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CURRÍCULO CAMPO DE ESTUDOS FATORES CONTEXTO exer 3

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Disc.: CURRÍC.TEOR.PRÁTICA 
	2020.1 EAD (G) / EX
	
	
	
	
	
		1.
		Há pensamentos divergentes sobre a neutralidade da ciência. Na perspectiva positivista, a teoria é entendida como descrição imparcial e objetiva dos fatos da realidade e na perspectiva pós-estruturalista, a teoria é entendida como uma criação da realidade a partir do que é observado.
Quando os planejadores do currículo buscam respostas objetivas e teoricamente fundamentas para bem desenvolver as atividades com os alunos revelam tendências que orientam os estudos teórico-práticos, no campo do currículo e com esta postura, essencialmente, valorizam:
	
	
	
	o saber científico e a perspectiva positivista.
	
	
	as evidências da cultura erudita e a perspectiva pós-estruturalista.
	
	
	as necessidades comportamentais dos alunos e a perspectiva pós-estruturalista.
	
	
	o senso comum e a  perspectiva positivista.
	
	
	o senso comum e a perspectiva  pós-estruturalista.
	
	
	
	
	
	
	
	
		2.
		A concepção de currículo no âmbito escolar apresenta múltiplas interpretações e tipos como oficial, formal, oculto, mínimo, real dentre outros. A(s) expressão(ões) que se referem, especificamente, à concepção de currículo oficial são:
	
	
	
	Aprendizagens espontâneas no cotidiano escolar;
	
	
	Aprendizagens não declaradas;
	
	
	Carga horária escolar ociosa;
	
	
	Percurso de vida.
	
	
	Conteúdos do núcleo comum;
	
	
	
	
	
	
	
		3.
		O movimento conhecido como a Nova Sociologia da Educação (NSE), alerta que o conhecimento transformado em conteúdo curricular não pode mais ser visto como algo independente do contexto social, histórico e cultural, e considera o currículo escolar como:
	
	
	
	a seleção, a organização e a integração das disciplinas e dos conteúdos a serem transmitidos na escola.
	
	
	um espaço de relações de poder onde circulam visões sociais e culturais a serem consideradas nas práticas educativas.
	
	
	a organização do espaço escolar e dos conteúdos visando um modelo positivista de educação.
	
	
	uma abordagem metodológica neutra que organiza as relações que se estabelecem na escola e no meio social.
	
	
	um artefato técnico que privilegia os recursos metodológicos utilizados pelo professor no processo de ensino-aprendizagem.
	
	
	
	
	
	
	
	
		4.
		                   Os níveis de Adaptações Curriculares são:
	
	
	
	  ao nível individual do aluno e do professor.
	
	
	 no âmbito do nível do professor. 
	
	
	 ao nível do currículo desenvolvido na sala de aula e do aluno.
	
	
	 no âmbito do projeto pedagógico e do projeto desenvolvido na sala de aula.
 
	
	
	 ao nível individual do aluno, do projeto desenvolvido na sala de aula e no âmbito do projeto pedagógico.
	
	
	
	
	
	
	
		5.
		Como instituição social, a escola está sujeita aos fatores de pressão de época tais como: os padrões de consumo, a indústria da vaidade, as injustiças sociais, o etnocentrismo etc. O movimento sócio-político que denuncia as conseqüências desses fatores no campo do currículo, alterando o foco das interpretações das práticas escolares, denomina-se:
	
	
	
	existencialismo
	
	
	positivismo
	
	
	iluminismo
	
	
	pós-modernismo
	
	
	cognitivismo
	
	
	
	
	
	
	
	
		6.
		(SEPLAG - 2010 - QUESTÃO 27 com adaptação) As Diretrizes Curriculares definem os pressupostos teórico-metodológicos e as orientações didáticas para as Redes Públicas e Privadas de Educação. Com a Lei n° 10.369/03 (posteriormente modificada pela Lei nº 11.645/08), essas diretrizes recomendam um tratamento transversal no currículo, considerando, sobretudo, as relações
	
	
	
	lógico-matemáticas.
	
	
	sócio-histórica.
	
	
	ecoenergéticas.
	
	
	étnico-raciais.
	
	
	geoecológicas.
	
	
	
	
	
	
	
		7.
		Segundo Alves (1981) a ciência não é uma forma de conhecimento diferente do senso comum; é apenas uma abordagem mais especializada, controlada e disciplinada desse conhecimento. O autor coloca em questão o mito que se construiu sobre a ciência e a ideia de que o cientista é uma pessoa que pensa melhor que as outras, que tem em suas mãos uma receita universalmente válida para todos os casos, de que a sua palavra, por ser especialista, vale mais. Ao contrário, relativiza as diferenças e semelhanças entre esses dois tipos de saber. O senso comum e a ciência são expressões da mesma necessidade básica, a necessidade de compreender o mundo, a fim de viver melhor e sobreviver. E para aqueles que teriam a tendência de achar que o senso comum é inferior à ciência, eu só gostaria de lembrar que, por dezenas de milhares de anos, os homens sobreviveram sem coisa alguma que se assemelhasse à nossa ciência. (ALVES, 1981, p.16). Para muitos autores, o que caracteriza o conhecimento científico e o distingue do saber não científico é I. ( ) a sua abordagem sistemática da realidade e do objeto a ser pesquisado. II. ( ) a seleção de um problema, o levantamento de hipóteses e a coleta e análise de dados. III. ( ) a formulação de perguntas ou questões que norteiam o olhar do pesquisador. IV. ( ) a escolha da metodologia de pesquisa e a elaboração de conclusões e de paradigmas. V. ( ) a seleção de referenciais teóricos e o levantamento de novas questões.
	
	
	
	( ) V, F, V, V, V
	
	
	( ) V, V, V, V,V
	
	
	( ) F, F, V, F, F
	
	
	( ) V, V, F, V, F
	
	
	( ) V, F, V, F, F
	
	
	
	
	
	
		8.
		(Fonte: MEC: ENC/ Provão Pedagogia 2001) O contexto sociocultural onde a escola está inserida é um dos fatores determinantes na elaboração do currículo. É indicador da necessidade de revisão e eventual redirecionamento das práticas curriculares:
	
	
	
	o número reduzido de pessoal especializado.
	
	
	a deficiência na formação dos professores.
	
	
	o percentual elevado de evasão e de fracasso escolar.
	
	
	a ausência dos pais nas reuniões da escola.
	
	
	a diversidade de níveis socioeconômicos dos alunos.

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