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Educação Inclusiva: Dificuldades e Soluções

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Prévia do material em texto

Profa. Lisienne Navarro
UNIDADE II
Educação Inclusiva
 Um pouco do que veremos em nosso encontro. 
Introdução – Unidade II 
Fonte: https://www.inspiradospeloautismo.com.br/como-
escolher-uma-escola-para-sua-crianca-com-autismo
 Dificuldades no processo de escolarização.
 Trabalho colaborativo em redes para a superação dos problemas educacionais. 
 Contribuições da Psicologia e do Serviço Social nas práticas inclusivas.
Conversaremos sobre...
Fonte: educarparacrescer.abril.com.br
Definição de problemas de aprendizagem
 Definição difícil, que envolve uma vasta literatura fundamentada em concepções 
nem sempre coincidentes.
 Dificuldade para aprender na escola como um sintoma cuja causa pode
estar nela mesma ou no ambiente escolar. 
Diagnóstico:
 exógeno;
 endógeno.
O aluno com dificuldades no processo de escolarização
Fonte: cartoonsmariana.blogspot.com
 Área da linguagem.
 Área do comportamento.
Dificuldades e problemas na escolarização
Fonte: construirnoticias.com.br
 A linguagem é a capacidade que os seres humanos têm para produzir, 
desenvolver maneiras diferentes de manifestação e expressão de sentimentos 
e opiniões.
 Língua é o conjunto de elementos (sons e gestos) que possibilitam a comunicação, 
que se diferencia conforme a sociedade na qual o ser humano está inserido, 
podendo ser oral ou gestual (LIBRAS) 
Língua e linguagem 
 Estamos presenciando nas escolas um quadro de distanciamento dos pais 
do ambiente escolar, prejudicando o trabalho efetivo da escola.
 A comunicação é tão importante que percebemos que quando há lacunas na 
comunicação, os problemas surgem e se solidificam com muita rapidez.
 Assim, vale ressaltar que para a inclusão ser efetiva,
a escola deve preocupar-se em buscar diferentes 
maneiras de se comunicar com seus alunos,
famílias e comunidade na qual ela está inserida.
Comunicação 
 A Educação é um direito social garantido pela Constituição Federal de 1988, que 
busca diminuir a desigualdade social e garantir oportunidades iguais a todos 
os cidadãos. 
 O Brasil tem buscado mudanças no que tange à inclusão de todos e todas, porém, 
ainda falta muito para que a exclusão não seja algo marcante na nossa sociedade. 
Essa mudança só poderá ser efetivada se for garantido o direito de todos se 
expressarem e demonstrarem suas necessidades. Garantir meios de comunicação 
a todos faz parte do incluir e desenvolver. 
Comunicação 
 A inclusão social tem sido um tema recorrente em congressos e encontros, tendo 
em vista que muitos países se pautam na exclusão para se desenvolverem. 
 Garantir a fala, a voz e a participação faz parte do processo de entendimento 
e saneamento da exclusão social.
Garantia da voz e vez de falar
 Quando falamos em comunicação, devemos pensar nas diferentes maneiras de 
trocas. De acordo com a convenção, comunicação são “as línguas, a visualização 
de textos, o Braille, a comunicação tátil, os caracteres ampliados, os dispositivos 
de multimídia acessível, assim como a linguagem simples, escrita e oral, os 
sistemas auditivos e os meios de voz digitalizada e os modos, meios e formatos 
aumentativos e alternativos de comunicação, inclusive a tecnologia da informação 
e comunicação acessíveis”.
Garantir que todos os cidadãos se desenvolvam é 
possibilitar que a troca de conhecimento aconteça.
Isso está sendo possível?
Comunicação como acesso ao conhecimento
 Vemos que a educação é um espaço que pode propiciar e garantir 
o desenvolvimento de todos.
 Nos deparamos com um espaço que, se for organizado, pensado e planejado, 
conseguirá transformar o quadro excludente que se apresenta. Educador é o eixo 
propulsor da verdadeira transformação, podendo acionar e traçar parcerias com 
as diferentes áreas. 
Comunicação como acesso ao conhecimento
Os profissionais costumam falar que não estão capacitados para trabalhar com 
a inclusão, porém, vimos que isso não condiz com a realidade, pois a sociedade 
nos proporciona contato diário com diferentes pessoas, raças, etnias e patologias.
Leia as assertivas a seguir e responda. 
I. Para incluir é necessário reconhecer o outro.
II. Se a escola agir como escola, conseguirá incluir todos sem muita dificuldade.
III. A escola não é o espaço de inclusão, e sim de 
ensinamento, cabendo à sociedade cuidar de 
desenvolver políticas públicas para efetivar a inclusão.
Interatividade 
Está correto o que se afirma em:
a) I, II e III
b) I e III
c) I e II
d) Apenas a I
e) Apenas a III
Interatividade 
Os profissionais costumam falar que não estão capacitados para trabalhar com 
a inclusão, porém, vimos que isso não condiz com a realidade, pois a sociedade 
nos proporciona contato diário com diferentes pessoas, raças, etnias e patologias.
Leia as assertivas a seguir e responda. 
I. Para incluir é necessário reconhecer o outro.
II. Se a escola agir como escola, conseguirá incluir todos sem muita dificuldade.
Resposta: c) I e II
Resposta
Observam-se problemas na linguagem quando:
 uma pessoa desvia do modo de falar de outras pessoas a tal ponto que chega
a chamar a atenção para ela;
 prejudica a comunicação ou faz com que a pessoa se torne desajustada no grupo. 
Definição – transtornos na área da linguagem e da comunicação
 Atraso na aquisição e uso da linguagem.
 Dislalia.
 Disgrafia.
 Linguagem tatibitate.
 Gagueira ou tartamudez.
 Mudez ou mutismo.
 Dislexia.
 Disortografia.
 Discalculia.
 Rinolalia.
Tipos – transtornos de linguagem
Fonte: http://blogdaflorencia.blogspot.com/2012/02/transtornos-que-
prejudicam-aprendizagem.html
EH, EH!
NÃO SABIA 
QUE ELA TÃO 
QUELIDO!
 É um distúrbio da fala, de causa orgânica ou funcional, 
caracterizado pela dificuldade em articular as palavras. 
Consiste na má pronúncia das palavras, por omissão, 
substituição, distorção ou acréscimo de sons na 
palavra falada.
 Caracteriza-se por distorções (sapo/xapo), trocas (jipe/tipe) 
e omissões (bicicleta/bicikéta; prato/pato) e pode estar 
associada a outras alterações, como deglutição atípica, 
respiração oral e distúrbios de aprendizagem. 
Dislalia
Fonte: www.olharvital.ufrj.br
 Perturbação na escrita por distúrbios neurológicos. Crianças com disgrafia
têm dificuldade para escrever letras e números (“letra feia”).
 Não está associada a nenhum tipo de comprometimento intelectual.
 Pode apresentar também disortografia, amontoando letras para esconder 
os erros ortográficos.
Disgrafia
 É lento para escrever, desorganizado e tem letra ilegível.
 Traços muito fortes ou muito leves.
 Desorganização geral na folha por não possuir orientação espacial.
 Desorganização do texto, ultrapassando ou não a margem.
 Desorganização das letras – letras retocadas, hastes malfeitas, atrofiadas, 
omissão de letras, palavras, números, formas distorcidas, movimentos
contrários à escrita (um S em vez do número 5, por exemplo). 
 Desorganização das formas – tamanho muito pequeno 
ou muito grande, escrita alongada ou comprida.
Disgrafia – características
 É um distúrbio de articulação e também de fonação, em que o sujeito conserva 
voluntariamente a linguagem infantil. 
 Normalmente esse defeito de fala é utilizado pela criança em função da 
reação dos adultos que se encantam com expressões erradas quando utilizadas 
pela criança por não saber articular corretamente as consoantes. 
 Alguns adultos até repetem as mesmas expressões ao se 
dirigirem à criança, por exemplo: minha tilidinha (para 
“minha queridinha”) / té totolate (para “quer chocolate”) / 
viselinho (para “travesseirinho”). 
Linguagem tatibitate
 É uma das principais formas de distúrbio de ritmo ou disfluência,
e pode ocorrer por volta dos 3 e 4 anos, aos 7 anos e na puberdade.
 Consiste num distúrbio do ritmo normal da fala, que envolve bloqueios, hesitações, 
prolongamentos e repetições de sons, sílabas ou frases. Pode vir acompanhado 
de tensão muscular, rápido piscarde olhos, irregularidades respiratórias e caretas. 
É mais frequente em meninos.
 Tipos: orgânica, neurológica, glandular, funcional.
Gagueira ou tartamudez
 São atitudes do sujeito que foge ao padrão comum, que se diferencia, que desvia 
ou opõe-se à normalidade. É um estado ou algo bizarro, estranho, fora do comum 
ou do que se está habituado.
Definição – transtornos de comportamento
Fonte: pedagogaepsicopedagogamara.blogspot.com
 Agressividade.
 Medo.
 Timidez.
Tipos – transtornos de comportamento
Fonte: marcoaureliorocha5.blogspot.com
 Vamos diferenciar transtorno da conduta de distúrbio de conduta.
 Transtorno de conduta é caso psiquiátrico, no qual o jovem se envolve 
em atividades perigosas e ilegais, não se abalando com isso. 
 Distúrbio da conduta, utilizado para caracterizar crianças e adolescentes 
desobedientes, com dificuldade para aceitar regras e limites e que desafiam 
a autoridade. Não compreendem as consequências dos atos.
Transtornos
Rui é um menino de 9 anos que está matriculado em uma escola pública na cidade 
de Ribeirão Preto, no Estado de São Paulo. A professora relata que o início de sua 
escolarização foi bastante tranquilo, tendo um desempenho aparentemente normal. 
Não apresentou dificuldade na aprendizagem da leitura ou da escrita. A professora 
relata, no entanto, que ele nunca foi uma criança muito caprichosa na realização 
das tarefas. Além disso, sua letra é bastante difícil de entender, mistura letra de 
forma com a letra cursiva, maiúsculas com minúsculas e não respeita as margens 
do caderno. Exames neurológicos e sensoriais não sinalizaram qualquer déficit. 
Essas características apontam para qual dos transtornos da linguagem?
Interatividade 
a) Disgrafia.
b) Disortografia.
c) Dislexia.
d) Tatibitati.
e) Disletria.
Interatividade 
As características apontam para uma condição de disgrafia.
Resposta: a) Disgrafia
 As crianças com disgrafia têm dificuldade para escrever letras e números (“letra 
feia”); não está associada a nenhum tipo de comprometimento intelectual; pode 
apresentar também disortografia, amontoando letras para esconder os erros 
ortográficos. 
Resposta
 Os comportamentos não desejáveis socialmente de crianças e adolescentes 
têm sido atribuídos por pesquisadores às consequências de fatores biológicos e 
ambientais. As adversidades encontradas no ambiente familiar e no meio no qual 
estão inseridos podem causar comportamentos inadequados na criança e 
adolescente. Para Winnicott, quando crianças sofrem privação afetiva, 
manifestam-se os comportamentos não adequados em casa, na escola 
e na sociedade. 
Comportamento
 A agressividade é inerente e necessária nos animais racionais e irracionais, 
porque auxilia na conduta de decisão e escolhas. Ela faz parte da 
autoconservação e da conservação da espécie. 
 A agressividade é um comportamento emocional que faz parte da afetividade 
das pessoas, sendo considerada normal dentro de um padrão de equilíbrio. 
Agressividade 
Fonte: 
https://webcachor
ros.com.br/saiba-
mais-sobre-
agressividade-
por-dominancia/
Fonte: 
https://pt.wikihow.
com/Parar-o-
Comportamento-
Agressivo-Infantil
Agressividade 
Fonte: http://www.administradores.com.br/artigos/carreira/6-tipos-de-
relacionamentos-para-evitar-a-todo-custo/95047/
Fonte: 
https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/p
sicologia/agressividade.htm
 É um ataque físico ou verbal de um sujeito em relação a uma ou mais pessoas, 
geralmente quando este se sente contrariado em seus desejos ou necessidades. 
O sujeito impõe pela força o que quer e a resposta agressiva é uma dificuldade 
do sujeito de aceitar a frustração e a perda ou de afirmar-se e exibir-se perante 
outros.
 Pode assumir uma variedade de formas, mas em todas elas o sujeito apresenta 
uma alteração emocional, expressando sentimentos caóticos e difusos.
Agressividade – definição
Os indivíduos tornam-se super agressivos e antissociais por causa de:
 rejeição dos pais ou parentes; excessiva tolerância da agressividade;
 falta de supervisão dos pais e responsáveis; desvios sociais dos pais e parentes;
 discórdias em família; tratamento incoerente (ora mimo, ora punição);
 uso de punições físicas dolorosas; ameaças de punição física.
Agressividade – causas
 Oriunda do grego Phobos, que tem como significado temor persistente e irracional, 
faz com que o sujeito evite conscientemente atividades, situações 
ou objetos específicos temidos. 
 As fobias fazem parte da neurose de angústia, que pode ter junto outros sintomas.
Fobia
 Incapacidade total ou parcial de frequentar a escola ocorre em crianças de todos 
os níveis sociais, de todos os graus de escolaridade e de todos os níveis de 
inteligência. Manifesta-se por meio da ansiedade, pânico, náuseas, vômitos, 
diarreia, dores de cabeça e de barriga, falta de apetite, palidez, febre.
 A mudança de escola ou de professor não elimina o problema, pois a fobia escolar 
existe tanto pelo medo de ir à escola como pelo medo de ser abandonada. 
É necessário um acompanhamento do professor e orientação psicológica 
à criança, aos pais e à escola.
Fobia escolar
 Definição: é uma emoção normal no ser vivo e refere-se a um estado de alerta 
frente a uma situação de perigo, gerando desconforto e ansiedade no sujeito.
 Tipos: biológico, psicológico, condicionado, ansiedade e fobia.
Medo
Fonte: allmylifepatnog.blogspot.com
 Não obrigar a criança a enfrentar o que a amedronta.
 Não utilizar o medo como brincadeira (escondendo-se, ameaçando vender 
ou dar a criança).
 Ouvir os motivos do medo e amparar a criança amedrontada.
Medo – orientações
Fonte: professoresdosucesso.com.br
 Caracteriza-se pela obsessiva preocupação com as atitudes, reações 
e pensamentos dos outros. 
 Aflora geralmente em situações de confronto com a autoridade, interação com 
pessoas do sexo oposto, contato com estranhos e ao falar diante de grupos –
e até mesmo em ambientes familiares.
 A pessoa não exprime (ou exprime pouco) seus pensamentos e sentimentos 
e não interage ativamente, empobrecendo a qualidade de vida.
Timidez – definição
 A tranquilidade do adulto, a sensação de segurança que ele transmite, seu 
amparo e a paciência com que aguarda até que a criança se acalme do pavor 
que a timidez causa pode influenciar de maneira decisiva para que ela supere 
essa dificuldade.
Timidez – orientações
Fonte: educarparacrescer.abril.com.br
 Assegurar educação para todos.
 Formar Redes de Apoio, oferecidas pelo Estado, como uma das possibilidades 
de viabilizar a sustentação da Educação Inclusiva.
 A Rede de Apoio propõe “a interface entre as áreas da saúde e educação, 
que tenham como propósito a união de esforços e recursos relacionados 
à inclusão escolar” (BRASIL, 2005a, p.45).
Trabalhando em redes para a superação dos problemas educacionais
A fobia social é uma condição comum e incapacitante, que tem como característica 
um medo patológico de agir de forma constrangedora ou inadequada na presença de 
outras pessoas (NARDI, 2000). Tende a se apresentar numa idade mais precoce, 
frequentemente se desenvolve na infância, com um pico na adolescência. Diferentes 
estudos relatam que a idade média de início da fobia social está entre 15 e 16 anos 
(NARDI, 2000).
Fonte. PORTO, Patrícia. Orientação de pais de crianças com fobia social. Disponível< 
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-56872005000100012.> 
Questão: após leitura do texto, como a escola, o assistente 
social e o psicólogo podem auxiliar para amenizar 
a situação?
Interatividade
I. O pedagogo pode planejar ações para que a fobia não atrapalhe 
o desenvolvimento do aluno, comunicar a direção e desenvolver 
projetos que auxiliem o aluno.
II. O assistente social pode visitar e conversar com a família na busca de uma 
possível causa.
III. O psicólogo pode auxiliar o aluno na descoberta da causa efortalecê-lo para lidar 
com a situação. Conversar com a família para auxiliar na condução da situação. 
IV. O psicólogo pode ensinar o pedagogo a lidar com a situação.
V. O assistente social deve intervir na dinâmica da escola 
para entender o contexto social que desencadeou 
a fobia.
VI. O pedagogo deve acionar os profissionais, pois não 
compete a ele a intervenção.
Interatividade
Está correto o que se afirma em:
a) I, II e III
b) I, IV e V
c) III, IV e V
d) II, III e IV
e) III, V e VI
Interatividade
I. O pedagogo pode planejar ações para que a fobia não atrapalhe 
o desenvolvimento do aluno, comunicar a direção e desenvolver projetos 
que auxiliem o aluno.
II. O assistente social pode visitar e conversar com a família na busca de uma 
possível causa.
III. O psicólogo pode auxiliar o aluno na descoberta da causa e fortalecê-lo para 
lidar com a situação. Conversar com a família para auxiliar na condução da 
situação. 
Resposta: a) I, II e III
Resposta
 A educação inclusiva constitui um paradigma educacional fundamentado na 
concepção de direitos humanos que conjuga igualdade e diferença como 
valores indissociáveis e que avança em relação à ideia de equidade formal ao 
contextualizar as circunstâncias históricas da produção da exclusão dentro e fora 
da escola. (BRASIL, 2008, p. 1).
Como deve ser realizado o trabalho da rede de apoio?
Trabalhando em redes para a superação dos problemas educacionais
De acordo com Aquino (2004) e Baptista (2012), o Sistema de Garantia de Direitos 
(SGD) está estruturado em três eixos estratégicos:
 Promoção, defesa e controle da efetivação dos direitos. 
1. Promoção dos direitos é formada por órgãos governamentais e não 
governamentais que formulam e implementam políticas públicas voltadas 
para o atendimento à criança e ao adolescente. 
2. Defesa, composta por: Judiciário, Ministério Público, 
Secretarias de Justiça, Conselheiros Tutelares e órgãos 
de defesa da cidadania, que assegurarão o cumprimento 
dos direitos estabelecidos na legislação.
Trabalhando em redes para a superação dos problemas educacionais
3. Controle, composto pela sociedade civil como um todo, cidadãos e pessoas que 
representam e buscam verificar se as leis estão sendo cumpridas e o direito de ir 
e vir está valendo para todos os cidadãos.
Trabalhando em redes para a superação dos problemas educacionais
 A inclusão deve ser vista como um trabalho a ser desenvolvido para todos os 
indivíduos, independentemente de sua condição. O trabalho de rede deve ser visto 
como instrumento de inserção social dos cidadãos. 
 É necessário estruturar a escola para que ela, como espaço transformador, possa 
atender a diversidade que se apresenta e assim não correr o riso de excluir 
aqueles considerados fora do padrão de normalidade. 
 Cada profissional tem um papel específico e importante 
no trabalho de incluir e desenvolver o indivíduo social. 
Trabalhando em redes para a superação dos problemas educacionais
 Subsidiar os processos de inclusão.
 Intervir na discussão sobre atitudes clínicas X atitudes pedagógicas.
 Ajudar os trabalhadores da escola a repensarem sobre si e suas práticas.
 Contribuir para a formação continuada dos profissionais da educação.
Papel da rede de apoio
 Auxiliar as escolas e a comunidade escolar.
 Ajudar as unidades de reabilitação e saúde.
 Trabalhar com a formação de profissionais que possam apoiar 
a educação inclusiva.
 Ajudar a comunidade na identificação e na utilização de 
recursos, inclusive com informações sobre a legislação 
vigente, para que os alunos tenham atenção integral.
Funções da rede de apoio
 Profissionais de Psicologia, Serviço Social, Educação Especial, Pedagogia, 
Fonoaudiologia, Fisioterapia e Terapia Ocupacional.
 Dependendo do contexto, também poderão compor a equipe os conselheiros 
tutelares e os agentes comunitários.
 Compete às equipes: levantar as necessidades específicas das escolas; elaborar 
programas para orientá-las; acompanhar famílias e professores; fazer um 
levantamento de recursos oferecidos pela comunidade e articulá-los.
Quem compõe as redes de apoio?
 Diferentes transtornos que afetam o desenvolvimento do sujeito. São classificados 
como Síndrome de Rett, Síndrome de Asperger e Síndrome do espectro autista.
 Comprometem a função executiva, responsável pela utilização de estratégias 
específicas na busca de um determinado objetivo.
 Para realizá-la são necessárias as ações de: antecipar, planificar, controlar 
impulsos, inibir respostas inadequadas e flexibilizar pensamentos e ações. 
 Costumam afetar a comunicação e a interação com 
outras pessoas.
Transtornos Globais do Desenvolvimento (TGD)
 Oferecer um ambiente de aprendizagem que valorize a potencialidade do sujeito e 
sua inclusão no grupo escolar.
Papel do professor
Fonte: inclusaoja.blogspot.com.
Mariana está no terceiro ano do Ensino Fundamental e chora compulsivamente 
todos os dias antes de ir para a escola. Quando chega na porta, chora ainda mais 
e resiste muito para entrar. Algumas vezes se recusa e seu pai a leva de volta para 
casa. O que seus pais e professores podem fazer para ajudá-la?
Interatividade
I. Os pais e professores podem, salientando seu talento e habilidades, procurar 
acolhê-la.
II. Tentar transmitir tranquilidade, segurança e paciência e aguardar que a criança 
se acalme.
III. Mariana precisa de limites e firmeza, pois as crianças de hoje estão sem noção 
de respeito e obrigações.
IV. Os pais e professores podem elogiar seus esforços e trabalhos sempre 
que possível.
V. Seus pais devem levá-la para casa e esperar que ela 
tenha saudades e vontade de ir para a escola encontrar 
seus colegas. 
Interatividade
Está correto o que se afirma em:
a) I, II e III
b) I, II e IV
c) II, III e IV
d) II, IV e V
e) II, III e V
Interatividade
 Os pais e professores de Mariana podem, por exemplo, elogiar seus
esforços e trabalhos sempre que possível, salientando seu talento 
e habilidades, procurando acolhê-la.
 A tranquilidade do adulto, a sensação de segurança que ele transmite, seu amparo 
e a paciência com que aguarda até que a criança se acalme do pavor, pode 
influenciar de maneira decisiva para que ela supere essa dificuldade.
Resposta: b) I, II e IV
Resposta
ATÉ A PRÓXIMA!

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