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1 www.romulopassos.com.br 
 
 
 
 
Slides da Aula 
Influenza 
 
 
 
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 2 www.romulopassos.com.br 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 3 www.romulopassos.com.br 
INFLUENZA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 4 www.romulopassos.com.br 
Quadro clínico 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Medidas de Precauções – Gotículas e Aerossóis 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Indicação da vacina influenza: 
 
 Crianças entre 6 meses a 5 anos de idade; 
 
 Gestantes, puérperas; 
 
 Professores; 
 
 Idosos; 
 
 Trabalhadores de saúde; 
 
 População privada de liberdade e funcionários do sistema prisional; 
 
 Povos indígenas a partir dos 6 meses de idade; 
 
 A vacinação de pessoas com comorbidades ou condições clínicas especiais será 
realizada em todos os postos de vacinação e nos Centros de Referência para 
Imunobiológicos Especiais (CRIE). 
 
 
 
 
 
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 9 www.romulopassos.com.br 
 
 
 
1. (TÉC. EM ENFERMAGEM/CESPE | CEBRASPE – TRE-BA/2017) Para evitar a transmissão da 
influenza, a pessoa com essa doença deve, entre outras medidas: 
 
a) evitar ambientes fechados onde haja aglomerações de pessoas. 
b) higienizar a cavidade oral antes de compartilhar objetos de uso pessoal, como talheres e copos. 
c) afastar-se do trabalho por ao menos 48 horas após o fim dos sintomas. 
d) higienizar as mãos com lenços descartáveis após espirrar ou tossir. E higienizar as mãos 
somente após o consumo de alimentos. 
 
2. (Pref. Maringá-PR/FAUEL/2018) A influenza do tipo A (H1N1) e do tipo B (H3N2) é uma 
infecção respiratória aguda, com característica sazonal, e sintomas característicos a síndrome 
gripal (SG). Ambientes fechados, ou até mesmo hospitalares pode ser foco de contaminação, 
resultando em surtos ou epidemias. Com relação ao controle de infecção relacionada à assistência 
à saúde, leia as afirmativas quanto às precauções utilizadas no ambiente hospitalar. 
 
I. Situações em que haja geração de aerossóis, são necessárias o uso de EPI – avental e luvas, óculos 
e máscara [respirador] tipo N95, N99, PFF2 ou PFF3 pelo profissional de saúde durante o 
procedimento de assistência ao paciente, além de máscara cirúrgica no paciente, nos casos de 
transporte. 
II. Situações em que haja precaução para gotículas recomenda-se, além de medidas de higiene 
como lavagem das mãos e assepsia alcoólica, utilizar-se de recursos como a máscara N95 durante 
o atendimento em quarto privativo, dispensando recursos como aventais descartáveis. 
III. A Precaução Padrão compreende a higienização das mãos antes e após contato com o paciente, 
o uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) – (avental, luvas, óculos e máscaras), e, 
descarte de resíduos segundo o regulamento da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). 
 
Assinale a alternativa CORRETA: 
a) As afirmativas I, II e III estão corretas. 
b) Somente as afirmativas I e II estão corretas. 
c) Somente a afirmativa I está errada. 
d) Somente a afirmativa II está errada. 
 
3. (PREF. SANTA CLARA DO SUL-RS/ENFERMEIRO/ FUNDATEC/2018) A Influenza sazonal é 
uma infecção viral aguda do sistema respiratório, de elevada transmissibilidade e distribuição 
global. Um indivíduo pode contraí-la várias vezes ao longo da vida. Sabendo que o vírus influenza 
pertence à família Orthomyxoviridae, possui RNA de hélice única e se subdivide em três tipos 
antigenicamente distintos: A, B e C, assinale a alternativa correta referente aos tipos virais da 
infecção. 
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a) O vírus tipo A é o menos suscetível às variações antigênicas e dificilmente sofre alterações em 
sua estrutura genômica, assim, reduz-se em um subtipo sem mutações. 
 b) O vírus tipo B sofre muitas variações antigênicas e, por isso, está associado com epidemias 
generalizadas. 
c) O vírus tipo C é antigenicamente estável, provoca doença subclínica e não ocasiona epidemias, 
motivo pelo qual merece menos destaque em saúde pública. 
d) O vírus influenza tipo A infecta o gado, suínos, cavalos; e aves; o tipo B infecta exclusivamente 
suínos; e o tipo C, suínos e aves. 
e) A transmissão ocorre dentro da mesma espécie, exceto entre focas, cujas células possuem 
receptores para os vírus humanos e suínos 
 
Obs. O vírus tipo A Mais suscetível às variações antigênicas, e periodicamente sofre alterações em 
sua estrutura genômica, o que contribui para a existência de diversos subtipos 
 
O vírus tipo B Sofre menos variações antigênicas e, por isso, está associado com epidemias mais 
localizadas. 
 
O vírus tipo C é antigenicamente estável, provoca doença subclínica e não ocasiona epidemias, 
motivo pelo qual merece menos destaque em saúde pública. 
 
O vírus influenza tipo A infecta o homem, suínos, cavalos, mamíferos marinhos e aves; o tipo B 
infecta exclusivamente humanos; e o tipo C, humanos e suínos. 
 
A transmissão ocorre dentro da mesma espécie, exceto entre os suínos, cujas células possuem 
receptores para os vírus humanos e aviários. 
 
4. (PREF. SANTA CLARA DO SUL-RS/ENFERMEIRO/FUNDATEC/2018) As análises 
complementares dos vírus influenza (teste de sensibilidade aos antivirais, caracterização genética 
e caracterização antigênica) são realizadas pelos laboratórios de referência, conforme fluxo e 
período estabelecidos. Após essa fase, indica-se tratamento. Referente ao tratamento utilizado, 
assinale a alternativa INCORRETA. 
 
a) Os antivirais fosfato de oseltamivir (Tamiflu®) e zanamivir (Relenza®) são medicamentos de 
escolha para tratamento da influenza. 
b) O tratamento com o antiviral, de maneira precoce, pode reduzir a duração dos sintomas, 
principalmente em pacientes com imunossupressão. O Ministério da Saúde (MS) disponibiliza 
esses medicamentos no Sistema Único de Saúde (SUS); é necessário o receituário especial para a 
prescrição do medicamento. 
c) A indicação de zanamivir somente está autorizada em casos de impossibilidade clínica em 
manter o uso do fosfato de oseltamivir. O zanamivir é contraindicado em menores de 5 anos para 
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tratamento ou quimioprofilaxia e para todo paciente com doença respiratória crônica pelo risco 
de broncoespasmo severo. 
d) O zanamivir não pode ser administrado para paciente em ventilação mecânica porque essa 
medicação pode obstruir os circuitos do ventilador. 
e) Recomenda-se seguir o protocolo para a classificação de atendimento e manejo clínico do 
paciente suspeito de infecção por influenza. 
 
5. (PREF. RIO ACIMA-MG/IDECAN/2016) A influenza é uma doença viral aguda que inicia-se 
com a instalação abrupta de febre alta, em geral acima de 38°C, seguida de mialgia, dor de garganta, 
prostração, cefaleia e tosse seca. Sobre esta doença infecciosa, é correto afirmar que: 
a) existem dois tipos de vírus influenza sazonais: influenza A e B. 
b) o tratamento com fosfato de oseltamivir (Tamiflu®) é indicado em todos os casos da doença. 
c) a gravidez é considerada fator de risco para complicações da doença somente no primeiro 
trimestre. 
d) a exacerbação de doenças pré-existentes, como doença pulmonar obstrutiva crônica, é sinal de 
agravamento da doença. 
 
6. (ENFERMEIRO/EBSERH/HU-FURG/IBFC/2016) Sobre a influenza sazonal, leia as 
alternativas a seguir e assinale a alternativa correta. 
 
I. O homem, suínos, equinos, focas e aves são os principais reservatórios. 
II. As aves migratórias,principalmente as aquáticas e as silvestres, desempenham importante 
papel na disseminação natural da doença entre distintos pontos do globo terrestre. 
III. Todas as transmissões ocorrem dentro da mesma espécie. 
IV. A transmissão direta (pessoa a pessoa) é mais comum e ocorre por meio de gotículas, expelidas 
pelo indivíduo infectado com o vírus influenza, ao falar, espirrar e tossir. Eventualmente, pode 
ocorrer transmissão pelo ar, pela inalação de partículas residuais, que podem ser levadas a 
distâncias maiores que 1 metro. 
 
Estão corretas as afirmativas: 
a) I, II, III e IV. b) II e IV apenas. c) I, II e IV apenas. d) II, III e IV apenas. 
e) II e III apenas. 
 
Obs. Em geral, a transmissão ocorre dentro da mesma espécie, exceto entre os suínos, cujas células 
possuem receptores para os vírus humanos e aviários. 
 
 
 
 
 
 
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Gabarito 
 
1 – A 
2 – D 
3 – C 
4 – B 
5 – D 
6 – C 
 
 
 
Referências Bibliográficas 
 
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de 
Vigilância Epidemiológica. Doenças infecciosas e parasitárias : guia de bolso. Brasília: 
Ministério da Saúde, 2010. 
____. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação-Geral de 
Desenvolvimento da Epidemiologia em Serviços. Guia de Vigilância em Saúde: volume 
único. 2.ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2017. 
____. Ministério da Saúde. Informe Técnico da Campanha Nacional de Vacinação contra 
Influenza. Brasília: Ministério da Saúde, 2017. 
____ Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de 
Vigilância das Doenças Transmissíveis. Protocolo de tratamento de Influenza: 2017 
[recurso eletrônico] Brasília: Ministério da Saúde, 2018. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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