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CURSO: MEDICINA VETERINÁRIA DISCIPLINA: CLINICA III MYCOPLASMA Profa Gisele Batista Carvalho gisele.carvalho@unifacs.br Mycoplasma haemofelis INTRODUÇÃO Hemobartonelose felina, anemia infecciosa felina Gram -, formato de coco Bactéria pequena de 0,3 a 0,8 µm Micoplasmas possuem apenas uma membrana flexível sem forma definida. Espécies :Mycoplasma haemofelise (+) ,Candidatus Mycoplasma haemominutum Parasita os eritrócitos dos gato Mycoplasma haemofelis FATORES PREDISPONENTES Animais jovens Gatos machos Animais co infectados retroviroses, neoplasias Mycoplasma haemofelis PATOGENIA Parasita se adere a superfície das hemácias , causando danos a membrana eritrocitária , diminuindo a meia vida e causando hemólise. Células parasitadas são identificadas como anormais pelo sistema imune- “ esburacamento macrófago esplênicos. São removidas da circulação por eritrofagocitose extravascular no baço, fígado, pulmões e medula óssea – hemólise extravascular. São destruídas por células do sistema imune – hemólise intravascular Mycoplasma haemofelis Normalmente reincidivas são mais brandas devido a imunidade adquirida. No estado de portador não é considerado contagioso para outros gatos ????? Pode ser autolimitante Alguns animais podem sofrer anemias fatais Assintomático Imunossuprimidos Sintomático Mycoplasma haemofelis TRANSMISSÃO Carrapatos Pulgas Ctenocephalides felis, Ctenocephalides canis Pulex irritans Piolhos Transfusão sanguinea Ingestão sangue nas brigas Via placentária (infecção recém nascidos sem artrópodes) Mycoplasma haemofelis DIAGNÓSTICO Hemograma ↓ VG ↓ Eritrócitos ↓ Hemoglobina Corpos de Howell-Jolly Contagem de reticulócitos Esfregaço sanguineo • Vaso da margem da orelha • Colheita do sangue de uma seringa heparinizada • EDTA retira o microorganimo da parede dos eritrócitos. Mycoplasma haemofelis PCR ( com sinais clínicos) Teste de coombs (detecta anticorpos ligados a superfície de hemácias) AHA é rara em gatos Provável hemobartonelose Sorologia FIV, FeLV, PIF **** Bioquimicas • ↑ bilirrubina Mycoplasma haemofelis SINAIS CLINICOS (variáveis) Esplenomegalia, linfadenomegalia (hematopoiese extramedular) Icterícias em todo corpo Diarréia Alopecia Depressão Febre Aumento da pressão ocular Hiporexia ou anorexia Mycoplasma haemofelis TRATAMENTO Antibioticos amplo espectro (Doxi, tetraciclina, enro??) Antiácidos glicocorticóides Suporte Transfusão Fluidoterapia Alimentação enteral ou parenteral Mycoplasma haemofelis PREVENÇÃO Castração Combate de hemparasitas Vacinação (FeLV) Transfusão animais triados PANLEUCOPENIA FELINA Doença aguda de gatos Laringoenterite contagiosa e agranulocitose infecciosa Altamente contagiosa Incidência mundial Período de incubação 2 a 10 dias Vírus cresce em cultura primária de células de rim gato PANLEUCOPENIA FELINA EPIDEMIOLOGIA Gatos jovens recém desmamados ( ↓ ac materno) 3-5m Mortalidade em gatos menores de 6 m de idade é de 90%. Em gatos maiores de 6 m de idade é de 50 a 60% Infecções subclínicas gatos velhos e jovens com proteção parcial Manifesta-se em geral quando existem aglomerados de felinos, como ocorre em exposições de animais, gatis ou mesmo parques zoológicos, ocasionando alta morbidade e alta mortalidade. PANLEUCOPENIA FELINA TRANSMISSÃO Urina , fezes e secreções corporais (gato agudo ou assintomáticos). Fômites (utensílios, gaiolas, camas) Água e alimento contaminado Brigas, mordidas Pulgas e humanos vetores mecânicos Intra-uterina PANLEUCOPENIA FELINA PATOGENIA Células de multiplicação rápida Fatores celulares- fase S ou G2. Infectar tecido de maior atividade mitótica de acordo com a idade do animal Pre natal ou neonatal: linfoide, medula e SNC (retina, nervo optico, cérebro, cerebelo) Fêmea gestante- transplacentária Filhotes mais velhos: medula óssea, cels intestinais, tecido linfoide PANLEUCOPENIA FELINA PATOGENIA Infecção tecido linfoide Infecção SNC Infecção transplacentária Infecção trato gastrointestinal PANLEUCOPENIA FELINA SINAIS INFECÇÃO VIA ORAL/ RESPIRATÓRIA Febre alta Anorexia Vômito Diarréia/ fezes aspecto mucoso/ sangue Depressão Desidratação Lesões inflamatórias na mucosa boca, língua e faringe Diarreia Aumento das alças intestinais (cordas tensas e dor) devido à inflamação abdominal Óbito em poucos dias ou morte súbita PANLEUCOPENIA FELINA SINAIS INFECÇÃO VIA ORAL/ RESPIRATÓRIA Desidratação Diarreia hemorrágica PANLEUCOPENIA FELINA SINAIS INFECÇÃO INTRA UTERINA Morte neonatal Aborto/ feto mumificado Hipoplasia crebelar, hidrocefalia. Anormalidades congênita do SNC (ataxia cerebelar) Perda da coordenação motora Perda de planejamento de movimentos - 2 a 3 dias após o nascimento. PANLEUCOPENIA FELINA SINAIS INFECÇÃO INTRA UTERINA Ataxia , Cabeça inclinada , incoordenação movimento PANLEUCOPENIA FELINA ACHADOS PATOLOGIA CLINICA Leucopenia Trombocitopenia PANLEUCOPENIA FELINA DIAGNÓSTICO LABORATORIAL ISOLAMENTO (CULTURA RIM DE GATO)URINA / FEZES IMUNOFLUORESCÊNCIA TITULAÇÃO (AMOSTRAS PAREADAS) HEMOGRAMA , BIOQUIMICAS PRESUNTIVO SINAIS CLINICOS HISTORICO PANLEUCOPENIA FELINA DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL E. Coli Salmonelose Rotavirus, Reovirus e Coronavirus (sem alt hematológica) Toxoplasmose Linfossarcomas Giardia, Ascaris, Coccidios Mudança alimentação Corpo estranho PANLEUCOPENIA FELINA TRATAMENTO SUPORTE Fluidoterapia Reposição de eletrólitos Antibioticos Alimentação microenteral Alimentação parenteral Antiemeticos Aintiácidos Antiviral? Interferon PANLEUCOPENIA FELINA PREVENÇÃO/ CONTROLE PERITONITE INFECCIOSA FELINA ETIOLOGIA O vírus da peritonite infecciosa felina (FIPV) é antigenicamente indistinguível do coronavírus entérico felino (FECV), mas o primeiro produz a PIF e o segundo produz apenas um leve quadro gastrintestinal. Pequena mutação no genoma do FECV durante sua replicação no epitélio intestinal Adquiriu capacidade de replicar-se nos monócitos e macrófagos, célula- alvo da infecção pelo FIPV Não existe dois casos de PIF causados pelo mesmo vírus – transmissão horizontal. PERITONITE INFECCIOSA FELINA EPIDEMIOLOGIA 1. Cerca de 10% dos gatos desenvolvem a PIF. 2. A maioria dos gatos liberam FCoV por um tempo que varia de 1 mês (58%) a 9 meses (95%), desenvolvem anticorpos, param de liberar o FCoV e seus títulos de anticorpos voltam a zero. 3. Cerca de 13% dos gatos tornam-se portadores e continuam liberando o FCoV continuamente nas suas fezes. Geralmente permanecem perfeitamente saudáveis, embora alguns possam apresentar diarreia crônica. 4. Cerca de 4% dos gatos são resistentes à infecção pelo FCoV, não liberam o vírus e sua produção de anticorpos é quase indetectável. PERITONITE INFECCIOSA FELINA EPIDEMIOLOGIA Baixa morbidade e alta mortalidade Incidência é maior nos animais jovens, na faixa etária de 3 meses a 3 anos de idade Gatos idosos podem ter um discreto aumento na incidência devido à deterioração do sistema imune. Gatos que vivem em grupos, provenientes de gatis ou de casas com vários gatos são muito mais susceptíveis Não há diferença significativa de incidência entre machos e fêmeas PERITONITE INFECCIOSA FELINA EPIDEMIOLOGIA Outros fatores importantes: Tempo de exposição ao vírus Suscetibilidade genética Capacidade imune Estresse Infecções intercorrentes com os vírus da leucemia felina (FeLV) e da imunodeficiência felina (FIV) PERITONITE INFECCIOSA FELINA TRANSMISSÃO Secreções orais e respiratórias, fezes e urina. Fômites Principal via ORAL – FECAL Saliva raro no inicio da infecção Transplacentária – raro Período neonatal em gatas assintomáticas para seus filhotes PERITONITE INFECCIOSA FELINA PATOGENIA Ac + vírus = imunocomplexos = vasculite Ac + agentes virais celulares = lesão tecidual (piogranuloma) Ac + vírus = macrófagos (disseminação sistêmica) PERITONITE INFECCIOSA FELINA SINAIS CLINICOS GERAIS Febre persistente e não responsiva a antibióticos Anorexia Inatividade Perda de peso Vomito Diarréia, Desidratação Anemia PERITONITE INFECCIOSA FELINA SINAIS CLINICOS PIF EFUSIVA OU ÚMIDA Serosite fibrinosa Efusões abdominais e/ou pleurais Distensão progressiva e indolor do abdômen Animais podem permanece ativos e comendo normalmente ou ficam fracos e anoréxicos Inchaço escrotal nos machos inteiros PERITONITE INFECCIOSA FELINA SINAIS CLINICOS PIF EFUSIVA OU ÚMIDA A inflamação peritoneal pode envolver: Trato gastrointestinal (vômito e diarreia) Sistema hepatobiliar (icterícia) Pâncreas (vômito devido a pancreatite) Felinos com efusão pleural apresetam; Dispnéia inspiratória, intolerância ao exercício, sons pulmonares e cardíacos abafados à ausculta. O animal pode preferir a postura sentada ou decúbito esternal para facilitar a respiração. PERITONITE INFECCIOSA FELINA PIF efusiva ou úmida – distensão abdominal Fonte: HORZINECK e LUTZ, 2001. PERITONITE INFECCIOSA FELINA PIF efusiva ou úmida Fonte: HORZINECK e LUTZ, 2001. PERITONITE INFECCIOSA FELINA PIF efusiva ou úmida- liquido amarelado, viscoso e contendo fibrina Fonte:OLIVEIRA ET AL, 2003. PERITONITE INFECCIOSA FELINA SINAIS CLINICOS PIF NÃO EFUSIVA OU SECA Linfonodos mesentéricos palpáveis Lesões oculares hipópio, uveíte Emagrecimento gradual Fraqueza e anorexia Reações inflamatórias granulomatosas e necrose em órgãos abdominais, olhos, SNC e lesões na cavidade torácica, incluindo pleurites, pneumonia e pericardite. Os sinais clínicos vão variar de acordo com os órgãos afetados e seu grau de insuficiência orgânica. PERITONITE INFECCIOSA FELINA Uveíte anterior – hifema- PIF não efusiva Fonte: ADDIE, 2005. http://www.dr-addie.com PERITONITE INFECCIOSA FELINA Uveíte anterior – PIF não efusiva Fonte: http://www.lookfordiagnosis.com/ PERITONITE INFECCIOSA FELINA SINAIS CLINICOS PIF NÃO EFUSIVA OU SECA Sinais neurológicos (Efusiva e não efusiva) Alotriofagia Convulsão Incontinência fecal e e urinária Lambedura compulsiva e mudança de comportamento Paresia dos membros posteriores Ataxia e tremores Disfunção vestibular Redução da propriocepção, Opistótono Hidrocefalia PERITONITE INFECCIOSA FELINA DIAGNÓSTICO LABORATORIAL HEMOGRAMA BIOQUIMICAS USG/ RX SOROLOGIA TESTE DA RIVALTA PCR ANALISE EFUSÃO PRESUNTIVO ANAMNESE HISTÓRICO SINAIS CLINICOS PERITONITE INFECCIOSA FELINA DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL NÃO EFUSIVA Neoplasia (linfossarcoma multicêntrico e doenças mieloproliferativas) Infecções micóticas (criptococose e histoplasmose) Toxoplasmose. PERITONITE INFECCIOSA FELINA DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL EFUSIVA Peritonite bacteriana Piotórax Colangite linfocítica Doença cardíaca Neoplasias (linfoma hepático, esplênico ou alimentar) Doença renal ,hepática e pancreatite Obstrução da veia cava caudal Enteropatias Toxoplasmose Gestação, traumatismo, hérnia diafragmática PERITONITE INFECCIOSA FELINA TRATAMENTO Não há tratamento efetivo Controle da resposta imune do organismo, além de tratamento suporte Monitoramento do progresso do paciente com avaliações hematológicas e pesagens semanais. Prednisolona (dose: 2-4mg/kg, SID, PO). Reduzir a dose a cada 10-14 dias). Ciclofosfamida 2-4mg/kg, SID, PO, por 4 dias consecutivos / semana (anorexia) Interferon felino (não disponível no Brasil) Clorambucil 20 mg/m² Antibióticos e tratamento suporte... GRIPE FELINA Herpevírus felino ou vírus da rinotraqueíte felina 90% Calicivírus felino (FCV) Bordetella bronchispetica Chlamydophila felis Outros vírus e micoplasma INFECÇÃO TRATO RESPIRATÓRIO SUPERIOR Contato direto com outros gatos com infeção ativa ou portadores Fômites Jovens , estressados e imunossuprimidos + susceptiveis Herpevirus + calicivírus – resolução clinica = portador INFECÇÃO TRATO RESPIRATÓRIO SUPER FELINOS SINAIS CLINICOS Febre Espirros Secreção nasal serosa ou mucopurulenta Conjuntivite e secreção ocular Hipersalivação Anorexia Desidratação Úlcera de córnea, aborto e morte neonatal – FHV Ulcerações orais, pneumonia intersticial leve e poliartrite – FVCalice Tosse e pneumonia em filhotes – Bordetella Conjuntivite - Chlamydophila Sinais crônicos ou intermitentes Sinais crônicos ou persistentes INFECÇÃO TRATO RESPIRATÓRIO SUPER FELINOS DIAGNÓSTICO Histórico Achados de exames clínicos Imunofluorescência Isolamento viral ou culturas bacterianas PCR ELISA INFECÇÃO TRATO RESPIRATÓRIO SUPERIOR FELINOS TRATAMENTO Suporte apropriado Descongestionantes Acetilcisteína (mucomucil) Fenilefrina Rinosoro + garamicina Antibióticos Ampicilina 22mg/ kg/ TID Amoxicilina 20 a 40mg/Kg, BID ou TID) Doxiciclina 5 a 10mg, BID (Bord, Cham, Myco) INFECÇÃO TRATO RESPIRATÓRIO SUPERIOR FELINOS TRATAMENTO Lisina 500mg/ gato/ BID (antagonista arginina) Colírios antibacterianos tobrex(H), ciprofloxacin(H), gatifloxacino (H),cloranfenicol (H) Colírios atropina, Colírios EDTA 0,35% Interferon INFECÇÃO TRATO RESPIRATÓRIO SUPERIOR FELINOS PREVENÇÃO Evitar exposição aos agentes infecciosos Fortalecer imunidade Vacinas Prognóstico para doença aguda BOM – maioria dos gatos não desenvolve a doença crônica. FIV e FeLV FIV Virus da Imunodeficiência felina (FIV) - FIV gênero dos Lentivirus; - Família - retroviridae Mordedura Transplacentária Perinatal Inseminação artificial (sêmen) Sinais clínicos Fase aguda Subclinica Clinica Crônica Terminal Imunidade IdadeCepa Linfócitos TCD4 e 8 Linfócitos B Macrófagos Astrócitos Carga viral Sinais clínicos Efeitos virais direto ou infecções secundárias. Febre Linfadenopatia / Estomatite Anorexia /Perda de peso /Depressão Diarréia crônica intestino delgado Inflamação humor vítreo Glomerulonefrite, IR Hipergamaglobulinemia Alteração neurológicas/comportamento (demência, eliminação inapropriada, deambulação) Convulsães, ataxia, nistagmo Malignidades linfoídes, doenças mieloproliferativas, carcinomas e sarcomas – predisposição. Sinais clínicos Diagnósticos Hemograma Neutropenia Trombocitopenia Anemia não regenerativa Monocitose , linfocitose – infecções crônicas Citologia medula Mielodisplasia Linfoma Leucemia Bioquímicas Azotemia ELISA (ausência soroconversão, filhotes- 6m) RT-PCR Detectar as infecções oportunistas Diagnósticos Tratamento Interferon Azidotimidina (AZT) Eritropoetina Lactoferrina Estomatite intratável – remoção de todos os pré molares e molares Tratar as infecções oportunistas FeLV Virus da leucemia felina (FeLV) - FeLV gênero Oncovirus - Família - retroviridae Saliva Secreções nasais Auto higienização Compartilhamento água e comida FeLV • 80% dos filhotes que adquirem o vírus morrem na fase fetal ou neonatal • Filhotes que resistem podem manter-se em viremia persistente. A evolução da doença pode ser classificada em categorias de acordo com a característica da patogenia: -Abortiva : alguns animais conseguem eliminar a infecção -Regressiva (viremia transitória ou latente): devido a uma resposta imune eficiente; -Progressiva (viremia persistente): devido à falha no desenvolvimento de uma resposta imune efetiva; -Latência: o vírus sai da circulação sanguínea permanece seqüestrado na medula óssea desenvolvimento de anemias e neoplasias Sinais Clínicos - Anorexia, perda de peso e depressão - Halitose- Linfoma - Fibrossarcoma - Doenças mieloproliferativas - Enterites - Infecções das vias aéreas (rinites, pneumonias) - Poliartrite neutrofilica (claudicação, fraqueza) - AIH Diagnóstico - Hemograma - Rx - Análise Citológica de Linfonodos, líquidos cavitários; - Bioquimicas - Citologia de Medula óssea; - Urinalise - Ultrassonografia Abdominal; - ELISA - Pesquisa de antígenos neutrófilos e plaquetas por Imunofluorescencia (IFA) Como proceder para a interpretação dos testes sorológicos: Para correta interpretação dos testes algumas condições devem ser consideradas: Elisa Negativo: - infecção pré-aguda - Infecção regressiva - ausência de infecção Caso persista a suspeita da doença, recomenda- se a repetição do teste com intervalo de 4 a 6 semanas. Elisa Positivo: - Animais sintomáticos: infecção persistente. - Possibilidade de resultado falso positivo (FeLV) em animais que tiveram contato recente com o vírus (viremia transitória). - Sem sinais clínicos: recomenda-se reavaliação sorológica após 6 a 8 semanas para caracterização de infecção regressiva. Prevenção e Controle Diagnóstico confiável, devido às diferentes síndromes clínicas. Os animais positivos devem permanecer reclusos e separados dos animais sadios. Castração Não introduzir animais novos no grupo (equilíbrio social e harmonia) Vacinação (V5) DÚVIDAS?? Bibliografia recomendada Jericó. Tratado de medicina interna de cães e gatos. 1ª edição. São Paulo: Ed Roca, 2015. ETTINGER, A.S.J. Tratado de medicina interna veterinária. São Paulo: Manole, 1997. Nelson e Couto. Medicina interna de pequenos animais. 4° Ed. Elsevier, 2010. Norsworthy. O paciente felino. Editora ROCA, 3° Edição. Bibliografia recomendada
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