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Cardio 1

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A estenose mitral é um estreitamento da abertura da válvula mitral que bloqueia (obstrui) o fluxo de sangue do átrio esquerdo para o ventrículo esquerdo.
· A estenose mitral geralmente resulta de febre reumática, porém, alguns bebês podem nascer com a doença.
· A estenose mitral não costuma causar sintomas, a menos que seja grave.
· Os médicos estabelecem o diagnóstico depois de ouvirem um sopro cardíaco característico com um estetoscópio colocado sobre o coração e usam uma ecocardiografia para um diagnóstico mais detalhado.
· O tratamento tem início com o uso de diuréticos e betabloqueadores ou bloqueadores dos canais de cálcio.
· A válvula pode ser aberta e alargada com um cateter, mas ocasionalmente ela precisa ser substituída, exigindo cirurgia de coração aberto.
Dispnéia (sintoma): Respiração difícil ou ofegante.
Endocardite infecciosa é a infecção do endocárdio, normalmente por bactérias (em geral, estreptococo ou estafilococo) ou fungos. Pode provocar febre, sopros cardíacos, petéquias, anemia, fenômenos embólicos e vegetações endocárdicas. As vegetações podem levar a obstrução ou insuficiência valvar, abscesso miocárdico ou aneurisma micótico. O diagnóstico requer demonstração de microrganismos no sangue e, quase sempre, ecocardiografia. O tratamento consiste em terapêutica antimicrobiana prolongada e, às vezes, cirurgia. 
O sopro diastólico é um tipo de sopro cardíaco que ocorre durante a diástole do coração.
Ele ocorre devido ao refluxo de sangue das valvas semilunares, aórtica e pulmonar, para os ventrículos esquerdo e direito, respectivamente. Esse refluxo pode ser devido à deficiência das valvas envolvidas.
Congestão pulmonar (doença): causada por excesso de líquido nos pulmões.
O edema pulmonar geralmente é causado por uma doença cardíaca. Outras causas incluem pneumonia, exposição a determinadas toxinas e substâncias e estar em altitudes elevadas.
Dependendo da causa, os sintomas de edema pulmonar podem surgir de repente ou se desenvolver ao longo do tempo. Pode haver dificuldade respiratória leve ou extrema, além de tosse, dor no peito, fadiga e outros sintomas.
O tratamento costuma incluir oxigênio suplementar e medicamentos.
A Ecocardiografia Transesofágica é um método ultrassonográfico realizado por meio da introdução de sonda no esôfago, após anestesia local da orofaringe (para evitar o reflexo de vômito). Permite, de forma complementar ao procedimento transtorácico, a obtenção de informações relevantes para o esclarecimento diagnóstico de alterações estruturais e/ou funcionais do coração.
É indicado para visualizar a anatomia cardíaca e suas malformações, diagnóstico de fontes de embolia pulmonar e sistêmica, presença de trombos intracavitários pré-cardioversão, melhor detalhamento anatômico e funcional das valvas cardíacas e de próteses valvares (sobretudo em posição mitral), diagnóstico e avaliação de complicações de endocardite, diagnóstico de doenças da aorta, e ecocardiografia transtorácica com limitação importante de imagem. 
A fibrilação atrial (FA) é a taquiarritmia mais comumente encontrada na prática clínica, cuja prevalência aumenta dramaticamente com a idade. O objetivo do tratamento da FA é manter o ritmo sinusal, controlar a freqüência cardíaca e prevenir o tromboembolismo. O paciente, permanecendo em ritmo sinusal, apresenta benefícios, tais como, eliminação dos sintomas da arritmia, melhora do estado hemodinâmico e diminuição do risco do tromboembolismo 1,2, o que torna importante, sempre que possível, reverter o ritmo para sinusal, sempre que o paciente se apresentar com FA.
O termo tromboembolismo venoso (TEV) inclui duas condições frequentes, que são a trombose venosa profunda (TVP) e o tromboembolismo pulmonar (TEP), sendo esta a causa de morte evitável mais comum no paciente hospitalizado.
Chamamos de trombose venosa profunda a formação de um trombo (coágulo) dentro de uma veia profunda, sendo mais frequente em membros inferiores (pernas).
O tromboembolismo pulmonar (embolia de pulmão) ocorre quando um coágulo, ou parte dele, se desprende do local em que se formou (geralmente das pernas) e, por meio da circulação, atinge o pulmão. Dependendo do tamanho do coágulo, a gravidade pode variar, desde nenhuma, até uma morte súbita.
Cardioversão é a descarga elétrica sincronizada ao complexo QRS, evitando que o choque seja liberado em porções do ciclo de relativa refratariedade, evitando gerar uma fibrilação ventricular. Desfibrilação é a descarga sem sincronização, em qualquer momento do ciclo cardíaco. Utilização A cardioversão elétrica consegue reestabelecer o ritmo sinusal mais efetivamente nas taquicardias relacionadas à reentrada. O choque elétrico despolariza as fibras cardíacas excitáveis do miocárdio e possibilita o aumento de sua refratariedade, interrompendo os circuitos de reentrada e promovendo homogeneidade tissular. Entretanto, tal procedimento torna-se ineficaz quando a taquicardia provém de disordens na formação do impulso. Em tais casos, mesmo havendo sucesso após a descarga elétrica, a taquiarritmia pode se reestabelecer em poucos segundos. 
Cloridrato de Propafenona é destinado ao tratamento das taquiarritmias supraventriculares sintomáticas, em pacientes sem doença cardíaca estrutural significativa, como fibrilação atrial paroxística, taquicardia juncional AV e taquicardia supraventricular em pacientes portadores da Síndrome de Wolff-Parkinson-White.
Tratamento da taquiarritmia ventricular sintomática, considerada ameaçadora a vida pelo médico.
Cloridrato de amiodarona é indicado para os seguintes casos:
- distúrbios graves do ritmo cardíaco, inclusive aqueles resistentes a outras terapêuticas;
- taquicardia ventricular sintomática (aumento da frequência cardíaca que se origina nos ventrículos do coração);
- taquicardia supraventricular sintomática (aumento da frequência cardíaca que se origina nos átrios do coração);
- alterações do ritmo cardíaco associadas à síndrome de Wolff-Parkinson-White (uma forma de arritmia, que é uma alteração na frequência ou no ritmo dos batimentos cardíacos).
Este medicamento é um produto que contém em sua fórmula o cloridrato de amiodarona. Esta substância tem a finalidade de regularizar as alterações dos batimentos cardíacos (arritmias), que podem ocorrer em alguns tipos de doença. 
Devido às propriedades farmacológicas da amiodarona, este medicamento é particularmente indicado quando os distúrbios do ritmo forem capazes de agravar uma patologia clínica subjacente [insuficiência coronariana (dor no peito é o sintoma mais comum), insuficiência cardíaca].
Tão consagrados na cardiologia, os betabloqueadores têm muitos usos na prática clínica diária. Tratar arritmias, hipertensão, insuficiência cardíaca são os exemplos mais comuns. 
Os betabloqueadores inibem o receptor beta-adrenérgico, que faz parte do sistema adenilciclase. A inibição resulta em menores níveis de adenosina monofosfato cíclica e cálcio citosólico. Eles são classificados em três grupos por seu grau de cardiosseletividade, isto é, a sua capacidade de bloquear receptores beta1-adrenégicos no coração em relação aos receptores beta2-adreneégicos nos brônquios, vasos sanguíneos e outros locais. Eles ainda podem ser classificados naqueles que possuem atividade simpaticomimética intrínseca (ASI) versus aqueles que não o fazem. 
Paroxismo
Crise; estágio de uma doença em que os sintomas aparecem de modo mais intenso, geralmente expressa sua evolução.
O momento em que uma dor está mais intensa.
Convulsão; contração violenta causada por alterações no sistema nervoso central. 
Os sons cardíacos, ou bulhas, são as vozes acústicas (som) geradas pelo impacto do sangue em diversas estruturas cardíacas e nos grandes vasos. As vibrações são depois propagadas às paredes do torax e podem ser auscultadas através de um estetoscópio, permitindo a obtenção de um conjunto de informações importantes sobre a condição do coração.
Em adultos saudáveis, existem geralmente dois sons do coração normais que ocorrem em sequência com cada batida do coração. Eles sãoa primeira bulha cardíaca ou primeiro som cardíaco (B1 ou S1) e a segunda bulha cardíaca ou segundo som cardíaco (B2 ou S2), produzidos pelo fechamento das valvas atrioventriculares e valvas semilunares respectivamente. Além destes sons normais, mais dois sons podem estar presentes (comummente referidos de extra-sons), incluindo os terceira bulha cardíaca ou terceiro som cardíaco (B3 ou S3) e quarta bulha cardíaca ou quarto som cardíaco (B4 ou S4), os quais podem ser normais em algumas circunstâncias.
Os sopros cardíacos são gerados por um fluxo turbulento do sangue, que pode ocorrer dentro ou fora do coração. Os sopros podem ser fisiológicos (benignos) ou patológicos (anormais). Os sopros anormais podem ser causados por uma estenose que restringe a abertura de uma valva cardíaca, causando turbulência ao fluxo sanguíneo que passa por ali. A insuficiência da valva (ou regurgitação) permite o fluxo inverso do sangue quando a valva incompetente deveria estar fechada. Diferentes sopros são audíveis em diferentes partes do ciclo cardíaco, dependendo da causa do sopro.
Síncope: Desmaio ou perda temporária e súbita de consciência.
Sialorreia: produção excessiva de saliva; hipersialose.
In a tilt table test, you lie on a table that adjusts your body position from horizontal to vertical to simulate standing up. The test can tell your doctor if faulty brain signals are causing low blood pressure. A tilt table test is used to evaluate the cause of unexplained fainting (syncope) 
A estenose carótida é causada pelo acúmulo de placas de gorduras nas artérias carótidas, responsáveis por levar sangue ao cérebro. Esse processo de acúmulo de gorduras nas artérias carótidas é chamado de aterosclerose, que também pode ocorrer em outras partes do corpo.
A endarterectomia carotídea é um tratamento cirúrgico para a doença da artéria carótida. As artérias carótidas são os vasos sanguíneos principais que transportam sangue e oxigênio para o cérebro. Na doença aterosclerótica da artéria carótida, estas artérias tornam-se estreitadas por formação de placas de gordura e cálcio no seu interior. Isso reduz o fluxo de sangue para o cérebro e pode causar um acidente vascular cerebral isquêmico (AVCI) ou um ataque isquêmico transitório(AIT).
Durante uma endarterectomia de carótida, seu médico irá remover cirurgicamente a placa que obstrui a passagem do sangue na artéria carótida. O cirurgião fará uma incisão no lado do pescoço sobre a artéria carótida afetada. A artéria é aberta e a placa é removida. Após retirada da placa a artéria é fechada restaurando o fluxo de sangue normal para o cérebro.
Este procedimento pode ser feito com o paciente acordado, sob anestesia local, ou dormindo, sob anestesia geral.
O estreitamento das artérias carótidas é mais frequentemente causado pela aterosclerose. Esta decorre de um acúmulo de placas na parte interna da artéria. As placas são compostas por diversas substâncias como: gordura, colesterol, resíduos celulares, cálcio e fibrina.
A angioplastia é realizada para a desobstrução de artérias, neste caso, da artéria carótida. É uma cirurgia simples, porém sofisticada e minimamente invasiva, realizada através apenas de punção. ... A aterosclerose, doença que mais acomete as carótidas, é muito conhecida por também acometer as artérias do coração. 
A anticoagulação oral com inibidores da vitamina K, como a varfarina (warfarin), é um tratamento adequado e de grande utilização para o tromboembolismo venoso e outras patologias, mas estes devem ser administrados com cuidado, devido à estreita janela terapêutica. O principal objetivo desta terapia é manter os níveis de anticoagulação adequados para prevenção de eventos tromboembólicos com o menor risco hemorrágico.
Ácido Acetilsalicílico é um analgésico (dores leves a moderadas) e antitérmico indicado para: O alívio sintomático da dor de cabeça, dor de dente, dor causada por inflamação da garganta, dor muscular, dor articular, dor nas costas (lombalgia); O alívio sintomático da dor e da febre causadas por gripes e resfriados.
 Se administrada a aspirina pouco depois dum ataque cardíaco, o risco de morte diminui e seu uso a longo prazo ajuda a prevenir ataques cardíacos, acidentes vasculares cerebrais e coágulos sanguíneos em pessoas suscetíveis.[2] Pode diminuir o risco de padecer de certos tipos de cancro, especialmente do cancro colorrectal.[3] No tratamento de dor ou febre, os efeitos começam a fazer-se sentir cerca de trinta minutos depois.[2] O ácido acetilsalicílico é o anti-inflamatório não esteroide (AINE) por excelência e funciona de forma idêntica a outros AINE, ainda que bloqueie o normal funcionamento das plaquetas (antiagregante plaquetar). 
O Clopidogrel é um fármaco do grupo dos antiagregantes plaquetares, que é usado no tratamento e e prevenção da trombose arterial.
Prevenção de isquémia transitória
· Prevenção de recorrência de enfarte do miocárdio e AVCs
· Angina de peito instável.
· Clínica
Ele é um bloqueador irreversivel do receptor de ADP das plaquetas que é fundamental na sua activação e agregação. Não têm efeitos a nível dos prostanoides (que é o mecanismo da aspirina, o mais importante dos antiplaquetares). É um avançado antagonista do receptor de ADP que inibe a agregação plaquetária.
Inibem a agregação das plaquetas, evitando a formação de trombos arteriais.
https://pebmed.com.br/os-desafios-da-intubacao-orotraqueal-na-emergencia-a-sequencia-rapida-de-intubacao/ 
O infarto agudo do miocárdio (IAM) é causado pela interrupção de fluxo sangüíneo nas artérias coronárias. O diagnóstico precoce é fator fundamental para a redução da mortalidade e das possíveis seqüelas para o paciente.
Um dos exames mais precisos para esse diagnóstico é o eletrocardiograma (ECG). À medida que o impulso elétrico gerado pelas células cardíacas percorre o coração, correntes elétricas se disseminam para os tecidos que o cercam, e pequenas frações emergem para a superfície do organismo, gerando um campo elétrico em toda a superfície corporal. Como mencionado por Guyton & Hall9, se forem distribuídos eletrodos sobre a pele em pontos opostos do coração, e, como os líquidos corporais são bons condutores, as flutuações de potencial que representam a soma algébrica dos potenciais de ação das fibras miocárdicas podem ser registradas. Esse registro, realizado através de um amplificador apropriado, é denominado eletrocardiograma.
O segmento ST começa no ponto J, ponto no qual termina a inscrição do complexo QRS, apresentando concavidade para cima em uma situação normal (fig. 2). Já o seu final não é bem definido, por continuar insensivelmente com o ramo ascendente da onda T. O sinal mais precoce de infarto agudo do miocárdio é um aplanamento do segmento ST, ou seja, seria a perda da discreta concavidade que existe normalmente na ascensão do segmento ST com duração transitória. 
Instalada a fase superaguda, é regra habitual a presença do bloqueio de injúria, que se associa ao supradesnivelamento de ST e aumento na amplitude da onda T. O segmento ST desnivela-se, inicialmente, com concavidade para cima, e onda T positiva. Esse momento representa a pior fase da evolução em razão da maior possibilidade de ocorrer fibrilação ventricular (fig. 3). 
Isquemia: Redução do fluxo sanguíneo.
A Creatina Quinase (CK), Creatinofosfoquinase ou Creatina Fosfoquinase (CPK) é uma proteína (EC 2.7.3.2)[1] presente em vários tecidos e tipos de célula. A CK catalisa a conversão da creatina e consome trifosfato de adenosina (ATP) para criar fosfocreatina (PCr) e difosfato de adenosina (ADP). Esta reação da enzima CK é reversível e, assim, o ATP pode ser gerado a partir de PCr e ADP.[2]
Em tecidos e células que consomem ATP rapidamente (músculo esquelético, cérebro, fotorreceptores da retina, células ciliadas do ouvido interno, espermatozóides e músculo liso) a fosfocreatina serve como um reservatório de energia para regeneração rápida in situ, bem como para transporte de energia intracelular pelo circuito PCr.[3] Isso torna essa enzima importante para esses tecidos.[4]
Clinicamente,a Creatina quinase é usada em testes de sangue como um marcador do infarto do miocárdio, rabdomiólise, distrofia muscular, inflamações musculares autoimunes e falência renal aguda.
O exame de mioglobina é feito para verificar a quantidade dessa proteína no sangue com o objetivo de identificar lesões musculares e cardíacas. Essa proteína está presente no músculo cardíaco e nos outros músculos do corpo, fornecendo o oxigênio necessário para a contração muscular.
Assim, a mioglobina normalmente não está presente no sangue, só sendo liberada quando há uma lesão em algum músculo após uma lesão esportiva, por exemplo, ou durante um infarto, em que os níveis dessa proteína começam a aumentar no sangue 1 a 3 horas após o infarto, atinge o pico entre 6 e 7 horas e volta ao normal após 24 horas.
Por isso, em pessoas saudáveis, o exame de mioglobina é negativo, só sendo positivo quando existe um problema em algum músculo do corpo.
Troponina é um complexo de três proteínas que participam do processo de contração muscular no músculo esquelético e cardíaco, mas não no músculo liso.
Ortopnéia: Desconforto ao respirar na posição deitada reta de barriga para cima; comum em pessoas com alguns tipos de doenças cardíacas ou pulmonares. 
O BNP (Brain natriuretic peptide) é um neurohormônio secretado pelos ventrículos em resposta à expansão de volume e sobrecarga de pressão. Seus níveis estão correlacionados com medidas hemodinâmicas, tais como: pressão átrio direito, pressão capilar pulmonar e a pressão diastólica final do ventrículo esquerdo. 
A angina é causada pelo estreitamento das artérias que conduzem o sangue ao coração e tem como sintomas grande desconforto e pressão no peito, com a dor mais intensa durante a atividade física. 
A Cintilografia do Miocárdio é um exame que avalia o fluxo sanguíneo pelas artérias que nutrem o coração (coronárias) e sua distribuição no músculo cardíaco. O procedimento é capaz de detectar possíveis falhas na irrigação de regiões do músculo cardíaco, e é dividido em duas etapas: uma em repouso e a outra de esforço, físico ou farmacológico, a critério do médico. 
Os inibidores da enzima conversora de angiotensina (IECA) possuem ação hipotensora e não existe diferença significante na redução da PA entre os IECA. A escolha do fármaco a ser utilizado deve ter por base o perfil de reação adversa e comodidade de uso. Os IECA oferecem proteção renal e cardiovascular independente de seus efeitos sobre a pressão arterial sistólica. As provas disponíveis mostram que os IECA, como monoterapia, reduzem o risco de doença cerebrovascular, evento cardiovascular total, da doença arterial coronariana e da mortalidade. Quando comparados aos diuréticos tiazídicos como primeira escolha para tratamento de HAS os resultados são parecidos, mas não são suficientes para substituir os diuréticos. Na hipertensão refratária ao tratamento com diuréticos é recomendado que se associe um IECA. 
A doença arterial coronariana (DAC) é o resultado da obstrução das artérias coronárias - os vasos sanguíneos que irrigam o músculo do coração. O conjunto de artérias coronárias constitui a circulação coronária. As artérias coronárias podem ser obstruídas por placas de gordura que vão se depositando em seu interior.
Empagliflozina é indicado para o tratamento do diabetes mellitus tipo 2 (DM2) para melhorar o controle glicêmico em conjunto com dieta e exercícios. Pode ser utilizado como monoterapia ou em associação com metformina, tiazolidinedionas, metformina mais sulfonilureia, ou insulina com ou sem metformina com ou sem sulfonilureia.
Prevenção de eventos cardiovasculares
Empagliflozina é indicado para pacientes com diabetes mellitus tipo 2 e doença cardiovascular estabelecida para reduzir o risco de:
· Mortalidade por todas as causas por reduzir a morte cardiovascular;
· Morte cardiovascular ou hospitalização por insuficiência cardíaca.
Crepitações: Estalos ou rangido causado pela fricção de ossos uns contra os outros, também chamado de estalos nas articulações.
Oligúria: Produção de urina abaixo do normal.
Noctúria: Urinar com frequência durante a noite.
Ascite, ou barriga d'água, é o nome dado ao acúmulo anormal de líquidos dentro da cavidade peritoneal - um espaço entre os órgãos abdominais e os tecidos que revestem o abdômen. Na maioria das vezes relacionado a doença hepática. 
O ecocardiograma transtorácico é exame de imagem de escolha para o diagnóstico e o seguimento de pacientes com suspeita de IC. Permite a avaliação da função ventricular sistólica esquerda e direita, da função diastólica, das espessuras parietais, do tamanho das cavidades, da função valvar, da estimativa hemodinâmica não invasiva e das doenças do pericárdio. A ventriculografia radioisotópica pode ser útil em pacientes nos quais a janela ecocardiográfica não é adequada, embora ela tenha perdido grande espaço na prática clínica contemporânea. Outros exames de imagem, como a ressonância magnética e tomografia computadorizada, podem ser usados quando os não invasivos forem inconclusivos, ou para o diagnóstico de miocardiopatias específicas.
Beribéri: Uma doença em que o corpo não possui quantidade suficiente de vitamina B1 (tiamina).
O beribéri geralmente é causado por má alimentação ou alcoolismo.
Os sintomas incluem perda de apetite, fraqueza, dor nos membros, falta de ar e pés e pernas inchados.
Os tratamentos incluem suplementos de vitamina B1 e maior consumo de alimentos ricos nessa vitamina, como cereais integrais, feijão e carne bovina.
Azitromicina di-hidratada é indicada no tratamento de infecções causadas por bactérias sensíveis à azitromicina; em infecções do trato respiratório inferior (brônquios e pulmões) e superior nariz, faringe laringe e traqueia, incluindo sinusite (infecção nos seios da face), faringite (inflamação da faringe) ou amigdalite (inflamação das amígdalas); infecções da pele e tecidos moles (músculos, tendões, gordura); em otite média (infecção do ouvido médio) aguda e nas doenças sexualmente transmissíveis não complicadas nos genitais de homens e mulheres, causadas pelas bactérias Chlamydia trachomatis e Neisseria gonorrhoeae. É também indicado no tratamento de cancro (lesão de pele) devido a Haemophilus ducreyi (espécie de bactéria). Infecções que ocorrem junto com sífilis (doença sexualmente transmissível) devem ser excluídas . 
A benzilpenicilina benzatina é uma forma de penicilina popularmente conhecida no Brasil como Benzetacil (nome comercial utilizado pela Eurofarma[1]). É um antibiótico utilizado para tratar infecções bacterianas, disponibilizado em forma de suspensão injetável nas concentrações de 300.000 UI, 600.000 UI e 1.200.000 UI.
Após injeção intramuscular, ela é lentamente absorvida pela circulação e é hidrolisada à benzilpenicilina in vivo. Esta medicação é escolhida quando pequenas concentrações de benzilpenicilina são necessárias e apropriadas, permitindo ação antibiótica por 2 a 4 semanas após uma única dose.
Apesar da injeção do medicamento ser conhecida por ser bastante dolorida é uma opção eficaz para o tratamento da sífilis e para a profilaxia da febre reumática e erisipela de repetição, também sendo usado no tratamento de amigdalites bacterianas estreptocócias.[2][3] Apesar de ter tido diversos usos no passado, o desenvolvimento de resistência e o surgimento de novos antibióticos restringiu bastante o uso desde fármaco.[carece de fontes] É contra-indicado em pessoas com histórico de alergia a penicilinas.
A coreia de Sydenham (CS) trata-se da principal manifestação neurológica da febre reumática, que se caracteriza por movimentos repentinos, involuntários, arrítmicos, clônicos e sem objetivo.
A incidência desta desordem é maior em crianças e adolescentes, sendo duas vezes maior em meninas do que em meninos. Estima-se que a CS ocorra em cerca de 30% dos casos de febre reumática.
Os movimentos espasmódios incontroláveis, característicos da CS, são consequentes de lesões que comprometem os núcleos da base no sistema nervoso e suas conexões com a área límbica, tálamo e lobo frontal.Esses movimentos são rápidos, sem propósito, irregulares, afetando a face e/ou tronco, normalmente em associação com hipotonia e fraqueza muscular. Apresenta evolução auto-limitada, podendo durar de uma semana a dois anos, sendo comum que a condição reincida.
Eritemia: vermelhidão da pele, devido à vasodilatação dos capilares cutâneos. 
Febre reumática, ou reumatismo infeccioso, é uma doença inflamatória, de caráter autoimune, provocada pela bactéria Estreptococo beta-hemolítico do grupo A de Lancefield, a mesma responsável por infecções de garganta e pela escarlatina.
A enfermidade, em geral, se manifesta por volta de sete a 15 dias depois de um episódio infeccioso de faringite ou amidalite com febre. O pico de incidência ocorre em 3% das crianças entre cinco e 15 anos, que apresentam alterações no sistema imunológico por herança genética.
Quanto mais jovem o paciente, maior o risco de a febre reumática deixar sequelas graves.
Dor nas juntas (artrite migratória);
· Sopro cardíaco, quando há comprometimento das válvulas do coração;
· Inflamação no músculo do coração (cardite);
· Movimentos descoordenados dos membros (coreia) em consequência de inflamação no cérebro;
· Manchas avermelhadas na pele (eritema marginado);
· Nódulos subcutâneos;
· Febre baixa (37,5º C);
· Prostração;
· Inapetência;
· Falta de ar.
Exames de sangue, de cultura de material da orofaringe e a pesquisa de anticorpos para identificar a presença do estreptococo são úteis para confirmar o diagnóstico com base na avaliação clínica. Na hipótese de comprometimento das válvulas do coração, eletrocardiograma, ecocardiograma e raios x de tórax são exames recomendados. 
A febre reumática é uma complicação decorrente de faringites e amidalites mal curadas. A maneira mais eficaz de prevenir a doença é combater o estreptococo do grupo A com antibióticos específicos, sempre sob a orientação de um médico.
Uma vez instalada a enfermidade, o tratamento inclui repouso absoluto no leito e o uso da penicilina benzatina (ou da eritromicina para os pacientes alérgicos à penicilina), de anti-inflamatórios e de analgésicos. Quando há comprometimento cardíaco, a intervenção terapêutica precisa ser mais agressiva.

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