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1 2 SUMÁRIO 1 ESPORTE ................................................................................................... 3 1.1 Atividades Do Esporte .......................................................................... 4 2 CONDIÇÕES DO ESPORTE ...................................................................... 6 3 DEFINIÇÃO DE ESPORTE: UMA PROPOSTA .......................................... 8 3.1 Educação Física ................................................................................. 10 3.2 Conteúdos .......................................................................................... 15 4 EIXO TEMÁTICO: JOGOS E BRINCADEIRAS ........................................ 16 5 EIXO TEMÁTICO: GINÁSTICA ................................................................. 17 6 EIXO TEMÁTICO: DANÇA E MOVIMENTOS EXPRESSIVOS ................ 19 7 ESPORTES .............................................................................................. 19 7.2 Esquema Corporal ............................................................................. 21 7.3 Lateralidade ........................................................................................ 22 7.4 Estruturação Temporal (NOÇÃO TEMPORAL) .................................. 23 7.5 Estruturação Espacial......................................................................... 23 7.6 Coordenação Viso-Motora .................................................................. 24 7.7 Habilidades Manipulativas .................................................................. 24 7.8 Equilíbrio ............................................................................................ 25 BIBLIOGRAFIA ............................................................................................... 26 3 1 ESPORTE Quando amigos discutem o resultado de uma partida de futebol ou alguém lê a seção de esportes de algum jornal, ou ainda quando um hotel anuncia que oferece esportes aos hóspedes, ninguém fica confuso sobre o significado do termo. Contudo, para entender o esporte do ponto de vista acadêmico, é necessário desenvolver algo mais do que uma simples definição do termo. Fonte: 5coisas.org Embora seja óbvio que nenhuma disciplina acadêmica pode progredir sem desenvolver definições precisas daquilo que ela estuda, toda tentativa para desenvolver uma definição científica de um termo largamente usado na linguagem popular apresenta problemas. Para definir precisamente uma palavra muito comum como esporte, muito de suas conotações precisam ser eliminadas e seus significados devem ser limitados de maneira que restringirão seu uso. A intenção aqui não é confundir ou mistificar, apenas definir esporte de modo que ajude a entender sua relação com a vida social. Poderíamos dizer que um grupo de crianças jogando bola durante o recreio, no pátio de uma escola do ensino fundamental estão praticando esporte? Esta atividade é bem diferente daquela que 4 ocorre no estádio do Morumbi, Pacaembu ou Maracanã. Será que correr é esporte? E fazer musculação? Jogar Ping Pong? Corridas de carros? E xadrez? Para responder perguntas como essas se precisa especificar que tipo de atividades pode ser classificado como esporte. Há ainda a possibilidade que algumas atividades possam ser classificadas como esporte sob certas circunstâncias, mas não quando essas circunstâncias mudam. Por exemplo, o surfe, escalada, paraquedismo, são sempre atividades descritas como esporte? É claro que não, por isso devemos nos preocupar com as condições necessárias para certas atividades serem classificadas como esporte. Finalmente, pode o esporte ser diferenciado de outras atividades, como a brincadeira ou o trabalho, sem considerar outra coisa além da natureza da atividade e do contexto que ele ocorre? Ou temos que considerar o envolvimento subjetivo e a motivação dos participantes? Quando o único objetivo da participação é uma expressão pessoal espontânea (como no caso dos meninos jogando bola no recreio), podemos dizer que os participantes estão envolvidos no esporte ou numa brincadeira? E se o objetivo dos participantes é entreter uma audiência com o propósito de receber um salário, isso é esporte ou trabalho? Com essas questões, parece que há três condições a considerar no desenvolvimento de uma definição de esporte: 1 – Esporte refere-se a tipos específicos de atividades; 2 – Esporte depende das condições sob as quais as atividades acontecem; 3 – Esporte depende da orientação subjetiva dos participantes envolvidos nas atividades. 1.1 Atividades Do Esporte Muitas definições de esporte incluem a noção que ele é uma atividade física. Em outras palavras, ele envolve o uso de atividades motoras, proeza física ou esforço físico. Isto já delimita o conceito, mas diferentes atividades físicas claramente variam na sua caracterização de habilidade motora, proeza ou esforço. Por exemplo, os fatores físicos de jogar xadrez são mínimos. A habilidade motora exigida não vai além de ser capaz de mover as peças sem derrubar as outras do tabuleiro. Apesar da possibilidade da partida ser longa e ser cansativa 5 emocionalmente e fisicamente, a concentração e outras habilidades cognitivas são os fatores determinantes nesse jogo. Assim, xadrez não envolve o uso de habilidades motoras relativamente complexas, nem esforço físico vigoroso, por isso não seria esporte. O mesmo poderia se dizer do jogo de cartas, dama, trilha, etc. Embora elas exigem estratégias cognitivas complexas, nenhuma delas exige esforço físico vigoroso e embora elas envolvam movimentos, as habilidades motoras são limitadas a ações simples com variações simples. Fonte: www.apusm.com.br Uma outra atividade difícil de classificar é a corrida de carros. Ela envolve a combinação de pessoa e máquina, exigindo uma concentração mental intensa e um grande conhecimento das limitações mecânicas do carro, além de habilidades motoras como reações rápidas e altamente coordenadas. Qual destes elementos é o mais importante é difícil de dizer. A atividade física exigida é cada vez menor e não necessita de um programa de treinamento como aqueles usados pelos participantes de outras atividades esportivas mais vigorosas, no entanto exige uma prática considerável para conseguir a velocidade de reação e as habilidades motoras 6 necessárias para dirigir o carro. Nesse caso pode-se argumentar que a corrida de carros é um esporte porque envolve o uso de habilidades motoras complexas. Estes dois exemplos, xadrez e automobilismo ilustram que a determinação do que é atividade física complexa e o que não é, pode ser difícil. Onde a linha é colocada entre física e não física, entre complexa e simples e entre vigorosa e não vigorosa é puramente arbitrária. Até agora ninguém desenvolveu um conjunto de critérios testados para classificar consistentemente várias atividades como esporte e não esporte em termos de fatores físicos. Além das diferenças em atividade física, também há diferenças nos vários movimentos corporais usados na participação esportiva. Habilidades motoras complexas podem se referir à coordenação, equilíbrio, rapidez ou precisão, enquanto proeza física e esforço implicam no uso da velocidade, força, resistência ou a combinação das três. As atividades compreendidas por estes termos são numerosas. Elas incluem desde uma rotina simples na trave de equilíbrio, a levantar pesos ou derrubar um oponente na luta de judô ou ainda manobrar uma motocicleta numa competição de motocross. Certamente, nem todas atividades que envolvem habilidades motoras complexas ou esforços físicos vigorosos estariam classificados como esporte. As atividades devem acontecer sob certas condições. 2 CONDIÇÕES DO ESPORTE Para uma atividade física ser classificada comoesporte, ela deve ocorrer sob um conjunto particular de circunstâncias. A participação em atividades físicas pode acontecer em situações que vão do informal e desestruturada ao formal e organizada. Por exemplo, dois amigos decidem espontaneamente “chutar bola” no gol de futebol. Isso é obviamente diferente de um jogo de campeonato entre São Paulo e Santos, no qual há um resultado e regras específicas que devem ser cumpridas, daí a presença de um árbitro e auxiliares. Mas ambas as situações envolvem uma atividade física descrita como futebol. Serão eles ambos esportes? Se a nossa definição não diferenciar o que ocorre no bate bola dos dois amigos com o que ocorre no Morumbi entre São Paulo e Santos, teremos dificuldades para relacionar o esporte 7 com a sociedade. A natureza e as consequências dessas duas atividades são diferentes. E a definição deve refletir as diferenças. De acordo com muitos sociólogos do esporte, o esporte é caracterizado por alguma forma de competição que ocorre sob condições formais e organizadas. Isto significa que São Paulo e Santos no exemplo acima estão fazendo o que chamamos de esporte, mas os dois amigos chutando bola não! Em outras palavras, o fenômeno esporte envolve uma atividade física competitiva que é institucionalizada. Competição neste caso é definida como um processo através do qual o sucesso é medido diretamente pela comparação das realizações daqueles que estão executando a mesma atividade física, com regras e condições padronizadas. Institucionalização é um conceito sociológico que se refere a um conjunto de comportamentos normalizados ou padronizados durante um certo tempo e de uma situação para outra. Quando dizemos que o esporte é uma atividade física institucionalizada, competitiva, os elementos da institucionalização geralmente incluem o seguinte: 2.1.1.1 As regras da atividade são padronizadas. Isto significa que as regras não são simplesmente o produto de um simples grupo que se reúne informalmente e não são apenas expressões espontâneas de interesses e preocupações individuais. No esporte, as regras do jogo definem um conjunto de procedimentos com guias e restrições. 2.1.1.2 O cumprimento das regras é feito por entidades oficiais. Quando os resultados individuais ou de equipes são comparados de uma competição ou campeonato para outras é necessário que alguma entidade oficial que programa as competições assegure que as regras foram obedecidas e as condições padronizadas. 2.1.1.3 Os aspectos técnicos e organizacionais da atividade se tornam importantes. 8 A competição combinada com a exigência de regras externas conduz a atividade para se tornar cada vez mais racionalizada. Isto significa que os jogadores e treinadores têm que desenvolver estratégias e programas de treinamento para aumentar suas chances de sucesso. Também os equipamentos esportivos, tênis, uniformes, materiais, etc. são desenvolvidos e produzidos para aumentar o rendimento. 2.1.1.4 A aprendizagem das habilidades esportivas se torna mais formalizada Com a organização e as regras da atividade se tornam mais complexas elas devem ser aprendidas sistematicamente. E como a preocupação de ter sucesso aumenta, os participantes procuram a orientação de especialistas. Além do treinador, outros elementos são requisitados como preparador físico, médico, psicólogo, massagista, fisioterapeuta, nutricionista, etc. Em resumo, a transformação de uma atividade física competitiva em esporte, geralmente envolve a padronização e imposição de regras e o desenvolvimento formal de habilidades. Em outras palavras, a atividade se torna padronizada e regularizada. Em termos sociológicos, ela passa por um processo de institucionalização. 3 DEFINIÇÃO DE ESPORTE: UMA PROPOSTA À luz das três condições discutidas é possível definir esporte da seguinte maneira: “Esporte é uma atividade competitiva institucionalizada que envolve esforço físico vigoroso ou o uso de habilidades motoras relativamente complexas, por indivíduos, cuja participação é motivada por uma combinação de fatores intrínsecos e extrínsecos”. Avaliando esta ou qualquer outra definição, deve ser lembrado que uma definição é somente um instrumento. Serve para especificar em algum nível de precisão, o significado subentendido por uma certa palavra. No caso, deverá haver ainda uma certa confusão em relação à precisa aplicação do termo esporte como foi definido. 9 Esta definição proposta é do ponto de vista sociológico e se refere ao que é popularmente descrito como esporte organizado. Isto foi feito para distinguir o que acontece num recreio de escola com o que ocorre nos Jogos Olímpicos. Os eventos de corridas durante os Jogos estão claramente de acordo com a definição, mas não é o caso para os corredores que vem à USP no sábado. Correr com os amigos sábado de manhã, certamente envolve esforço físico vigoroso, mas, não é uma forma de competição institucionalizada. Em vez de descrevermos tal atividade como esporte, seria mais apropriado chamá-la recreação. Recreação é uma atividade em sua maior parte engajada voluntariamente pela pessoa, diferente em caráter daquelas atividades que exercem pressão física ou mental sobre a pessoa na sua vida diária e que tem efeito de “refrescar” a mente e o corpo. A recreação é mais relacionada com a brincadeira do que com o esporte, mas, ao contrário da brincadeira, é geralmente uma resposta às preocupações da vida e não totalmente sem relação com elas, ou seja, quase sempre o objetivo é se separar temporariamente das pressões e responsabilidades associadas com as posições ocupadas no dia-a-dia. Faz-se recreação para o alívio ou liberação, para uma recriação do indivíduo em relação a fatores pessoais como as tensões emocionais, frustrações, estresses, etc. Fonte: www.portaldoholanda.com.br 10 Se um corredor desafiar outro corredor para uma corrida, essa corrida se torna uma forma de competição ou contenda. Ela é competitiva, mas se desenvolve de uma maneira mais ou menos informal. Somente quando os dois corredores seguirem as regras formalizadas e se confrontarem sob as condições padronizadas podemos dizer que estão praticando esporte, de acordo com nossa definição. Muitos podem arguir que esta definição exclui muito daquilo que o povo e a imprensa costuma chamar de esporte. Este argumento é legítimo, não é necessário alterar seu conceito de esporte quando você conversa com seus amigos ou lê alguma revista esportiva. Contudo quando se discute coisas tais como: se o esporte é relacionado à agressão; se a participação esportiva afeta as crianças e jovens; se o esporte deve ser patrocinado por empresas estatais ou se as pessoas de classes sociais mais baixas têm mobilidade social através do esporte, é necessário ser capaz de expressar o que você entende por esporte. A descrição e explicação científica exigem precisão. Isto é necessário tanto para assuntos de relevância prática ou teórica. Claro que nem todos podem concordar com esta definição, mas ela nos permite distinguir o esporte da brincadeira, recreação, disputa ou espetáculo e permite estudá-lo em seus relacionamentos com outras partes importantes da vida social. O esporte é um fenômeno cultural e social que influencia e sofre influência da sociedade e muitas vezes seus problemas são os mesmos da própria sociedade. Cada vez mais o esporte se torna parte do nosso mundo social. Ele se relaciona com a vida familiar, com a educação, política, economia, artes e religião. Com maior entendimento é possível mudá-lo de forma que mais pessoas se beneficiem das coisas positivas que ele tem a oferecer. 3.1 Educação Física A Educação Física nada mais é do que uma atividade (área de conhecimento), que por meios, processos e técnicas desperta, desenvolve e aprimora forças físicas,morais, cívicas, psíquicas e sociais do educando, constituindo um dos fatores básicos da educação nacional (BRASIL, 1971). A Educação Física deve, portanto, receber o mesmo tratamento dos demais componentes curriculares como, por exemplo, ter 11 horário garantido na grade curricular do turno e não ser utilizada como “moeda de troca” na negociação para que os alunos se comportem durante as outras aulas. Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) e os Conteúdos Básicos Comuns (CBC) também concebem a Educação Física como componente curricular responsável por introduzir os indivíduos no universo da cultura corporal que contempla múltiplos conhecimentos produzidos e usufruídos pela sociedade a respeito do corpo e do movimento “com finalidades de lazer, expressão de sentimentos, afetos e emoções, e com possibilidades de promoção, recuperação e manutenção da saúde” (BRASIL, 1996). Por isso a Educação Física Escolar utiliza como meios principais os exercícios físicos (movimentos ginásticos, atividades naturais como danças, jogos, lutas e desportos), favorecendo a formação integral do indivíduo, assegurando seu normal crescimento nos campos físicos, sociais, emocional e intelectual, para obter: Saúde psicofísica; Bom equilíbrio emocional; Boa adaptação e ajuste social; Domínio de si mesmo; Educação do movimento. Desde os primeiros momentos da vida, a criança tem necessidade de brincar. E essas brincadeiras são as atividades recreativas, ou seja, são as atividades físicas ou mental a que o indivíduo é naturalmente levado a praticar, de forma espontânea, prazerosa e criadora, que o indivíduo busca para melhor ocupar seu tempo livre, como afirma GUERRA (1996). Para GUEDES (1998), essas atividades recreativas são de suma importância para o desenvolvimento social dessas crianças, pois através destas a criança passa a perceber o meio em que vive e a si mesmo. Por isso, o Profissional de Educação Física que trabalha com crianças no ensino fundamental, principalmente de 1ª a 4ª série, deve utilizar em suas aulas atividades que venham auxiliar no seu desenvolvimento psicomotor. 12 Fonte: www.cpp.org.br E uma forte aliada do Profissional de Educação Física é a Psicomotricidade, esta é uma ação educativa baseada e fundamentada no movimento consciente e espontâneo, que tem por finalidade complementar e aperfeiçoar a conduta global da criança (SNT). Para CARDOSO (1994) pela psicomotricidade o indivíduo vai reencontrar-se com o seu corpo, liberar seu potencial expressivo, conceber-se numa totalidade corpórea, definir-se, explorar-se, analisar e avaliar suas inter-relações com o espaço-tempo, conferir aos símbolos seu significado, significando e compreendendo enfim a linguagem do corpo. No caso da criança, esta vai estar descobrindo o seu corpo com o auxílio da psicomotricidade. Objetivos Específicos da Educação Física: Favorecer uma boa postura; Obter economia de esforços; Favorecer a criação, por meio de jogos e elementos que estimulem a imaginação; Estimular harmoniosamente o corpo, satisfazendo a necessidade de movimento; Facilitar o domínio de espaço; Obter capacidade para resolver problemas de movimento; 13 Obter soltura, agilidade, destreza, forças, resistência, segurança, coordenação, etc.; Colocar o indivíduo em contato com a natureza; Obter adaptação da conduta às normas que regem para todo o grupo (esperar sua vez, ceder lugar, acatar regras, etc.); Conhecer as técnicas e destrezas básicas contidas nas modalidades esportivas, tanto individuais quanto coletivas (principalmente alunos da 3ª e 4ª série); Ter consciência de grupo e reconhecer o valor do trabalho em equipe implícitos na competição esportiva; Utilizar adequadamente os espaços onde se desenvolvem as atividades físicas, enfatizando as regras que definem o jogo. Pressupostos: As atividades deverão ser desenvolvidas de maneira global ou fragmentada de acordo com o grau de complexidade e organização das mesmas; As atividades deverão ser desenvolvidas com motivação por todos os alunos, independentemente do grau de rendimento técnico, procurando sempre identificar e diferenciar a aula de educação física e o esporte de competição; As atividades propostas deverão respeitar o estágio em que o aluno se encontra nos aspectos físico, mental, psíquico, motor, afetivo e social; A participação nas atividades pé-desportivas e desportivas irá proporcionar aos alunos uma maior opção de lazer e socialização; O esporte deve ser utilizado como meio, e não finalidade de trabalho; Os desportos apresentam situações de conflito e cooperação, que trabalhados de maneira pedagógica, podem se tornar excelentes instrumentos de educação. O respeito às regras e aos adversários, ao professor e ao meio que o cerca é fundamental para o desenvolvimento de todos. Objetivos Gerais da Disciplina Informar, orientar e sensibilizar o aluno para formar um ser contextualizado, consciente das contradições sociais e livre para raciocinar, criar e comandar suas próprias ações e também reações; 14 Oferecer condições para o desenvolvimento das qualidades físicas e promover a sociabilização e afetividade do educando; Trabalhar a interdisciplinaridade na escola; Executar os fundamentos básicos dos diversos tipos de esportes (individuais e coletivos) segundo a técnica específica de cada um, sem, entretanto cobrar performance dos alunos (principalmente alunos de 3ª e 4ª série); Promover a consolidação de hábitos higiênicos; Fazer com que o aluno descubra a variabilidade de movimentos que seu corpo é capaz através da dança e da ginástica; Estimular a discussão sobre a importância do movimento; Preparar o aluno para exercer com consciência a autonomia que lhe é atribuída nas aulas de Educação Física; Participar das atividades recreativas; Adotar atitudes de respeito uns com os outros; Adotar atitudes de respeito às normas e regras do jogo; Adotar atitudes de respeito com os professores; Favorecer as atividades em grupo e a descentralização da criança; Trabalhar a criança de forma completa, explorando as particularidades dos diversos esportes em prol do seu desenvolvimento geral; Auxiliar no desenvolvimento de uma atitude não competitiva em relação ao sexo oposto; Desenvolver uma postura positiva em relação a novas aprendizagens e às limitações dos colegas; Buscar um aumento da tensão e concentração das atividades, possibilitando o exercício de auto avaliação e a avaliação coletiva das próprias atividades; Promover jogos cujo conteúdo implique em relações sociais: criança-família, criança-professor, criança-adulto; Promover jogos cujo conteúdo implique na vida de trabalho do homem, da própria comunidade, das diversas regiões do país e de outros países. 15 3.2 Conteúdos Como área do conhecimento, a Educação Física deve tratar das práticas corporais construídas ao longo dos tempos. Todavia, não se trata de qualquer prática ou movimento, e sim daqueles que se apresentam na forma de esporte, ginástica, jogos, brincadeiras, dança, movimentos expressivos, dentre outros. Essas vivências, seus conceitos, sentidos e significados são conteúdos legítimos a ser problematizados em todos os níveis da educação básica. É importante lembrar que o trabalho educativo do corpo não é exclusivo da Educação Física. A educação corporal envolve todas as áreas do conhecimento e está, dentro da escola, articulada com outras práticas, muitas vezes ocultas – por exemplo, na organização dos espaços e tempos escolares, nas formas de se movimentar, nos regulamentos, nos conteúdos e metodologias de ensino, nos livros didáticos e eventos comemorativos, nas filas, nas formas de se assentar, dentreoutros. A Educação Física é desafiada a propiciar ao aluno as oportunidades de: Aprender a conhecer e a perceber de forma permanente e contínua seu corpo, suas limitações, na perspectiva de superá-las, e suas potencialidades, no sentido de desenvolvê-las, de maneira autônoma e responsável; Aprender a conviver consigo, com o outro e com o meio ambiente. Aprender a ser cidadãos conscientes, autônomos, responsáveis, competentes, críticos, criativos, sensíveis. Aprender a viver plenamente sua corporeidade, de forma lúdica, tendo em vista a qualidade de vida, promoção e manutenção da saúde. Os conteúdos de ensino que estruturam e identificam à área de conhecimento da Educação Física como componente curricular são denominados de eixos temáticos, a saber: esporte, jogos e brincadeiras, ginástica, dança e movimentos expressivos. Cada um desses eixos temáticos é constituído por uma rede de conhecimentos denominados temas, os quais por sua vez, se desdobram em subtemas/tópicos. Cada tópico é entendido como a menor unidade de ensino a ser trabalhada em sala de aula, tendo em vista as competências e as habilidades que se deseja desenvolver. 16 Nos anos iniciais de ensino, podem ser trabalhados todos os eixos temáticos descritos acima, porém esses não devem visar à competição e sim a aprendizagem dos movimentos e conhecimento corporal. 4 EIXO TEMÁTICO: JOGOS E BRINCADEIRAS Brincar é uma invenção humana “um ato em que sua intencionalidade e curiosidade resultam num processo criativo para modificar, imaginariamente, a realidade e o presente” (COLETIVO DE AUTORES, 1992). Os jogos e brincadeiras são ações culturais cuja intencionalidade resultam em um processo lúdico, autônomo, criativo, possibilitando a (re)construção de regras, diferentes modos de lidar com o tempo, lugar, materiais e experiências culturais, isto é, o imaginário. Alguns autores consideram os termos jogo, brinquedo e brincadeira como sinônimos, pois todos eles sintetizam a vivência do lúdico. Temas: Jogos Populares. Jogos de salão. Jogos derivados dos esportes coletivos. Os jogos e as brincadeiras como fenômeno sociocultural. Exemplos de atividades de educação física Telefone sem fio. Criação de peças teatrais. Leituras infantis e criação de coreografias dessas leituras. Atividades com a corda: brinquedos cantados, trabalhando o alfabeto. Amarelinha com as vogais ou consoantes. Atividades em roda, desenvolvendo a identificação do alfabeto. Coelhinho sai da toca. Atividades com o arco. 17 Atividades com corda. Amarelinha. Queimada. Pique-bandeira. Andar em cima da corda. Atividades com os blocos lógicos. Desenhos de linhas retas, semirretas, curvas abertas e fechadas no pátio e também no papel. Atividades no pátio sobre a importância da limpeza do pátio (após o recreio). Atividades para o conhecimento do corpo humano: brinquedos cantados e vídeos. Desenhar o corpo do colega no pátio. Ser o espelho do colega. Em círculo o aluno deverá ir ao centro e relatar a sua história: onde nasceu, quantos anos tem, etc. Pedir aos alunos para trazerem fotos de sua família e identificar as semelhanças e diferenças com eles de seus familiares. Atividades em roda, desenvolvendo a atenção e o raciocínio. Atividades que trabalhão a coordenação motora fina: recortar, copiar, desenhar, colorir e pintar. Confecção de maquetes. Caminhada ecológica. Teatro sobre a preservação da natureza. Jogos que auxiliem no desenvolvimento do raciocínio, etc. 5 EIXO TEMÁTICO: GINÁSTICA O estudo e a vivência da Ginástica envolvem o conhecimento sobre as diversas formas de exercitar e conhecer o próprio corpo. Por isso, consideramos a ginástica 18 uma prática cultural, patrimônio da humanidade, legítima de ser problematizada e vivenciada nas aulas de Educação Física. A ginástica geral é uma das possibilidades de trabalho da Educação Física, considerando-se a realidade de nossas escolas e alunos e as opções que ela oferece. Essa expressão abarca ações caminhar, correr, saltar, rolar, pular, transportar, suspender, alongar, dentre outras. Por não ter finalidade competitiva, a motivação acontece pela auto superação do outro. Ela possibilita o desenvolvimento de trabalhos com grupos mistos ou heterogêneos em termos de performance e habilidades. Além da ginástica geral, temos também a ginástica acrobática que engloba movimentos de solo da ginástica artística ou olímpica, os movimentos isolados e os exercícios estáticos. A experimentação dessas práticas não requer necessariamente o uso de materiais. Entretanto, podemos utilizar objetos como pneus, bastões, madeiras, cordas, arcos, bancos, caixotes. As aulas poderão ser organizadas em forma de temas específicos ou, então, em circuito, quando várias habilidades básicas – flexibilidade, força, resistência, equilíbrio, coordenação, dentre outras – serão trabalhadas ao mesmo tempo. Temas Ginástica Geral Ginástica de Solo O corpo na ginástica A ginástica como fenômeno sociocultural Exemplos de atividades de educação física Atividades em solo: andar em linha reta, rolar, saltar, etc. Atividades com arco. Atividades com corda. Atividades para desenvolver a coordenação motora grossa e fina, força, equilíbrio, etc. Rolamentos para frente, trás, etc. A importância da ginástica em seu dia a dia. 19 6 EIXO TEMÁTICO: DANÇA E MOVIMENTOS EXPRESSIVOS A dança assim como as demais práticas corporais é uma manifestação da cultura de movimento também importante e relevante em todo o mundo. Como forma de expressar a vida, sonhar e brincar com o corpo, a dança pode promover o desenvolvimento orgânico, social e cultural. Dançando, o corpo desenha formas, conta histórias, denuncia e anuncia, constrói significados, penetra no tempo e no espaço criando e expandindo-se neles e com eles. A dança é uma rica possibilidade de trabalhar os movimentos expressivos, mas não é a única forma. Podemos criar oportunidades para os alunos vivenciarem a pantomima, a produção de sons com o próprio corpo, a dramatização. Temas: Dança criativa Dramatização O corpo na dança e nos movimentos expressivos A dança como fenômeno sociocultural Exemplos de atividades de educação física: Dança para a festa junina. Dança para as festividades da Escola. Dança Folclórica. Dança de rua. Cantigas de roda. 7 ESPORTES Além dos eixos temáticos descritos acima, nas Fases do Ciclo Complementar será introduzido também o Esporte. O Esporte nada mais é do que uma manifestação específica da cultura de movimento que, na sociedade contemporânea, vem se constituindo como principal 20 referência, seja como prática corporal propriamente dita, seja pelos princípios e valores que expressa e ajuda a consolidar. O esporte no contexto educacional será baseando no esporte educacional, praticado nos sistemas de ensino e em formas assistemáticas de educação, evitandose a seletividade de seus participantes, com a finalidade de alcançar o desenvolvimento integral do indivíduo e a sua formação para o exercício da cidadania e a prática do lazer. Temas: Handebol, Futsal, Basquete, Atletismo e Voleibol (história, características, elementos técnicos básicos, estratégias e táticas de jogo, risco e benefícios da prática esportiva). O corpo no esporte. O esporte como fenômeno sociocultural. Exemplos de atividades de educação física Voleibol Futsal Mini basquete Atletismo Handebol Peteca Com base em tudo que foi dito acima, o professor de Educação Física não pode deixar de trabalhar com todas as crianças e adolescentes independente de sua idade, série e treinamentoas seguintes estruturas psicomotoras: 7.1.1.1 Coordenação Motora Geral e Coordenação Motora Fina É entendida como a atuação conjunta do sistema nervoso e da musculatura esquelética na realização de um movimento. Implica harmonia de movimentos e a capacidade de controle dos atos motores. 21 A coordenação motora é mais ou menos instintiva e ligada ao desenvolvimento físico. Supõe a integridade e maturação do sistema nervoso. Pode ser subdividida em coordenação dinâmica global ou geral, viso manual ou fina e visual. A coordenação dinâmica global envolve movimentos amplos com todo o corpo (cabeça, ombros, braços, pernas, pés, tornozelos, quadris etc.) e desse modo coloca grupos musculares diferentes em ação simultânea, com vistas à execução de movimentos voluntários mais ou menos complexos. A coordenação viso manual engloba movimentos dos pequenos músculos em harmonia, na execução de atividades utilizando dedos, mãos e pulsos. A coordenação visual refere-se a movimentos específicos com os olhos nas mais variadas direções. A coordenação Motora fina exige movimentos pequenos, e pode ser desenvolvida através da pintura, do cortar, etc. Exemplo de atividades: Trabalhar os movimentos naturais: engatinhar, andar, rolar, saltar, pular, correr, etc. Trabalhar com objetos: bastões, arcos, bolas, cordas, assim favorecendo a aprendizagem Motora. Trabalhar alguns jogos, para que assim os alunos obtenham noções sobre as regras de determinados esportes. Trabalhar brincadeiras cantadas. Trabalhar com pinturas dentro de sala de aula. 7.2 Esquema Corporal É o conhecimento das partes do corpo e dele como um todo, da sua relação com o espaço e com os objetos à sua volta. Para Wallon apud MATTOS (1999) o Esquema Corporal é o elemento indispensável para a formação da personalidade da criança. A criança percebe seu próprio corpo por meio de todos os sentidos. Seu corpo ocupa um espaço no ambiente em função do tempo, capta imagens, recebe sons, sente cheiros e sabores, dor e calor, movimenta-se. A entidade corpo é centro, o 22 referencial. A noção do corpo está no centro do sentimento de mais ou menos disponibilidade e adaptação que temos de nosso corpo e está no centro da relação entre o vivido e o universo. O esquema corporal, da maneira como se constrói e se elabora no decorrer da evolução da criança, não tem nada a ver com uma tomada de consciência sucessiva de elementos distintos, os quais, como num quebra-cabeça, iriam pouco a pouco se encaixar uns aos outros para compor um corpo completo a partir de um corpo desmembrado. Exemplo de atividades: Andar em linha reta em cima de uma corda; Andar de lado; Andar para trás; Andar com mudança de direção; Saltar dentro de um arco, executando uma palma; Dar um salto e executar uma palma, etc. Pular arcos, pular cordas, etc. 7.3 Lateralidade É uma qualidade funcional interna que determina a diferença entre direita e esquerda, tomando como referência o próprio corpo. Para isto o profissional de Educação Física deve trabalhar com um grande número de atividades, pelas quais os dois lados possam ser comparados, proporcionando assim experiências bilaterais, unilaterais e alternadas às crianças. Neste sentido o trabalho do profissional deve objetivar: Fixar a dominância de um segmento sobre o outro mediante um máximo de vivências motoras; Tomar consciência da simetria corporal; experimentar ao máximo os movimentos que requerem o uso diferenciado de um lado e do outro do corpo; Movimentar os segmentos independentes; Fixar a lateralidade e aprimorar os movimentos dos segmentos dominantes. Exemplos de atividades: Andar em linha reta em cima de uma corda; 23 Andar de lado; Andar para trás; Andar com mudança de direção; Pular arcos, pular cordas, etc. Realizar jogos que trabalhem a lateralidade. 7.4 Estruturação Temporal (NOÇÃO TEMPORAL) Como afirma MATTOS (1999) o movimento da criança se desenvolve através de um tempo. Tem um começo, um meio e um fim. A criança que planeja a sua ação Motora deve prever a sua duração, a distribuição dos componentes ao longo de um período de tempo e o ritmo de execução para tal ação. Ou seja, ao estabelecer um plano de ação a criança vê-se diante da necessidade de ordenar as suas ações respeitando a sequência e classificação das mesmas. O desenvolvimento da Orientação Temporal deve objetivar: A aquisição de noções de antes, durante, agora, depois, primeiro, último; Aquisição de noções de simultaneidade e sucessão; Percepção de duração; Percepção de pausa e sua duração; Apreciação de estruturas rítmicas e; Apreciação de velocidades e aceleração. A dimensão corporal influi diretamente no resultado da ação Motora. Por isto, deve-se desenvolver a noção temporal nas aulas recreativas, pois assim a criança aprenderá mais facilmente. As atividades para o desenvolvimento da noção temporal, será trabalhado juntamente com outras estruturas psicomotoras. 7.5 Estruturação Espacial Para MATTOS (1999) é a tomada de decisão do seu corpo em um ambiente, isto é, do lugar e da orientação que pode ter em relação às pessoas e coisas. A 24 estruturação espacial possibilita à criança organizar-se diante do mundo que a cerca, organizar os objetos entre si e movimentá-los e colocá-los em um determinado lugar. São objetivos da Estruturação Espacial: Tomar consciência do espaço em que vive; Perceber o solo como ponto de apoio; Perceber a medida e a forma dos espaços percorridos; Adquirir a noção de direção e localização espacial; Conseguir localizar-se dentro e fora de um espaço limitado; Observar o tempo de duração de um espaço percorrido e; Perceber a direção de um espaço percorrido. 7.6 Coordenação Viso-Motora A coordenação Viso-Motora é a capacidade de coordenar a visão com movimentos de uma ou mais partes do corpo, ou seja, é a coordenação dos movimentos orientados pela visão. Uma criança com coordenação Viso-Motora deficiente terá dificuldade de ajustar-se em várias exigências de seu ambiente como: vestir-se, executar tarefas de casa, esportes, habilidades escolares (cortar, colar, desenhar, escrever, etc.). Poderá, portanto, sentir-se rejeitada e assim excluída do meio em que vive. 7.7 Habilidades Manipulativas As habilidades manipulativas são aquelas que envolvem as mãos ou os pés na execução dos movimentos, através dos quais podemos observar o desenvolvimento da coordenação Viso-Motora. As principais habilidades manipulativas utilizadas na programação para crianças são: lançar, receber, quicar, bater, rolar, chutar, amassar, rasgar, cortar, puxar, etc. E todas essas habilidades podem e devem ser trabalhadas nas aulas recreativas. 25 7.8 Equilíbrio O equilíbrio é o resultado de uma ação harmoniosa entre o tônus muscular (capacidade que o músculo tem de se manter firme) e a motricidade. Para saber se uma criança tem problemas de psicomotricidade é preciso fazer uma avaliação psicomotora através de exercícios específicos, que verifiquem aspectos como (COELHO et al, 2000): Qualidade Tônica (rigidez ou relaxamento muscular); Qualidade Gestual (dissociação manual e dos membros superiores e inferiores); Agilidade; Equilíbrio; Coordenação; Lateralidade; Organização Temporoespacial; Grafomotricidade. Essa avaliação pode revelar na criança respeitadas as características próprias do seu desenvolvimento, se existem atrasos no desenvolvimento motor e perturbações de equilíbrio, coordenação, lateralidade, sensibilidade, esquema corporal, estrutura e orientação espacial, grafismo, afetividade, etc. O professor pode ajudar e muito, em todos os níveis, na estimulação para o desenvolvimentocognitivo e para o desenvolvimento de aptidões e habilidades, na formação de atitudes através de uma relação afetiva saudável e estável (que crie uma atmosfera de segurança e bem-estar para a criança) e, sobretudo, respeitando e aceitando a criança do jeito que ela é. Essas estruturas serão trabalhadas em atividades recreativas, ou seja, nos jogos e brincadeiras, nos esportes, na dança e movimentos expressivos e na ginástica, pois estas estão associadas uma as outras, por isso quando se trabalha uma diretamente estará sendo trabalhada outra indiretamente. 26 BIBLIOGRAFIA BORGES, Célio José. Educação Física para o pré-escolar. 2ª ed. Rio de Janeiro: Sprint, 1987. BRASIL. Decreto 69.450. 1971. BRASIL. Lei n.º 9.394 de 20 de dezembro de 1996. CARDOSO, Márcio Auril Santos. Educação Física, Recreação e Jogos. 1a ed. Brasília: Fubrae, 1994. CATUNDA, Ricardo. Recriando a Recreação. Rio de Janeiro: Sprint, 2000. COELHO et al, Maria Tereza. Problemas de Aprendizagem. São Paulo: Ática, 2000. COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino de educação física. São Paulo: Cortez, 1992. CÓRIA-SABINI, Maria Aparecida. Psicologia do Desenvolvimento. 2ª ed. São Paulo: Ática, 1998. DANTAS, E. H. M. A prática da preparação física. 4ª ed. Rio de Janeiro: Shape, 1998. 399p. DECHECHI, C. J. Efeitos de uma periodização de treinamento físico sobre o desempenho anual de uma equipe de handebol feminino sub-21. 2008. 64 f. Dissertação (Mestrado em Educação Física) – Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2008. GUEDES, Maria Hermínia de Souza. Oficina da Brincadeira. Rio de Janeiro: Sprint, 1998. GUERRA, Marlene. Recreação e Lazer. 5ª ed. Porto Alegre: Sagra, 1996. LE BOUCH, Jean. Desenvolvimento Psicomotor de 0 a 6 anos. Santa Catarina: Artes Médicas, s/d. 27 MATTOS, Mauro Gomes de; NEIRA, Marcos Garcia. Educação Física Infantil: Construindo o movimento na escola. 2ed. São Paulo: Phorte, 1999. SILVA, Elizabeth Nascimento. Atividades Recreativas na Primeira Infância 2 e 3 anos. 2ª ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2000. SILVA, Elizabeth Nascimento. Recreação 4 e 5 anos. Rio de Janeiro: Sprint, 1998. SILVA, Jamerson Antonio de Almeida da; SILVA, Katharine Nivine Pinto, Círculos Populares de Esporte e Lazer: Fundamentos da Educação Física para o tempo livre – Recife: Bagaço, 2004 TUBINO, Manoel José Gomes. O Esporte no Brasil, do Período Colonial aos nossos dias. São Paulo: IBRASA, 1996. 139 p. VAGO, Tarcísio Mauro (1996). “O ‘Esporte na Escola’ e o ‘Esporte da Escola’: da Negação Radical para uma Relação de Tensão Permanente – um Diálogo com Valter Bracht”. Movimento, Porto Alegre, ano III, n.5, 4-17 p.
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