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Linguagem__lngua_e_fala

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Conceitos da Linguística
"Eu me interesso pela linguagem 
porque ela me fere ou me seduz." 
(Roland Barthes)
Linguagem: é expressão do pensamento; instrumento de
comunicação; meio de expressão de uma grupo (interação);
É universal e abstrata capacidade de todo ser humano.
Linguagem
Tipos de linguagem
• Não verbal - Que não utiliza os sons do aparelho fonador.
– Linguagem Gestual
– Linguagem Visual
– Linguagem Sonora
– Linguagem Simbólica
• Verbal - Que utiliza os sons do aparelho fonador.
– Linguagem Falada ou Oral
– Linguagem Escrita
– Linguagem Secreta ou Cifrada
• Mista - Que recorre aos sons do aparelho fonador e a outros.
– Linguagem Publicitária
• Simbolização – atividade que representa nossos
pensamentos, nossas ideias, ou seja, representamos,
através da linguagem, a própria realidade em que
vivemos. Vygotsky chama de função organizadora.
• Produtividade - a língua é formada a partir de um
número restrito e finito de palavras, todavia
podemos, com tais palavras, produzir inúmeras
sentenças.
• Articulação - Uma outra distinção consolida-se no
fato de a linguagem humana ser articulada, isto é,
pode ser decomposta em unidades mínimas de
sentido.
Linguagem e Características
• Produto cultural - A linguagem humana é um produto
cultural. Assim, cada povo se desenvolve
linguisticamente com fortes influências da cultural
local.
• Variabilidade/intencionalidade - Na linguagem
humana, o sentido é variável de acordo com o
contexto. Ao ato de comunicar está sempre implícito
um propósito específico. A contextualização da
situação é determinante no que diz respeito ao
significado de uma mensagem.
Linguagem e Características
Linguagem e Cultura
6
 A linguagem é um traço cultural adquirido pelo indivíduo
em função de estar inserido em determinada
sociedade/grupo social.
 A língua, na sua relação com a sociedade, espelha os
valores e o acervo cultural historicamente construído.
 As práticas linguísticas são influenciadas pelo modo
como a sociedade se estrutura (política, econômica e
culturalmente).
Sociolinguística
"Não há uma língua portuguesa, há línguas em
português”.
“A variação é inerente às línguas, porque as sociedades
são divididas em grupos: há os mais jovens e os mais
velhos, os que habitam numa região ou outra, os que
têm esta ou aquela profissão, os que são de uma ou
outra classe social e assim por diante. [...] Quando
alguém começa a falar, sabemos se é de São Paulo,
gaúcho, carioca ou português”.
(Fiorin, 2002, p.27). 
Fala é o uso que o falante faz da língua; é pessoal, individual e
cada falante a produz conforme sua vontade.
Língua e Fala
Língua é um tipo de código formado por palavras e leis
combinatórias por meio do qual as pessoas de uma comunidade
se comunicam e interagem entre si.
A língua é a parte social da linguagem, o idioma, que pertence
a uma comunidade ou grupo social.
Ela é inata ao ser humano.
A linguagem humana compreende duas partes:
1ª) a língua;
2ª) a fala.
“O caráter social da língua é facilmente
percebido quando levamos em conta que ela
existe antes mesmo de nós nascermos.
Cada um de nós já encontra a língua
formada e em funcionamento, pronta para
ser usada. E, mesmo quando a pessoa deixa
de existir, a língua, subsistirá
independentemente de nós. A língua
pertence a todos os membros de uma
comunidade; por isso faz parte do patrimônio
social e cultural de cada coletividade.”
Vício na fala
Para dizerem milho dizem mio
Para melhor dizem mió
Para pior pió
Para telha teia
Para telhado teiado
E vão fazendo telhados.
Oswald de Andrade
 A língua não é homogênea.
 Em nossa sociedade existem grupos diferentes
e heterogêneos que manifestam essas variantes
(econômicas sociais e regionais) através da
linguagem.
 A criança, ao chegar à escola, pode trazer um
dialeto ou “falar” distinto da língua padrão ou
da norma culta.
Variação Linguística
 A língua varia:
 Na dimensão geográfica ou regional
 Na dimensão social (idade, sexo, gênero)
 Na dimensão histórica
 Na dimensão situacional (contexto)
Variação Linguística (I)
Uma ONG amazonense desenvolve um projeto nas escolas amazonenses que leva
ribeirinhos para a sala de aula com o objetivo de ensinar o vocabulário
amazonense para alunos de cinco (5) até quinze (15) anos de idade. O
representante da ONG, o senhor Carlos Jorge afirma que a ideia de ensinar
amazonês para os alunos das escolas públicas amazonenses veio quando seu filho
mais velho, que tem dez (10) anos acabou de ver um filme e disse que o filme era
massa.
“Esse filme é massa véi! Eu fiquei cabrera, meu filho fala que nem um bossal do
sudeste. Eu falei mermo, bonito pra tua cara né, tamanho um curuminzão, fica
com essas marmotas de fora. Eu não podia dar uma cipoada no menino né, então
percebi que não era só ele que falava assim. O povo da nova Manaux só quer ser
o sulista, falar que nem o povo do sudeste, passar as férias no nordeste. Então
decidi criar esse projeto e levar ribeirinhos, aqueles bem cabucões mermo. Temos
que dar valor para as nossas origens, para a nossa cultura” – Completou Carlos.
Confere aí : http://noamazonaseassim.com.br/reaprendendo-a-falar-amazones/
http://noamazonaseassim.com.br/reaprendendo-a-falar-amazones/
http://noamazonaseassim.com.br/reaprendendo-a-falar-amazones/
http://noamazonaseassim.com.br/reaprendendo-a-falar-amazones/
Sobre o Amor
(...) Ele diz: Eu te amo. E o que a gente ouve não é: Eu te amo tanto quanto posso
dentro das limitações dessa relação e desse meu momento de vida, dentro das
minhas próprias limitações, dos meus medos e dos meus fechamentos. A gente ouve:
“Eu te amo totalmente, para sempre, sem que nada, antes ou depois do nosso
encontro, supere esse sentimento.” Ele fala de si e nos escutamos o cosmos. Ele fala
do hoje, e nós entendemos o eterno.A culpa é nossa, então, por ouvirmos errado?
Não. Ele também, ao falar dentro da sua pequena dimensão humana, está se iludindo
com as grandes medidas. Ao dizer “eu te amo”, assume o papel do grande amante,
torna-se o amor absoluto encarnado. (...) na vida real o que queremos, para que o
amor se complete física e afetivamente, é que o outro também nos ame. E achamos
que nosso amor só se transformará realmente num amor absoluto, na medida em que
a intensidade do amor do outro for gêmea idêntica da nossa intensidade.(...) Ele diz
“eu te amo”. Nós respondemos “eu também te amo”. E deduzimos que as duas coisas
são idênticas e que aquele amor, como a vida e a morte, representa um todo, como
elas indissolúvel, e , portanto, como elas, absoluto. Está demonstrado o teorema...
perigoso, na verdade. Porque, em cima dele e da sua inconsistência, começamos a
construir justamente aquele castelo...
( Marina Colasanti )
ÉGUA - Égua pode ser usado em várias situações.
Alguém faz algo que você não entendeu: "égua...“ Uma situação estapafúrdia? "Éééguaa, maninho..."
QUE SÓ - Locução adverbial de intensidade, similar a "pra caramba". Hoje está quente que só". "Ela é lesa que só". "A 
sala estava lotada que só"
AGORINHA - Diferentemente do uso no sudeste, agorinha quer dizer "há alguns segundos", referindo-se ao passado e 
não ao futuro. "Ela estava aqui agorinha, mas sumiu".
MANO(A) - Tratamento carinhoso entre conhecidos ou não. Muito usado para fazer perguntas e pedidos. "Mana, faz um 
favor pra mim". "E aí, tudo bem, mano?"
MANINHO(A) - Tratamento não carinhoso usado por pessoas que já estão estressadas "maninho, tu não tem o que fazer 
não?"
TELESÉ - é a mesma coisa que "tu é leso é?"
PITIÚ - Cheiro. Geralmente associado a peixe "Tá sentindo um pitiú danado aqui?"
BORIMBORA - Vamos embora. "A gente não tem mais nada a fazer aqui.Borimbora!"
MAS QUANDO? - ( quer dizer que nunca, nem pensar ) - " Ele disse pra eu ir lá na casa dele.. mas quando.
MACETA - Grande, imenso, de proporções anormais. "Eu disse que ia lá brigar com ele e quando eu olhei o cara era 
maaaaaaaaaaceta. Saí fora..."
CARAPANÃ - Pernilongo. Só que mais chato e mais chupador.
Termo indígena para "lança voadora",segundo a lenda urbana.
MAIS VOU MERMO - Indica uma afirmativa veemente . "Vamos a Ponta Negra no domingo? Resposta: Mais vou mermo". 
Ainda pode ser usada uma variação MAIS QUERO MERMO, "Ta afim de um sorvete de creme de cupuaçu?
Resposta: Mais quero mermo". (Obs.: Uma verdadeira Manauara nunca rejeita um sorvete de cupuaçu ou tapioca)
NEM COM NOJO - Indica uma negativa veemente. "Não empresto dinheiro para ele nem com nojo", "Vai ter que comer 
este peixe hoje, sem farinha amarela e sem pimenta. Reposta: Nem com nojo".
Variedades linguísticas
Correção X Adequação
17
Ao se considerar os usos da língua, os estudos linguísticos 
têm apontado para uma superação da noção de “correção”, 
apresentando o conceito de “adequação”.
Noção de “erro” 
(Gramática Normativa)
Noção de “adequação 
ao registro e à situação 
discursiva”
- Competência comunicativa: capacidade
de usar a língua de acordo com a situação e o
local;
- Competência linguística: capacidade de
usar conscientemente as diversas estruturas da
língua;
- Competência metalinguística:
capacidade de usar processos de traduzibilidade;
- Competência textual: capacidade de
compreender e interpretar textos de acordo com o
contexto social e situacional.
Linguagem e Competências
Língua e Discurso
“O discurso constrói o
conhecimento, portanto, regula
através da produção de
categorias de conhecimento e
conjuntos de textos o que é
possível de ser falado e o que
não é (como as regras
concedidas de
inclusão/exclusão). Assim ele
re/produz poder e conhecimento
simultaneamente.”
(Thompson, 2014)
O discurso é produto de uma
enunciação, que é realizada
por um sujeito, num dado
tempo e num determinado
lugar. Por isso, o discurso é
integralmente linguístico e
integralmente histórico. O
texto é a manifestação do
discurso. Portanto, analisar o
texto é estudar um discurso
produzido por uma
enunciação radicada numa
dada formação social, num
determinado momento da
história.
Discurso é uma organização situada para além da frase; é orientado (não
somente porque é concebido em função de uma perspectiva assumida do
locutor, mas porque se desenvolve em um TEMPO, de maneira linear); é uma
forma de ação (todo discurso constitui, como a enunciação, em um ato que
visa mudar uma situação); é interativo (há troca no binômio eu-tu).
Tragédia Brasileira
Deitado ali, ao lado daquele corpo, não o reconheceu. Ligara, marcara e
encontram-se no lugar de sempre. Mas agora, deitado naquela cama,
nada parecia ter sentido. Tudo estava tão distante, tão sem sabor.
Arrependeu-se, embora fosse muito tarde. Já deixara nela seu suor, seu
perfume, seu sabor. Feito, despediram-se como nas outras vezes. Em
casa, ao lado da mulher, manteve o comportamento de sempre. Beijou-a,
suspirando fundo e ela, sem nada entender, sorriu-lhe muito feliz. À noite,
abraçados, dormiu, dormiram. Nada acontecera afinal!
Ontem, enquanto o Negro banzeirava e beijava Manaus, eu me perdia feliz
na escuridão fria da noite. Namorando o tempo-espaço, olhei as
lembranças e não senti saudades mais. Talvez tenham se perdido no
asfalto por onde tantas vezes pisei, talvez tenham mergulhado no rio de
Cecília, quem sabe? Certo é que me esvaziei delas. Delas somente. Porque
eu, plena de vida, tenho me preenchido outra vez de poéticos suspiros.
Ontem, na noite de vento dengoso, de lembranças fugidias, enquanto as
águas se envolviam e as estrelas se agarravam ao céu, eu também
brincava de amor! Estávamos nós ali, tu e eu, num abraço-sorriso ...
(Tinoco, 2013)
Sistemas da língua falada e língua escrita
A língua falada (língua oral) dispõe de um número incontável de recursos rítmicos e
melódicos: entoação, pausas, ritmo, fluência, gestos - porque, claro, o emissor
(pessoa que fala ou transmite uma mensagem numa dada linguagem) está presente
fisicamente. Algumas das características principais são:
•riqueza de recursos rítmicos e melódicos (o que inclui linguagens não-
verbais, como a corporal);
•frases curtas;
•frases inacabadas, porque foram cortadas ou interrompidas;
•frequência da ocorrência de repetições, hesitações e bordões de fala ( p.
ex.: "Pois, eu aaa... eu acho que... pronto, não sei...");
•uso frequente da omissão de palavras e de formas contraídas;
•afastamento das regras gramaticais;
•possibilidade de adequar o discurso de acordo com as reações dos
ouvintes.
http://criarmundos.do.sapo.pt/Linguistica/pesquisalinguagem023.html
A língua escrita, por sua vez, tem que recorrer a sinais de pontuação
e de acentuação para traduzir os recursos rítmicos e melódicos da
oralidade.
A língua escrita apresenta as seguintes características:
frases longas, apesar de também poder usar frases curtas; 
uso de vocabulário mais amplo e cuidado; 
uso de descrições ricas; 
observa as regras gramaticais com um maior rigor. 
sinais de pontuação e acentuação para transmitir a 
expressividade oral.
LENDO UM POUCO +
Muitos remédios ainda são vendidos sem controle, em farmácias e
barracas ambulantes. Um exemplo é a porangaba, cujo consumo
virou moda no ano passado, sendo amplamente divulgada e
vendida em redes de televisão como um emagrecedor natural. De
acordo com os especialistas, não há nada que comprove sua
eficácia.
“Sensível ao apelo do governo para economizar gasolina, ele disse:
- Mulher, prepare a sunga esportiva.
- Por quê? - perguntou ela ,ao que ele respondeu:
- Amanhã, irei trabalhar de bicicleta.”
(Lourenço Diaféria_ adaptado
Assaltante nordestino
— Ei, bichim... Isso é um assalto... Arriba os braços e num se bula nem faça muganga... Arrebola o
dinheiro no mato e não faça pantim se não enfio a peixeira no teu bucho e boto teu fato pra fora! Perdão,
meu Padim Ciço, mas é que eu to com uma fome da moléstia...
Assaltante mineiro '
— Ô só, prestenção... Isso é um assarto, uai... Levanta os braço e fica quetim quesse trem na minha mão
tá cheio de bala... Mio passa logo os trocado que eu num to bão hoje. Vai andando, uai! Tá esperando o
quê, uai!!
Assaltante gaúcho
— O, guri, ficas atento... Bah, isso é um assalto... Levantas os braços e te aquietas, tchê! Não tentes
nada e cuidado que esse facão corta uma barbaridade, tchê. Passa as pilas pra cá! E te manda a Ia cria,
senão o quarenta e quatro fala.
Assaltante carioca
— Seguinte, bicho... Tu te deu mal. Isso é um assalto. Passa a grana e levanta os braços, rapa... Não fica
de bobeira que eu atiro bem pra... Vai andando e, se olhar pra trás, vira presunto...
Assaltante baiano
— Ô, meu rei... (longa pausa) Isso é um assalto... (longa pausa) Levanta os braços, mas não se avexe
não... (longa pausa). Se num quiser nem precisa levantar, pra num ficar cansado... Vai passando a grana,
bem devagarinho... (longa pausa). Num repara se o berro está sem bala, mas é pra não ficar muito
pesado... Não esquenta, meu irmãozinho (longa pausa). Vou deixar teus documentos na encruzilhada...
Assaltante paulista
— Orra, meu... Isso é um assalto, meu... Alevanta os braços, meu... Passa a grana logo, meu... Mais
rápido, meu, que eu ainda preciso pegar a bilheteria aberta pra comprar o ingresso do jogo do
Corinthians, meu... Pó, se manda, meu..
Elementos da comunicação
Emissor - emite, codifica a mensagem.
Receptor - recebe, decodifica a mensagem.
Mensagem - conteúdo transmitido pelo 
emissor.
Código - conjunto de signos usado na 
transmissão e recepção da mensagem.
Referente - contexto relacionado a emissor e 
receptor.
Canal - meio pelo qual circula a mensagem.
FUNÇÕES DA LINGUAGEM
Conativa ou apelativa  tem por objetivo influenciar o
comportamento do receptor, procurando convencê-lo, por meio
de uma ordem, um apelo, um pedido ou uma súplica. Um bom
exemplo são as propagandas em geral.
Função metalingUística  tem por finalidade empregar o código
como assunto ou explicação do próprio código: um dicionário,
uma análise literária, etc.
Função poética  enfatiza a elaboração da mensagem de modo a
ressaltar seu significado:poesia, textos publicitários, etc.
Variaçõesque esta assume de acordo com a situação em que
se insere. São as seguintes:
Referencial ou denotativa  traduz objetivamente a
realidade exterior ao emissor, com o objetivo de informar: os
textos de jornais, os didáticos, etc.
Emotiva ou expressiva  traduz opiniões e emoções do
emissor da mensagem. Ocorre quando o fator mais
importante é o próprio eu, o remetente da mensagem: uma
poesia, um diário pessoal, blogs, etc.
Fática  tem por objetivo iniciar, prolongar ou encerrar o
contato entre emissor e receptor: uma conversa telefônica,
um comprimento, etc.
A LINGUAGEM E SUAS FUNÇÕES

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