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CUMPRIMENTO DE SENTENÇÃO - HUMBERTO COSTA

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/UNINASSAU
DISCIPLINA: CUMPRIMENTO DE SENTENÇA E EXECUÇÃO EXTRAJUDICIAL
DOCENTE: Msc. HUMBERTO LUIZ DE CARVALHO COSTA
DISCENTE: AFONSO PORFIRIO ALVES / TURMA: 5NNB
DIREITO PROCESSUAL CIVIL:
DEFESA DO DEVEDOR EM JUÍZO
BELÉM-PARÁ
2020
Antes que possamos fazer uma explanação e análise do direito que o sujeito passivo, que foi sentenciado e vencido em uma ação processual civil, de recorrer de alguns meios legais que a normatização dispõe para assegura o direito de contrapor a sentença de cumprimento de execução faremos um pequeno resumo dos passos anteriores à etapa da execução do cumprimento do processo civil.
O processo de conhecimento dentro da ação processual civil, com exceções, normalmente apresenta um ritual longo para que se tenha uma sentença favorável a parte autora, logo, o credor deve estimular o juízo para que assuma a função de solucionar o litígio de particulares, onde este deve, dentre outras funções, ouvir as partes, observar as provas produzidas (material e testemunhal) e, mais observar alguns princípios fundamentais para a máxima lisura, sem ruídos e vícios, tais como: juiz natural, inércia, ampla defesa, contraditório etc.
Esse rito é formado por algumas obrigatoriedades processual, logo, petição inicial; despacho inicial; citação do réu; audiência de conciliação e mediação; resposta do réu; manifestação da parte autora sobre a resposta do réu; saneamento do processo (extinção ou mérito processual); audiência de instrução e julgamento; razões finais e sentença. 
Essas etapas processuais são necessárias para que, se confirmado a razão de pedir do autor, atinge uma fase posterior conhecida como cumprimento da sentença, onde a parte vencida da ação tem a obrigação de dar, pagar, fazer/não fazer a coisa certa ou incerta, fungível ou infungível. Onde o devedor terá um prazo de 15 dias para executar em favor do credor a ação sentenciada em juízo.
É importante salientar que o Código de Processo Civil de 1973 trazia dois processos distintos, no qual se tinha um processo denominado de conhecimento e ou de processo de execução, como bem nos faz lembrar Rios Gonçalves (2017, s/p)
Antes da Lei n. 11.232/2005, o processo de conhecimento, de cunho condenatório e o de execução que lhe seguia eram considerados dois processos distintos, com funções diferentes. Isso exigia que o devedor fosse citado para o processo de conhecimento e depois, para o de execução. Após a lei, os dois processos passaram a constituir duas fases distintas de um processo único.
	Com a lei supracitada, o processo passou a representa uma única ação processual que absorveu em um só processo, a fase de conhecimento e a fase executória, logo, o processo ganhou mais agilidade, ou seja, com a extinção do processo de execução o sujeito vencido “perdia” as manobras ilegais para não cumprir e executar a ação condenatória em favor do seu credor, e mais, o judiciário deixa de receber mais um numeroso volume de ações, meramente de cumprimento da execução da sentença condenatória em favor da parte autora.
Todavia o sujeito vencido tem favoravelmente a sua disposição, dentro da legalidade normatizada da lei no CPC/2015 o uso, quando não aceita o resultado, de alguns dispositivos que possa recorrer para amenizar ou extinguir o resultado proferido em favor de seu credor.
Essa defesa em juízo do réu pode ser alcançada pela impugnação ao cumprimento de sentença; embargos à execução; exceção de pré-executividade e embargos monitórios. Esses são alguns dos meios legais que possibilita o vencido ao não cumprimento da execução processual da sentença proferida em juízo. 
“O reconhecimento do direito de conhecimento não satisfaz necessariamente os anseios do autor [...]”, logo, não será de imediato que se cumprirá a sentença legal proferida pelo Estado-juiz. O vencido tem dois caminhos que poderá seguir: por um dos caminhos ele cumprirá a sentença judicial de forma pacífica, e consequentemente, seguido da extinção do processo, ou, poderá não aceitar a decisão legal do juiz do processo e apelar para alguns dos recursos anteriormente citados, na tentativa de minimizar a pena ou extingui-la em sua totalidade. 
Agora, adentraremos no tema específico e, de forma, ampla de sua análise configurar os caminhos alternativos que estão disponíveis para a sua defesa durante a fase de cumprimento de execução da sentença da ação processual civil.
1. IMPUGNAÇÃO AO CUMPRIMENTO DE SENTENÇA
Segundo o dicionário online de português[footnoteRef:1] o significado livre da palavra ‘impugnar’, que vem do latim impugnare, dispõem de algumas definições, tais como: refutar a autenticidade de; negar; discordar etc. Logo, a parte que saiu vencida do processo poderá contestar ou contrariar o resultado sentenciada que o juiz proferiu contra a parte derrotada. [1: https://www.dicio.com.br/impugnar/] 
1.1 – FUNDAMENTAÇÃO LEGAL 
O presente dispositivo que está a disposição do sujeito vencido do processo para o não cumprimento da execução da sentença proferida pelo juiz se encontra no art. 525 ss do Código de Processo Civil vigente no país. 
1.2 – PRAZO
“Art. 525. Transcorrido o prazo previsto no art. 523 sem o pagamento voluntário, inicia-se o prazo de 15 (quinze) dias para que o executado, independentemente de penhora ou nova intimação, apresente, nos próprios autos, sua impugnação.” (BRASIL, CPC/2015)
	No que se refere diretamente ao texto expresso no art. 525, caput do CPC/2015 o devedor tem, fora o prazo anteriormente citado do art. 523 do CPC/2015, um prazo de 15 (quinze) dias para a elaboração que contesta a decisão sentenciada em juízo. Desta feita, é um erro dizer que a parte vencida tem um prazo totalizado de 30 (trinta) dias para contestar o que foi proferido em decisão judicial, mas, e tão somente, fica evidenciado que os arts. 523 do CPC vigente traz um prazo para o vencido, de forma livre, executar a decisão, enquanto que, no art. 525 do CPC/2015 disponibiliza em favor do devedor um tempo para que argumente a sua contraposição e sua insatisfação com o resultado pronunciado pela justiça.
	Levando em consideração o disposto no art. 525, § 3º do CPC vigente no país “Aplica-se à impugnação o disposto no art. 229.” o tempo para impugnação deverá ser contado em dobro se no litisconsortes apresentarem diferentes procuradores que representem as partes legítimas dos créditos conquistados na sentença legal do juízo.
1.3 – NATUREZA JURÍDICA
Pela Lei Federal de nº. 11.232/2005 o Código de Processo Civil de 1973 foi modificado causando uma alteração significativa no rito processual que caracteriza e/ou distinguia de modo apartado as movimentações de execução do cumprimento da ação processual, ou seja, para ambas as ações havia dois caminhos distintos, a ação principal (processo de conhecimento / rito comum) e a ação de cumprimento da sentença. Como podemos perceber no trecho a seguir:
Quanto ao instrumento da impugnação, desfruta da natureza jurídica de mero incidente processual, segundo entendimento majoritário, mediante o qual o devedor resiste (responde) à pretensão de cumprimento de sentença. Defesa, em sentido estrito, não se tratando de uma ação autônoma.
	Com a referida lei, com o destaque do texto supracitado, fica evidente que posterior a fase do processo de conhecimento, concluída com pronunciamento de sentença do juízo, sobrevém , incide a próxima etapa, a fase de cumprimento da sentença. 
1.4 – MATÉRIAS QUE PODEM SER ALEGADAS
§ 1º Na impugnação, o executado poderá alegar: I - falta ou nulidade da citação se, na fase de conhecimento, o processo correu à revelia; II - ilegitimidade de parte; III - inexequibilidade do título ou inexigibilidade da obrigação; IV - penhora incorreta ou avaliação errônea; V - excesso de execução ou cumulação indevida de execuções; VI - incompetência absoluta ou relativa do juízo da execução; VII - qualquer causa modificativa ou extintiva da obrigação, como pagamento, novação, compensação, transação ou prescrição, desde que supervenientes à sentença.
	O art. 525, § 1º do CPC/2015 dispõe dos elementos essenciaisde que estão disponíveis para o agente devedor que pretende impugnar e/ou contrapor a sentença judicial. Desta feita, o devedor pode contestar a decisão judicial usando de alguns dos subterfúgios expresso em lei normalizadora, logo, pode alegar como defesa legal, dentro do mesmo processo judicial uma penhora incorreta ou ilegal, a incompetência total ou parcial do juízo da causa, a ilegalidade das partes etc. Como bem destaca a supra citação do Código de Processo Civil vigente no brasil. 
1.5 – COMPETÊNCIA
Levando em consideração os art. 516, inciso II e o art. 525, caput, do Código de Processo Civil de 2015 fica evidente que a competência do réu para a impugnação de cumprimento de sentença deve ser requerida ao juiz originário, ou seja, a incidência caracteriza a postulação de requerer ao juízo, no prazo de 15 dias expresso no art. 525 do CPC/2015, a sua contestação. 
1.6 – TRAMITAÇÃO 
O “Conjunto das ações, procedimentos ou diligências legais e necessárias para o desenvolvimento de um processo.”[footnoteRef:2] Será representada no juízo natural perseguindo alguns ritos prévios existentes, correndo o risco de ser negado se não proceder dentro dos tramites legais. [2: https://www.dicio.com.br/tramitacao/] 
 Logo, a diligência a ser seguida deve agir sobre a égide do art. 525 do Código Processual Civil, ou seja, respeitado o prazo previsto no art. 523 do CPC/2015 onde se estima a convocação do vencido para executar, de forma espontânea, a sentença. Mas, se esgotado o prazo citado no art. 523 da normatização do CPC vigente, recai-se ao prazo expresso no art. 525 ss do mesmo código onde o devedor tem a sua disposição para a elaboração de uma petição simples, onde identificará as partes ativas do processo, o texto impugnado, o texto substituto do que contrapõe que será apresentado ao magistrado originário do litígio. Vale ressaltar que, nada muda até a decisão sobre o pedido do exequendo, o que foi executado parcial continua a ser válido, e mais, o credor terá o direito de manifestação para desqualificar a intenção arguida pelo seu devedor.
2 – EMBARGOS À EXECUÇÃO DA SENTENÇA
O embargo, substantivo masculino, deve ser compreendido como quaisquer meios jurídicos que visa compor um obstáculo para impedir que a outra parte, considerada juridicamente, vencedora conquiste o que lhe foi questionado durante o processo civil. Logo, 
Os embargos à execução podem ser conceituados como uma alternativa da parte executada para impugnar uma execução forçada, cabíveis apenas em execuções autônomas. Contudo, apesar de ter conteúdo e natureza jurídica de defesa, constitui uma ação autônoma que deve ser ajuizada pelo executado. (AGUILAR, 2019)
	E mais, segundo Cássio Scarpinella Bueno (2018, s/p) “Trata-se da forma pela qual o executado argui as matérias, de direito processual e de direito material, com o objetivo de obstaculizar ou de vedar, total ou parcialmente, a satisfação do direito reclamado pelo exequente [...]”
Diferentemente do rito observado na ação de impugnação que incide, ou seja, não acontece uma ação processual separada da ação de conhecimento até sua sentença, a ação de embargo à execução da sentença ocorre de forma distinta e/ou autônoma e apartada da ação que cominou na sentença que declara o réu vencido. 
2.1 – FUNDAMENTAÇÕES LEGAL E DOUTRINÁRIA
	O princípio normativo da ação de Embargo à Execução do cumprimento da sentença está disponível no Código de Processo Civil vigente no país, a partir do art. 914 ss.
2.2 – PRAZO
	O tempo hábil para a natureza do embargante (devedor) tem para com o embargado (credor) em ação independente da ação de conhecimento onde aquele saiu vencido. Desta feita, o CPC/2015 traz no seu art. 915, caput, “Os embargos serão oferecidos no prazo de 15 (quinze) dias, contado, conforme o caso, na forma do art. 231.”. 
	O referido art. 231 do CPC/2015 traz expressamente em sua composição alguns balizadores que demarcam aquele citado no art. 915, 15 (quinze) dias, tais como: 
I - a data de juntada aos autos do aviso de recebimento, quando a citação ou a intimação for pelo correio; II - a data de juntada aos autos do mandado cumprido, quando a citação ou a intimação for por oficial de justiça; III - a data de ocorrência da citação ou da intimação, quando ela se der por ato do escrivão ou do chefe de secretaria; IV - o dia útil seguinte ao fim da dilação assinada pelo juiz, quando a citação ou a intimação for por edital; [...]
	Vale ressaltar que o art. 915, § 1º destaca a importância de que se houverem dois devedores, o prazo será individualizado de acordo com a notificação da “[...] juntada dos respectivos comprovantes da citação [...]” e no § 4º expressa a comunicação de carta precatória, rogatória ou de ordem do juízo deprecado ao magistrado deprecante, logo, a citação servirá de ponto inicial para contar o prazo para o réu.
2.3 – NATUREZA JURÍDICA
	A procedência legal será originária a partir do juízo deprecante ou deprecado, ou seja, o devedor poderá utilizar da prerrogativa da utilização do embargo à execução para impedir o ganho parcial ou total da parte credora. Logo, se faz necessário, preferencialmente, o réu (que se chamará embargante) entre com a ação supra ao deprecante/deprecado, conforme expressa o art. 914, § 2º do CPC/2015.
2.4 – MATÉRIAS QUE PODEM SER ALEGADAS
Art. 917. Nos embargos à execução, o executado poderá alegar: I - inexequibilidade do título ou inexigibilidade da obrigação; II - penhora incorreta ou avaliação errônea; III - excesso de execução ou cumulação indevida de execuções; IV - retenção por benfeitorias necessárias ou úteis, nos casos de execução para entrega de coisa certa; V - incompetência absoluta ou relativa do juízo da execução; VI - qualquer matéria que lhe seria lícito deduzir como defesa em processo de conhecimento.
	De acordo como o supracitado de forma expressa podemos fazer algumas explanações pontuadas das alegações que o executado dispõe para a percussão do embargo contra o cumprimento de execução. Como destaca Misael Montenegro Filho (2018, s/p) mostra que Inexequibilidade se mostra como título que demostra a ausência do preenchimento dos elementos fundamentais necessário para tal; a Inexigibilidade o fato de o exequente propõe a ação de execução que ainda não venceu. Se nos elementares citados o juiz considerar a ação do embargante extinguirá a sentença de execução, assim como, o pagamento, pelo embargado (exequente), das custas do processo, mais, os honorários do advogado.
	No inciso II do corrente artigo do CPC/2015, traz a propositura permissiva ao devedor da Penhora Incorreta, ou seja, a penhora judicial, dentre outra que faz a penhora de bem impenhorável; Avaliação Errônea dispõe da avaliação judicial incompatível entre o produto e o seu valor, ou seja, o erro que pode fazer o devedor pagar muito mais do que deve devido a uma avaliação que deixa o seu bem material com um valor muito a baixo do valor de mercador (considerando suas peculiaridades avaliativas). 
	No inciso III, dispõe do Excesso de Execução, ou seja, exigir muito mais do que se obriga o título executivo; a Cumulação Indevida de Execuções, se o credor requerer a execução do título em vários, onde os negócios jurídicos são personalíssimos, segundo Montenegro Filho (2018, s/p) “[...] Súmula 27 do STJ só permitindo a cumulação quando os títulos advêm de um mesmo negócio [...]”. 
2.5 – COMPETÊNCIA
	A competência deve ser dirigida ao magistrado da execução, ou seja, ao juiz deprecante ( preferencialmente, visto que ele é o juízo de onde ocorre a lide processual) ou ao juízo deprecado (aquele que não é o magistrado da ação, mas, por colaboração a justiça o faz) como aponta o art. 914, § 2º, do CPC
2.6 – TRAMITAÇÃO 
	O procedimento jurídico a ser perseguido deve fundamentar a sua intenção com base nos arts. 319 a 320 do CPC/2015 ao construir uma petição inicial simples, visto que a ação é independente da ação principal (ação de processo comum), respeitando o limite temporal (arts 231 e 915 do CPC atual), vale ressaltar que o juízo a ser impetrada a açãode embargo à execução de título deverá ser conduzido, preferencialmente, pelo deprecante, ou seja, magistrado titular da ação executória contra o embargante. 
	O vencido, que no embargo à execução será conhecido/chamado de embargante, tema a obrigação de especificar a sua não concordância com o resultado da sentença sofrida legalmente em juízo, aqueles apontados no art. 917, incisos I a VI do CPC/2015, ao qual, se for, por exemplo, observado o excesso de execução ou penhora incorreta, mas, não especificar os dados corretos ou de “substituição” em juízo, estará sujeito a rejeição do magistrado por não trazer dados relevante para a sua contraposição. 
3 – EXECUÇÃO DE PRÉ-EXECUTIVIDADE
A exceção de pré-executividade é uma espécie de defesa do executado, onde ele poderá alegar vício de matéria de ordem pública mediante simples petição e sem a necessidade de garantia do juízo. Tal modalidade de defesa está positivada de forma unânime na jurisprudência e doutrina, sendo considerada por essa última uma defesa executiva atípica.[footnoteRef:3] (DELGADO, 2019) [3: https://www.aurum.com.br/blog/excecao-de-pre-executividade/ ] 
3.1 – FUNDAMENTAÇÃO LEGAL
Como bem destaca o fragmento de Alice Aquino Delgado (2019), em seu artigo publicado no Blog da Aurum, essa modalidade de contestação, usado por parte do réu, não existe expressamente no CPC/2015, contudo, há a passiva aceitação de sua utilização na jurisprudência e na doutrina. Essa consciência jurídica é pertinente sobre assuntos público, não requerendo ação judicial própria.
Apesar de não expresso no Código Processual Civil normativo vigente, a “[...] doutrina majoritária entende que NOVO CPC trata da exceção de pré-executividade no art.803, paragrafo único. como aponta Delgado (2019). E corrobora com esse entendimento o pensamento e posicionamento de Renato Montans de Sá (2012, s/p).
É esta a função da exceção de pré-executividade. Seu objetivo é permitir a impugnação de vícios inerentes ao título executivo ou a própria demanda que o veicula independentemente da oposição das defesas típicas (embargos/impugnação).
3.2 – PRAZO
3.3 – NATUREZA JURÍDICA
3.4 – MATÉRIAS QUE PODEM SER ALEGADAS
3.5 – COMPETÊNCIA
3.6 – TRAMITAÇÃO 
4 – EMBARGOS MONITÓRIOS (a partir do art. 700 do CPC/2015)
Livro do Misael Montenegro Filho, pág. 530
Livro do Rios Gonçalves, pág. 884
4.1 – FUNDAMENTAÇÕES LEGAL E DOUTRINÁRIA
4.2 – PRAZO
4.3 – NATUREZA JURÍDICA
4.4 – MATÉRIAS QUE PODEM SER ALEGADAS
4.5 – COMPETÊNCIA
4.6 – TRAMITAÇÃO 
AGUILAR, A. Embargos à execução no Novo CPC: o que advogados precisam saber < https://www.aurum.com.br/blog/embargos-a-execucao/ > Acessado pela última vez em: 07/04/20
ÂMBITO JURÍDICO. A impugnação do executado: natureza jurídica e a questão da segurança do juízo < https://ambitojuridico.com.br/cadernos/direito-processual-civil/a-impugnacao-do-executado-natureza-juridica-e-a-questao-da-seguranca-do-juizo/ > Acessado pela última vez: 06/04/20
TISSOT, Rodrigo. O que mudou na impugnação ao cumprimento de sentença no Novo CPC. < https://www.aurum.com.br/blog/impugnacao-ao-cumprimento-de-sentenca/
 > Acessado pela última vez em 29/03/2020

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