Buscar

Desigualdade de Genero

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 9 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 9 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 9 páginas

Prévia do material em texto

8
DESIGUALDADE DE GÊNERO 
NA SOCIEDADE
Bruna Carla Ferreira Gomes
Giuliana Pereira Custódio 
Jaqueline Tamara Tamaluski 
Tatiane Almeida
Tutora Externa-Pâmella Souza 
Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI
Curso Administração (ADG 0906) – Seminário Interdisciplinar I
12/06/17
RESUMO
Desigualdade é o termo utilizado para descrever a situação oposta a igualdade. Ela está presente diariamente no convívio pessoal e interpessoal da mulher perante a sociedade. Este é um tema que vêm sendo discutido há décadas, desde o momento que a mulher decidiu dar o ponta pé inicial para garantir seus direitos, que começaram em 1932 no governo de Getúlio Vargas, onde nos foi assegurado o direito do voto. A partir disso, no final do século XX, o Brasil passou por várias transformações demográficas, culturais e sociais que tiveram grande impacto sobre o trabalho feminino, desencadeando uma nova visão em relação à atuação delas no mercado de trabalho. Mudanças culturais nas organizações ampliaram possibilidades de novas conquistas, mas mesmo com todas as novidades é incontestável que ainda nos dias atuais exista o desequilíbrio principalmente no que se refere à desigualdade salarial entre homens e mulheres. 
Palavras-chave: Desigualdade, Sociedade, Gênero.
1 INTRODUÇÃO
Este Paper tem como objetivo principal relatar a desigualdade de gêneros, bem como, Homem X Mulher na sociedade, quanto a salários, rendimentos, funções, definições e mudanças no decorrer da luta pela igualdade.
Mulheres e homens ao longo de boa parte da história da humanidade desempenhavam papeis sociais muito diferentes, em relação a salários elas continuam ganhando menos que os homens exercendo as mesmas funções.
Como principais assuntos abordamos a transformação da sociedade no século XXI, os motivos da desigualdade de gênero na sociedade e a relação entre trabalho, gênero e globalização. Assim, iniciamos este trabalho com a definição das palavras desigualdade e gênero para assim prosseguir com o foco principal da pesquisa.
2 DESIGUALDADE DE GÊNERO NA SOCIEDADE
2.1 DEFINIÇÃO DE GÊNERO
Gênero é considerado aquilo que identifica e diferencia os homens e mulheres, ou seja, o gênero masculino e feminino. A partir do ponto de vista das ciências sociais, o gênero é entendido como aquilo que diferencia socialmente as pessoas, levando em consideração os padrões histórico-culturais atribuídos para os homens e mulheres. 
Segundo Alvez e Pitanguy (1985), o conceito de gênero é definido como uma construção sociocultural, que atribui a homem e mulher papéis diferentes dentro da sociedade e depende dos costumes de cada lugar, da experiência cotidiana das pessoas, bem como se organiza a vida familiar e política de cada povo.
Suárez (2000), ressalta que gênero demonstra a ligação entre homens e mulheres e a natureza com finalidade mesmo que simbólicos, da igualdade entre eles. Neste sentido, o conceito de gênero é entendido como características biológicas, delimitando o poder entre os sexos.
2.2 DEFINIÇÃO DE DESIGUALDADE
O termo desigualdade é utilizado para indicar o oposto de igualdade, ou seja, a falta de equilíbrio entre duas ou mais partes. Normalmente o termo está relacionado com questões sociais e de acesso ao mesmo estilo de vida, fenômenos que tem a ver com a sociedade e que representam o estabelecimento de hierarquias sociais, diferenças e distinções entre diversas classes ou grupos sociais.
Em outras palavras desigualdade significa diferença, ausência de proporção de equilíbrio, falta de uniformidade de regularidade, falta de constância de continuidade, expressão em que se compara duas quantidades desiguais.
2.2.1 CONCEITO DE DESIGUALDADE
Os conceitos de desigualdade aumentam dia após dia, dentre elas estão a falta de educação de qualidade, uma renda compatível, falta de empregos e com isso a ausência de estímulos. Existem hoje em dia muitos estudos que identificam a posição do Brasil no ranking mundial em relação a desigualdade no mundo, mostrando os valores, as evoluções e as recaídas no avanço da diminuição desta diferença.
Diversas pesquisas no mundo todo mostram que a probabilidade é de que uma mulher conselheira tenha muito mais experiência do que um homem. Ela tem que provar muito mais que merece estar ali, de acordo com Donaggio (2015 apud FÁBIO, 2015).
Em relação a desigualdade de salários entre homens e mulheres que é o tema abordado neste trabalho, a mulher se vê em desvantagem por diversos fatores, dentre eles, a licença maternidade é considerado um dos principais. 
A Pesquisa Mensal de Emprego, gerada pelo IBGE em 2016 nas Regiões Metropolitanas de Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre, mostrou que as mulheres chegam a ganhar até 28% a menos que os homens exercendo as mesmas funções e no mesmo cargo.
Segundo a empresa de pesquisa e inteligência de mercado IPSOS, ao ouvir pessoas de 24 países e elaborar o relatório Global Advisor, constatou que a população feminina, tem mais tempo de estudo do que os homens da mesma faixa etária e do mesmo padrão social, mesmo assim, 18% da população acredita que as mulheres são inferiores aos homens e 41% das brasileiras sentem medo de expressar sua opinião e de buscar o que é seu por direito.
FIGURA 01 – QUEM FAZ O QUE EM CASA?
FONTE: Revista Rolimã, 2015.
Apesar de todos estes números muitas mulheres acabam concordando com os homens e realmente se acham inferiores, pelo fato de que a sua criação normalmente já é voltada para cuidar da casa, dos filhos e do marido.
De acordo com Sorj (2015) poderíamos esperar que a desigualdade se inverter-se com o aumento da educação feminina, mas as empresas sabem que por serem ou poderem se tornar mães, as chances de mulheres conseguirem outro emprego são menores do que as dos homens, o que torna mais difícil para uma mulher conseguir um aumento.
É justamente este fato de ter que conciliar a carreira profissional com as atividades domésticas, que acabam atrasando o avanço na diminuição dessa desigualdade. Pois se em determinado momento elas tiverem que optar pela carreira profissional ou assumir em definitivo o papel de mãe, a maioria acaba saindo do emprego para se dedicar exclusivamente a criação dos filhos e administração da casa.
Segundo Madalozzo (2015), o mercado de trabalho foi constituído para ser masculino. Trabalhar 7 dias por semana, 20 horas por dia era possível para um homem que tinha uma mulher que cuidava das coisas dele.
As mulheres procuram sempre mais estabilidade em relação aos homens, devido a isso, na maioria das vezes aceitam um salario menor, mas que lhe proporcione flexibilidade para estar em casa todas as noites e consequentemente acompanhando o desenvolvimento e crescimento dos seus filhos. Apesar de ser raro, existem algumas mulheres que se destacam de tal forma, que hoje em dia, ocupam os cargos mais altos em empresas multinacionais.
Enfim, foi criado o dia 08 de março, que comemora o dia internacional da mulher para a conscientização mundial, de que a desigualdade existe, mas pode ser erradicada, se nos for dado mais oportunidades no mundo corporativo e no convívio domiciliar houvesse uma divisão mais justa das tarefas domésticas, onde ambos sairiam ganhando, pois não só uma parte estaria exausta e com isso teriam mais tempo para desfrutar um com outro, mantendo assim, um ambiente sempre saudável e feliz para o convívio familiar. 
2.3 MACHISMO
Machismo é o comportamento, expresso por opiniões e atitudes, de um indivíduo que recusa a igualdade de direitos e deveres entre os gêneros sexuais, favorecendo e enaltecendo o sexo masculino sobre o feminino. 
Em um pensamento machista existe um "sistema hierárquico" de gêneros, onde o masculino está sempre em posição superior ao feminino. 
Neste cenário, a mulher encontra-se num estado de submissão ao homem, perdendo o seu direito de livre expressão ou sendo forçada pela sociedade machista a servir e assistir as vontades do marido ou do pai, caracterizando um tradicional regimepatriarcal.
Meirelles (2016), afirma que o machismo tira oportunidades e viola direitos fundamentais das mulheres. Sete em cada dez brasileiras conhecem alguma mulher que já sofreu preconceito ou violência no trabalho. Três em cada dez trabalhadoras já sofreram assédio de um superior. Parece pouco, mas estamos falando de quase doze milhões de mulheres.
2.4 TRANSFORMAÇÃO DA DESIGUALDADE NA SOCIEDADE
O fato de as mulheres se afastarem do lar é tido como degradação moral, a divisão do trabalho entre homens e mulheres acontece ainda com muitas restrições e pré-conceitos, como exemplo podemos utilizar a frase: este trabalho não é feminino e/ou masculino. 
A divisão não afeta somente a questão força muscular, mas também, nas qualificações, salários e disciplina do trabalho. Esta operação de divisão sexual tem os princípios de organizar a desigualdade no trabalho.
Brito e Oliveira (1998, p. 252) ressaltam que:
A divisão sexual do trabalho não cria a subordinação e a desigualdade das mulheres no mercado de trabalho, mas recria uma subordinação que existe também nas outras esferas do social. Portanto a divisão sexual do trabalho está inserida na divisão sexual da sociedade com uma evidente articulação entre trabalho de produção e reprodução. E a explicação pelo biológico legitima esta articulação. O mundo da casa, o mundo privado é seu lugar por excelência na sociedade e a entrada na esfera pública, seja através do trabalho ou de outro tipo de prática social e política, será marcada por este conjunto de representações do feminino.
Depois de um longo período de opressão, iniciou-se um movimento feminista, com intenção da mulher ter seu direito de voto, com isso inserir-se na politica para também fazer parte das decisões. Essa luta pela cidadania durou anos e pode ser considerado um acontecimento recente para o Brasil, pois foi por volta de 1932 que as mulheres puderam votar efetivamente, mesmo com a conquista, no início do Séc. XX as mulheres ainda eram vistas como ser inferior, incapaz, que deveriam cuidar dos filhos e da casa, ao invés de estarem trabalhando ou lutando pela igualdade.
Segundo Probst (2015), a década de 90 para as mulheres foi marcada pelo fortalecimento de sua participação no mercado de trabalho e o aumento da responsabilidade de comando das famílias. A mulher, que representa a maior parcela da população, viu aumentar seu poder aquisitivo, o nível de escolaridade e conseguiu reduzir a defasagem salarial que ainda existe em relação aos homens.
Hoje em dia as mulheres estão com mais autonomia, liberdade de expressão, emancipando suas ideias. Pode-se dizer que a mulher do Séc. XXI deixou de ser submissa, para assumir um papel significativo na sociedade, com muitas responsabilidades e novas possibilidades, concluindo assim que a mulher pode e deve lutar e mostrar que não há inferioridade ao sexo masculino e perante a sociedade. 
As mulheres atualmente ocupam cargos nos tribunais superiores, no topo de grandes empresas, em organizações de pesquisa de tecnologia de ponta, pilotam jatos e comandam tropas, escolas, universidades, cidades, empresas e até países. Portanto, pode-se dizer que a luta diária pela igualdade de gênero está trazendo muitos resultados, porém, com lentidão. 
Pesquisas recentes comprovam a crescente participação da mulher no mercado de trabalho e o aumento da sua importância econômica, bem como sua responsabilidade ajudar no sustento da família e também o seu destaque profissional em vários setores. Cresce também o número de mulheres em postos diretivos nas empresas. Essa ascensão se dá em vários países de maneira semelhante, de acordo com Zilli (2004 apud OST, 2009).
2.5 COMÉRCIO
É difícil dizer com precisão quando o comércio teve início no Brasil, o que se sabe com certeza é que as atividades comerciais iniciaram a partir da necessidade de sobrevivência das civilizações. Como era impossível cultivar todas as coisas necessárias para o sustento da família, o homem (chefe da família) procurava ter uma habilidade especifica de trabalho, produzindo o que era de maior importância para satisfazer suas necessidades e de seus familiares. O comércio nessa época funcionava a base de trocas, cada família produzia um produto especifico e usava como troca para conseguir outros itens de seu interesse.
No início do desenvolvimento do comercio moderno, os produtos eram intercambiados diretamente nos postos de troca, sendo que na época as moedas não tinham a credibilidade financeira para serem universalmente aceitas. Era a fase do escambo. (NOVAES, 2007).
O desenvolvimento do comércio se deu, praticamente, com o aparecimento da moeda, porém esse não foi o único fator de evolução, a invenção da escrita, da bússola, da imprensa, o progresso da indústria, o aparecimento de veículos, meios de comunicação e novas terras fizeram com que o comércio se expandisse. Com o extraordinário aumento de produtos e sua maior circulação, multiplicaram-se as transações entre os homens.
No início do século as convenções ditavam que o marido era o provedor do lar e a mulher não precisava e não deveria ter seu próprio dinheiro. As vítimas e as mulheres pobres que precisavam cuidar dos filhos, faziam doces por encomendas, arranjo de flores, entre outros, para sustentar a família. Mas além de pouco valorizadas, essas atividades eram mal vistas pela sociedade.
FIGURA 02 – DESIGUALDADE DE GÊNERO
FONTE: Sindicato dos Bancários, 2016.
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Através das pesquisas, entende-se que mesmo com a ampliação da presença feminina nos setores tradicionalmente ocupados por homens, a participação das mulheres quanto a salários ainda não está igualada, porém, quanto a capacidade de elaboração e inteligência pode-se dizer que as mesmas estão avançadas em relação ao sexo oposto.
Conclui-se que a tentativa de igualdade de gênero está distante de ser solucionada, podemos sim mudar muita coisa com o passar dos anos, mas dificilmente acabar com toda a desigualdade, a previsão não é das melhores, se seguir no ritmo atual só acabará em 2160. 
Devemos entender a importância da defesa dos direitos da igualdade entre os indivíduos na construção de um mundo mais justo, para a conscientização mundial há muito trabalho a ser feito e encontrar as soluções para isso não será tão fácil quanto parece.
REFERÊNCIAS
ALVES, Branca Moreira; PITANGUY, Jacqueline. O que é feminismo. 5. ed. São Paulo: Brasiliense, 1985.
Desigualdade de gênero no mercado de trabalho ainda persiste. Sindicato dos bancários. Bahia, 21 jun. 2016. Disponível em: < http://www.bancariositabuna.com/noticia.php?id=8353&t=DESIGUALDADE> Acesso em: 15 maio 2017.
EVEDOVE, Glória Regina Doll. Surgimento do Comércio. Grdedall. São Paulo, 01 ago. 2011. Disponível em: <https://grdedall.blogspot.com.br/2011/08/surgimento-do-comercio.html>. Acesso em: 05 maio 2017.
FÁBIO, André Cabette. No ritmo atual, fim da desigualdade entre homens e mulheres demoraria 240 anos. Folha de São Paulo, São Paulo, 28 ago. 2015. Disponível em: <http://m.folha.uol.com.br/asmais/2015/08/1675183-no-ritmo-atual-fim-da-desigualdade-entre-homens-e-mulheres-demoraria-240-anos.shtml>. Acesso em: 01 jun. 2017.
LARA, Eliziane. O que é ser menina no Brasil?. Oficina de Imagens, Minas Gerais, 16 jan. 2015. Rolimã. 
Disponível em: <http://oficinadeimagens.org.br/o-que-e-ser-menina-no-brasil-desigualdade-de-genero-desde-a-infancia/>. Acesso em: 15 maio 2017.
NOGUEIRA, Michelle. História do Comércio. Estudo Prático. Pernambuco, 27 jul. 2015. Disponível em: <http://www.estudopratico.com.br/historia-do-comercio/>. Acesso em: 05 maio 2017.
OLIVEIRA, Regiane. Machismo alimenta desigualdade social e traz prejuízo à economia. ELPAIS, São Paulo, 10 dez. 2016. Brasil. Disponível em: <http://brasil.elpais.com/brasil/2016/12/03/politica/1480721292_567932.html>. Acesso em 04 jun. 2017.
OST, Stelamaris. Mulher e mercado de trabalho. Âmbito Jurídico, Rio Grande do Sul, 01 maio 2009. Disponível em: <http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=6088>. Acesso em 01jun. 2017.
PROBST, Elisiana Renata. A evolução da mulher no mercado de trabalho. RH Portal, Minas Gerais, 02 set. 2015. Disponível em: <http://www.rhportal.com.br/artigos-rh/a-evoluo-da-mulher-no-mercado-de-trabalho/>. Acesso em: 10 maio 2017.
QUE CONCEITO. Disponível: <http://queconceito.com.br/desigualdade>. Acesso em 01 jun. 2017.
RIBEIRO, Paulo Silvino. O papel da mulher na sociedade. Brasil Escola. Goiás, s.d. Disponível em: <http://brasilescola.uol.com.br/sociologia/o-papel-mulher-na-sociedade.htm>. Acesso em: 10 abr. 2017.
SACCHITIELLO, Bárbara. Desigualdade e opressão: os números do Dia da Mulher. Meio&Mensagem, São Paulo, 08 mar. 2017. Marketing. Disponível em: <http://www.meioemensagem.com.br/home/marketing/2017/03/08/desigualdade-e-opressao-os-numeros-do-dia-da-mulher.html>. Acesso em: 20 maio 2017.
SANTOS, Márcio. Desigualdade entre homens e mulheres persiste. A Verdade, Santa Catarina, 01 mar. 2012. Disponível em: <http://averdade.org.br/2012/03/desigualdade-entre-homens-e-mulheres-persiste/>. Acesso em 10 maio 2017.
SOUSA, Rainer Gonçalves. História do Comércio. Brasil Escola, Goiás, s.d. Disponível em: <http://brasilescola.uol.com.br/historia/historia-do-comercio.htm>. Acesso em: 05 maio 2017.
SUÁREZ, Mireya. Gênero: uma palavra para desconstruir ideias e um conceito empírico e analítico. In: I Encontro de Intercâmbio de Experiências do Fundo de Gênero no Brasil. Gênero no mundo do trabalho. Brasília: [s.n.], 2000.

Outros materiais