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Câncer de Pâncreas Adenocarcinoma Aspectos epidemiológicos > 60 anos Proporção entre negros e brancos 2:1 Mais comum em Homens 3:1 Incidência de 10 casos a cada 100.000 pessoas no mundo Cerca de 8 milhões de óbitos no mundo por ano Fatores de risco Tabagismo alcoolismo obesidade Diabetes mellintus Histórico familiar da Doença exposição a solventes derivados de petróleo Fisiopatologia Pacientes predispostos geneticamente quando entram em contato com algum fator de risco (ou simplesmentes têm determinados genes ativados ou suprimidos), iniciam com displasia leve tecidual - evoluindo para moderada e grave - para ai se transformar em Adenocarcinoma Pancreático. A origem dessa neoplasia se dá quase que totalmente no epitélio ductal, região responsável por produção de enzimas pancreáticas - pâncreas exócrino. Mais de 70% se localiza anatomicamente na cabeça do pâncreas; cerca de 20% no corpo,e apenas 10 na cauda. São 4 os principais genes envolvidos no adenocarcinoma de pâncreas: falhas de genes supressores de tumor :p53, p16, DPC4 Mutação de oncogene: K-ras Clínica Os sintomas dependem da região onde está localizado o tumor. Os mais perceptíveis são perda de apetite e de peso, fraqueza, diarreia e tontura. O tumor que atinge a cabeça do pâncreas provoca icterícia, doença que deixa a pele e os olhos amarelados (causada pela obstrução biliar). Quando o tumor avança, um alerta comum é a dor na região das costas, no início, de baixa intensidade, podendo ficar mais forte. Outro sintoma é o aumento do nível de glicose (açúcar) no sangue, causado pela deficiência na produção de insulina, principal função do pâncreas. Diagnostico A localização do pâncreas, na cavidade mais profunda do abdômen, atrás de outros órgãos, prejudica a detecção do tumor, que em geral acontece tardiamente. Entre os exames que podem ser solicitados estão os: Sangue, Fezes, Urina. Ultrassonografia abdominal Tomografia Ressonância nuclear de vias biliares e da região do pâncreas E a confirmação se dá por biópsia de tecido do órgão.
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