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UNIVERSIDADE PAULISTA- UNIP RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA DE MECÂNICA CLÁSSICA KERLY LUANY DIAS ALVES RA-1830295 ANAPOLIS 2019 Goiânia Goiás ANAPOLIS 2019 Relatório 1- Paquímetro I Questão 1: a) Explique o objetivo deste experimento e como se determina a precisão de um paquímetro. R: o paquímetro é utilizado para fazer medições com rapidez, em peças cujo grau de precisão seja de até 0,02 mm ou 1/128 de polegada. Para calcular a sensibilidade S do paquímetro (em milímetros ou polegadas), divide- se o menor valor da escala fixa (régua) pelo número de divisões da escala móvel (Vernier ou Nônio). b) Indique a precisão do paquímetro utilizado no laboratório. R: um paquímetro tem uma precisão entre 0,01 e 0,05 mm; c) Calcule o diâmetro médio e o desvio padrão com um algarismo significativo de cada uma das esferas. Relatório 2- Paquímetro II Questão 1: a) Explique o objetivo deste experimento e como se determina a precisão de um paquímetro. O paquímetro é utilizado para fazer medições com rapidez, em peças cujo grau de precisão seja de até 0,02 mm ou 1/128 de polegada. Para calcular a sensibilidade S do paquímetro (em milímetros ou polegadas), divide- se o menor valor da escala fixa (régua) pelo número de divisões da escala móvel (Vernier ou Nônio). b)Indique a precisão do paquímetro utilizado no laboratório. σap = precisão = 0, 05 mm c)Calcule a média e o desvio padrão do diâmetro, da largura, do comprimento e da espessura, com um algarismo significativo. Questão 2: Compare o desvio padrão (p) com a precisão (p) de todas as grandezas, conforme o exemplo apresentado no relatório. a) Escreva os resultados das medições do diâmetro, largura, comprimento e espessura da peça. Grandeza Física Errada Correta Comprimento (3,4563 ± 0,0037) m (3,456 ± 0,004) m Área (54,3524 ± 1,884) m2 (5,4 ± 0,2)x10 m2 Volume (346,43 ± 13,2) m3 (3,5 ± 0,1)x102 m 3 Intervalo de tempo (345765,31546 ± 205,440) s (3,458 ± 0,002)x105 s Carga elétrica (0,03464 ± 0,000489) C (3,46 ± 0,05)x10-2 C, b) Qual das grandezas medidas possui maior precisão? Justifique sua resposta. As práticas que serão trabalhadas nesta aula têm os objetivos de criar condições para o aluno: aprender a fazer leituras em instrumentos de medidas; identificar a “precisão” de um aparelho, isto é, “precisão” ou sensibilidade das escalas de leituras em aparelhos diversos; praticar o uso do conceito de algarismos significativos de uma medida; aprender a fazer estimativas das incertezas de uma medida (aplicação da teoria de erro); desenvolver habilidades para perceber as possibilidades de uso de diferentes técnicas para se fizer uma dada medição. Relatório 3 – Micrômetro Questão 1: a) Explique o objetivo deste experimento e como se determina a precisão de um micrômetro. Este experimento tem como objetivo a familiarização com o m icrômetro, mostrar sua função de medida de comprimento, determinando uma precisão superior a do paquímetro. b) Indique a precisão do micrômetro utilizado no laboratório. A precisão do micrômetro utilizado em sala, era: p = 0,01 mm c) Calcule o diâmetro médio e o desvio padrão da esfera de vidro e de aço, com um algarismo significativo. Diâmetro médio: Desvio padrão com um algarismo significativo: Questão 2: Compare o desvio padrão (p) com a precisão (p) de todas as grandezas, conforme o exemplo apresentado no relatório. a) Escreva os resultados das medições dos diâmetros das esferas de vidro e aço. b) Qual diâmetro medido possui maior precisão? Justifique sua resposta. O diâmetro medido com mais precisão foi o da esfera de aço médio. Compare o desvio padrão (p) com a precisão (p): a) Escreva os resultados das medições dos diâmetros das esferas de vidro e aço. Diâmetros das esferas de aço O diâmetro medido com mais precisão foi o da esfera de aço médio. Relatório 4 – Queda Livre Questão 1: a) Qual é o objetivo do experimento? b) Indicar os instrumentos de medição utilizados e suas respectivas precisões. Questão 2: Construir dois gráficos em papel milimetrado indicados no roteiro, 1º o gráfico do espaço (S) em função do tempo (t) e 2º o gráfico do espaço (S) em função do quadrado do tempo (t2). A partir do gráfico (S x t2), determinar: a) A aceleração da gravidade; b) O desvio percentual na determinação de g. Relatório 5 – Cinemática Questão 1: Construir os 2 gráficos indicados no roteiro, em papel milimetrado, 1º o gráfico do espaço (x) em função do tempo (t) e 2º o gráfico do espaço (s) em função do quadrado do tempo (t2). A partir do gráfico (S x t2), determinar: a) A aceleração do movimento. b) A aceleração da gravidade (g). c) O desvio percentual na determinação de g. MOVIMENTO COM ACELERAÇÃO POSITIVA Neste caso, como a aceleração é positiva, os gráficos típicos do movimento acelerado são MOVIMENTO COM ACELERAÇÃO NEGATIVA Sendo a aceleração negativa (a < 0), os gráficos típicos são A curva que resulta do gráfico s x t tem o nome de parábola. A título de exemplo, consideremos o movimento uniformemente variado associado à equação horária s = so + vot +at2/2, onde o espaço é dado em metros e o tempo, em segundos, e obteremos: s(t) = 2 + 3t - 2t2. A velocidade inicial é, portanto: vo = 3m/s A aceleração: ao = -4m/s2 (a < 0) e o espaço inicial: so = 2km Para desenharmos o gráfico s x t da equação acima, construímos a tabela de s x t (atribuindo valores a t). s(m) t(s) 2,0 0 3,0 0,5 3,125 0,75 3,0 1 2,0 1,5 0 2,0 -3,0 2,5 -7,0 3 A partir da tabela obtemos o gráfico s x t: Para o caso da velocidade, temos a equação v = vo + at. Assim, para o movimento observado temos: v = 3 - 4t obtendo assim a tabela abaixo: v(m/s) t(s) 3 0 -1 0,5 5 0,75 Obtendo o gráfico v x t: Exemplo 3 Como exemplo de gráfico representando dados experimentais vão usar os dados da tabela: Tabela Dados de um indivíduo andando Gráfico referente à tabela t(min) s(m) 0 0 1 62 2 158 3 220 4 283 5 335 Note: · Até o instante t = 4min pode-se dizer que os pontos podem ser representados por uma reta. · Entre t = 4 e t = 5 houve uma alteração de comportamento. · Não ligue os pontos em ziguezague utilizando segmentos de reta. Trace curvas médias lisas ou retas que representam comportamentos médios. Observação: A reta traçada deixa dois pontos para baixo e dois para cima. A origem é um ponto experimental. Questão 2: a) Qual é o objetivo do experimento? Dessa forma, o experimento a seguir tem como objetivo descrever a velocidade e deslocamento de um corpo em um determina instante, visando assim descrever o movimento dos corpos, para chegar a conclusão da gravidade em um determinado ponto. (Movimento Retilíneo Uniforme) e M.R.U.V. Compreender o conceito de movimento uniforme; Compreender o conceito de movimento uniformemente variado; Conhecer as representações gráficas do MU e do MUV. b) Indicar os instrumentos de medição utilizados e suas respectivas precisões. Trilho de ar Trena Foto; células Cronometro Compressor de agua c) A partir dos resultados experimentais, o movimento de carrinho pode ser caracterizado como um Movimento Uniformemente Variado (MUV)? Justifique. Sim, pode ser considerado M.U.V pois a velocidade e a aceleração encontram se constante e tudo isso pode ser observado pelo plano cartesiano. O movimento uniforme (MU) é o tipo mais simples de movimento. Nesse movimento a velocidade do corpo que se desloca é constante e, portanto, o móvel faz deslocamentos iguais em tempos iguais. Uma gota de água descendo em um tubo de vidro cheio de óleo ou um paraquedista descendo com seu paraquedas aberto são exemplos desse tipo de movimento. Representando a posição inicial de um corpo em movimento uniforme por , a posição em um instante futuro t por S e, a velocidade do movimento por v, podemos escrever uma equação – denominada função horária do MU – que descreve esse tipo de movimento: Como a velocidade de um MU é constante,isto é, tem sempre o mesmo valor, podemos calculá-la sempre que for preciso tomando um determinado intervalo de tempo e o deslocamento correspondente: Os gráficos da função horária dos espaços de um MU tem sempre o formato de uma reta inclinada: A velocidade, por sua vez, como é constante, gera um gráfico retilíneo e paralelo ao eixo dos tempos: Já o movimento uniformemente variado não possui velocidade constante e, ao invés disso, possui uma taxa de variação constante da velocidade, isto é, possui uma aceleração a constante. Como a aceleração varia de maneira constante, podemos, nesse caso, calcular a aceleração por meio da aceleração média, comparando a variação da velocidade com o intervalo de tempo onde esta variação ocorre: Decorre daí que podemos calcular o valor da velocidade em qualquer instante usando uma função horária da velocidade com o formato a seguir: Onde v é a velocidade no instante t, a é a aceleração e é a velocidade no instante t0 = 0. Também podemos demonstrar facilmente que a posição S do corpo em qualquer instante t de tempo obedece a função horária abaixo: Os movimentos uniformemente variados mais comuns no nosso cotidiano tem origem na queda de corpos ou na sua descida sobre rampas, pois nesses casos a força que os origina é a força da gravidade, que é uma força constante e, por isso, causa uma aceleração de movimento constante. As figuras abaixo mostram os gráficos correspondentes ao espaço, velocidade e aceleração de um MUV: Relatório 6 – Lançamento de Projéteis (Plano de Packard) Questão 1: a) Qual é o objetivo do experimento? 1) Conceituar um movimento oblíquo, analisando as variáveis físicas envolvidas; 2) Estimar o alcance de um projétil, a partir de noções de cinemática e mecânica.... - Veja mais em https://educacao.uol.com.br/planos-de-aula/medio/fisica-projeteis-lancamento-obliquo.htm?cmpid=copiaecola b) Indicar os instrumentos de medição utilizados e suas respectivas precisões. Lançamento de foguetes e de projéteis Questão 2: Construir em papel milimetrado o gráfico de x2 em função de y disponível no roteiro. A partir do gráfico anterior, calcular: a) A constante K. b) O valor v0, considerando a aceleração da gravidade g = 9,8 m/s2= 980 cm/s2. c) O tempo total do movimento, lembrando que no eixo x o movimento obedece um MRU. Assim, a equação horária no alcance máximo (xmax) será: xmax = vo . ttotal.
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