AULA Biodisponibilidade e Bioequivalência

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Profa. Ma. Talita Fernandes Neulls
BIODISPONIBILIDADE
Extensão da absorção de um fármaco após sua administração
Permite que se conheça a quantidade de fármaco a ser administrado para se atingir o efeito terapêutico
BIODISPONIBILIDADE
Fatores que alteram a biodisponibilidade:
Natureza Química
Forma Farmacêutica
Dose
Metabolismo de primeira passagem
Interação no Trato Gastro Intestinal (TGI)
Transito Intestinal
BIODISPONIBILIDADE
BIOEQUIVALÊNCIA
Demonstração de equivalência farmacêutica entre produtos sob a mesma forma farmacêutica.
Contendo idêntica composição qualitativa e quantitativa de Princípios Ativos.
E que tenham comparável BIODISPONIBILIDADE
BIOEQUIVALÊNCIA
Dois medicamentos são bioequivalentes quando possuírem:
OS MESMOS
ABSORÇÕES IGUAIS EM:
FÁRMACO/PRINCÍPIO ATIVO
FORMA FARMACÊUTICA
DOSE UNITÁRIA
EXCIPIENTES
VIA DE ADMINISTRAÇÃO
TAXA
EXTENSÃO
Fatores que interferem na Ação Farmacológica 
FATORES EXTRÍNSICOS
1 – DEPENDENTES DA DROGA
Propriedades Físico-Químicas
Formulações Farmacêuticas
2 – CONDIÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO
Vias de Administração
Dose
Condições de Uso: Agudo ou Crônico
Interações com outras drogas
Fatores que interferem na Ação Farmacológica
MEIA VIDA DE UM FÁRMACO
50%
Fatores que interferem na Ação Farmacológica
Fatores que interferem na Ação Farmacológica
FATORES INTRINSECOS
1 – CONSTITUCIONAIS
Variabilidade Individual
Fatores genéticos
Idade
Peso
2 – CONDICIONAIS: Condições Gerais do Organismo
Insuficiência Hepática
Insuficiência Renal
Subnutrição – Ligada as proteínas plasmáticas
Desidratação – Ligada a distribuição