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Aula 2 - Transporte rodoviário

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TÉCNICA E ECONOMIA 
DE TRANSPORTES 
Transporte Rodoviário 
Transporte rodoviário 
Transporte rodoviário 
Transporte terrestre de pessoas e cargas, 
realizados em vias urbanas e rurais, por 
meio de veículos como caminhões, ônibus, 
carros, motocicletas e bicicletas 
 
ANTT – Agência Nacional dos Transportes 
Terrestres 
 
Transporte rodoviário 
Vantagens: 
Grande flexibilidade de rotas e horários 
Permite o transporte porta a porta 
Investimentos em infraestrutura relativamente 
baixos 
Agilidade e rapidez na entrega de mercadorias 
em curtos espaços 
Transporte rodoviário 
Desvantagens 
Necessidade de constante manutenção 
Capacidade de transporte de carga reduzida 
Poluição ambiental 
Sujeito a roubos 
Malha rodoviária e frota de veículos 
Nomenclatura das rodovias federais 
A nomenclatura das rodovias federais é definida pela 
sigla BR, que significa que a rodovia é federal, seguida 
por três algarismos. O primeiro algarismo indica a 
categoria da rodovia, de acordo com as definições 
estabelecidas no Plano Nacional de Viação: 
 
a) 0 (zero), para as rodovias radiais; 
b) 1 (um), para as rodovias longitudinais; 
c) 2 (dois), para as rodovias transversais; 
d) 3 (três), para as rodovias diagonais; e 
e) 4 (quatro) para as rodovias de ligação; 
 
Nomenclatura das rodovias federais 
I - Rodovias Radiais: as que partem da Capital Federal, em 
qualquer direção, para ligá-la a capitais estaduais ou a pontos 
periféricos importantes do País; 
II - Rodovias Longitudinais: as que se orientam na direção 
Norte-Sul; 
III - Rodovias Transversais: as que se orientam na direção 
Leste-Oeste; 
IV - Rodovias Diagonais: as que se orientam nas direções 
Nordeste-Sudoeste ou Noroeste-Sudeste; e 
V - Rodovias de Ligação: as que, orientadas em qualquer 
direção e não enquadradas nas categorias discriminadas 
Os outros 2 (dois) algarismos se referem à posição geográfica 
da rodovia relativamente à Brasília e aos pontos cardeais 
Nomenclatura das rodovias 
federais 
Fonte: DNIT 
BR - 153 
Fonte: Ministério dos Transportes 
Malha rodoviária brasileira 
Fonte: Ministério dos Transportes 
Marco Zero 
Características da malha 
rodoviária brasileira 
 
 
Pesquisa realizada pela Confederação Nacional 
dos Transportes (2013) 
Características da malha 
rodoviária brasileiras 
Pesquisa realizada pela Confederação Nacional 
dos Transportes (2013) 
objetivo geral avaliar as condições das rodovias 
pavimentadas brasileiras, segundo aspectos 
perceptíveis aos usuários, identificando as 
condições das vias que afetam, direta ou 
indiretamente, seu desempenho e sua 
segurança (em relação ao Pavimento, à 
Sinalização e à Geometria da Via). 
Características da malha 
rodoviária brasileira 
Fonte: CNT (2013) 
Características da malha rodoviária brasileira 
Estado Geral 
Fonte: CNT (2013) 
Características da malha 
rodoviária brasileira - Pavimento 
Fonte: CNT (2013) 
Características da malha rodoviária brasileira 
Sinalização 
Fonte: CNT (2013) 
Características da malha rodoviária brasileira 
Geometria 
Fonte: CNT (2013) 
Classificação pela forma de gestão 
Gestão concedida ou pública 
Fonte: CNT (2013) 
Características da malha 
rodoviária federal brasileira 
Fonte: CNT (2013) 
Características da malha 
rodoviária federal brasileira 
Fonte: CNT (2013) 
Ranking das Ligações Rodoviárias 
Fonte: CNT (2013) 
Veículos rodoviários leves 
Fonte: Quatro Rodas 
Veículos rodoviários comerciais 
caminhões leves: 2 eixos simples, ambos com 
rodas simples 
caminhões médios: 2 eixos simples, rodas 
traseiras duplas 
caminhões pesados: 2 eixos, traseiro em 
tandem 
reboques e semi-reboques: outras combinações 
ônibus: equivalente a caminhões leves 
Dimensões 
As dimensões autorizadas para veículos, com 
ou sem carga, são as seguintes: 
I – largura máxima: 2,60m; 
II – altura máxima: 4,40m; 
III – comprimento total: 
 a) veículos simples: 14,00m; 
 b) veículos articulados: 18,15m; 
 c) veículos com reboques: 19,80m 
Dimensões 
 
Para veículos não-articulados de transporte 
coletivo urbano de passageiros que possuam 3º 
eixo de apoio direcional: máximo de 15 metros; 
 
Veículos articulados de transporte coletivo de 
passageiros: máximo 18,60 metros; 
Dimensões Legais 
Fonte: DNIT (2006) 
Capacidade Legal 
Fonte: DNIT (2006) 
Capacidade Legal 
Capacidade Legal 
Combinação de Veículos de Carga - CVC: 
 
As Combinações de Veículos de Carga - CVC, com 
mais de duas unidades, incluída a unidade tratora, 
com peso bruto total acima de 57 t ou com 
comprimento total acima de 19,80 m, só poderão 
circular portando Autorização Especial de Trânsito – 
AET 
 
Não poderá possuir Peso Bruto Total Combinado – 
PBTC superior a 74 toneladas e comprimento 
superior a 30 metros. 
Capacidade Legal 
Fonte: guiadotrc.com.br 
Capacidade Legal 
Fonte: Facchini S. A. 
Rodotrem 
Tritrem 
Capacidade Legal 
Fonte: Widmer (2012); Greco (2013) 
Capacidade Legal 
Fonte: Widmer (2012); Greco (2013) 
Exercício 
A matriz de transporte é diversificada, sendo que cada 
modalidade apresenta pontos positivos e negativos. 
Julgue certo ou errado sobre o transporte rodoviário. 
1. Apresenta baixos custos para viagens de longas 
distâncias. 
2. A construção e a manutenção das rodovias possuem 
baixos valores. 
3. É dinâmico e ágil, sendo muito prático para percorrer 
pequenas distâncias. 
4. Sua capacidade de transporte de carga é menor se 
comparada às outras modalidades. 
5. Não é necessária constante manutenção dos veículos 
 
Bibliografia consultada 
Pesquisa CNT de rodovias 2013. Brasília: CNT; 
SEST; SENAT, 2013.

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