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 UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP EAD
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA-GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
ANÁLISE ORGANIZACIONAL DA ESTATAL PETROBRAS
RELATÓRIO PIM II
SÃO JOAQUIM DA BARRA/2019
	Nº.
	NOME
	RA
	01
	Patrícia Ignácio Bonato
	1911051
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Este projeto busca entender como a empresa Petrobras uma das cinco maiores companhias petrolíferas de capital aberto do mundo atua economicamente na sociedade, como ela investe e agrega valor ao Brasil, e como lida com a crise na empresa e do país.
INTRODUÇÃO
Petróleo Brasileiro S.A.(Petrobras) é uma empresa de capital aberto (sociedade anônima), cujo acionista majoritário é o Governo do Brasil (União), sendo, portanto, uma empresa estatal de economia mista. A empresa foi instituída em 3 de outubro de 1953 e deixou de monopolizar a indústria petroleira no Brasil em 1997, mas continua a ser uma importante produtora do produto no país. Com sede no Rio de Janeiro, opera atualmente em 25 países, no segmento de energia, prioritariamente nas áreas de exploração, produção, refino, comercialização e transporte de petróleo, gás natural e seus derivados.
Em economia e mercado veremos como a empresa atua, e se reestrutura diante de uma grande crise de corrupção (Operação Lava Jato - o maior caso investigado pela Justiça brasileira até hoje, que tem a Petrobras como pivô de subornos e superfaturamentos). Observamos seus planos para o futuro com base em foco em segurança, o planejamento financeiro e a busca pela rentabilidade dos negócios para os próximos cinco anos.
Em matemática aplicada abordaremos e veremos detalhes de como a petrolífera transporta seu produto para clientes e outros países, tanto por estradas e ruas em caminhões, ou por via marítima com grandes navios-tanques, que são chamados de superpetroleiros, em razão do seu tamanho, e com capacidade para transportar mais de 500.000t.
Na matéria de recursos materiais e patrimoniais analisaremos como a empresa está envolvida em negociações com outros países, como por exemplo a China e veremos como esse bom relacionamento tem sido lucrativo para a petroleira e benéfica para nosso país.
1. ECONOMIA DE MERCADO
A partir de 2005, a Petrobras chegou pela primeira vez na camada do Pré-sal, com a perfuração de poço de 6 915 metros de profundidade, no bloco BM-S-10 na Bacia de Santos, ainda em caráter experimental (não comercial), com a retirada de petróleo considerado de boa qualidade. Em abril de 2006, o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva deu início à produção da plataforma P-50, no Campo de Albacora Leste, na Bacia de Campos. Nesta época, após 53 anos de operação e trabalho da empresa, o Brasil chegou a atingir uma temporária autossuficiência em petróleo, posteriormente perdida devido ao aumento de consumo. Em 2007, foi descoberta pela estatal a maior jazida de óleo e gás natural do país, no campo petrolífero de Tupi, na Bacia de Santos, com volume de aproximadamente 5 bilhões a 8 bilhões de barris, ou 12 bilhões de barris de óleo equivalente (boe - medida que engloba óleo e gás). No ano seguinte, a Petrobras ficou em primeiro lugar no ranking como a petroleira mais sustentável do mundo, com a pontuação de 92,25%, conforme pesquisa da Management & Excellence (M&E).
Em 2014, a Petrobras devolveu a área em que realizou a primeira perfuração do pré-sal, na Bacia de Santos, após a estatal não ter cumprido os prazos para declaração de comercialidade da área. Em 1 de abril de 2015, a Petrobras anunciou ter fechado um investimento de 3,5 bilhões de dólares (11,2 bilhões de reais na cotação do dia), com o Banco de Desenvolvimento da China. É o primeiro contrato dentro de um acordo de cooperação vigorou entre 2015 e 2016.
Em dezembro de 2017, pela primeira vez, o pré-sal respondeu por 50,7% do total de barris de petróleo e gás natural extraídos no país, segundo dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), até 2012, o pré-sal ainda representava menos de 10% da produção total nacional e no final de 2014, correspondia a 25%, em 2016, atingiu os 40% e desde então vem batendo sucessivos recordes. A produção nacional de petróleo cresceu 4%, para uma média de 2,622 milhões de barris diários, segundo a ANP. Alavancada pelo pré-sal, a Bacia de Santos teve crescimento de 29% na produção de óleo e gás em 2017, para 1,434 milhão de BOE/dia. A região ostenta, desde setembro, o posto de maior bacia produtora do país. Os dados da ANP sugerem que, mantida a tendência dos últimos meses, Santos deve se consolidar no topo do ranking em 2018.
Em outubro de 2013, no entanto, a empresa foi classificada como a mais endividada do mundo, segundo relatório do Merrill Lynch. Em junho de 2015, a dívida da estatal subiu para mais 100 bilhões de reais em razão da alta do dólar que havia superado 4 reais. As estimativas foram feitas pela consultoria Economática. Em setembro de 2015, a Petrobras teve um prejuízo de 3,8 bilhões de reais, o prejuízo ocorreu por uma série de fatores, como os efeitos da depreciação cambial, que geraram maiores despesas financeiras. Houve também peso com processos trabalhistas e tributários, no total de 2,3 bilhões de reais. Outro ponto destacado pela estatal foi o total de gastos com "baixas de poços secos e subcomerciais", de 668 milhões de reais, e ainda uma despesa adicional, de 270 milhões de reais, com a devolução de campos à Agência Nacional de Petróleo (ANP).
A redução forçada nos investimentos e na produção de petróleo é só mais um capítulo ruim na história recente da Petrobras. Em janeiro de 2016, o preço internacional do barril do petróleo chegou ao seu nível mais baixo em todo o mundo desde 2003: US$ 30,5. Com isso, a empresa brasileira viu o preço de sua ação preferencial chegar aos R$ 5,53, o menor nível da história. Em cinco anos, a Petrobras perdeu 77% de valor de mercado. Perdeu também o selo de boa pagadora conferido pelas três principais agências de classificação de risco, viu suas dívidas em dólar explodirem e seu produto perder valor. Além da queda no preço do petróleo no mercado internacional, há causas internas para a depreciação: o controle artificial de preços praticado pelo governo como uma estratégia para segurar a inflação controlando o preço da gasolina; a explosão de sua dívida com o aumento do dólar; e a Operação Lava Jato - o maior caso de corrupção já investigado pela Justiça brasileira até hoje, que tem a Petrobras como pivô de subornos e superfaturamentos.
Usado para segurar a inflação e como medida de incentivo à economia, o controle de preços da gasolina prejudicou o caixa da Petrobras durante o primeiro mandato de Dilma. Segundo os balanços da empresa, o prejuízo da Diretoria de Abastecimento foi de R$ 9,9 bilhões em 2011, R$ 22,9 bilhões em 2012, R$ 17,7 bilhões em 2013, e R$ 38,9 bilhões em 2014. Em meio ao chamado boom das commodities, quando o petróleo chegou a ser vendido a US$ 125 entre 2011 e 2012, o governo usou sua força no conselho de administração da Petrobras para manter o preço da gasolina mais baixo, o que gerou prejuízos ao caixa da estatal.
O bom desempenho da Petrobras é um reflexo de um plano de reestruturação da empresa que está em curso desde 2016. A Petrobras revisou seus projetos para tentar sair da crise que assolou a empresa, parte consequência de desvios de recursos em escândalos de corrupção, mas também pela queda no preço do barril de petróleo nos últimos anos e pela própria crise econômica nacional.
O presidente da Petrobras, Pedro Parente, tinha muito a comemorar quando divulgou o melhor lucro trimestral da empresa desde 2013. Mas foi com cautela que ele fez o anúncio, lembrando que a companhia está saindo de uma de suas piores crises desde que viu seus negócios abalados pela Operação Lava Jato. O balanço financeiro sinaliza a recuperação da petroleira, mas não representa fim da crise na Petrobras. “Não podemos relaxar. E de maneira nenhuma nós vamos relaxar porque ainda temos um endividamento muito elevado” (PARENTE; PEDRO,2018).
O setor de transportes, principal destino dos produtos da indústria de óleo e gás é uma das mais importantes forças transformadoras nesse cenário, que inclui serviços de transporte baseados em aplicativos digitais, aumento da oferta de veículos elétricos e surgimento dos veículos autônomos, entre outros fatores, faz com que consequentemente a demanda por combustíveis aumente. A indústria mundial de energia está enfrentando grandes desafios. A demanda segue em expansão em resposta ao crescimento econômico e populacional. E, ao mesmo tempo, o setor necessita realizar medidas que reduzam as emissões associadas ao consumo de energia. Os riscos relacionados à mudança climática intensificaram as demandas por produtos com impacto reduzido sobre as emissões e a inclusão, cada vez maior, de fontes renováveis.
Com o Plano de Negócios e Gestão 2019-2023 (PNG 2019-2023) detalha o planejamento operacional, com foco em segurança, o planejamento financeiro e a busca pela rentabilidade dos negócios para os próximos cinco anos. O PNG incorpora uma nova métrica, buscando garantir a rentabilidade, além de manter as métricas de segurança e de redução da dívida. Estas métricas orientam as ações estratégicas e são desdobradas em todos os níveis organizacionais.
2. RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS
A Petrobras decidiu facilitar as compras de petróleo do campo de Lula para as refinarias independentes da China, conhecidas como "bules de chá". Com isso, a estatal busca aumentar a participação no maior mercado importador de petróleo do mundo.
A Petrobras alugou tanques offshore em Qingdao, na província oriental de Shandong, e entregou o primeiro carregamento de petróleo para as refinarias na quarta-feira. Com o estoque local, a Petrobras pode vender volumes menores para as refinarias independentes, muitas das quais estão concentradas em Shandong.
As exportações de petróleo do Brasil para a China aumentaram nos últimos anos. O país compete com o Iraque e Angola pelo posto de terceiro maior fornecedor do mercado chinês depois da Rússia e da Arábia Saudita. O armazenamento de Shandong proporcionará uma plataforma maior para o petróleo brasileiro e estimulará as vendas, buscando oferecer mais flexibilidade aos importadores chineses de petróleo. Os chamados bules de chá da China processaram cerca de um terço das importações de petróleo do país no ano passado.
Essas refinarias têm liderado um salto nos embarques do Brasil em 2019. As compras aumentaram diante dos altos lucros no refino de petróleo bruto brasileiro, com baixo teor de enxofre, em diesel. O custo relativamente mais alto do petróleo de qualidade semelhante de outros países levou os bules a acelerarem as importações do Brasil. O petróleo do campo de Lula lidera as exportações brasileiras para a China. Por trás da iniciativa da Petrobras estão as exigências dos bules chineses e um superávit global que desafia os produtores de petróleo. A guerra comercial e as sanções dos EUA ao Irã e à Venezuela dão ao Brasil uma boa oportunidade de expandir sua presença na China. As importações do petróleo brasileiro para a China subiram para um recorde de 4 milhões de toneladas em fevereiro, com uma média de 3,5 milhões de toneladas por mês este ano. O volume se compara às 2,6 milhões de toneladas mensais em 2018 e 1,9 milhão em 2017.
3. MATEMÁTICA APLICADA
A Petrobras Distribuidora atua na distribuição, comercialização e industrialização de produtos de petróleo e derivados, além de atividades de importação e exportação. Nas ruas e estradas brasileiras, a empresa tem mais de 7 mil postos de combustíveis, constituindo a maior rede de postos em todo o território nacional. A subsidiária possui mais de 10 mil grandes clientes entre indústrias, termoelétricas, companhias de aviação e frota de veículos leves e pesados. 
A Gaspetro se relaciona diretamente com a ampliação da oferta do gás natural em todo o país. De Corumbá - próximo à fronteira entre a Bolívia e o Brasil - à cidade de Uruguaiana, no Rio Grande do Sul, a empresa conta com uma malha de gasodutos, pertencente à Petrobras, com mais de 7 mil quilômetros. Essa rede se estende sob solo brasileiro atravessando estados e levando o gás natural, por meio das companhias distribuidoras estaduais, às residências, indústrias, usinas e aos veículos automotivos. Também possibilita à empresa atuar em outro importante segmento: o de telecomunicações. Um serviço que emprega a mais alta tecnologia e é requisitado por grandes empresas de todo o mundo.
A Transpetro (Petrobras Transporte S.A) atende às atividades de transporte e armazenamento de petróleo e derivados, álcool, biocombustíveis e gás natural. É responsável por mais de 14 mil km de dutos – entre oleodutos e gasodutos – que interligam todas as regiões brasileiras e abastecem os mais distantes pontos do país. À malha de dutos se aliam terminais e uma frota de navios-petroleiros, unindo as áreas de produção, refino e distribuição da Petrobras e atuando na importação e exportação de petróleo e derivados, de biocombustíveis e de gás natural. Além da Petrobras, o principal cliente, a Transpetro presta serviços a diversas distribuidoras e à indústria petroquímica. Além disso, o transporte de petróleo é realizado no Brasil para a realização de importações e de exportações de petróleo bruto e derivados, para o escoamento da produção dos campos petrolíferos de exploração para instalações de armazenamento e de processamento e para a distribuição dos produtos processados. Portanto, o transporte do petróleo e de seus derivados constitui uma importante etapa no processo de produção e utilização desse produto.
Depois que é realizada a extração do petróleo, ele é transportado primeiramente aos portos de embarque. E para levar o petróleo são utilizados oleodutos e gasodutos, que são tubos subterrâneos que transportam, respectivamente, o óleo e o gás. Esses dutos podem ser terrestres ou submarinos. Estão localizados em maior escala nas regiões costeiras ─ interligando as plataformas com terminais e estes entre si e as refinarias. Grandes navios-tanques, conhecidos como petroleiros, também realizam esse transporte, que são chamados de superpetroleiros, em razão do seu gigantesco tamanho, com até 500 metros de comprimento e 70 metros de largura e, com capacidade para transportar mais de 500.000t. Quando chegam aos terminais marítimos, novamente se utilizam os oleodutos, onde o petróleo é bombardeado até seu destino final (por exemplo, as refinarias).
Entretanto, embora seja bastante vantajoso em sentido econômico, o transporte marítimo do petróleo tem dado origem a acidentes que espalham grandes quantidades de petróleo pelos oceanos, o que acaba causando a morte de muitas espécies marinhas, como aves e peixes, além de plantas. O impacto gerado sobre o ecossistema aquático através de grandes acidentes, como vazamentos nos poços de petróleo, nos superpetroleiros e o rompimento dos dutos, é algo devastador e difícil de ser calculado. Um exemplo de muitos foi em janeiro de 2000, considerado um dos mais graves desastres ambientais da América do Sul, o vazamento de 1,3 milhão de litros de óleo de um duto da Refinaria de Duque de Caxias (Reduc) formou uma mancha negra do tamanho de quase quatro campos de futebol na Baía de Guanabara. Com o impacto na fauna e flora marinhas e também cerca de 12 mil pescadores da região, que depois de 19 anos aguardam por indenização, avaliada em R$ 80 milhões em valores atuais. A Petrobras quitou as multas do Ibama — pouco mais de R$ 35 milhões — e investiu R$ 250 milhões em 37 projetos, seguindo o Termo de Compromisso para Ajuste Ambiental. 
Assim, para prevenir a poluição acidental e operacional causada pelos superpetroleiros, a IMO (International Maritime Organization ─ agência especializada da ONU para assuntos marítimos) passou a realizar convenções como a Convenção Internacional para a Prevenção da Poluição por Óleo (OILPOL, posteriormente MARPOL) para gerar ações e regulamentações referentes a esse tipo de transporte. Um exemplo é a obrigatoriedade do cascoduplo nos petroleiros, pois ele reduz a probabilidade de a carga transportada ser derramada no meio ambiente quando da ocorrência de acidentes que geram avarias no casco do navio.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Em virtude do que foi mencionado conclui-se que a Petrobras mesmo sendo uma grande organização busca sempre a excelência de seus serviços diante de seus diversos públicos, buscando sempre pela qualidade de seu serviço. Mesmo com a crise e com o escândalo de corrupção, a estatal conseguiu se reerguer depois de um plano de reestruturação, e revisando seus projetos com diversos planos de negócios focando em segurança, planejamento financeiro e a busca pela rentabilidade dos negócios. Podemos observar que a Petrobras seguindo com planos de melhoria pode diminuir a Taxa de Acidentados Registráveis por milhão de homem-hora (TAR), foi reduzido de 1,4 para 1,0 em 2018.
Conseguimos analisar também que o Brasil conseguiu muito bem tirar proveito da Guerra comercial que a China vem travando com os EUA e expandir mais a sua marca pelo país se tornando um dos principais fornecedores para o território chinês.
Conclui-se que a Petrobras busca a cada ano pela excelência de seus produtos e vem desenvolvendo parcerias para a implantação de unidades térmicas a gás natural para fornecimento de energia elétrica, e programas de otimização do uso dos produtos em respeito ao meio ambiente.
Referências
Nossas atividades. (31 de Maio de 2019). Fonte: Petrobras: http://www.petrobras.com.br/pt/nossas-atividades/principais-operacoes/refinarias/
Pescadores aguardam indenização 18 anos após vazamaneto da Petrobrás. (07 de Setembro de 2019). Fonte: O Globo: https://oglobo.globo.com/economia/pescadores-aguardam-indenizacao-18-anos-apos-vazamento-da-petrobras-22657458
Pesquisa Petrobras. (30 de Maio de 2019). Fonte: Google Academics: https://scholar.google.com.br/scholar?hl=pt-BR&as_sdt=0%2C5&q=petrobras&btnG=
Petrobras está em recuperação. (30 de Maio de 2019). Fonte: G1: https://g1.globo.com/economia/noticia/petrobras-esta-em-recuperacao-mas-crise-nao-acabou-dizem-especialistas.ghtml
Petrobrás reforça estoque para refinarias independentes chinesas. (07 de Setembro de 2019). Fonte: Economia uol: https://economia.uol.com.br/noticias/bloomberg/2019/06/28/petrobras-reforca-estoque-para-refinarias-independentes-chinesas.htm
Relatório. (31 de Maio de 2019). Fonte: Petrobras: file:///C:/Users/Downloads/Relat_rio%20da%20Administra__o%20PB-LOG-2015.pdf
Relatório Anual. (31 de Maio de 2019). Fonte: Investidor Petrobras: https://www.investidorpetrobras.com.br/ptb/206/Relatorio_anual_27_03.pdf

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