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Resumo dissertativo - O Direito na Grécia Antiga - Esdras

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CESV - Centro de Ensino Superior de Vitória 
 
 
 
 
 
A História do Direito - Professor Otaviano 
 
 
 
O Direito na Grécia Antiga 
 
 
 
 
 
 
 
 
Esdras de Souza Oliveira - 2° Período Noturno 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Resumo dissertativo : O Direito na Grécia Antiga 
Esdras de Souza Oliveira 
 
 
Introdução 
 
A história da Grécia, retoricamente evidencia-se instrumentos jurídicos de 
persuasão, traçando um paralelo com o direito contemporâneo. As inovações, 
criações de normas e o surgimento da escrita, foram responsáveis para a formação 
da leis, que eram importantes meios de convencimento popular. 
 
O Direito grego é uma das principais fontes dos direitos da Europa Ocidental, no 
entanto a Grécia era deficiente de juristas com intelecto. No país não existia um 
Direito Helênico e sim o Direito e cidades ​(polis) estabelecidos como leis 
costumeiras e em muitas cidades as leis naturais imutáveis. 
Em meio ao século IV A.C, a população grega ansiava que as leis rígidas fossem 
asseguradas como uma "justiça" absoluta e justa, e não se perdessem com o 
decurso do tempo. Então a transição do ​mores ​para as leis escritas no início do 
século VII A.C, as constituições iniciais passariam a serem garantidas do poder 
políticos estado, o que causou preocupação nos filósofos da época, a ausência de 
leis contra a arbitrariedade em julgamentos populares. 
 
Entre os séculos VIII e VI, um regime democrático se estabeleceu em algumas 
cidades, sendo o mais conhecido e notável de toda Hélade, graças aos escritos de 
oradores e os filósofos, Atenas deixou traços para o conhecimento das etapas 
sucessivas da evolução de seu Direito. 
O que chama mais atenção no estudo das leis da Grécia Antiga, é o seu modelo de 
organização jurídica em Atenas, que haviam tribunais para distintas competências 
jurisdicionais. O Areópago, o mais antigo tribunal, de acordo com a lenda, instituído 
pela deusa Atena em um julgamento popular, o de Orestes, era a mais ampla corte 
de justiça em conselho político. Vigilante de suas leis, com caráter aristocrático 
constituído por arcontes escolhidos por cidadãos das classes mais altas, e por 
areopagistas vitalícios. E em 462, visando as reformas democratas, Elfiates tira todo 
o poder político do Areópago reduzindo-o apenas para funções jurídicas, que no 
século IV só conservava julgamentos de homicídios, incêndios e envenenamentos, 
no qual suas atividades como tribunal se estenderam até o século I da era Cristã, 
mesmo a Grécia declinada ao poderio Romano. 
Podemos ver historicamente, que até o apóstolo Paulo, foi intimado a prestar 
depoimento no referido tribunal, por pregar doutrina religiosa que causava tumultos 
populares. 
 
 
 
Conclusão 
 
Conclui-se que a capacidade estrutural, o conhecimento e a política em algumas 
cidades gregas, proporcionaram a democracia dos Direitos dos cidadãos de toda a 
Hélade.

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