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PIM IV COMÉRCIO EXTERIOR - UNIP

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM COMÉRCIO EXTERIOR
BRASIL FOODS - BRF
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR – PIM IV
SÃO PAULO 2018
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM COMÉRCIO EXTERIOR
BRASIL FOODS - BRF
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR – PIM IV
ALUNOS: BRUNA MAYRA ROCHA FERREIRA RA 180739-7 JOHN LENON TELES DOS SANTOS RA 188056-6 JÚLIO CÉSAR DA SILVA RASQUINHO RA 180887-0 LELIANE DE FÁTIMA PIMENTA RA 182125-1 PRISCILA FERREIRA HIROCE RA 183085-9
Projeto Integrado Multidisciplinar – PIM IV, apresentado como um dos pré-requisitos para aprovação do bimestre vigente, no Curso Superior de Tecnologia em
Comércio Exterior Orientador(a): Luis Tadeu de Oliveira
SÃO PAULO 2018
10
RESUMO
Este resumo do Projeto Integrado Multidisciplinar - PIM IV, consiste no estudo da empresa Brasil Foods - BRF. Traçando pontos do aprendizado adquirido referente às matérias correspondentes desta grade curricular. A Brasil Foods – BRF é uma das maiores companhias de alimentos do mundo.
Palavras – chave: Brasil Foods. BRF. Exportadora. Exportação. Importação.
Endomarketing.
SUMÁRIO
RESUMO	3
INTRODUÇÃO	6
DESENVOLVIMENTO	7
CAPÍTULO 1 – DESCRIÇÃO DA EMPRESA	7
– Denominação e Forma de Constituição	7
– Dados e Fatos Relevantes da Origem da Organização	7
– Natureza e Ramo de Atuação	9
– Informações Sobre o Porte da Empresa	9
– Força de Trabalho	11
– Principais Produtos	11
– Principais Concorrentes da Organização e Aspectos Relevantes de Cada Um	12
– Organograma da Organização	13
CAPÍTULO 2 – TEORIA E PRÁTICA CAMBIAL	14
2.1 - Firce n. 10. Lei n. 4.131.	14
2.2 – Securitização de Empréstimos	14
CAPÍTULO 3 – SISTEMÁTICA DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO	15
– Incoterms	15
– Legislação Brasileira	17
– Documentos Necessários Para Importação e Exportação	17
– Incentivos Fiscais	19
CAPÍTULO 4 – DINÂMICA DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS	21
– Teoria Motivacional	21
– Modelo Democrático BRF	21
– Clima Organizacional	22
CAPÍTULO 5 – ENDOMARKETING	23
5.1 – Elementos de Aperfeiçoamento do Endomarketing Implantado na BRF
..................................................................................................................................23
CONCLUSÃO	24
REFERÊNCIAS	25
INTRODUÇÃO
O Projeto Integrado Multidisciplinar a ser apresentado foi elaborado, através de uma pesquisa feita na empresa BRF, com o intuito de estabelecer na prática os estudos feitos, até o momento, no curso superior de Comércio Exterior. Foram utilizados os conhecimentos aprendidos até agora nas disciplinas: Teoria e Prática Cambial, Sistemática de Importação e Exportação, Dinâmica das Relações Interpessoais e uma breve pesquisa do Endomarketing. No capítulo 1 (um) descrevemos a empresa, sua trajetória, contamos um pouco de sua história, principais produtos e ramo de atuação. No capítulo 2 (dois) falamos sobre teoria e prática cambial, descrevemos os processos aprendidos nessa matéria junto com leis e práticas de câmbio na companhia. No capítulo 3 (três) focamos na matéria sistemática de importação e exportação e mostramos os trâmites necessários e aprendidos nessa disciplina, para a companhia poder usar de exportação e importação de acordo com as Incoterms atuais. No capítulo 4 (quatro) descrevemos as dinâmicas das relações interpessoais adotadas pela empresa. No capítulo 5 (cinco) descrevemos o endomarketing e suas práticas adotadas pela BRF.
DESENVOLVIMENTO
CAPÍTULO 1 – DESCRIÇÃO DA EMPRESA
1.1 – Denominação e Forma de Constituição
A Brasil Foods – BRF S.A é uma das maiores empresas globais de alimentos, que se originou através da fusão entre as marcas Perdigão e Sadia.
A Brasil Foods – BRF S.A é uma empresa de capital aberto, com sociedade anônima. Sua sede fica no estado de São Paulo.
1.2 – Dados e Fatos Relevantes da Origem da Organização
Com mais de 80 anos de vida, a BRF tornou-se uma das maiores companhias de alimentos do mundo, graças ao nascimento de suas principais marcas. Foi na década de 1930, no interior de Santa Catarina, que a Perdigão surge como um pequeno negócio de duas famílias de imigrantes italianos. Na década seguinte, foi a vez de Concórdia, também em Santa Catarina, receber a Sadia. De lá para cá, a fusão desses dois negócios, em 2009, deu origem a um dos maiores complexos agroindustriais do mundo, a BRF.
No ano de 2011, no mês de outubro a BRF fez duas aquisições na Argentina, por 150 milhões de dólares comprou as companhias Dánica (líder argentina na fabricação de margarinas) e a Avex (empresa frigorífica).
No ano seguinte, tornou-se uma das maiores companhias de alimentos do mundo através da conclusão do processo de fusão entre Sadia e Perdigão.
Em 2013, com o intuito de se consolidar como uma marca global, alterou a sua razão social para BRF S.A. Desde então, a empresa se apresenta ao mercado como BRF.
Em abril de 2013, o empresário Abilio Diniz é eleito o novo presidente do Conselho de Administração da BRF e dá impulso ao plano de mudanças internas. Após quatro meses, Claudio Galeazzi passa a ocupar o cargo de José Antonio do Prado Fay, sendo nomeado o mais novo CEO da companhia. Galeazzi repete com Abilio Diniz uma parceria de anos, semelhante a de outras empresas na qual Diniz era responsável (como o Grupo Pão de Açúcar, por exemplo).
Em maio de 2013, a Sadia anuncia ser apoiadora oficial dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016. De junho de 2013 a janeiro de 2016, a marca
também foi patrocinadora da Seleção Brasileira de Futebol. O contrato envolveu a seleção principal e todas as demais categorias. O valor do acordo não foi divulgado.
Em abril de 2014, Mais uma fatia da Federal Foods é comprada por cerca de 27,8 milhões de dólares em agosto do mesmo ano, a BRF incorpora a distribuidora de alimentos congelados Alyasra Food Company, no Kuwait, por 160 milhões de dólares. Com estas aquisições, a companhia expande suas operações no Oriente Médio e dá sequência ao plano de internacionalização.
Em setembro de 2014 a BRF vende seus ativos de lácteos para o grupo Francês Lactalis por 1,8 bilhão de reais, entre os ativos vendidos estão as marcas Batavo, Cotochés e Elegê. De acordo com a BRF, a decisão de vender a divisão de lácteos foi feita devido ao baixo retorno financeiro para a empresa. Ainda nesse mês, Claudio Galeazzi anuncia que deixa a presidência do grupo e dá lugar ao executivo Pedro Faria, que assume a função a partir de janeiro de 2015.
Em 2015, a Companhia torna-se a primeira brasileira a investir na emissão de Green Bonds, títulos de dívida que exigem que os recursos captados sejam investidos em projetos ambientalmente sustentáveis. Nesse ano, 50,2% da renda da BRF foi composta por vendas no mercado externo (exportações).
Em linha com o plano estratégico de globalização da companhia, no mesmo ano, na Ásia, foi criada a SATS BRF em Cingapura; na China, BRF uma linha de snacks com marca Sadia. No Oriente Médio, adquirida fatia da Qatar National Import and Export (QNIE); na Argentina, foram compradas marcas emblemáticas Vieníssima (salsichas), Goodmark (hambúrgueres), Manty e Delícia (margarina) por meio das subsidiárias Avex e Quick Foods.
Já no Brasil, ainda em 2015, a Perdigão volta a atuar em categorias estratégicas (presunto, linguiça calabresa, entre outros) após três anos de reclusão acordados com o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) na fusão Sadia e Perdigão.
No ano de 2016, é constituída a subsidiária Sadia Halal, que deterá os ativos relacionados à produção, distribuição e comercialização de alimentos destinados aos mercados muçulmanos. Ainda, é fechado um acordo com a FFM Berhad, prevendo a cooperação entre as duas partes na FFM Further Processing SDN BHD ("FFP"), empresa processadora de alimentos baseada na Malásia. Também em 2016, a BRF fecha um acordo de investimento com a COFCO Meat, produtora de alimentos de
origem suína na China, com operações verticalmente integradas, operando em todas as cadeias desse segmentode indústria.
No início de 2017, a BRF inicia as operações da subsidiária OneFoods, dedicada ao mercado halal. Com sede em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, a empresa já nasce como a maior companhia halal de proteína animal do mundo. Ainda, a companhia desembarca na Turquia, o maior consumidor de frango halal, para assumir as operações da Banvit, maior produtora de aves e líder de mercado no país. Em agosto do mesmo ano, a BRF anunciou a saída de Pedro Faria da presidência da companhia, função que exerceu desde janeiro de 2015. Em novembro, o Conselho de Administração da empresa aprovou a substituição do executivo por José Aurélio Drummond, que tomou posse oficialmente em dezembro de 2017 no
cargo de Diretor Presidente Global.
1.3 – Natureza e Ramo de Atuação
A BRF S.A é uma indústria alimentícia. A BRF - Brasil Foods é uma das maiores companhias de alimentos do mundo em valor de mercado, líder na produção global de proteínas, com participação de 9% da comercialização mundial, e maior exportadora mundial de aves. Em 2010 alcançou a posição de terceira maior exportadora do Brasil e é ainda uma das mais importantes captadoras e processadoras de leite do país.
A BRF em sua atuação global adequa processos e produtos aos diferentes perfis e hábitos dos consumidores, respeitando as tradições culturais dos locais onde a Companhia atua.
1.4 – Informações Sobre o Porte da Empresa
Contando com marcas extremamente reconhecidas pelos Brasileiros, como Sadia e Perdigão, que deram origem a BRF, a empresa conta com mais de 30 marcas em seu portfólio, entre elas estão: Qualy, Dánica, Paty e Perdix. Além disso a empresa tem o apoio de mais de 13 mil produtores integrados, mais de 30 mil fornecedores (4 mil apenas de grãos, farelos e óleos) e mais de 200 mil clientes globais.
Em 2016, a empresa comercializou mais de 4 milhões de toneladas de alimentos e realizou mais de 600 mil entregas mensais.
A BRF possui diversos escritórios e unidades ao redor do mundo, sendo 47 centros de distribuição (1 unidade Reino Unido, 1 unidade Kuwait, 1 unidade Omã, 2
unidades Uruguai, 3 unidades Argentina, 4 unidades Emirados Árabes, 7 unidades Qatar, 8 unidades Chile e 20 unidades Brasil), 53 complexos fabris (1 complexo Reino Unido, 1 complexo Holanda, 1 complexo Emirados Árabes, 1 complexo Malásia, 5 complexos Tailândia, 9 complexos Argentina e 35 complexos Brasil), atendendo mais de 150 países, como Brasil: sendo a região de maior valor, fundamental para a BRF e alvo de importantes investimentos em marcas, inovações e eficiência operacional. Américas: região de relevância na consolidação da estratégia global da BRF, constituída de mercados com alto potencial de crescimento. Europa: Importante campo que explora o crescimento em inovações no que se refere a clientes que atendem demandas de consumo de alimentos fora de casa. Oriente Médio: Por meio da OneFoods, subsidiária BRF na região, posicionam a companhia como multinacional brasileira líder em mercados islâmicos. Ásia: região de alta complexidade, tanto em aspectos culturais, quanto em níveis de desenvolvimento e maturidade de mercado. África: inovações direcionadas para o varejo local, além da presença de marcas como Perdix e Sadia, que buscam construir laços com o consumidor africano.
Atualmente o valor de mercado da BRF está em torno de R$38 bilhões, além de contar com mais de R$2,5 bilhões em investimentos de construção e aquisição de novas marcas e unidades. A BRF costuma apresentar números bastantes relevantes em seu faturamento. Como no ano de 2017, a receita líquida da empresa atingiu R$15.189 milhões.
Figura 1 - Receita BRF - Fundamentus
Fonte: https://www.sunoresearch.com.br/artigos/faturamento-brf/
1.5 – Força de Trabalho
Atualmente a BRF possui cerca de 110 mil funcionários, entre vendedor, operador de produção, estagiário, auxiliar administrativo, auxiliar de produção, analista, supervisor, especialista, gerente, coordenador, técnico, promotor de Merchandising, promotor, conferente, operador de máquina, analista sênior, analista pleno, supervisor trainee, assistente de logística, eletricista, assistente comercial, aprendiz, supervisor de produção, engenheiro, mecânico, analista de TI pleno, extensionista, separador conferente, analista administrativo, projetista, dentre outros cargos.
A BRF preza por equipes versáteis, que tenham agilidade e energia para compor os cargos nas mais diversas áreas dentro da BRF e procura pessoas que estejam dispostas a desafios para poder contribuir com o constante processo de transformação da empresa. Além de oferecer toda a estrutura necessária para o próprio desenvolvimento profissional de seus funcionários. A BRF também procura por diversidade, seja no modo de viver ou pensar.
Nos últimos anos, buscamos transformar a multiculturalidade e a diversidade de experiências em ativos estratégicos a partir dos quais se torne possível construir uma cultura forte e integrada. Traços, personalidades, idades, cores, preferências, naturalidades, formas de pensar e de viver. Tudo isso está no campo, nos nossos centros de distribuição, nas fábricas, nos escritórios e na mesa dos nossos consumidores. (SITE BRF, Nossa Filosofia, 2018).
1.6 – Principais Produtos
Com mais de 30 marcas pelo mundo, a empresa está presente em categorias chaves, tais como, pratos prontos, cortes de frangos e suínos congelados, pizzas, frios fatiados e empanados.
Entre as marcas que compõem o portfólio da empresa estão Sadia, Perdigão, Perdix, Qualy, Paty, Dánica, Bocatti, Speedy Pollo, Vienissima, entre outras.
No Brasil, destaca-se também o investimento em inovações. Só em 2016, foram 25 novos produtos, com destaque para a linha de snacks Salamitos, a linha Jamie Oliver, novas linhas de pratos prontos Sadia e Perdigão, além da Qualy QMix e Multigrãos.
As principais matérias-primas da BRF - Brasil Foods são o milho e a soja, utilizados no preparo da ração animal e o leite, utilizados na produção de produtos lácteos. Ambos são adquiridos no mercado interno. Formado por cinco pilares - gente, processos, inovação, meio ambiente e tecnologia da informação - a BRF lançou o programa Supply Chain de Classe Mundial.
1.7 – Principais Concorrentes da Organização e Aspectos Relevantes de Cada Um
Os principais concorrentes da BRF são:
· JBS S.A – Empresa de Capital Aberto. A companhia opera no processamento de carnes bovina, suína, ovina e de frango e no processamento de couros.
· Aurora Alimentos – Empresa de Capital Aberto. A companhia opera no processamento de carnes suínas, de frango, lácteos e produção de ração.
· Marfrig – Empresa de Capital Aberto. A companhia opera na produção e distribuição de alimentos industrializados e processados à base de carne de frango, peru e suíno, e também produtos à base de vegetais e pães, como hambúrgueres e snacks vegetarianos e donuts.
· Minerva Foods – Empresa de Capital Aberto. A companhia opera na produção de carne bovina, carne fresca e congelada, produtos de origem bovina, carne processada, venda de couro e gado vivo.
· Danone – Empresa de Capital Aberto. A companhia opera na produção de produtos lácteos.
· Nestlé – Empresa de Capital Aberto. A companhia opera na produção de alimentos	para	bebês,	alimentos	médicos,	água engarrafada, cereais matinais, café e chá, produtos de confeitaria, produtos lácteos, sorvetes, alimentos congelados, alimentos para animais de estimação e lanches.
1.8 – Organograma da Organização
Conselho de Administração
· 
Pedro Parente - Presidente do Conselho/Membro
· Augusto M. da Cruz Filho - Vice Presidente/Independente
· Dan Ioschpe - Membro Independente
· Flávia Buarque de Almeida - Membro Independente
· Francisco Papathanasiadis - Membro Independente
· José Luis Osório de Almeida Filho - Membro Independente
· Luiz Fernando Furlan - Membro Independente
· Roberto Antônio Mendes - Membro Independente
· Walter Malieni Jr. - Membro
Cômite de Estratégia e Marketing
· Augusto Marques da Cruz Filho
· Flávia Buarque de Almeida
· Luiz Fernando Furlan
· Eduardo Fontana D’Avila(membro externo)
Conselho Fiscal
· 
André Vicentini (Membro Independente)
· Attilio Guaspari (Membro Independente)
· Marcus Vinicius Severini (Membro)
Diretoria Executiva
· 
Pedro Parente (Diretor Presidente Global)
· Lorival Luz (Diretor Vice Presidente Executivo Global)
· Elcio Ito (Diretor Vice Presidente Financeiro e de Relações com Investidores
· Vínicius Barbosa (Diretor Vice Presidente de Operações e Suprimentos)
CAPÍTULO 2 – TEORIA E PRÁTICA CAMBIAL
2.1 - Firce n. 10. Lei n. 4.131.
A princípio a lei n. 4.131 tem um papel importante na questão de investimento da BRF pois está lei incentiva investidores estrangeiros a fazerem grandes investimentos no Brasil. Fazendo com que os capitais estrangeiros ingressantes no Brasil possam retornar ao exterior acrescido de juros.
Essa lei é objeto de crítica por causa de sua origem não registrada, estes recursos ficaram conhecidos como "capital contaminado". Traduzindo, é o "dinheiro" nacional de estrangeiro.
2.2 – Securitização de Empréstimos
A securitização é um processo financeiro que consiste em unir várias espécies de ativos financeiros, especialmente títulos de crédito, como faturas emitidas e ainda não pagas, dívidas relativas a empréstimos, entre outros, convertendo-os em títulos indexados negociáveis no mercado interno ou externo. Portanto a securitização é a conversão de uma dívida em título lastreável e negociável entre instituições financeiras. É importante reforçar que é de responsabilidade do comprador do título securitizado a cobrança individual de todas as dívidas que compõe o título, desobrigando a Securitizadora e qualquer intermediário, de qualquer incumbência.
A BRF trabalha com o processo de securitização, sendo o serviço terceirizado, a atual empresa responsável é a VERT. No site oficial da empresa possui os termos da securitização e é totalmente acessível, e fácil de encontrar. Na securitização de empréstimos atualmente a empresa possui um grande número de títulos indexados a suas dívidas. A BRF está entre as empresas com maior dividas da união, estando no 12° lugar, devendo aproximadamente R$ 407.480.330,78 (volume parcelado), a securitização foi uma forma que a empresa achou de contornar a situação, e continuar se desenvolvendo no mercado. A BRF tem que melhorar no quesito de facilidade de compra de títulos, e ter um cuidado maior com sua dívida, ainda mais nos dias atuais onde o dólar está caindo devido a uma nova presidência no Brasil, uma falta de atenção e uma má administração neste momento pode ser muito prejudicial a uma empresa do porte da BRF.
CAPÍTULO 3 – SISTEMÁTICA DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO
3.1 – Incoterms
Os Incoterms (Termos de Comércio Internacional) são termos de vendas estabelecidos internacionalmente, criados para administrar conflitos que possam existir devido à interpretação de contratos internacionais de compra e venda, nos quais envolvem transporte de produtos e seus respectivos custos, além da responsabilidade sobre perdas e danos que possam ocorrer, definindo os direitos e obrigações recíprocos do exportador e do importador, estabelecendo um conjunto- padrão de definições e determinando regras uniformes e práticas imparciais.
Oitava maior exportadora do Brasil no ano passado, a BRF obteve 51% da receita líquida com exportações e cresceu 4,1% no exterior no período. Dessa forma podemos perceber que a empresa tem seu foco nas exportações.
Se tratando de exportação, os Incoterms utilizados são:
· EXW ( Ex Works) e DDP (Delivered Duty Paid)
O Incoterm Ex Works é aquele que traz menos responsabilidade ao exportador, pois a sua obrigação é produzir e tornar a mercadoria disponível para carregamento. Por outro lado, o DDP denota responsabilidade total ao exportador, ou seja, este fica obrigado a entregar a mercadoria na empresa ou local designado pelo importador, inclusive tornando-se responsável pelo desembaraço aduaneiro no destino. Assim, temos os extremos da cadeia logística.
Figura 2 – EXW e DDP
Fonte:http://www.ibsolutions.com.br/wp-content/uploads/2016/01/INCOTERMS- IBSOLUTIONS.png
· FCA – Free Carrier
Nesse termo o vendedor (exportador) completa suas obrigações quando entrega a mercadoria, desembaraçada para exportação, aos cuidados do transportador internacional indicado pelo comprador, no local designado do país de origem. Deve ser notado que o local escolhido de entrega tem um impacto nas obrigações de embarque e desembarque das mercadorias naquele local.
Se a entrega ocorrer na propriedade do vendedor, o vendedor é responsável pelo embarque. Se a entrega ocorrer em qualquer outro lugar, o vendedor não é responsável pelo desembarque.
Dessa forma, cabe ao comprador (importador) contratar frete e o seguro internacional. Esse termo pode ser utilizado em qualquer modalidade de transporte.
· FAS – Free Alongside Ship
Nesse termo, a responsabilidade do vendedor se encerra quando a mercadoria é colocada ao longo do costado do navio transportador, no porto de embarque nomeado. A contratação do frete e do seguro internacionais fica por conta do comprador.
O vendedor é o responsável pelo desembaraço das mercadorias para exportação. Esse termo só pode ser utilizado no transporte aquaviário (marítimo, fluvial ou lacustre).
· FOB – Free On Board
Nesse termo, a responsabilidade do vendedor, sobre a mercadoria, vai até o momento da transposição da amurada do navio ("ship's rail"), no porto de embarque, muito embora a colocação da mercadoria a bordo do navio seja também, em princípio, tarefa a cargo do vendedor. O termo FOB exige que o vendedor desembarace as mercadorias para exportação.
Ressalte-se que o transportador internacional é contratado pelo comprador (importador). Logo, na venda "FOB", o exportador precisa conhecer qual o termo marítimo acordado entre o comprador e o armador, a fim de verificar quem deverá cobrir as despesas de embarque da mercadoria.
Esse termo só pode ser utilizado no transporte aquaviário (marítimo fluvial ou lacustre).
· CFR – Coast and Freight
Nesse termo, o vendedor assume todos os custos anteriores ao embarque internacional, bem como a contratação do frete internacional, para transportar a mercadoria até o porto de destino indicado.
Destaque-se que os riscos por perdas e danos na mercadoria são transferidos do vendedor para o comprador ainda no porto de carga (igual ao FOB, na "ship's rail"). Assim, a negociação (venda propriamente dita) está ocorrendo ainda no país do vendedor. O termo CFR exige que o vendedor desembarace as mercadorias para exportação. Esse termo só pode ser usado no transporte aquaviário (marítimo fluvial ou lacustre).
3.2 – Legislação Brasileira
Toda e qualquer exportação de animais vivos ou produtos de origem animal é submetida ao cumprimento de requisitos regulamentados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA.
Cabe ao Ministério da Agricultura, por intermédio da Secretaria de Defesa Agropecuária, regulamentar e controlar mercadorias de origem animal a serem exportadas, atestando sua qualidade e segurança. Além disso, o ministério, com as secretarias de agricultura Estaduais, promove ampla fiscalização, visando à conformidade entre a legislação de inspeção industrial e sanitária brasileira e as normas de sanidade exigidas pelo país importador.
3.2.1 – Documentos Necessários Para Importação e Exportação
· Licença de Importação (L. I.)
Inúmeros casos de importação exigem a L. I. (Licença de Importação). São licenças fornecidas por órgãos públicos, baseados em critérios pré-estabelecidos de normas e leis federais. Entre eles:
· Anvisa: produtos químicos em geral, produtos hospitalares, cosméticos e alimentos.
· Mapa: produtos de origem animal, produtos de madeira e agrícolas.
· Proforma Commercial Invoice
Este é um documento enviado por um vendedor a um comprador, indicando os preços dos bens e serviços disponíveis para venda, pesos e volumes e dados bancários para o pagamento. É utilizado principalmente pelo vendedor para informar o seu compromisso com a transação. É, portanto, um documento preliminarde venda antes da entrega real dos bens e serviços.
· Commercial Invoice
Documento exigido pela alfândega para determinar o verdadeiro valor dos produtos a serem importados para avaliação de deveres e impostos. A Invoice em adição a outras informações deve identificar o comprador, o vendedor, indicar claramente a data e as condições de venda, quantidade dos produtos, descrição das mercadorias, valor unitário, valor global, quantidade, peso, volumes para embarque, tipos de embalagens, frete, seguro e outros encargos, conforme o caso. Lista de Produtos, Embalagens e Pesos
· “Packing List”
A Invoice e o Romaneio (¨Packing List¨) são documentos obrigatórios para o despacho aduaneiro, conforme a Portaria 135 (medida provisória Nº 135, de 30 de outubro de 2003, Capítulo III, Das Disposições Relativas à Legislação Aduaneira).
A função do ¨Packing List¨ é facilitar a conferência por amostragem e a identificação da localização de um item solicitado.
A lista de embarque (Packing List) deve conter:
· Quantidade de volumes;
· Tipo de volume (caixa de papelão de madeira ou de plástico, pallet, container de metal, tambor, fardo, lata, etc);
· Numeração ou marca dos volumes;
· Peso líquido e bruto de cada volume em kg (quilos);
· Conteúdo de cada volume;
· Dimensões da cada volume;
· Destinação da mercadoria: industrialização ou consumo, incorporação ao ativo, revenda ou outra finalidade.
· Declaração de Importação - DI
O despacho de importação é processado por meio de Declaração de Importação (DI), registrada no Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex), nos termos da Instrução Normativa SRF nº 680/06. Entretanto, em algumas situações, o importador pode optar pelo despacho aduaneiro simplificado, que pode se dar por meio do Siscomex ou por formulários.
· Declaração de Exportação - DE
A elaboração da Declaração de Exportação (DE) inicia o despacho aduaneiro de exportação. Nesse momento, a DE recebe uma numeração automática, única, nacional e sequencial, reiniciada a cada ano pelo Siscomex.
A Declaração de Exportação, processada no Siscomex poderá conter um ou mais Registros de Exportação (RE), desde que estes se refiram, cumulativamente:
· Ao mesmo exportador;
· Para mercadorias negociadas na mesma moeda e na mesma condição de venda;
· Às mesmas unidades da RFB (Receita Federal do Brasil) de despacho e de embarque;
· Um RE somente poderá ser vinculado a uma única DE.
· Registro de Exportação - RE
O Registro de Exportação (RE) é o conjunto de informações de natureza comercial, financeira, cambial e fiscal que caracteriza a operação de exportação de uma mercadoria e define o seu enquadramento. (Art. 184 da Portaria Secex nº 23, de 2011).
3.3 – Incentivos Fiscais
A gestão da carga tributária da companhia ocorre de maneira integrada à estratégia de negócios da BRF, decorrendo, portanto, dos fatores que impactam o custo de servir seus clientes em cada localidade, incluindo preferências de consumo, logística, disponibilidade de insumos, condições de financiamento, entre outros. O objetivo da BRF é contribuir para que a companhia possa ofertar produtos com alta qualidade, a um preço competitivo e acessível aos consumidores. As decisões quanto aos tributos que a companhia arrecada são considerados os impactos sobre os diversos stakeholders, incluindo clientes, investidores, fornecedores, empregados,
governos e sociedade civil, e visam suportar o crescimento sustentável de seus negócios.
Neste contexto, a companhia busca qualificação nos programas de incentivos fiscais oferecidos na legislação dos países onde atua, de maneira transparente e colaborativa, em razão do alinhamento de interesses em contribuir para o desenvolvimento socioeconômico das comunidades onde estão presentes, por meio de geração de empregos diretos e indiretos e pela oferta de produtos de qualidade a preços acessíveis, distribuindo assim, valor para seu público de relacionamento não somente pelo recolhimento de impostos, mas também pela gestão de operações lucrativas, seguras, que respeitam o meio ambiente e a comunidade onde atuam.
CAPÍTULO 4 – DINÂMICA DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS
4.1 – Teoria Motivacional
A “Teoria Y democrática de Douglas Mc Gregor” cuja sua teoria motivacional se encaixa na BRF, tem em seu conjunto três aspectos principais que vão de encontro com informações cedidas pela empresa na sua gestão de pessoas e são eles respectivamente: gostar de trabalhar, ser criativo e competente. E essa cultura é estendida a todos os colaboradores e setores da empresa desde as granjas e fábricas e até a os escritórios corporativos espalhados por todo o mundo.
É repassado aos funcionários sentimento de pertencimento e conexão com o propósito da cultura da companhia e com esse sentimento de motivação e paixão pelo que faz, cada colaborador é reconhecido internamente como um “food lover”, ou seja, um apaixonado por alimentos e que trabalhe diariamente motivado em busca de qualidade e inovação e cada vez mais consciente de sua importância para BRF e para o mundo.
4.2 – Modelo Democrático BRF
A BRF segue um modelo corporativo o qual um dos seus principais princípios é dar valor a seus colaboradores, a qual considera parte essencial se não a mais importante da sua empresa. A empresa segue um modelo democrático onde os lideres escutam e levem questões a seus superiores ou mesmo as resolvem na base do dialogo convencionado melhor para todos, a arbitragem é a forma mais utilizada pela empresa, pois é considerada a forma mais ágil e para solucionar conflitos de interesses.
Os funcionários e acionistas também podem fazer suas manifestações, reclamações, recomendações e denúncias por meio dos canais de ouvidoria onde o Comitê de Auditoria será acionado, e se necessário mobilizar o Conselho de Administração. A empresa também mantem sempre atualizado seus colaboradores sobre seus sucessos como grupo ou sobre seus insucessos, mantendo-os sempre informados para que todos saibam e sintam que são parte da empresa, e que todos são extremamente importantes para ela.
A BRF tem um modelo para que os direitos sejam igualitários. As decisões mais relevantes da empresa, devem ser aprovadas com quorum de no mínimo dois terços dos órgãos colegiados, e são proibidos acionistas e executivos ganhar vantagens pelo
acesso a informações privilegiadas além disso, para evitar a concentração acionária, o acionista ou o grupo de acionistas que passe a controlar volume de ações superior a 20% do total é obrigado a realizar oferta pública de aquisição.
4.3 – Clima Organizacional
A pesquisa de Clima Organizacional da BRF, busca mostra uma análise da organização no ambiente, assim como qualificar o estado de satisfação e/ou insatisfação dos colaboradores na empresa e das outras pessoas que com ela interagem. É um excelente recurso estratégico, porque permite um balanço interno e externo, além de poder acompanhar a satisfação e comprometimento dos envolvidos, por meio de ações e estratégias se promove um meio de melhoras e crescimento da empresa e das pessoas buscando a maior eficiência e eficácia, obtendo assim os melhores resultados possíveis.
Ou seja, o clima organizacional tem como principal objetivo mostra o estado de satisfação dos colaboradores, entre elementos avaliados na pesquisa a empresa trata do trabalho em si, da empresa, da relação com os colegas e com o chefe, da condição de trabalho, entre outros. As maiores contribuições das pesquisas para a BRF é conseguir promover o crescimento dos envolvidos com a empresa, observar quais as necessidades de treinamento e desenvolvimento dos operários e gerencias, conseguir ver objetivamente em que focar no cliente interno e externo, organizar e flexibilizar as tarefas dentro da empresa, além de minimizar várias barreiras que uma empresa sofre.
A BRF é extremamente elogiada pelos seus colaboradores pelo seu clima organizacional.
CAPÍTULO 5 – ENDOMARKETING
O endomarketing e a comunicação interna (apesar de, na prática, serem muitas vezes aceitos como sinônimos, a comunicação interna, na realidade, integra o composto deendomarketing) têm papel decisivo não só na identificação desta demanda, mas também na construção do sentimento de pertencimento à organização e satisfação dos desejos dos colaboradores. Além dos atributos tangíveis da relação entre a organização e o colaborador, é preciso saber comunicar também os valores subjetivos.
Antes de satisfazer o público externo, a organização precisar satisfazer o público interno. Na visão dos investimentos em endomarketing, o cliente vem em segundo lugar.
BRF
5.1 – Elementos de Aperfeiçoamento do Endomarketing Implantado na
Desde sua origem, a BRF perpetua uma cultura que transcende fronteiras,
denominam de energia pulsante, que todos os colaboradores transmitem e recebem uns dos outros. Essa cultura é o Viva BRF: um conjunto de ações, valores e atributos que se refletem em suas ligações com os mercados onde estão, nas comunidades onde atuam, nas relações entre gestores e equipes, nas parcerias entre as áreas e no trabalho do dia a dia.
O Viva BRF é um movimento de reflexão e motivação que tem como principal objetivo unir e integrar os colaboradores da BRF pelo mundo. Ele inspira com valores e ações disseminados em toda a empresa: dos integrados aos escritórios administrativos, passando pelas fábricas, centros de distribuição e forças de vendas. Com uma cadeia produtiva extensa e complexa, o Viva BRF é o espaço para reconhecer e amplificar esse sentimento de pertencer. Um canal multiplicador dentro da empresa e de colaboração, baseado no compromisso de garantir transparência
nos processos e de produzir de forma globalizada e com qualidade.
Com o apoio dessa cultura viva dentro da BRF que também incentivamos nossos colaboradores a adotarem uma postura cada vez mais ativa e espontânea, com foco em fazer acontecer. Todos são protagonistas das suas carreiras.
Protagonistas do seu modo de agir, pensar, produzir, criar. (Site BRF – Nossa Cultura).
CONCLUSÃO
Como vimos aqui neste trabalho, a sistemática de importação e exportação é um dos pilares da estrutura da empresa, que por ser uma das maiores companhias de alimentos do mundo, a mesma tem sua base nas exportações e importações. Já na teoria e prática cambial, podemos entender melhor como são tratadas as leis que compõe o sistema de comércio exterior. Com a parte de dinâmica das relações interpessoais, podemos ver a importância que a companhia dá aos seus colaboradores. E por fim, o endomarketing que tem como objetivo tornar o ambiente de trabalho um local menos hierarquizado.
REFERÊNCIAS
Sobre a Aurora. Disponível em: <https://www.auroraalimentos.com.br/sobre/aurora> Acesso em: 09 de novembro de 2018.
BRF. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/BRF> Acesso em: 09 de novembro de 2018.
Veja O Faturamento BRF E Descubra Detalhes Da Empresa Dona Da Sadia. Disponível em: <https://www.sunoresearch.com.br/artigos/faturamento-brf/>
Acesso em: 09 de novembro de 2018.
BRF Brasil Foods S.A Disponível em: <http://www.imf.com.br/html/PORT_1629f.html> Acesso em: 09 de novembro de 2018.
BRF. Disponível em: <https://www.brf-global.com/> Acesso em: 09 de novembro de 2018
Marfrig Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Marfrig> Acesso em: 09 de novembro de 2018
Minerva Foods Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Minerva_Foods> Acesso em: 09 de novembro de 2018
Nosso Objetivo Disponível em: <http://corporate.danone.com.br/br/descubra/nossos- negocios/produtos-lacteos-frescos/estrategia/> Acesso em: 09 de novembro de 2018 Nestlé Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Nestl%C3%A9> Acesso em: 10 de novembro de 2018
Diretoria, Conselhos e Cômites Disponível em: <http://ri.brf-global.com/pt- br/governanca-corporativa/diretoria-conselhos-e-comites/> Acesso em 10 de novembro de 2018
Finanças	Sustentáveis	Disponível	em:	<https://www.brf- global.com/sustentabilidade/como-atuamos/financas-sustentaveis/>
Acesso em 11 de novembro de 2018
Clima Organizacional Disponível em: <http://www.embra.com.br/clima.htm> Acesso em: 11 de novembro de 2018

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