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principio de gestao resumo

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Conceitos básicos
Segundo Sobral e Peci (2008, p.4): “As organizações são grupos estruturados de pessoas que se juntam para alcançar objetivos comuns.” Podem ser formais ou informais:
 ORGANIZAÇÕES FORMAIS Quando são estabelecidas por estruturas, regimentos etc., como no caso das igrejas, forças armadas, empresas.
 ORGANIZAÇÕES INFORMAIS Quando se juntam sem exigências burocráticas para determinado fim, que pode ser provisório ou não, como grupos para jogar futebol, vôlei etc.
Componentes das organizações
PESSOAS INFORMAÇÃO CONHECIMENTO , ORGANIZAÇÃO , OBJETIVO
A partir das definições apresentadas anteriormente, podemos estabelecer alguns relacionamentos.
RECURSOS De acordo com Maximiano (2004b), o principal recurso das organizações são as pessoas, as quais utilizam de recursos materiais – espaço, instalações, máquinas, móveis, equipamentos – e recursos intangíveis, tais como tempo e conhecimento.
 OBJETIVOS Megginson, Mosley e Pietri Jr. (1998, p. 147) apontam que os objetivos são “resultados finais que uma organização, departamento ou indivíduo desejam atingir”. De acordo com tais autores, os objetivos devem ser integrados, possíveis de serem atingidos e mensuráveis. 
Organizações também fornecem meios de subsistência para muitas pessoas (remuneração) em retribuição ao seu trabalho. São esses rendimentos que permitem às pessoas adquirirem os bens e serviços de que necessitam. Para atender às expectativas dos clientes, as empresas (organizações) precisam ser bem administradas. 
Então... A Administração faz com que as organizações sejam capazes de utilizar corretamente seus recursos e atingir seus objetivos.
TIPOS DE ORGANIZAÇÃO
As organizações podem ser lucrativas (empresas) e não lucrativas (Forças Armadas, Igreja, Serviço Público, Entidades Filantrópicas, Organizações Não Governamentais — ONG etc.).
Empresas
 As empresas diferenciam-se das organizações tradicionais, sobretudo, por visarem lucro. Estão sujeitas às leis do mercado e sofrem constantemente as interferências das variáveis do ambiente externo, precisando se adequar e se adaptar rapidamente a elas para que não sejam afetadas negativamente.
Dimensão da organização
Nas grandes organizações, a preocupação do administrador com o planejamento é muito maior e formal. Do que nas pequenas organizações.
Já nas micro e pequenas empresas, em virtude do tamanho e escopo de atuação ser bem menor, o administrador é, por vezes, obrigado a acumular funções dos diversos níveis hierárquicos.
Identificação do negócio
O negócio não se resume ao produto ou serviço que as empresas oferecem ao mercado, mas à finalidade maior que esse produto ou serviço oferece para satisfazer às necessidades do cliente (consumidor). Logo, a definição do negócio depende do que o consumidor percebe, pensa, acredita e quer em determinado momento. É um processo de satisfação do cliente e não um processo de produção de produtos/ serviços. Assim, é preciso definir o negócio em função do mercado em que ele atua e não pelos seus produtos.
Nível organizacional
NÍVEL INSTITUCIONAL OU ESTRATÉGICO
Este é o nível mais elevado da organização. Nele são tomadas as principais decisões para o futuro da organização. É composto por proprietários, acionistas majoritários e os altos executivos ou alto escalão, formado por executivos das diversas áreas, sendo o principal deles o Presidente ou CEO (Chief Executive Officer). Sua principal preocupação é observar o mundo externo onde eventos cada vez mais incertos e fora de controle podem impactar de forma drástica o resultado esperado da organização. Neste nível, é elaborado o que se vai alcançar no futuro, ou seja, a visão da organização para a sustentabilidade no mercado do seu negócio estabelecendo diretrizes, valores e políticas que devem ser permeadas pela organização.
NÍVEL INTERMEDIÁRIO OU TÁTICO
Este nível é também chamado de gerencial por seu caráter mediador entre os níveis estratégico e operacional. Lida com a captação dos recursos para por em prática as decisões tomadas pelo nível superior. É composto por profissionais de média gerência com a responsabilidade de traduzir as estratégias definidas para o alcance dos objetivos, em planos de ação, que serão executados pelo nível operacional. É o grupo de pessoas que deve agir sempre que houver um desalinhamento entre a execução e os objetivos estabelecidos, redefinindo ações e prioridades
NÍVEL OPERACIONAL
Conhecido como o nível mais técnico que concentra o maior número de pessoas e tem como responsabilidade fazer com que a execução programada e cotidiana dos planos de ação aconteça de forma eficiente, ou seja, com a boa utilização dos recursos e no tempo certo. Está diretamente associada à produção de bens e serviços. 
Áreas funcionais
Principais Operação (produção, fabricação ou prestação de serviço),
De Apoio pessoas, contabilidade, compras, relações públicas, pesquisa e desenvolvimento, engenharia, manutenção e atividades jurídicas.
Nível institucional ou estratégico, Definição da visão, objetivos e estratégias, além das políticas gerais. Altos executivos e acionista ,alto grau de incerteza, logica de sistema aberto.
Nível intermediário ou gerencia, Definem os planos de ação para o alcance de objetivos e estratégias. Média gerência, MEDIAÇÃO ENTRE O GRAU DE INCERTEZA E A LÓGICA DO SISTEMA
Nível operacional ou supervisão, Execução das rotinas e procedimentos básicos na produção de bens e serviços. Técnicos e demais colaboradores, iNCERTEZA LIMITADA, Lógica de sistema fechado
Nos três níveis organizacionais apresentados, as pessoas estão continuamente tomando decisões, sejam relacionadas ou não ao trabalho que estão responsabilizadas nas suas funções. Sendo assim, pode-se entender uma organização como um local onde um complexo processo de decisões programadas e não programadas acontece e dita o rumo e a velocidade com que os objetivos serão alcançados
A Administração como campo do conhecimento
pode-se dizer que foi a partir da Revolução Industrial, com as grandes indústrias e seus imponentes maquinários, que os problemas de Administração surgem com mais evidência e força. Justamente essas situações indesejáveis nas fábricas, referentes à produção, passaram a ser objeto de insatisfação e, consequentemente, de estudos para se buscar a melhoria contínua do processo de produção.
O conceito de Administração
Nas sociedades primitivas, as expedições para a caça de grandes animais eram empreendimentos coletivos. A necessidade de antecipar a rota da caça, o local de acampamento e a carga de suprimentos gerava uma situação que demandava. decisões de planejamento e divisão de trabalho. Podemos, então, afirmar que essas expedições foram os embriões de empresas e seus líderes o modelo dos gerentes (MAXIMIANO, 2008).
Wren (2005) afirma que administrar é essencial para organizar empreendimentos e desenvolver funções que obtenham de maneira efetiva a aquisição, a alocação e a utilização de esforços humanos e recursos físicos para atingir alguma meta.
Existem outras palavras que são utilizadas com o mesmo sentido de Administração. 
ADMINISTRAÇÃO, GERÊNCIA, ADMINISTRATIO ou ADMINISTRATIONIS, MANAGEMENT, MANEJO.
EFICIÊNCIA É fazer a coisa de forma correta, utilizando o mínimo de recursos possíveis. O foco está nos meios, isto é, na utilização ponderada e econômica dos recursos organizacionais.
EFICÁCIA É atingir os resultados, alcançar os objetivos estabelecidos. O foco está nos fins, nos resultados
Conforme afirmam Sobral e Peci (2008, p.5): “(...) Uma administração de sucesso consiste em obter simultaneamente eficácia e eficiência na utilização dos recursos organizacionais”. Logo, não basta ser eficiente, se não for eficaz. Assim como também não basta ser eficaz se a empresa não for eficiente. Portanto, o sucesso da empresa só está garantido se ela for eficiente e eficaz ao mesmo tempo
A Administração como ciência
Como ciência, a Administração se concretiza como um conjunto de conhecimentos adquiridos pelos administradores (leitura, observação, técnicas, metodologias), os quais podem ser aplicados respeitandosempre a realidade de cada empresa
CONSEITO
Unidade Nesta obra, deve ser entendida como a integração necessária e interdependente que se funde em uma única condição para o desenvolvimento, tanto na prospecção do profissional quanto do organizacional, constante e simultaneamente. Sistêmica Refere-se à condição atualmente necessária de se compreender as organizações, ou seja, como um sistema orgânico, dinâmico e interdependente. Pois, a própria organização compõe esse sistema juntamente com o mercado e a sociedade, para tanto são partes integrantes de um único sistema que devem se retroalimentar de informações e necessidades. Complexa Condição de se (re)pensar as organizações como de sistema complexo ou orientadas pela Teoria da Complexidade (MORIN, 2013). Passa a ser um impeditivo simplificar os processos; logo, necessitando que desprezemos os processos simples e comecemos a compreender que tudo deve ser pensado de forma complexa, mas não complicada.
Desafios à Administração
O desafio à Administração está na mudança de pensamento dos administradores e também da Administração. Por isso, os administradores precisam entender melhor as novas tendências, logo proporcionando às empresas manterem-se contingentes para com essas intensas mudanças.
DESAFIOS GERENCIAIS ATUAÇÃO DA FORÇA DE TRABALHO, NOVAS FORMAS DE ORGANIZAÇÃO, GLOBALIZAÇÃO, SUSTENTABILIDADE ORGANIZACIONAL
Diante desta diversidade, os administradores necessitam desenvolver competências e habilidades para lidar com a competitividade e conceber o alinhamento do desenvolvimento organizacional a partir das pessoas que o compõe.
Considerações finais
Pode-se concluir que a Administração aliada à informação busca seu modus vivendi para enfrentar as constantes incertezas peculiares do mundo globalizado.
Finalmente, constatou-se que os fatos sempre denotaram que a Administração é fundamental à prosperidade da sociedade. Atualmente, não é diferente e, muito pelo contrário, a Administração estabelece-se necessária e proativamente em todas as organizações com o objetivo de prover estratégias contingenciais — imperativo diante dos desafios do mercado e da sociedade global e local.
Competências e papéis gerenciais do administrador
Os administradores necessitam de certas competências específicas para desempenho de seus cargos, que variam de acordo com o nível organizacional.
CONHECIMENTO, HABILIDADES, JULGAMENTO, ATITUDE.
Habilidades do administrador
Habilidades técnicas, Habilidades humanas (interpessoais), Habilidades conceituais e analíticas.
• A capacidade técnica constitui-se uma das aptidões necessárias para realizar tarefas específicas na organização
• O gerente utiliza sua capacidade interpessoal para se comunicar, compreender e motivar sua equipe. 
• O gerente usa sua capacidade conceitual para raciocinar por meio de abstrações.
 • O gerente usa sua capacidade analítica para perceber as relações de causa e efeito e encontrar as melhores alternativas para os problemas
Papel do administrador
• As atividades do gerente são muito variadas (regulares, programadas e não programadas) e não obedecem à sequência racional das funções administrativas (planejar> organizar>dirigir>controlar); • O administrador é, ao mesmo tempo, um generalista e um especialista, ou seja, deve ter uma visão holística e sistêmica e, simultaneamente, ser capaz de analisar situações específicas; • A informação é o insumo principal para tomada de decisão, principalmente a que se recebe verbalmente; • As atividades dos administradores são caracterizadas por rapidez, variedade e fragmentação; • O trabalho administrativo é mais arte do que ciência e se baseia muitas vezes em processos intuitivos e na sensibilidade do que é certo; • O trabalho administrativo é cada vez mais complexo, obrigando o administrador a saber lidar com os diversos paradoxos que se apresentam.
Portanto, para Mintzberg, os administradores, além de planejar, organizar, dirigir e controlar têm muitas outras funções, outras responsabilidades gerenciais e desempenham vários papéis em cada organização. Segundo Mintzberg, os gerentes desempenham dez papéis, divididos em três amplas categorias:
Papéis interpessoais.
Representam as relações com pessoas de dentro e de fora da organização: funcionários, chefes, diretores, clientes, fornecedores, acionistas etc
 SÍMBOLO OU REPRESENTAÇÃO, O gerente age como um símbolo e representa a organização (relações públicas). Acompanha visitantes, assina documentos legais, fala em público, comparece a solenidades;
LÍDER, Dirige as atividades dos subordinados: motivando, persuadindo, orientando, aconselhando, treinando, levando-os à realização dos objetivos da organização;
ELEMENTO DE LIGAÇÃO (CONTATO), Envolve a rede de relacionamentos que o gerente deve manter, tanto dentro como fora da organização, e que permite o intercâmbio de informação. Acompanhamento da correspondência, construção de coalizões de alianças, integração de sua equipe a outras.
Papéis informacionais, Descrevem as atividades usadas para manter e desenvolver informações, envolvendo a coleta, o processamento e a comunicação de informações
Os três papéis informacionais desempenhados pelos administradores, segundo Mintzberg, são:
MONITOR, Envolve a necessidade e a capacidade de obter informações sobre a organização e seu ambiente de saber lidar com essa variedade de fontes de informação: revistas, relatórios, contatos pessoais, participação em eventos;
DISSEMINADOR, Responsável pela disseminação interna da informação, seja ela externa ou de um subordinado para outro. Reuniões formais ou informais com grupos, telefonemas e e-mails informativos, memorandos e relatórios;
PORTA-VOZ, Envolve a transmissão da informação de dentro para fora da organização. Fala oficialmente em nome da organização. Comunicados de imprensa, entrevistas à mídia, participação em reuniões de acionistas.
Papéis decisórios , Envolvem todos os eventos e situações que implicam a tomada de decisão. Compreende quatro papéis: o de empreendedor que dá início as mudanças, inovações e novas estratégias empresariais. O solucionador de conflitos resolve as desavenças entre as pessoas dos diversos níveis hierárquicos. O gestor de recursos toma decisões sobre os recursos disponíveis. O negociador representa a empresa em discussões acerca de acordos e negociações.
Os quatro papéis decisórios identificados por Mintzberg são:
Empreendedor, solucionador de conflitos, o administrador de recursos , o negociador.
Atividade do administrador, De acordo com Sobral e Peci (2008, p.6): “Os administradores ou gestores são os membros que têm como função guiar as organizações de forma alcançar seu propósito.”
Em um mundo cada vez mais globalizado e competitivo, o sucesso ou insucesso das organizações depende da qualidade de sua administração. São os administradores que estabelecem objetivos e guiam a organização de forma a alcançá-los. São também eles que preparam a organização para a mudança, procurando adaptá-la a um ambiente cada vez mais dinâmico e imprevisível.
Oliveira (2009), com base nesse contexto e em questões práticas das empresas, considera as seguintes finalidades da administração:
• Consolidar mecanismos que sustentem e facilitem o processo dos profissionais das empresas pensarem e agirem de forma otimizada. 
• Proporcionar mais qualidade ao processo decisório e de estabelecimento de prioridades, facilitando-os.
• Identificar “quem é quem” na empresa.
• Estruturar o desenvolvimento de novos negócios, bem como consolidar vantagens competitivas para os negócios atuais e futuros das empresas
• Deve sustentar a constituição e a continuidade das empresas
• Sua aplicação deve estar sustentada pelo uso equilibrado da teoria e das práticas administrativas
• Sua qualidade está diretamente correlacionada ao estilo de atuação e ao nível de conhecimento administrativo dos executivos e funcionários das empresas
• Sua correta aplicação deve estar baseada em modernas metodologias e técnicas administrativas.
• Ter aplicação e abrangência universais.
• Saber que a Administraçãoestá em constante evolução
• Saber que a Administração permite generalizações e particularizações decorrentes das características das empresas e pessoas.
• Ter forte abordagem de relatividade no tratamento dos assuntos da Administração
• Considerar toda a empresa de forma interativa.
• Saber que o foco da administração são as pessoas que trabalham e/ou interagem com as empresas.
UM BOM ADMINISTRADOR DEVE
• ter uma consciência humilde das complexidades da Administração; • ter um entendimento de como se deve tomar decisões; • saber que tipo de pessoas deve contratar; • saber como gerar a motivação e o envolvimento dos funcionários. Característica para uma administração eficaz. Adaptado de Bateman e Snell (1998).
As empresas e suas necessidades
A organização é a maneira pela qual a sociedade consegue que as coisas sejam feitas. E a Administração é a ferramenta, a função ou o instrumento que torna as organizações capazes de gerar resultados e produzir o desenvolvimento (CHIAVENATO, 2003, p. 612).
As empresas nacionais contam com uma experiência sobre crises, pois conviveram muitos anos com trocas de moedas e contínuos ajustes econômicos, embora a dinamicidade do mundo esteja muito efervescente.
Segundo Robbins (2006), a organização virtual tem uma “estrutura altamente centralizada, com pouca ou nenhuma departamentalização e grande recurso à terceirização para muitas das principais funções da organização.” (p. 189) Vale ressaltar que conviver com os desafios de lidar com a terceirização (outsourcing) e/ou quarteirização é mais um, dentre vários, enigmas e incógnitas inquietantes para as empresas em um mercado muito competitivo e compulsivo por permanentes inovações.
Terceirização A terceirização ou outsourcing é uma necessidade do atual mercado, por se tratar de atividades com o intuito de otimizar o custo e a constante melhoria da qualidade de serviços e/ou produtos. Geralmente, utiliza-se para atividades volumosas de empresas que têm significante potencial produtivo
Quarteirização A quarteirização emerge do processo de terceirização, ou seja, as atividades que deveriam ser desenvolvidas por uma empresa contratada passam a ser realizadas por outra empresa, por se tratar de outra contratada pela empresa, inicialmente contratada, para provisionar tais atividades.
A prática da Administração exige o conhecimento da organização inteira, permitindo a compreensão dos reflexos que as decisões e ações dos administradores têm sobre toda a organização, uma vez que tais decisões são tomadas no topo, e se espalham de cima para baixo (DRUCKER, 2001).

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