneira diferenciada de ensinar trazendo o que tem de mais relevante, mostrando as técnicas e o valor artístico e financeiro de cada um dos tipos de imagem.
No entanto, deve-se dar oportunidade de o aluno apreciar o seu trabalho e os trabalhos dos seus colegas, através de leituras grupais, e expressar suas opiniões sobre aquilo que vê. Conforme vemos a seguir:
É essencial que se incluam atividades que se concentrem basicamente na leitura das imagens produzidas pelas próprias crianças (desenhos, colagens, recortes, objetos tridimensionais, pinturas, etc.). Permitir que elas falem sobre suas criações e escutem as observações dos colegas sobre seus trabalhos é um aspecto fundamental do trabalho em artes. É assim que elas poderão reformular suas ideias, construindo novos conhecimentos a partir das observações feitas, bem como desenvolver o contato social com os outros [...] Nas leituras grupais, as crianças elaboram não somente os conteúdos comentados, mas estabelecem uma experiência de contato e diálogo com as outras crianças, desenvolvendo o respeito, a tolerância à diversidade de interpretações ou atribuição de sentido às imagens, a admiração, dando uma contribuição às produções realizadas, por intermédio de uma prática de solidariedade e inclusão (BRASIL, 1998a, p. 105).
Dessa maneira, desde o Maternal a apreciação de imagens deve ser uma prática constante para que o aluno desenvolva o gosto pela leitura e pela apreciação de artes visuais, assim a leitura é a interpretação dos mais diversos tipos de arte visual. Para que isso aconteça, deve-se fazeratividades repetitivas para que a criança treine o seu olhar e o hábito de reconhecimento e apreciação, pois as imagens são de mais fácil entendimento. Conforme afirma Lima.
Sendo assim, entre as várias maneiras de apresentar a imagem para a criança, pode ser desenvolvida a releitura através da observação do livro didático, deixando que o aluno conte a história do seu jeito e depois desenvolva desenhos para deixar registrada a sua produção. É importante fazer uma exposição do que foi criado pelos alunos, pois assim eles se sentirão valorizados.
É na educação formal que o aluno tem a oportunidade de aprender a apreciar e compreender as imagens nas suas mais diversas formas. “Olhar estético tem natureza e função diferentes do olhar banal, cotidiano. É apenas na educação formal que a maioria dos brasileiros poderá ter oportunidade de desenvolver tal olhar”, segundo Rossi, (2003, p. 11). Sendo o professor o mediador desse conhecimento, deve também estar preparado para deixar que o aluno use sua própria criatividade sem interferências da maneira de pensar do docente.
É necessário que o educador possa entender como o aluno reconhece e o que ele entende quando vê a imagem que está sendo apresentada a ele, para que não se torne vazio e sem significado. Por isso, cada etapa de uma apresentação de imagem deve ser bem planejada no seu passo a passo, levando em conta o conteúdo que vai ser trabalhado e também a vivência e a maturidade daquele aluno. Conforme Barbosa,
Desde o final dos anos 80, é bem comum escolas de Educação Infantil trabalharem leitura de imagens com crianças pequenas apresentando-lhes seus trabalhos e/ou reproduções de obras de arte, sem, muitas vezes, entender esse processo de leitura. Nesse sentido, é necessário compreender como a criança lê essas imagens, o que mais lhe impressiona, como ela interpreta e julga tais imagens (BARBOSA, 2008, p. 75).
Assim, o professor, antes de apresentar a imagem a ser lida, deve fazer uma leitura a seus alunos para que a atividade seja conduzida corretamente, proporcionando o trabalho mais completo e dinâmico, do qual o aluno sairá ciente do que foi feito em sala e o mediador convencido de que conseguiu alcançar o resultado desejado. O educador que planeja e conhece seus alunos tem grandes possibilidades de ter êxito quando for proporcionar a leitura de imagens em sala.
O olhar estético tem natureza e função diferentes do olhar banal, cotidiano. É apenas na educação formal que a maioria dos brasileiros poderá ter oportunidade de desenvolver tal olhar.
2.5 A Leitura de Imagens: Um Aprendizado Motivador na Educação Infantil
A Educação Infantil evoluiu ao longo dos anos e hoje o grande desafio das instituições de Educação Infantil é oferecer aos alunos um ambiente educativo aprimorado para atender às necessidades dos mesmos e também proporcionar condições para o processo de alfabetização.
De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica (2013):
[...] a Educação Infantil é a primeira etapa da Educação Básica e tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança de zero a cinco anos de idade em seus aspectos físico, afetivo, intelectual, linguístico e social, complementando a ação da família e da comunidade (Lei nº9.394/96, art.29). (DEPUTADOS, 2013, p. 83).
As crianças da Educação Infantil devem ser vistas como seres que trazem conhecimentos e precisam ser ouvidas e levadas a sério.
Desde o nascimento a criança é instigada a observar e criar significados para as imagens, isso a leva a adquirir conhecimento de mundo que ao chegar na escola não deve ser deixado de lado, pois cada criança tem uma realidade de vida e uma experiência de educação diferenciada. Então, por que muitas vezes nós professores apenas nos preocupamos em ler histórias e depois mostrarmos as ilustrações? Por que não deixar que as crianças interpretem as imagens antes de conhecerem a história?
O conhecimento atualmente disponível a respeito do processo de leitura indica que não se deve ensinar a ler por meio de práticas centradas na decodificação. Ao contrário, é preciso oferecer aos alunos inúmeras oportunidades de aprenderem a ler usando os procedimentos que os bons leitores utilizam. É preciso que antecipem, que façam inferências a partir do contexto ou do conhecimento prévio que possuem, que verifiquem suas suposições [...] (BRASIL, 1997, p. 42).
O professor deve ser uma ponte de mediação entre a criança e o conhecimento, para tanto, deve ter planejamento e método que deve ser pormenorizado em seu plano de aula, para possibilitar a cada criança uma leitura prazerosa, estimulante e que desperte o saber interpretar. “No que diz respeito às leituras das imagens, deve-se eleger materiais que contemplem a maior diversidade possível e que sejam significativos para as crianças” (BRASIL,1998, p.103).
O livro de imagens é um registro visual que atrai o interesse das crianças desenvolvendo o pensamento, abrindo espaço para que cada um construa a imagem que vê em pensamentos, diferentes atrações pelas imagens. Os livros infantis, os quais nos chamaram a atenção, não preenchem as bibliotecas, mas preenchem o olhar dos leitores tanto dos alunos da educação infantil quanto dos adultos; desenvolvendo o raciocínio e buscando novas histórias novos gêneros, novos personagens. “No decorrer da simbolização, a criança incorpora progressivamente regularidades ou códigos de representação das imagens do entorno, passando a considerar a hipótese de que o desenho serve para imprimir o que se vê.” (BRASIL, 1998, p. 93)
As práticas pedagógicas que compõem a Educação Infantil devem ter eixos norteadores com intenções e visualizações de imagens para associação e interpretação dos alunos.
A leitura possibilita que cada pessoa possa desenvolver seus conhecimentos, abrir caminhos de criatividade, para a escrita e para expressões artísticas. A leitura de imagens pode possibilitar a aprendizagem das crianças de forma lúdica.
A leitura de imagens na Educação Infantil é fundamental para os alunos, pois possibilita reflexões sobre as informações adquiridas na escola e no cotidiano do educando. A temática vem sendo amplamente discutida por teóricos que propõe estratégias metodológicas para esse fim.
De acordo com o PCN de língua portuguesa:
[...]os textos mais adequados são as quadrinhas, parlendas e canções que, em geral, se sabe de cor; e, no segundo, as embalagens comerciais, os anúncios, os folhetos de propaganda e demais portadores de texto que possibilitem suposições de sentido a partir do conteúdo, da imagem ou foto, do conhecimento da marca ou do logotipo, isto é, de qualquer elemento do texto ou do seu entorno que permita ao aluno imaginar o que poderia estar aí escrito (BRASIL, 1997, p. 56)
Daí se dá a importância das imagens e a relação que se estabelece com o mundo atual, onde cada vez mais se utilizam de imagens para informar os leitores.
Na sociedade contemporânea, as imagens dominam a vida dos cidadãos, estando presentes em todos os ambientes e exigindo de todos nós leitura e interpretação. O ensino dessa leitura oportuniza uma educação completa.
3. CONCLUSÃO
.
Conclui-se que, com nossos olhos, uma das janelas para o conhecimento, e utilizando a imagem, que é dos primeiros contatos que temos com o mundo, podemos desenvolver habilidades com mais rapidez. As imagens estão sempre presentes em nossa vida através da imaginação, dos sonhos, das fotos e dos vários meios de comunicação que estão espalhados pelas ruas. Sendo assim, elas são também a principal maneira de adquirirmos conhecimento, por isso não podemos dispensar esse meio de aprendizagem: elas possuem um grande potencial de comunicação que deve ser desenvolvido em sala de aula.
Atualmente as imagens trazem informações as mais variadas possíveis, e o aluno precisa educar seu olhar para o que está escrito nas entrelinhas tanto nas artes como em outras variedades de imagem. É papel do professor ensiná-los desde a mais tenra idade como se deve ter essa sensibilidade estética que Santaella (2012) chama de alfabetizaçãovisual.
A educação voltada para o olhar é essencial para o desenvolvimento crítico de um indivíduo, pois sabemos que grande parte de nossa aprendizagem é processada por meio da visão.
As imagens estão por toda parte e configuraram-se como símbolos da modernidade, tendo grande participação no cotidiano das pessoas. No ambiente escolar a leitura deve despertar a imaginação dos discentes, por meio da interação e das propostas levadas pelos docentes, trazendo características da realidade do aluno. 
REFERÊNCIAS
ARNHEIM, R. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo: Edusp, Pioneira, 1989. [ Links ]
BARNARD, M. Approaches to understanding visual culture. New York: Palgrave, 2001. [ Links ]
BARRET, T. Visual culture. Art Education, v.56, n.303, p.17-24, mar.2003. [ Links ]
BOLIN, P. E.; BLANDY, D. Beyond visual culture: seven statements of suport for material culture studies in art education. Studies in Art Education: a Journal of Issues and Research, v.44, n.3, p.246-263, 2003. [ Links ]
BARBOSA, Ana Mae. A Imagem no Ensino da Arte. São Paulo: Perspectiva, 2007.
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