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REVISAO TCOEB

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REVISÃO GERAL TCOEB AV2
INTERVENÇÃO = SEMPRE OCORRE DA PESSOA “MAIOR” PARA A “MENOR”;
UNIÃO >>> ESTADOS &
 MUNICÍPIOS LOCALIZADOS EM TERRITÓRIOS
TERRITÓRIO = DESCENTRALIZAÇÃO ADMINISTRATIVA DA UNIÃO;
ESTADOS >> MUNICÍPIOS;
Intervenção no Estado-membro:
Natureza: ato político-administrativo;
Orientado à manutenção do pacto federativo;
A renúncia do Chefe do Executivo não impede a intervenção.
Objetivo: restabelecer a ordem.
Previsão geral: arts. 34 e 35 da CF.
Ato discricionário dentro das hipóteses do Texto Maior;
Intervenção Espontânea:
Iniciativa Ex officio do Presidente;
Oitiva dos Conselhos da República (art. 89) e da Defesa Nacional (art. 91) – não vinculando o Presidente;
Sem judicialização da iniciativa até o decreto;
Atenção às HIPÓTESES previstas na CF;
I - Defesa do estado: vedação à secessão;
II - Repelir invasão estrangeira:
União de um Estado-Membro com um Estado Estrangeiro;
Expulsar forças estrangeiras de um Estado-Membro já invadido;
II - Ou Defesa do Princípio federativo: impedir invasão de uma unidade da federação em outra;
III – Grave comprometimento da ordem jurídica: atentados terroristas;
V – reorganização das finanças da unidade federativa:
Estado suspendeu o pagamento da dívida fundada por mais de 2 anos consecutivos;
Garantir repasse, por parte dos Estados-Membros, dos tributos cabíveis ao município.
Intervenção Provocada (art. 34, IV):
Por Requisição: vincula o presidente;
Quando ocorrer desobediência a ordem ou decisão judiciária;
STF, STJ, TSE – autores.
Não prescinde de oitiva dos Conselhos;
Dispensa fase judicial;
Intervenções Normativas (VII): decorrem de processo judicial promovido pela apresentação de Ação Direta ao STF
Intervenção Provocada(art. 34, IV):
Intervenções Normativas (VII): decorrem de processo judicial promovido pela apresentação de Ação Direta ao STF
Não cumprimento (pelo EM) de lei federal: o PGR propõe ação ao STF.
Se procedente: requisição ao PR > decreto interventivo
Fase Judicial Prévia
Intervenção na autonomia estadual
INTERVENÇÃO ESTADUAL NO MUNICÍPIO:
PREVISÃO: ART. 35
ATO POLÍTICO DO GOVERNADOR
MUNICÍPIO DE ESTADO: INTERVENÇÃO DO ESTADO-MEMBRO
MUNICÍPIO DE TERRITÓRIO: INTERVENÇÃO DA UNIÃO
Estado de Defesa
HIPÓTESES:
Art. 136, CF
Preservar : preventivo;
Restabelecer : repressivo
Locais restritos e determinados
Ordem pública ou Paz Social
Grave e iminente instabilidade institucional ou atingidas por calamidades de grandes proporções na natureza
Estado de Defesa
Procedimentos:
Titularidade: Presidente da República, ouvidos os Conselhos da República e de Defesa Nacional (sem vinculação)
O decreto deverá determinar:
O tempo de duração; (30 dias, prorrogáveis por mais 30 dias uma única vez)
A área a ser abrangida;
Estado de Defesa
Procedimentos:
As medidas coercitivas que devem vigorar durante sua vigência;
Restrição aos direitos de REUNIÃO, SIGILO DE CORRESPONDÊNCIA, SIGILO DE COMUNICAÇÃO TELEGRÁFICA E TELEFÔNICA e à garantia prevista no art. 5º, LXI (prisão somente em flagrante delito ou por ordem escrita e fundamentada da autoridade judicial competente;
Ocupação e uso temporário de Bens e serviços públicos (calamidade pública) respondendo a União pelos danos e custos decorrentes;
Prisão por crime contra o Estado: Prisão poderá ser determinada pelo executor da medida. O juiz competente, imediatamente comunicado, poderá relaxá-la. Comunicação acompanhada de exame de corpo delito e não poderá ser superior a 10 dias.
Vedada a incomunicabilidade do preso;
Estado de Defesa
Controles:
CONTROLE POLÍTICO IMEDIATO: art. 136, §§ 4.o a 7.o = Congresso Nacional. 
Decretado ou prorrogando, o Presidente da República, dentro de 24 horas, submeterá o ato com a respectiva justificação ao Congresso Nacional, que decidirá pela maioria absoluta de seus membros e mediante decreto legislativo (art. 49, IV, da CF/88) sobre sua aprovação ou suspensão. 
Se o Congresso Nacional estiver em recesso, será́ convocado pelo Presidente do Senado Federal (art. 57, § 6.o, I, da CF/88), extraordinariamente, no prazo de 5 dias, e deverá apreciar o decreto dentro de 10 dias contados de seu recebimento, devendo continuar funcionando enquanto vigorar o estado de defesa. 
Se o Congresso rejeitar o decreto, o estado de defesa cessará imediatamente.
Estado de Defesa
Controles:
	CONTROLE POLÍTICO CONCOMITANTE: nos termos do art. 140, a Mesa do Congresso Nacional, ouvidos os líderes partidários, designará Comissão composta de 5 de seus membros para acompanhar e fiscalizar a execução das medidas referentes ao estado de defesa.
Estado de Defesa
Controles:
	CONTROLE POLÍTICO SUCESSIVO (OU A POSTERIORI): nos termos do art. 141, § único, logo que cesse o estado de defesa, as medidas aplicadas em sua vigência serão relatadas pelo Presidente da República, em mensagem ao Congresso Nacional, com especificação e justificação das providências adotadas, com relação nominal dos atingidos e indicação das restrições aplicadas.
Prestadas as informações e não aceitas pelo Congresso Nacional, entende José Afonso da Silva parecer ficar “... caracterizado algum crime de responsabilidade do presidente, especialmente o atentado a direitos individuais — pelo que pode ser ele submetido ao respectivo processo, previsto no art. 86 e regulado na Lei 1.079/50
Estado de Defesa
Controles:
	CONTROLE JURISDICIONAL IMEDIATO: possibilidade de controle judicial do ato político da decretação nas hipóteses de abuso de direito ou desvio de finalidade, devendo o controle ser feito cum grano salis, parcimônia e em hipóteses excepcionais.
Estado de Defesa
Controles:
CONTROLE JURISDICIONAL CONCOMITANTE: na vigência do estado de defesa, conforme o art. 136, § 3.o, haverá́ controle pelo Judiciário da prisão efetivada pelo executor da medida. A prisão ou detenção de qualquer pessoa, também, não poderá́ ser superior a 10 dias, salvo quando autorizada pelo Poder Judiciário.
Qualquer lesão ou ameaça a direito, nos termos do art. 5.o, XXXV, não poderá́ deixar de ser apreciada pelo Poder Judiciário observados os limites constitucionais das permitidas restrições a direitos (art. 136, § 1.o). Parece, assim, que o Judiciário poderá́ reprimir abusos e ilegalidades cometidos durante o estado de crise constitucional por meio, por exemplo, do mandado de segurança, do habeas corpus ou de qualquer outra medida jurisdicional cabível.
CONTROLE JURISDICIONAL SUCESSIVO (OU A POSTERIORI): consoante o art. 141, caput, cessado o estado de defesa, cessarão também seus efeitos, sem prejuízo da responsabilidade pelos ilícitos cometidos por seus executores ou agente
Estado de Sítio
HIPÓTESES:
comoção grave de repercussão nacional (se fosse de repercussão restrita e em local determinado, seria hipótese, primeiro, de decretação de estado de defesa);
ocorrência de fatos que comprovem a ineficácia de medida tomada durante o estado de defesa (portanto, pressupõe-se situação de maior gravidade); 
declaração de estado de guerra ou resposta a agressão armada estrangeira.
Estado de Sítio
Decretado pelo Presidente;
art. 84, IX, c/c o art. 137
Prévia oitiva do Conselho da República e do Conselho de defesa (pareceres não vinculativos);
Presidente solicita autorização ao Congresso Nacional
Manifestação por maioria absoluta dos membros mediante decreto legislativo (art. 49, IV, c/c o art. 137, parágrafo único)
Estado de Sítio
Controle político prévio:
Se negativo vincula ao Presidente que não poderá decretar o estado de sítio por aquele motivo;
Se o congresso estiver em recesso será convocado extraordinariamente pelo presidente do Senado;
Fica em funcionamento até o término das medidas coercitivas;
Descumprimento  crime de responsabilidade
Se positivo o presidente poderá ou não o estado de sítio.
Estado de Sítio
O decreto indicará:
Duração;
Normas de execução;
Garantias constitucionais que ficarão suspensas;
Designação do presidente do executor das medidas específicas na área abrangida;
Duração: 30 dias com prorrogações sucessivas.
Cada prorrogação só pode durar 30 dias.
DISCIPLINA MILITAR
Art. 142.
§ 1º Leicomplementar estabelecerá as normas gerais a serem adotadas na organização, no preparo e no emprego das Forças Armadas.
LC 97/99
§ 2º Não caberá habeas corpus em relação a punições disciplinares militares.
DISCIPLINA MILITAR
II - o militar em atividade que tomar posse em cargo ou emprego público civil permanente, ressalvada a hipótese prevista no art. 37, inciso XVI, alínea "c", será transferido para a reserva, nos termos da lei;  (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 77, de 2014)
Art. 37  XVI - é vedada a acumulação remunerada de cargos públicos, exceto, quando houver compatibilidade de horários, observado em qualquer caso o disposto no inciso XI:              
a) a de dois cargos de professor;                
b) a de um cargo de professor com outro técnico ou científico;             
c) a de dois cargos ou empregos privativos de profissionais de saúde, com profissões regulamentadas;                
DISCIPLINA MILITAR
IV - ao militar são proibidas a sindicalização e a greve; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 18, de 1998)
DISCIPLINA MILITAR
V - o militar, enquanto em serviço ativo, não pode estar filiado a partidos políticos; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 18, de 1998)
TSE afirma que militar deve estar afastado no momento do registro de candidatura (20/02/2018)
Por unanimidade, a Corte respondeu consulta formulada pelo deputado Federal Jair Bolsonaro
Ele questionou se o afastamento de militar de suas atividades deveria ser efetivado somente com o deferimento do registro de candidatura ou logo após a desincompatibilização, em prazo que viabilize sua efetiva participação como candidato em toda campanha eleitoral.
De acordo com o relator do processo, ministro Napoleão Nunes Maia Filho, “a igualdade de chance dos candidatos é entendida pelo TSE como necessária à concorrência livre e equilibrada entre os partícipes da vida política, sem a qual fica comprometida a própria essência do processo democrático”. 
CTA 060106664
DISCIPLINA MILITAR
VI - o oficial só perderá o posto e a patente se for julgado indigno do oficialato ou com ele incompatível, por decisão de tribunal militar de caráter permanente, em tempo de paz, ou de tribunal especial, em tempo de guerra; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 18, de 1998)
 Indignidade para o oficialato
Art. 100. Fica sujeito à declaração de indignidade para o oficialato o militar condenado, qualquer que seja a pena, nos crimes de traição, espionagem ou cobardia, ou em qualquer dos definidos nos arts. 161, 235, 240, 242, 243, 244, 245, 251, 252, 303, 304, 311 e 312.
DISCIPLINA MILITAR
VII - o oficial condenado na justiça comum ou militar a pena privativa de liberdade superior a dois anos, por sentença transitada em julgado, será submetido ao julgamento previsto no inciso anterior; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 18, de 1998)
VIII - aplica-se aos militares o disposto no art. 7º, incisos VIII, XII, XVII, XVIII, XIX e XXV, e no art. 37, incisos XI, XIII, XIV e XV, bem como, na forma da lei e com prevalência da atividade militar, no art. 37, inciso XVI, alínea "c";   (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 77, de 2014)
G.L.O
Órgãos operacionais das Forças Armadas desenvolverão, de 
FORMA EPISÓDICA;
ÁREA PREVIAMENTE ESTABELECIDA;
POR TEMPO LIMITADO;
Ações de caráter preventivo e repressivo necessárias para assegurar o resultado das operações na garantia da lei e da ordem 
(art. 15, § 4.o, da LC n. 97/99)
A questão do mandado de busca e apreensão coletivo no RJ.
Lei n. 11.417/2006 - regramento
COMPETÊNCIA: 
STF
De ofício ou mediante provocação;
Edição, revisão ou cancelamento de enunciado de súmula vinculante;
Lei n. 11.417/2006 - regramento
OBJETO: 
VALIDADE;
INTERPRETAÇÃO
EFICÁCIA
DE NORMAS DETERMINADAS;
Lei n. 11.417/2006 - regramento
REQUISITOS: 
Reiteradas decisões sobre matéria constitucional em relação a normas acerca das quais haja, entre órgãos judiciários ou entre estes e a Administração Pública, controvérsia atual que acarrete grave insegurança jurídica e relevante multiplicação de processos sobre idêntica questão.
Lei n. 11.417/2006 - regramento
LEGITIMADOS: 
STF, de ofício;
Provocação de: 
(art. 103-a, §2º da CF, sem prejuízo do que vier a ser estabelecido em lei)
Art. 103. Podem propor a ação direta de inconstitucionalidade e a ação declaratória de constitucionalidade: (+ADPF e ADO)
 I - o Presidente da República;
II - a Mesa do Senado Federal;
III - a Mesa da Câmara dos Deputados;
IV a Mesa de Assembleia Legislativa ou da Câmara Legislativa do Distrito Federal;                
V o Governador de Estado ou do Distrito Federal;             
VI - o Procurador-Geral da República;
VII - o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil;
VIII - partido político com representação no Congresso Nacional;
IX - confederação sindical ou entidade de classe de âmbito nacional.
Lei n. 11.417/2006 - regramento
LEGITIMADOS: 
AUTÔNOMOS:
Além daqueles previstos no art. 103 são autônomos para propor:
o Defensor Público-Geral da União;
os Tribunais Superiores;
os TJs dos Estados ou do DF e Territórios;
os TRFs, os TRTs, os TREs; e 
os Tribunais Militares.
SEM NECESSIDADE DE PROCESSO EM CURSO.
CUIDADO: “TRIBUNAIS DE CONTAS”
Lei n. 11.417/2006 - regramento
LEGITIMADOS: 
INCIDENTAIS:
Art. 3.o, § 1.o, da lei 11.417/2006: Municípios só poderão propor a edição, a revisão ou o cancelamento de enunciado de súmula vinculante incidentalmente ao curso de processo em que sejam parte, o que, contudo, não autoriza a suspensão dos referidos processos;
Pertinência temática deva ser observada como requisito formal (art. 103, IV, V e IX, CF/88 e, em relação aos legitimados ampliados pela lei, os tribunais, assim como os Municípios — proposta pendente de apreciação pelo STF).
Lei n. 11.417/2006 - regramento
REQUISITOS PARA REVISÃO: 
Superação da jurisprudência pelo próprio STF; 
Alteração legislativa; ou
Modificação substantiva de contexto político, econômico ou social.
Lei n. 11.417/2006 - regramento
PROCEDIMENTO: 
Observar: CF88, Lei 11.417/2006, RISTF
Rito próprio e específico, não se admitindo a interposição de recurso extraordinário para esse fim, nem mesmo a utilização da ADI ou da ADPF;
Não há impedimento para que o STF, a partir de certo julgamento, proponha, preenchidos os requisitos constitucionais, a edição, a revisão ou o cancelamento de determinado enunciado;
Lei n. 11.417/2006 - regramento
PROCEDIMENTO: 
art. 354-E do RISTF: a proposta de edição, revisão ou cancelamento de súmula vinculante verse sobre questão com repercussão geral reconhecida, caso em que poderá ser apresentada por qualquer Ministro logo após o julgamento de mérito do processo, para deliberação imediata do Tribunal Pleno na mesma sessão;
Secretaria Judiciária autuará e registrará ao Presidente, para apreciação, no prazo de 5 dias, quanto à adequação formal da proposta.
Lei n. 11.417/2006 - regramento
PROCEDIMENTO: 
O relator poderá admitir, por decisão irrecorrível, a manifestação de terceiros (amicus curiae) na questão, nos termos do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal;
Edital no sítio do Tribunal e no Diário da Justiça Eletrônico, para ciência e manifestação de interessados no prazo de 5 dias, encaminhando a seguir os autos ao Procurador-Geral da República para manifestação, salvo, conforme estabelece o art. 2.o, § 2.o, da Lei n. 11.417/2006, nas propostas que houver formulado.
Lei n. 11.417/2006 - regramento
PROCEDIMENTO: 
Devolvidos os autos com a manifestação do Procurador-Geral da República
 submeterá as manifestações e a proposta de edição, revisão ou cancelamento de súmula aos Ministros da Comissão de Jurisprudência, em meio eletrônico, para que se manifestem no prazo comum de 15 dias; 
decorrido o prazo, a proposta, com ou sem manifestação, será submetida, também por meio eletrônico, aos demais Ministros, pelo mesmo prazo comum
o Presidente submeterá a proposta à deliberação do Tribunal Pleno, mediante inclusão em pauta.
Lei n. 11.417/2006 - regramento
PROCEDIMENTO: 
 Aprovação de 2/3 dos membros = 8 dos 11ministros;
 10 dias para publicação no DJE e DOU;
 deve conter cópia dos debates;
 não autoriza a suspensão dos processos em que se discuta a mesma questão;
 Tramita de forma eletrônica e as informações correspondentes ficam disponíveis no site do STF
Lei n. 11.417/2006 - regramento
EFEITOS: 
Após publicada vincula os demais órgãos do PJ, Adm-Pub Dir. e Indireta nas esferas Federal, Estadual e Municipal;
Não atinge o Legislativo;
Súmula vinculante e matéria Penal: mesmo que a interpretação dada pelo STF seja MENOS BENÉFICA deve aplicar o entendimento firmado na súmula MESMO QUE O FATO SEJA ANTERIO À PUBLICAÇÃO DESTA.
Caso o juízo monocrático ou Tribunal não adira ao entendimento é cabível reclamação ao STF.
Lei n. 11.417/2006 - regramento
Modulação dos efeitos:
É possível visando resguardar a segurança jurídica ou excepcional interesse público;
REVOGAÇÃO OU MODIFICAÇÃO DA LEI em que se fundou a Súmula:
Deve levar à revisão ou ao cancelamento do enunciado;
RECLAMAÇÃO?
Da decisão judicial ou do ato administrativo que contrariar enunciado de súmula vinculante, negar-lhe vigência ou aplicá-lo indevidamente  CABÍVEL
Omissão da ADM Púb: é necessário esgotar a via administrativa;
Lei n. 11.417/2006 - regramento
RESPONSABILIZAÇÃO DO ADMINISTRADOR PÚBLICO:
Após ciência à autoridade prolatora e ao órgão competente para o julgamento do recurso, que deverão adequar as futuras decisões administrativas em casos semelhantes,
SE CABÍVEL RESPONSABILIZAÇÃO PESSOAL ELA PODERÁ OCORRER NAS ESFERAS: CÍVEL, ADMINISTRATIVA E PENAL;
Lei n. 11.417/2006 - regramento
RESPONSABILIZAÇÃO DO MAGISTRADO:
Em regra não há sanção;
Se o desrespeito ao efeito vinculante da súmula for:
INFUNDADO ;
REITERADO;
DOLOSO;
DESPROPORCIONAL;
poderá caracterizar-se violação aos deveres funcionais, viabilizando-se, assim, a abertura do competente procedimento administrativo disciplinar(PAD) com possíveis aplicações das penalidades legais
ADI - GENÉRICA
NÃO É CABÍVEL CONTRA PROJETO DE LEI;
NÃO SE ADMITE CONTROLE CONCENTRADO PREVENTIVO. ADI 466, 1991.
É CABÍVEL DURANTE A VACATIO LEGIS?
SE É POSSÍVEL REVOGAR A LEI DURANTE A VACATIO (HC 72.435), SERIA CABÍVEL ADI NESTE MOMENTO UMA VEZ QUE ENCERRADO O PROCESSO LEGISLATIVO;
Controle Judicial Preventivo de Constitucionalidade: Mandado de segurança impetrado por parlamentar
Apenas para discussão sobre o trâmite do processo legislativo, e não para o mérito do projeto de lei/PEC;
MS 32.033 – Fundo partidário e Horário Eleitoral;
ADI - GENÉRICA
Leis:
Todas as espécies do Art. 59 da Constituição;
Art. 59. O processo legislativo compreende a elaboração de:
I - emendas à Constituição;
II - leis complementares;
III - leis ordinárias;
IV - leis delegadas;
V - medidas provisórias;
VI - decretos legislativos;
VII - resoluções.
Parágrafo único. Lei complementar disporá sobre a elaboração, redação, alteração e consolidação das leis.
INCLUSIVE EMENDA CONSTITUCIONAL
Poder Constituinte Derivado Reformador vinculado ao poder constituinte originário;
ADI - GENÉRICA
Art. 102. Compete ao Supremo Tribunal Federal, precipuamente, a guarda da Constituição, cabendo-lhe:
I - processar e julgar, originariamente:
a) a ação direta de inconstitucionalidade de lei ou ato normativo federal ou estadual e a ação declaratória de constitucionalidade de lei ou ato normativo federal; 
ADI - GENÉRICA
Atos normativos administrativos:
Somente se o ato derivar e possuir: 
autonomia jurídica, 
abstração, 
generalidade e 
impessoalidade
qualificam-se como requisitos essenciais que conferem, ao ato estatal, a necessária aptidão para atuar, no plano do direito positivo, como norma revestida de eficácia subordinante de comportamentos estatais ou de condutas individuais (ADI 2.321)
ADI - GENÉRICA
Atos normativos administrativos:
Exemplos:
 a)resoluções administrativas dos tribunais; 
Aumento de vencimentos de servidor 
Pagamento de diferença de plano econômico
b) atos estatais de conteúdo meramente derrogatório;
Restrição de doação de sangue por homossexuais;
Portaria n. 158/2016 do Ministério da Saúde e a Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) n. 34/2014 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)
ADI - GENÉRICA
SÚMULAS?
NÃO. NÃO POSSUI GRAU DE NORMATIVIDADE QUALIFICADA;
SÚMULA VINCULANTE?
Não possui generalidade e abstração suficientes;
Procedimento próprio de revisão previsto na lei 11.417/2006;
ADI - GENÉRICA
MEDIDA PROVISÓRIA:
CABÍVEL;
OBSERVAR OS PRAZOS:
SE ADI FOR PROPOSTA ENQUANTO MP E ESTA FOR TRANSFORMADA EM LEI O PEDIDO ORIGINAL PRECISARÁ SER ADITADO;
CASO PERCA VIGÊNCIA POR EXCESSO DE PRAZO A ADI PERDE O OBJETO CONJUNTAMENTE;
ADI - GENÉRICA
MEDIDA PROVISÓRIA:
CABÍVEL;
OBSERVAR OS PRAZOS:
SE ADI FOR PROPOSTA ENQUANTO MP E ESTA FOR TRANSFORMADA EM LEI O PEDIDO ORIGINAL PRECISARÁ SER ADITADO;
CASO PERCA VIGÊNCIA POR EXCESSO DE PRAZO A ADI PERDE O OBJETO CONJUNTAMENTE;
REQUISITOS DE RELEVÂNCIA E URGÊNCIA PODEM SER OBJETO DE CONTROLE DESDE QUE NA VIA EXCEPCIONAL; (CUM GRANO SALIS) ADI 4.029
ADI - GENÉRICA
Regulamentos subordinados ou de execução e decretos? Inconstitucionalidade indireta, reflexa ou oblíqua
Defeito de Legalidade, não de constitucionalidade;
STF Admite controle de constitucionalidade contra decretos autônomos, que trazem indevida inovação legislativa;
ADI - GENÉRICA
Normas constitucionais originárias?
Não são passíveis de controle por serem sempre constitucionais já que derivam do poder originário;
ADI - GENÉRICA
Recepção;
Se a norma a ser atacada é anterior à CF88 será objeto d ADPF.
Se posterior ADIN.
ADI - GENÉRICA
Fenômeno da Recepção;
Se a norma a ser atacada é anterior à CF88 será objeto de ADPF.
Se posterior ADIN.
É possível modular os efeitos;
ADI - GENÉRICA
Atos estatais de efeitos concretos e atos estatais de efeitos concretos editados sob a forma de lei (exclusivamente formal) -Não
Ato normativo já revogado ou de eficácia exaurida - Não
Lei revogada ou que tenha perdido a sua vigência após a propositura da ADI. O caso particular da fraude processual. Novas perspectivas: singularidades do caso (não prejudicialidade) - Não
ADI - GENÉRICA
 Alteração do parâmetro constitucional invocado. Novo precedente na linha de não ocorrência de prejuízo desde que analisada a situação concreta. Superação da jurisprudência da Corte acerca da matéria na hipótese de inadmitida constitucionalidade superveniente - perda do objeto.
ADI - GENÉRICA
Divergência entre a ementa da lei e o seu conteúdo - Não
 Respostas emitidas pelo Tribunal Superior Eleitoral - Não
 Leis orçamentárias? Não
Resoluções do CNj e do CNMP – cabe ADI, mas não MS.
Ato administrativo normativo genérico

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