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Desenvolvimento das habilidades aquáticas e tecnica dos nados crawl e costas

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NATAÇÃO
Desenvolvimento das 
habilidades e técnicas dos nados
Crawl e Costas
Prof. Almir Marchetti
CREF 6389-G/SP
Natação Infantil no Brasil: Olhar sobre a magnitude da adesão em diferentes fases 
do nadar.
William Urizzi de Lima1, Almir Marchetti1, Ana Maria Pinheiro2, Marcio Zocatelli 2, Fabrício Madureira2
OBJETIVO: Mapear a magnitude do envolvimento de crianças com a natação nas diferentes fases da 
habilidade do nadar. 
METODOLOGIA: Participaram do estudo 387 instituições de ensino da natação na infância, entre 
elas academias, escolas e clubes, que envolveram 147.1612 crianças de 26 estados do país, sendo 
exceção os estados de Roraima e Paraíba. 
Bebês1 Bebês2 Bebês3 Adaptação Iniciação Aperf1 Aperf2
Dados absolutos 2.390 13.704 17.661 43.568 45.796 13.517 10525
Dados relativos % 1,62 9,31 12,10 29,62 31,14 9,18 7,15
Prontidão e Competência Aquática
A prontidão aquática inclui habilidades fundamentais, atitudes e 
entendimentos que precedem a aquisição de habilidades aquáticas 
mais avançadas e técnicas dos nados e segurança na água.
Langendorfer, 1995
Pré-requisitos para aquisição de 
habilidades e prontidão aquática
Aquisição de novas habilidades
Domínio Cognitivo Domínio Social Domínio Motor
Langendorfer, 1995
Prontidão 
Aquática
Competências 
Fundamentais
Atitudes Básicas
Langendorfer, 1995
Entendimentos 
Básicos
Nados 
Rudimentares
Nados com técnica
Entrar na 
água
Controle da 
respiração
Flutuações
Balanços
Movimentos 
de pernas e 
braços
Sobrevivência
Movimentos 
de braços
COMPETÊNCIAS FUNDAMENTAIS
Atitudes básicas
Perder o medo Dividir equipamentos
Respeitar as 
regras
Langendorfer, 1995
Ouvir as 
instruções
Vontade de 
participar
Entendimentos básicos
Procedimentos 
em aula Regras da Piscina
Regras das 
atividades e jogos
Langendorfer, 1995
Linguagem das 
instruções Mecânicas
Especialização 
dos nados
Formas avançadas 
dos nados
Nados rudimentares
Habilidades de prontidão aquática
Movimentos reflexivos de natação
Pirâmide de habilidades aquáticas levando aos nados especializados, com habilidades de prontidão aquática como a 
base para o desenvolvimento e aprendizado posteriores. Stephen J. Langendorfer
Aperfeiçoamento e técnica
dos 
nados
CEDT 
Desenvolvimento perceptivo-motor
Segundo Gallahue e Ozmun
Adaptação Prof. William Urizzi 2004
Desenvolvimento perceptivo-motor
O desenvolvimento perceptivo-motor é a aquisição progressiva da 
consciência sobre as relações do corpo no tempo e no espaço. 
Todo movimento corporal ocorre em relação com algum estímulo 
sensorial (visual, auditivo, cinestésico). 
Consciência Corporal
Conhecer partes do corpo;
Conhecimento do que as partes do corpo 
podem fazer na água;
Saber como movimentar as partes do corpo 
com mais eficiência; 
Consciência Espacial
Conhecer o espaço do corpo na
água, profundidade, tamanho da
piscina, “empuxo” e resistência da
água.
Resistência
Frontal
Resistência 
Esteira
Resistência
Atrito
Lateralidade: movimentos alternados
das pernas; 
Direcionalidade: empurrar a água com os 
pés para trás e para baixo
Consciência Direcional
Coordenar os movimentos de braços, 
pernas e respiração.
Sincronização dos braços
Tempo das pernadas
Consciência Temporal
Entendendo o arrasto e a 
sustentação
A água é 1000 x mais densa que o ar
A resistência é causada pela diferença de pressão da água a 
frente e atrás dos nadadores
Os objetos tendem a ser empurrados das áreas de alta pressão 
para de baixa pressão
Se a pressão a frente é maior que a de trás a velocidade diminui
A redução está ligada a magnitude de diferença de pressão a frente e atrás 
do corpo
Arrasto
“Termo usado para identificar a resistência da água 
aos movimentos dos nadadores quando eles se 
deslocam através dela.” Maglisho 2010
Arrasto
“ A força de arrasto é sempre exercida em uma 
direção oposta à do movimento”.
Maglisho 2010
Arrasto
RESISTIVO PROPULSIVO
Arrasto resistivo
ARRASTO DE 
EMPUXO
ARRASTO DE 
INTERFERÊNCIA
ARRASTO DE 
FRICÇÃO
RESISTÊNCIA 
FRONTAL
RESISTÊNCIA DE 
ESTEIRA
RESISTÊNCIA DE 
ATRITO 
ARRASTO DE FORMA
Arrasto propulsivo
Empurrando água para trás, cria-se propulsão para 
frente
Maglischo, 2010
Arrasto propulsivo
Maglischo, 2010
Sustentação
A força de sustentação é exercida em direção perpendicular a força de arrasto.
Assim como o arrasto, é causada pela diferença de pressão em dois lados de um objeto.
Não se opõe ao movimento de um objeto, mas o empurra na direção em que está sendo 
exercida.
Maglischo, 2010
Orientações para aumentar a 
propulsão e reduzir a resistência
Posição do Corpo
Mantenha o alinhamento lateral 
Posição do Corpo
Cabeça alinhada ao corpo 
Alinhamento horizontal dentro d´água
Propulsão com os braços
Quais as direções nas braçadas dos nados crawl e costas ?
Propulsão com os braços
Movimentos tridimensionais
1) Movimento vertical : ascendente e descendente
2) Movimento horizontal: frente e trás
3) Movimento laterais: para dentro e para fora
Propulsão com os braços
Os nadadores flexionam e estendem os braços durante as fases 
propulsivas das braçadas subaquáticas ?
Não para os nados crawl, peito e borboleta
Sim para o nado costas
Ação dos braços
As quatro varreduras básicas
 Varredura para fora: varredura subaquática inicial dos nados 
Borboleta e Peito
Maglischo, 2010
Ação dos braços
As quatro varreduras básicas
 Varredura para baixo: varredura subaquática inicial dos nados Crawl e 
Costas
Maglischo, 2010
Ação dos braços
As quatro varreduras básicas
 Varredura para dentro: é a segunda varredura utilizada em todos o 
nados.
Maglischo, 2010
Ação dos braços
As quatro varreduras básicas
 Varredura para cima: é a varredura final dos nados crawl e borboleta.
Maglischo, 2010
Sempre espere até ter obtido uma posição de agarre 
com cotovelo alto antes de aplicar a força na água
Maglischo, 2010
Orientações para aumentar a propulsão e reduzir a resistência
Os braços devem estar fletidos 90º 
ao ser executado o agarre
Mantenha a palma da mão e a 
parte inferior do antebraço 
alinhadas
Maglischo, 2010
Sempre dê braçadas em padrões diagonalmente para 
trás 
Maglischo, 2010
Ação dos braços
Todos movimentos de entrada e recuperação do braço 
devem ser suaves e homogêneo
As primeiras fases das braçadas subáquaticas não tem efeito 
propulsivo 
A velocidade das mãos devem acelerar a cada mudança 
importante de direção até o final da braçada
Os esforços propulsivos deverão cessar quando as mãos se 
aproximarem das pernas
Sincronizações da braçada
 Deslizamento: nenhum dos dois braços geram propulsão
 Oposição: ação propulsiva contínua. Próximo a finalização de um 
braço (final da fase propulsiva)acontece junto com o início da fase 
propulsiva do outro braço.
 Sobreposição: Dupla propulsão dos braços
Propulsão das pernas
Nados Crawl e Costas
 Batida de pernas para baixo: fase de propulsão das pernadas do crawl 
e na golfinhada
Maglischo, 2010
Propulsão das pernas
Nados Crawl e Costas
 Batida de pernas para cima: fase de recuperação das pernadas do 
crawl e na golfinhada, propulsão do costas.
Maglischo, 2010
Finalidade da 
batida de pernas 
para cima no nado 
Crawl 
• Estabilizar o tronco impedindo que ele seja 
deslocado de seu alinhamento horizontal e lateral
• Melhorar a hidrodinâmica ao movimentar as 
pernas para cima e alinhá-las com o corpo
• Posicionar para a batida de pernas para baixo
Maglischo, 2010
Ação das pernas
Não dê a pernada com profundidade, altura ou 
amplitude maiores que as necessárias para a 
propulsão
Faça movimentos ascendentes e descendentes na 
pernada
Coordenação da pernada
 2 tempos
 4 tempos
 6 tempos
PROFESSOR DE NATAÇÃO E SUA INFLUÊNCIA 
NO ENVOLVIMENTO DOS ALUNOS COM A 
PRÁTICA DA MODALIDADE.
Almir Marchetti1 William Urizzi de Lima1, Ana Maria Pinheiro, Fabrício Madureira2
1. FMU; 2. Universidade Metropolitana de Santos – FEFISIntrodução
Apesar da literatura apresentar-se robusta, sobre os conteúdos a serem 
desenvolvidos em programas de natação, ainda faltam estudos que 
evidenciem os efeitos de estratégias pedagógicas e/ou características 
de profissionais que permitam investigar as magnitudes de seus efeitos 
na alteração da quantidade de pratica em nadadores amadores.
Estatística
Para a comparação entre o volume de nado mensal, diário e frequência de
pratica entre os anos, utilizou-se o teste t de Student para medidas
independentes.
Resultados
Natação Master em Escolas de Natação e 
Academias
35% de participação nas aulas 
de natação 
Programas e ações motivacionais
250 provas de Maratonas Aquáticas em 2019
Dados Swim Channel
113 Campeonatos Estaduais e 8 Campeonatos Nacionais 
Masters Piscina ( ABNM)
Crawl
Fases da braçada
1-2 Entrada e deslize
2-3 Varredura para baixo
3 Agarre
3-4 Varredura para dentro
4-5 Varredura para cima
6 Finalização e saída
Pernada
 Movimento alternado iniciando no quadril
 Pés estendidos e relaxados 
 Dedos ligeiramente apontados para dentro
 Direção da pernada: batida para cima e para o lado, para baixo e para 
o lado
 Batida para baixo é propulsiva
 Batida para cima somente de retorno 
 Batida lateral estabiliza o corpo no rolamento
Sincronização pernas e braços
• Pernada com seis batidas
• Pernada reta com duas batidas
• Pernada cruzada com duas batidas
• Pernada reta com quatro batidas
• Pernada cruzada com quatro batidas
Pernada reta com duas batidas Pernada cruzada com duas batidas
Costas
Curiosidades
• Já foi chamado de Crawl de Costas
• Evoluiu do nado peito invertido
• De 1930 a 1960 as braçadas subaquáticas eram feitas para os lados
• Os nadadores mais bem sucedidos utilizavam um sistema de tração 
em forma de S
• Os nadadores recuperavam os braços estendidos acima da cabeça em 
vez de para os lados
Fases da braçada
Padrão de braçada de 2 picos
1. Entrada 
2. Primeira varredura para baixo
3. Agarre
4. Primeira varredura para cima
5. Segunda varredura para baixo
6. Finalização e saída
Padrão de braçada de 3 picos
1. Entrada 
2. Primeira varredura para baixo
3. Agarre
4. Primeira varredura para cima
5. Segunda varredura para baixo
6. Segunda varredura para cima
7. Finalização e saída
Maglischo, 2010
2 picos X 3 picos
Vantagens
• Varreduras para cima mais 
longas e maior efeito propulsivo
• Aplicação de força mais 
prolongada
• Facilidade no aprendizado
• 3 picos permite maior 
velocidade nas viradas durante a 
prova
Desvantagem
• Não tem o 3º pico de propulsão 
ao conduzir a mão para a 
superfície isso pode reduzira 
velocidade média por braçada
Entrada 1ª varredura para baixo
1ª varredura para cima 2ª varredura para baixo
Finalização e Saída
Agarre
Transição 2ª varredura 
para baixo e 2ª 
varredura para cima
Início da 2ª varredura 
para cima 2ª varredura para cima
Pernada de 
adejamento
1. Movimentação alternada 
- Batida para cima é a fase propulsiva. 
Ela é uma extensão “em chicotada” da perna e começa com uma
leve flexão no quadril, seguida pela extensão dos joelhos e pela flexão
parcial final do pé (dedos chutam para cima atravessando a superfície da água) .
- Batida para baixo auxilia no equilíbrio e no posicionamento para a batida para cima. Perna estendida e pés 
em posição natural. A perna deve ser movimentada para baixo com suavidade e velocidade suficiente para alcançar o ponto de início 
da batida para cima
2. Pés relaxados em flexão plantar 
3. Dedos apontados para dentro
Posição do corpo e respiração
 Posição do corpo
- ALINHAMENTO HORIZONTAL: Horizontal em relação a superfície mas um pouco 
afundado na cintura para evitar que as coxas saiam da água na batida para cima.
- cabeça em posição natural sobre a coluna vertebral com o queixo encolhido e os 
olhos voltados para trás e para cima. Parte posterior da cabeça deve repousar na água, 
com a linha da água passando imediatamente abaixo das orelhas.
- ALINHAMENTO LATERAL: quadris e as pernas devem permanecer dentro a 
amplitude da largura dos ombros. O rolamento do corpo em sincronia com os movimentos 
ascendentes e descentes dos braços deve compensar os movimentos laterais do cor
 Inspirar e expirar a vontade; ou inspiração na recuperação de um 
braço e expirar na recuperação do outro.
Respiração
• Não há necessidade de restringir a respiração pois o rosto 
está fora da água. Eles podem inspirar e expirar a vontade.
• Alguns especialistas recomendam que a inspiração seja 
realizada durante a recuperação de um braço e a expiração 
durante a recuperação do outro.
• A variação da frequência respiratória varia de acordo com a 
velocidade do nado, provavelmente seja melhor permitir 
que os nadadores respirem a vontade ajustando por 
tentativa e erro uma frequência respiratória eficiente 
ajustada a distância e ritmo das provas.
Sincronização
Braços em oposição
Pernada de 4 e 6 
tempos
Sincronização pernas e braços
Erros mais frequentes na técnica do nado Crawl
Consequências, causas e formas de intervenção
Posição
do
corpo
Erros frequentes Consequências Possíveis Causas Intervenção
Desalinhamento horizontal Aumento do arrasto de forma 
Pernada profunda
Quadril baixo
Cabeça alta
Ouvir pés na superfície
Olhar para o fundo da piscina
Elevar quadril
Desalinhamento lateral Aumento dos arrastos de forma e 
interferência 
Ausência da rotação longitudinal do corpo
Cabeça muito funda
Entrada do braço passando a linha média do 
corpo
Pernada com respiração lateral, um braço a 
frente e braço da respiração junto ao corpo
Olhar para e ligeiramente para frente
Braçada unilateral com utilização do snorkel
facilitando a visualização submersa da entrada 
do braço
Ação 
das 
pernas
Batimento profundo de pernas Aumento da força de arrasto forma
Quadril fundo
Batimento amplo de pernas
Cabeça alta
Nadar olhando para o fundo da piscina
Movimento curto de pernas – fazer espuma 
Batimento com joelhos em extensão Diminuição da velocidade e 
deslocamento
Amplitude articular do joelho reduzida
Ação exclusiva da coxa
Chutar a água com flexão dos joelhos
Manipulação e feed back
Pés em dorso flexão Diminuição da força propulsiva, 
deslocamento no sentido oposto
Contração do tibial anterior Manipulação e feed back
Batimento de pernas com nadadeiras
Movimentos de tesoura Diminui a ação de equilíbrio Sincronização descontínua dos braços
Rotação longitudinal exagerada
Batimento de pernas com pull buoy
Braçada unilateral com sincronização de 
pernas e respiração
Ação 
dos
braços
Entrada da mão próximo a cabeça Tendência de ação descendente na 
entrada
Flexão exagerada na recuperação da braçada Braçada unilateral com orientação da entrada 
da mão junto a mão contrária
Apoio cruzado na entrada ou 
afastado da linha do ombro
Desalinhamento latero-lateral Rotação excessiva do tronco 
Falta de rotação (entrada aberta)
Braçada unilateral com prancha, entrada do 
braço em movimento ao lado da prancha
Queda do cotovelo na varredura para 
baixo
Redução da velocidade frontal Tentativa de empurrar água antes que o braço 
esteja corretamente posicionado
Manipulação e feed back
Braçada unilateral com palmar e snorkel
Visualização da braçada submersa
Conduzir o braço excessivamente 
para baixo do corpo na varredura 
para dentro
Força lateral excessiva reduzindo a 
propulsão e desalinhamento latero-
lateral
Flexão excessiva dos cotovelos Nado “cachorrão” com snorkel e braçada 
aberta 
Sincronização
dos
braços
Nadar com pegada dupla Técnica e propulsão descontínua
Diminuição da velocidade do nado e 
deslocamento
Manter apoio para respiração
Padrão adquirido no processo de 
aprendizado 
Feedback (mão sai antes da entrada da 
outra)
Repetição do padrão da braçada em pé sem 
deslocamento
Nadar com nadadeira (sustentação e 
equilíbrio) realizando o movimento correto 
Sincronização braços e 
respiração
Perder o apoio da braçada no 
momento da respiração
Diminuição da velocidadee 
deslocamento do nado
Comprometimento das primeiras 
fases não propulsivas da braçada 
submersa
Buscar apoio no braço contrário a respiração
Pernada ineficiente não gera equilíbrio 
Nadar com a prancha realizando a braçada 
unilateral
Nadar sem prancha realizando a braçada 
unilateral
Virar o rosto cedo demais Encurtamento da varredura para 
dentro e perda da força propulsiva
Girar a cabeça para respirar antes que o 
braço do lado oposto tenha entrado na 
água.
Cachorrão com respiração lateral
Sincronização braço e respiração em pé sem 
deslocamento percebendo o momento da 
saída da cabeça em relação ao braço
Sincronização braços e 
pernas
Descontinuidade do batimento de 
pernas a cada ciclo de braçada
Possível desalinhamento horizontal e 
equilíbrio do corpo
Propulsão reduzida
Falta de orientação dos padrões de 
sincronização pernas e braços
Braçada unilateral com batimento contínuo 
das pernas
Exercícios de sincronização com pernada 2, 
4 e 6 tempos
Posição do corpo e respiração
 Alinhamento horizontal
**Pontos chave para um bom alinhamento : Posição natural da cabeça, costas razoavelmente retas, 
pernada estreita
 Respiração lateral, movimentos da cabeça devem ser coordenados 
com a rotação do corpo
 Inspiração pela boca e expiração pelo nariz
Erros comuns nos movimentos do nado crawl
Braçada
Recuperação e 
entrada
1. Utilização de esforço excessivo
2. Oscilação do braço acima da água
3. Braçada alongada
4. Braçada curta
Erros comuns nos movimentos do nado crawl
Braçada
Varredura para 
baixo
1. Queda do cotovelo
2. Manter o braço em uma posição estendida
3. Deslizamento excessivo da mão para o lado
4. Deslizamento do braço para o lado
Erros comuns nos movimentos do nado crawl
Braçada
Varredura para 
dentro
1. Palmateio do braço para dentro
2. Conduzir o braço muito pouco para dentro
3. Conduzir o braço excessivamente abaixo do 
corpo
Erros comuns nos movimentos do nado crawl
Braçada
Varredura para 
cima e 
finalização
1. Estender o cotovelo muito rápido
2. Empurrar água até que a mão chegue a 
superfície
3. Não deixar a mão em boa posição 
hidrodinâmica antes de chegar a superfície
Erros comuns nos movimentos do nado crawl
Pernada
1. Pernada alta demais
2. Pernada profunda demais
3. Flexão excessiva das pernas na batida para 
cima
Erros comuns nos movimentos do nado crawl
Sincronização
1. Movimento de um braço saem de sincronia com do 
outro
2. Rotação do corpo que sai de sincronia com os 
movimentos do nado
3. Varredura para baixo iniciada cedo demais
4. Braço posicionado a frente que se movimenta muito 
antes do início da varredura para baixo
5. Má sincronização entre pernas e braços
Erros comuns nos movimentos do nado crawl
Posição do 
corpo
1. Alinhamento horizontal
2. Alinhamento lateral
Erros comuns nos movimentos do nado crawl
Respiração
1. Virar o rosto cedo demais
2. Virar o rosto tarde demais
3. Levantar a cabeça
4. Retornar a cabeça para a água com muita 
lentidão
5. Movimentar para trás perdendo alinhamento
Erros mais frequentes na técnica do nado Costas
Consequências, causas e formas de intervenção
Erros frequentes Consequências Possíveis Causas Intervenção
Posição 
do 
corpo
Desalinhamento horizontal Aumento do arrasto de forma Batimento de pernas profundo, olhar para os 
pés, cabeça alta.
Batimentos de pernas fazendo espuma na 
ponta dos pés
Olhar para cima
Desalinhamento lateral Aumento dos arrastos de forma e 
interferência
Ausência da rotação longitudinal
Rotação exclusiva do tronco
Recuperação lateral dos braços
Apontar os dedos para o teto, 3 tempos de 
parada para cada lado
Pernada com posição lateral do corpo, um 
braço junto ao corpo outro no prolongamento
Ação 
das 
pernas
Batimento pedalada Redução da propulsão
Aumento do arrasto de empuxo e 
interferência
Excessiva ação dos quadris e joelhos Bater pernas com nadadeiras
Batimento de perna com prancha na altura 
dos joelhos
Pés em dorso flexão Diminuição da força propulsiva, 
deslocamento no sentido oposto
Contração do tibial anterior Manipulação e feed back
Batimento de pernas com nadadeiras
Ação 
dos
braços
Entrada com o dorso da mão na 
água
Aumento do arrasto de empuxo Falta de rotação do corpo na direção do braço 
de entrada
Manipulação e condução do movimento 
(orientação para entrar dedo mínimo na 
água)
Braçada unilateral com nadadeira e 
rolamento do corpo 
Empurrar água antes do agarre Impulsionar água para baixo com 
consequente deslocamento para cima e 
para baixo
Falta de suavidade na primeira varredura para 
baixo
Manipulação e condução do movimento, 
professor auxilia até a posição de agarre
Braçada alternada submersa 
Braçada reta Impulsionar água para o lado com 
consequente deslocamento para o lado
Entrada com os braços afastados do corpo Realizar a braçada “puxando” a raia
Braçada unilateral com palmar
Sincronização
dos
braços
Parada do braço junto ao corpo Propulsão e velocidade reduzidas
Aumento do arrasto de forma
Falta de continuidade da braçada
Não utiliza as pernas gerando sustentação e 
equilibrio
Um braço ao junto ao corpo, o outro no 
prolongamento do corpo, a cada 3 tempos 
trocar simultaneamente os braços.
Sincronização braços e pernas
Descontinuidade do batimento de 
pernas a cada ciclo de braçada
Possível desalinhamento horizontal e 
equilíbrio do corpo
Propulsão reduzida
Falta de orientação dos padrões de 
sincronização pernas e braços
Braçada unilateral com batimento contínuo 
das pernas
Exercícios de sincronização com pernada 2, 4 
e 6 tempos
Erros comuns nos movimentos do nado costas
Braçada
Entrada
1. Braçada alongada
2. Braçada curta
3. Entrada com o dorso da mão
4. Entrar com a ponta dos dedos na água antes 
dos braços
Erros comuns nos movimentos do nado costas
Braçada
1ª varredura 
para baixo
1. Empurrar água para baixo
2. Empurrar água para o lado
Erros comuns nos movimentos do nado costas
Braçada
Finalização e 
recuperação
1. Saída da mão com o dedo mínimo e palma da 
mão voltada para fora
2. Saída com a palma da mão voltada para baixo
3. Iniciar a recuperação levantando a mão em 
vez de fazer o rolamento do ombro
4. Movimentar o braço baixo para o lado
Erros comuns nos movimentos do nado costas
Braçada
2ª varredura 
para cima
1. Orientar a mão para cima e não para trás
2. Pressionar a água tempo demais durante o 
movimento do braço em direção a superfície
3. Orientar a mão para dentro e não para trás
Erros comuns nos movimentos do nado costas
Pernada
1. Pedalar com as pernas
2. Pernadas muito profundas
Erros comuns nos movimentos do nado costas
Posição do 
corpo
1. Cabeça alta
2. Quadril muito baixo
Saídas e Viradas
Saída 
de 
agarre
• Tradicional
Grab Start 
ambos pés a frente
• Pés desnivelados 
Track Start 
um pé a frente e o 
outro atrás
Virada do crawl
1. Aproximação
2. Virada
3. Impulsão contra a parede
4. Deslize ou movimentos iniciais do nado até a superfície
Referências Bibliográficas
Maglisho, Ernest W.
Nadando o mais rápido possível
3ª edição –Barueri, SP: Manoel 2010
Aquatic Readiness
Stephen J.Langendorfer / Lawrence D. Bruya
1ª edição - 1995
Lima, William U. / Borges, Gustavo
Manual Formativo Metodologia Gustavo Borges
6ª edição – 2013
Go Swim - vídeos

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