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História dos Povos Indígenas e Afrodescendentes

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07/04/2020 EPS
simulado.estacio.br/alunos/ 1/4
 
 
 
 HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS E AFRODESCENDENTES 1a aula
 Lupa 
Vídeo
 
PPT
 
MP3
 
 
Exercício: CEL0495_EX_A1_201403157502_V3 01/04/2020
Aluno(a): DELORA FARIA DE MELO 2020.1 EAD
Disciplina: CEL0495 - HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS E AFRODESCENDENTES 201403157502
 
 1a Questão
Quando falo que uma "cozinha" pode representar mais que uma simples prática, mas uma tradição, um preparo, um jeito, uma
cultura, quero dizer que devo ter um olhar mais atento ao mundo que me cerca, notar que suas estruturas são complexas e
importantes de serem analisadas. A partir da observação dos fenômenos das cozinhas contemporâneas e da interação História e
Antropologia podemos definir como traços indígenas em nossa cozinha:
Peixe
 Mandioca
Feijão
Porco
Arroz
Respondido em 01/04/2020 13:11:24
 
 
Explicação:
O aluno deverá saber que a mandioca é um alimento nativo da América do Sul e que os portugueses aprenderam a importância de
seu cultivo com os indígenas.
 
 
 
 2a Questão
Em razão de as comunidades ¿primitivas¿ indígenas representarem, no Período Colonial, apenas reservas de força de trabalho a ser
aproveitada no corte e transporte do pau-brasil, entre 1500 e 1530, no Brasil.
o extrativismo mineral acabou desenvolvendo um mercado de consumo interno.
a economia baseou-se essencialmente em atividades agrícolas.
a maioria das atividades produtivas concentrava-se na economia informal.
 o comércio realizava-se através da troca direta ou escambo.
a expansão da pecuária impulsionou a utilização da mão-de-obra escrava africana.
Respondido em 01/04/2020 13:13:04
 
 
Explicação:
Por possuirem culturas distintas, não terem uma moeda para o comércio, o português e o indígena praticavam o escambo, ou seja,
a troca de produtos por produtos, ou a troca de produto por serviços.
 
 
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07/04/2020 EPS
simulado.estacio.br/alunos/ 2/4
 3a Questão
"A economia tupinambá era basicamente de subsistência e autoconsumo. Assim, cada aldeia produzia para atender às suas
necessidades, havendo poucas trocas de gêneros alimentícios com outras aldeias. A agricultura era sempre combinada às
atividades de caça, pesca e coleta, e a importância de cada uma dessas fontes de alimentos variava sazonalmente." SCHWARTZ,
Stuart B. Segredos Internos: Engenhos e escravos na sociedade colonial 1550 ¿ 1835. SP: Cia. Das Letras, 1988 p. 41
Considerando a prática agrária da sociedade tupinambá, as atividades agrícolas, de caça, pesca e coleta eram divididas por:
Estatuto Social
 Sexo
Habilidade
Idade
Não havia esta divisão
Respondido em 01/04/2020 13:12:03
 
 
Explicação:
Dentre os tupi-guaranis, a sociedade tupinambá acabou tornando-se uma das mais conhecidas, graças ao intenso contato com os
portugueses durante os séculos XVI e XVII. O historiador Stuart Schwartz salientou que os tupinambás viviam em aldeias que
possuíam de quatrocentos a oitocentos indivíduos. Tais aldeias eram divididas em unidades familiares que viviam em até oito
malocas. As unidades familiares, por sua vez, estavam estruturadas pelo parentesco familiar e obedeciam à divisão sexual do
trabalho: grosso modo, aos homens cabia as atividades de caça, pesca e de guerra, e às mulheres o cuidado com a agricultura e
com a casa.
Gabarito
 Coment.
 
 
 4a Questão
Após os contatos iniciais, os colonos portugueses acabaram fazendo uma distinção da população indígena em dois grandes grupos.
São eles:
Guaranis e apaches;
Aimorés e apaches;
Apaches e tupis.
 Tupiguaranis e tapuias;
Tupis e guaranis;
Respondido em 01/04/2020 13:12:51
 
 
Explicação:
O primeiro, que ficou conhecido como tupi-guarani graças às semelhanças linguísticas observadas, abarcava uma série de
sociedades que vivia na extensa região litorânea desde São Vicente (no sul) até o Maranhão. Tupinambás, tupiniquins, tupinaê e
guaranis são exemplos de sociedades indígenas que faziam parte da família linguística tupi-guarani.
 
No outro grupo estavam os tapuias (palavra tupi que significa os ¿fugidos da aldeia¿, ou ¿aqueles de língua enrolada¿) que
ocupavam regiões mais interioranas. Ao que tudo indica, os portugueses acabaram se apropriando da diferenciação que os tupi-
guaranis faziam em relação aos grupos que não faziam parte da sua matriz linguística, colocando sob a mesma nomenclatura
sociedades indígenas extremamente diversas como os cariris, jês, e os caraíbas.
Gabarito
 Coment.
 
 
 5a Questão
As missões eram povoados indígenas criados e administrados por padres jesuítas no Brasil Colônia, entre os séculos XVI e XVIII. 
Para que adotasse a fé cristã, a população indígena tinha de ser instruída e ganhava conhecimentos de leitura e escrita. Além
disso, os índios reunidos nesses aldeamentos não eram escravizados, embora trabalhassem de forma sistemática. Eles viviam do
cultivo da terra, se valendo de técnicas agrícolas ensinadas pelos religiosos.
A descrição acima apresenta algumas características dos aldeamentos (também conhecidos como missões ou reduções). A principal
função deste aldeamentos era: 
promover a integração entre indígenas e portugueses.
 promover a catequização da população indígena.
promover a escravização da população indígena.
promover a incorporação da população indígena ao trabalho na lavoura.
promover a incorporação da população indígena ao trabalho nas minas.
Respondido em 01/04/2020 13:13:54
07/04/2020 EPS
simulado.estacio.br/alunos/ 3/4
 
 
Explicação:
Os aldeamentos, missões e reduções tinham como principal função a atuação junto à população indígena. Lá, os inativos eram
mantidos livres, contudo, submetidos ao processo de catequese, ou seja, conversão à fé católica. 
 
 
 6a Questão
As populações que ocupavam o território brasileiro antes da chegada de Cabral não possuíam escrita, por essa razão são tão
importantes os relatos dos viajantes europeus para, mesmo que através da visão do outro, possamos conhecer um pouco sobre
sua cultura. Sobre o cotidiano dessas populações podemos dizer que:
a maioria era nômade, praticava a caça, a coleta e a agricultura itinerante;
a maioria era seminômade, praticava a caça, a coleta e por deconhecer a agricultura praticava o canibalismo;
a maioria era nômade, praticava a caça e a coleta e desconhecia a agricultura;
a maioria era seminômade, praticava a caça, a coleta e desconhecia a agricultura;
 a maioria era seminômade, praticava a caça, a coleta e a agricultura itinerante;
Respondido em 01/04/2020 13:14:09
 
 
Explicação:
Traçar padrões culturais e sociais dos tapuias é uma tarefa muito difícil, na medida em que eles não formavam um grupo que se
identificava como tal. Estudos recentes apontam que os tapuias pertenciam a diferentes troncos linguísticos, ou seja: eles eram os
“não-tupis”, o que significa que eles eram muitas coisas. Um dos povos tapuias mais estudados é o aimoré devido à frequente
resistência imposta ao aldeamento e catequese portuguesa. Pertencentes ao grupo etnográfico jê, os aimorés, também conhecidos
como botocudos, habitavam o que hoje é o estado do Espírito Santo e o Sul da Bahia.
Eram seminômades, não praticavam a agricultura e tinham uma vida bélica muito desenvolvida, o que só se intensificou com a
chegada dos portugueses. A relação entre colonos e aimorés foi tão estremecida que, além de protagonizarem uma das mais
importantes rebeliões indígenas da história brasileira (a Confederação dos Tamoios), os aimorés foram os únicos que estavam
excluídos da proteção contra a escravização do gentio, promulgada pela Coroa portuguesa em 1570.
Gabarito
 Coment.
 
 
 7a Questão
As aldeias tupinambás eram divididas em unidades familiares que viviam em até oito malocas. As unidades familiares, por sua vez,
estavam estruturadas pelo parentesco familiar e obedeciam à divisãosexual do trabalho: grosso modo, aos homens cabia as
atividades de caça, pesca e de guerra, e às mulheres o cuidado com a agricultura e com a casa. Selecione a melhor definição para
a agricultura tupinambá:
era itinerante e não usava a coivara;
 era itinerante e utilizavam a coivara;
era itinerante, utilizava a coivara e os homens a praticavam.
era sedentária e não utilizava a coivara;
era sedentária e utilizva a coivara;
Respondido em 01/04/2020 13:14:22
 
 
Explicação:
Dentre os tupi-guaranis, a sociedade tupinambá acabou tornando-se uma das mais conhecidas, graças ao intenso contato com os
portugueses durante os séculos XVI e XVII. O historiador Stuart Schwartz salientou que os tupinambás viviam em aldeias que
possuíam de quatrocentos a oitocentos indivíduos. Tais aldeias eram divididas em unidades familiares que viviam em até oito
malocas. As unidades familiares, por sua vez, estavam estruturadas pelo parentesco familiar e obedeciam à divisão sexual do
trabalho: grosso modo, aos homens cabia as atividades de caça, pesca e de guerra, e às mulheres o cuidado com a agricultura e
com a casa.
A agricultura era uma prática que diferenciava os tupinambás dos demais povos tupi-guaranis. Para preparar o solo para a
semeadura, os tupinambás desenvolveram uma técnica que rapidamente foi incorporada pelos colonos portugueses: a coivara .
Por ser um grupo seminômade, praticava a agricultura intinerante.
Gabarito
 Coment.
 
 
 8a Questão
07/04/2020 EPS
simulado.estacio.br/alunos/ 4/4
"A lingua utilizada pelos índios do litoral é uma: difere em certas partes, mas não de maneira que deixem de se entender .(...)
Carece de três letras, não se acha nela F, nem L, nem R, coisa que é digna de espanto, porque assim não tem Fé, nem Lei, nem
Rei e desta maneria vivem desordenadamente. (GANDAVO, Pedro de Magalhães. História da Província de Santa Cruz, 1578).
Utilizando o texto como referência, podemos aferir que:
I - Os europeus buscavam identificar e associar a cultura indígena à sua.
II - As diferenças culturais entre portugueses e indígenas eram atribuídas à inferioridade do nativos da América.
III - Os europeus analisavam que a linguagem dos índios do litoral era bastante distinta, variando significativamente de uma
comunidade para outra.
IV - O vocabulário da população indígena que vivia no litoral era, segundo o relato, bastante diversificado. 
Apenas IV está correta.
Todas estão corretas.
Apenas III está correta.
Apenas I está correta.
 Apenas II está correta.
Respondido em 01/04/2020 13:14:41
Explicação:
O texto expressa uma visão europeia acerca da cultura indígena, mais especificamente sobre os aspectos linguísticos. Para o
observador, os indígenas que viviam no litoral possuíam uma língua bastante similar a ponto de se compreenderem. Além disso, a
ausência de fonemas e vocabulários denotaria uma significativa inferioridade atribuída aos indígenas.
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