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AS Geral Entrega Sem prazo Pontos 10 Perguntas 20 Disponível 20 mar em 0:00 - 1 abr em 1:00 12 dias Limite de tempo Nenhum Tentativas permitidas 3 Este teste foi travado 1 abr em 1:00. Histórico de tentativas Tentativa Tempo Pontuação MAIS RECENTE Tentativa 1 57 minutos 8 de 10 As respostas corretas estão ocultas. Pontuação desta tentativa: 8 de 10 Enviado 26 mar em 11:25 Esta tentativa levou 57 minutos. 0,5 / 0,5 ptsPergunta 1 Em 1986, o decreto da legislação federal nº 93.481, que dispõe sobre a atuação da Administração Federal no que se refere às pessoas com deficiência, instituiu a Coordenadoria para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência – CORDE, que visava a assegurar às pessoas com deficiência o pleno exercício de seus direitos básicos e a sua efetiva integração social, cabendo ao Ministro do Estado Chefe do Gabinete Civil da Presidência da República a coordenação superior. Tinha como atribuição a elaboração de planos e programas, visando a garantir a participação opinativa das pessoas e entidades interessadas, reconhecendo a necessidade de apoio às entidades particulares voltadas à integração social das pessoas com deficiências. Associe as duas colunas, relacionando os órgãos federais à sua respectiva data de vinculação: 1. 1987 2. 1988 https://cruzeirodosul.instructure.com/courses/5590/quizzes/18115/history?version=1 3. 1989 4. 1990 5. 1992 6. 1995 7. 2000 8. 2003 9. 2010 ( ) Presidência de República ( ) Ministério da Ação Social ( ) Gabinete da Secretaria de Administração Pública da Presidência de República ( ) Ministério do Bem-Estar Social ( ) Secretaria do Planejamento e Coordenação da Presidência da República ( ) Coordenação Geral do Departamento de Promoção dos Direitos Humanos ( ) Ministério do Interior ( ) Ministério da Justiça ( ) Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos das Pessoas com Deficiência A sequência correta dessa associação é: ( 8 ), ( 2 ), ( 3 ), ( 4 ), ( 1 ), ( 7 ), ( 5 ), ( 6 ), ( 9 ) ( 9 ), ( 2 ), ( 3 ), ( 1 ), ( 7 ), ( 5 ), ( 4 ), ( 6 ), ( 8 ) ( 1 ), ( 2 ), ( 3 ), ( 4 ), ( 5 ), ( 6 ), ( 7 ), ( 8 ), ( 9 ) ( 7 ), ( 5 ), ( 3 ), ( 1 ), ( 2 ), ( 8 ), ( 4 ), ( 6 ), ( 9 ) ( 8 ), ( 4 ), ( 2 ), ( 5 ), ( 1 ), ( 7 ), ( 3 ), ( 6 ), ( 9 ) Após ser vinculada à Secretaria do Planejamento e Coordenação da Presidência da República (1987), ao Gabinete da Secretaria de Administração Pública da Presidência de República (1988), ao Ministério do Interior (1989), ao Ministério da Ação Social (1990), ao Ministério do Bem-Estar Social (1992), ao Ministério da Justiça (1995) e, no ano de 2000, perdeu o status de departamento passando a ser uma Coordenação Geral do Departamento de Promoção dos Direitos Humanos; em 2003, foi transferida juntamente com a Secretaria de Estado dos Direitos Humanos para a Presidência de República. Em 2010, por meio do decreto 7.256 chega ao status de Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos das Pessoas com Deficiência. 0,5 / 0,5 ptsPergunta 2 Leia a afirmação abaixo e, em seguida, assinale a alternativa que preenche, de forma CORRETA, a lacuna: O nome que se dá a um conjunto de leis que organiza a vida de um país, estabelecendo o comportamento que se espera dos cidadãos, das instituições e das empresas é ______________. A _________ é uma obrigação imposta, uma regra tornada obrigatória pela força coercitiva do __________________, que indica os direitos e deveres de uma comunidade. eleição, lei, supremo tribunal eleitoral constituição, lei, poder legislativo constituição, lei, poder executivo legislação, lei, poder legislativo doutrinação, doutrina, poder judiciário As leis são elaboradas pelo Poder Legislativo, cuja responsabilidade é regular a função legislativa do Estado, que, por sua vez, regula as relações dos indivíduos entre si e com o Estado. 0,5 / 0,5 ptsPergunta 3 Em consonância com a Declaração Universal dos Direitos Humanos, aprovada em 1948, a Constituição Brasileira, em seu artigo 5º afirma que: Art. 5º. Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes (...) (BRASIL, 1988). Com base no trecho lido acima, considere as seguintes afirmações para assinalar a alternativa correta: I. A atual carta magna da República Federativa do Brasil, promulgada em 15 de novembro de 1988, foi elaborada pela Assembleia Nacional Constituinte, composta por 558 constituintes entre deputados e senadores à época e presidida por Tancredo Neves. É a sétima constituição do Brasil desde a sua independência. II. Por sua preocupação com os direitos do cidadão, em resposta ao período da Ditadura Militar que antecedeu a essa Constituição, a carta magna ganhou o apelido de constituição cidadã, por abordar vários aspectos que garantem o acesso à cidadania. III. Segundo a Declaração Universal dos Direitos Humanos, as diferenças de ordem biológica e cultural que distinguem os homens entre si não podem ser pretexto para considerar e tratar o outro como um ser inferior. IV. A Constituição Brasileira de 1988 não atende às orientações dos organismos internacionais, como a Organização das Nações Unidas, por exemplo. As definições III e IV estão corretas. Apenas a definição IV está correta. As definições II e III estão corretas. Apenas a definição I está correta. As definições I, II e IV estão corretas. A afirmação I está incorreta porque a Assembleia Nacional Constituinte que elaborou e promulgou a Constituição de 1988 à época foi presidida por Ulisses Guimarães. E a afirmação IV está incorreta porque a Constituição promulgada em 1988 atende sim às orientações de organismos internacionais, como a ONU. 0,5 / 0,5 ptsPergunta 4 Podemos identificar vários dispositivos legais na legislação brasileira que objetivam garantir os direitos das pessoas com deficiência. Como exemplos, podemos citar: O acesso aos órgãos judiciários e administrativos com vistas à prevenção ou reparação de danos patrimoniais e morais, individuais, coletivos ou difusos, assegurada a proteção Jurídica, administrativa e técnica aos necessitados. A informação adequada e clara sobre os diferentes produtos e serviços, com especificação correta de quantidade, características, composição, qualidade e preço, bem como sobre os riscos que apresentem. A isenção de impostos de importação e consumo de veículos de uso exclusivo de pessoas com deficiência física (Lei 4.613/65), a disponibilização de locais de votação de mais fácil acesso para os eleitores com deficiência física (Lei 4.737/65) e a obrigatoriedade do uso do Símbolo Internacional de Acesso em todos os locais e serviços que permitam a sua utilização por pessoas com deficiência física. A facilitação da defesa de seus direitos, inclusive com a inversão do ônus da prova, a seu favor, no processo civil, quando, a critério do juiz, for verossímil a alegação ou quando for ele hipossuficiente, segundo as regras ordinárias de experiências. O direito de exigir que tudo o que for anunciado seja cumprido. A preocupação com as pessoas com deficiência está presente na legislação brasileira desde 1940, com o Decreto-lei 2.848, que dispõe sobre o aumento da pena quando a vítima do aliciamento de trabalhadores for portadora de deficiência. Desde então, podemos identificar outros dispositivos legais que objetivaram garantir os direitos das pessoas com deficiência, como, por exemplo, com relação ao Contrato de Trabalho (Decreto 5.452/43), isenção de impostos de importação e consumo de veículos de uso exclusivo de pessoas com deficiência física (Lei 4.613/65), sobre os locais de votação de mais fácil acesso para os eleitores com deficiência física (Lei 4.737/65) e a obrigatoriedade do uso do Símbolo Internacional de Acesso em todos os locais e serviços que permitam a sua utilização por pessoas com deficiência física. Asdemais alternativas referem-se ao Código de Defesa do Consumidor. 0,5 / 0,5 ptsPergunta 5 Desde a Declaração Universal dos Direitos Humanos, de 1948, a Organização das Nações Unidas vem aperfeiçoando, por meio de seus tratados internacionais, o processo de edificação dos Direitos Humanos, o qual se universalizou a partir da primeira metade do Século XX. Dentre tais tratados, NÃO podemos citar: A Convenção Internacional sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Racial; a Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra a Mulher. A Convenção Internacional sobre a Proteção dos Direitos de Todos os Trabalhadores Migrantes e Membros de suas Famílias; a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência. A Convenção contra a Tortura e Outros Tratamentos ou Penas Cruéis, Desumanos ou Degradantes; a Convenção sobre os Direitos da Criança. O Tratado de Versalhes; Tratado de Madri. O Pacto Internacional dos Direitos Econômicos, Sociais e Culturais; o Pacto Internacional dos Direitos Civis e Políticos. O Tratado de Versalhes (1919) foi um tratado de paz assinado pelas potências europeias que encerrou oficialmente a Primeira Guerra Mundial. Já o Tratado de Madrid (1750) foi um tratado firmado na capital espanhola entre os reis João V de Portugal e Fernando VI de Espanha, em 13 de Janeiro de 1750, para definir os limites entre as respectivas colônias sul-americanas, pondo fim assim às disputas. 0,5 / 0,5 ptsPergunta 6 A LDB 9394/96 prevê a educação de alunos com deficiência preferencialmente na rede regular de ensino, incorporando os princípios da Declaração de Salamanca, um dos mais importantes documentos das Nações Unidas sobre educação inclusiva. Art. 58. Entende-se por educação especial, para os efeitos desta Lei, a modalidade de educação escolar oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação (BRASIL, 1996) Com base no trecho lido acima, considere as seguintes afirmações para assinalar a alternativa correta: I. Segundo a LDB de 1996, o currículo, métodos, recursos e organização devem ser adaptar às necessidades dos alunos, por meio da oferta de apoio especializado para atender as especificidades de cada um. II. Para os defensores da educação inclusiva, a convivência entre os alunos com deficiência com os demais alunos é considerada benéfica para ambos, uma vez que as experiências comuns proporcionam possibilidades de desenvolvimento tanto aos alunos com deficiência quanto para os seus colegas, que aprendem a conviver com as diferenças. III. Há aqueles que veem a educação inclusiva com ressalvas e afirmam que apesar de a lei instituir a obrigatoriedade da matrícula de alunos com deficiência na rede regular de ensino, o governo não oferece condições para que as escolas possam atender as especificidades dos alunos com deficiência. IV. A educação especial foi por muito tempo segregacionista, até que os países membros das Nações Unidas assinaram, em 1994, na cidade de Salamanca, na Espanha, um dos documentos mais importante na área da educação: a Declaração de Salamanca, cujos princípios norteiam as ações para a promoção da educação inclusiva. V. A Declaração de Salamanca decretou que nenhum país deva ter políticas públicas que promovam a educação de crianças e jovens com deficiência no sistema regular de ensino. As definições I, II, III e IV estão corretas. As definições III e IV estão corretas. Apenas a definição I está correta. As definições II e III estão corretas. Apenas a definição IV está correta. A afirmação V está incorreta porque a Declaração de Salamanca, assinada em 1994 em uma assembleia que reuniu 88 governos e 25 organizações internacionais, reconheceu a urgência de providências e políticas públicas que promovessem a educação de crianças e jovens com deficiência no sistema regular de ensino, na busca pela melhoria do acesso à educação para a maioria daquelas cujas necessidades especiais ainda se encontram desprovidas. 0,5 / 0,5 ptsPergunta 7 Segundo Sassaki (2003), usar ou não usar termos técnicos corretamente não é uma mera questão semântica ou sem importância, se desejamos falar ou escrever construtivamente, numa perspectiva inclusiva, sobre qualquer assunto de cunho humano. E a terminologia correta é especialmente importante quando abordamos assuntos tradicionalmente permeados de preconceitos, estigmas e estereótipos, como é o caso das deficiências. Atualmente, por exemplo, as expressões “portador de deficiência” ou “pessoa deficiente” têm sido substituídas por: Mongolóide. Incapacitado. Pessoas com deficiência. Retardado mental. Inválido. O movimento pelos direitos das pessoas com deficiência argumenta que as pessoas não portam uma deficiência como portamos um sapato ou uma bolsa. E quanto a palavra “deficiente” esta tem a desvantagem de tomar a parte pelo todo, sugerindo que a pessoa inteira é deficiente. Recomenda-se a expressão “pessoa com deficiência”, que reconhece a condição de determinada pessoa, sem desqualificá-la. No entanto, na Constituição Brasileira a pessoa com deficiência é designada como “pessoa portadora de deficiência”, isto implica que, em um contexto jurídico, deve ser utilizada a expressão consagrada nas leis. É o caso do Decreto 914/93, que trata da Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, trazendo duas expressões (“política para a integração” e “pessoa portadora de deficiência”), cujos significados vem se aprofundando, sofrendo modificações, transformando-se e dando lugar a novos conceitos. 0,5 / 0,5 ptsPergunta 8 A Lei Brasileira de Inclusão (Lei 13.146/2015), que entrou em vigor em janeiro desse ano, trouxe a garantia de diversos direitos às pessoas com deficiência. A deputada Mara Gabrilli (PSDB-SP), foi a relatora da proposta na Câmara. A nova lei dispõe sobre: Trabalho; saúde; educação; infraestrutura das cidades; previdência e assistência social; comunicação, cultura e lazer; habitação; direitos e ações de combate ao preconceito. A garantia das ações governamentais necessárias ao cumprimento da lei. O pleno exercício dos direitos básicos das pessoas com deficiência. Transporte gratuito. O acesso gratuito ao cinema e ao teatro para as pessoas com deficiência. A deputada Mara Gabrilli (PSDB-SP), relatora da proposta na Câmara, salientou os benefícios da lei em vigor. “É um ganho para o Brasil, tanto para o segmento da pessoa com deficiência como para toda a população. Ao promover esse protagonismo da pessoa com deficiência no Brasil, você acaba alavancando todos os setores, já que a lei dispõe sobre trabalho, saúde, educação e sobre infraestrutura das cidades. ” 0,5 / 0,5 ptsPergunta 9 Analise as seguintes assertivas a respeito da história da educação especial no Brasil, tendo V para VERDADEIRO e F para FALSO. I. O Imperial Instituto dos Meninos Cegos (atual Instituto Benjamin Constant), em 1854, e o Instituto dos Surdos-Mudos (atual Instituto Nacional da Educação dos Surdos – INES), em 1857, sendo a institucionalização das pessoas com deficiência, para cuidados profissionais, a via preferencial das ações sociais. II. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN, nº 9.394/96) prevê no artigo 12, inciso I que ''os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino, terão a incumbência de elaborar e executar sua proposta pedagógica''. Portanto, a proposta pedagógica não precisa obrigatoriamente buscar alternativas que possibilitem preparar o aluno com necessidades educativas especiais, ficando à critério da boa vontade da escola. III. Podemos considerar que a LDB nº 5692/71 representa um retrocesso no processo de inclusão, uma vez que ela determina tratamento especial, reforçando Escolas Especiais nas escolas da rede pública de ensino. IV. Em 2009, há um outro retrocesso nessa linha do tempo, pois não foi aprovado pelo MEC a obrigatoriedadeda escola regular para as crianças com deficiência, abrindo ainda a possibilidade da manutenção das instituições especializadas tendo como objetivo o oferecimento às crianças com deficiência, dentro de um espaço institucionalizado, todos os serviços necessários para sua reabilitação e para que futuramente estejam adaptadas ao meio social. F, F, F, V V, V, V, F F, F, V, V V, F, F, V V, F, V, V A afirmação II é falsa, pois segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN, nº 9.394/96), a escola tem autoridade para elaborar a sua intencionalidade educativa e fazê-la realizar num determinado espaço de tempo. Sendo assim, no que se refere à inclusão, a escola deve elaborar sua proposta pedagógica de forma a atender o aluno com necessidades educativas especiais dentro dos critérios de crescimento intelectual, social e humano. A proposta pedagógica precisa buscar alternativas que possibilitem preparar estas pessoas para exercer sua cidadania com dignidade, bem como ''sua inserção no mercado de trabalho'' (art. 2º - LDBEN). 0,5 / 0,5 ptsPergunta 10 Acerca dos documentos internacionais que abordam questões referentes à deficiência, associe as duas colunas, relacionando os eventos à sua respectiva data: 1. 1990 2. 1945 3. 1994 ( ) Foi criada a Organização das Nações Unidades para a Educação, a Ciência e a Cultura, a UNESCO, agência da ONU responsável pela educação. ( ) Em resposta aos movimentos dos direitos humanos e contra as instituições segregacionistas iniciadas nas décadas de 1960 e 1970, é na Assembleia Geral das Nações Unidas, realizada na cidade de Salamanca, na Espanha, um dos mais importantes documentos para a consolidação da educação inclusiva, que trata dos princípios, política e prática em educação especial. ( ) Conferência Mundial sobre a Educação para Todos aconteceu na cidade de Jomtien, na Tailândia e resultou em um documento que recebeu o nome de Declaração de Jomtien, ou Declaração Mundial de Educação Para Todos, um dos principais documentos mundiais sobre educação. A sequência correta dessa associação é: ( 2 ), ( 1 ), ( 3 ) ( 2 ), ( 3 ), ( 1 ) ( 1 ), ( 3 ), ( 2 ) ( 1 ), ( 2 ), ( 3 ) ( 3 ), ( 2 ), ( 1 ) Em 1990, a Conferência Mundial sobre a Educação para Todos aconteceu na cidade de Jomtien, na Tailândia e resultou em um documento que recebeu o nome de Declaração de Jomtien, ou Declaração Mundial de Educação Para Todos, um dos principais documentos mundiais sobre educação. O objetivo desse documento era satisfazer as necessidades básicas da aprendizagem de todas as crianças, jovens e adultos. Os países participantes dessa Conferência foram incentivados a elaborar Planos Decenais que contemplassem as diretrizes e metas do Plano e Ação da Conferência. No Brasil, atendendo as resoluções da Conferência de Jomtien, o Ministério da Educação divulgou o seu Plano Decenal de Educação Para Todos para o período de 1993 a 2003. A Declaração de Salamanca reafirma os princípios de que, independente das diferenças individuais, a educação é direito de todos e que toda criança que possui dificuldade de aprendizagem pode ser considerada com necessidades educacionais especiais, cabendo à escola adaptar-se às especificidades dos alunos, e que o ensino deve ser diversificado e realizado em um espaço comum a todas as crianças. O documento apresenta os Procedimentos padrões das Nações Unidas para a Equalização de Oportunidades para Pessoas Portadores de Deficiências, demandando que os Estados signatários assegurem que a educação de pessoas com deficiências seja parte integrante do sistema educacional. 0,5 / 0,5 ptsPergunta 11 Na área da educação, cabe ao poder público desenvolver políticas de educação que promovam um sistema educacional inclusivo em todos os níveis. Para que isso ocorra, foram desenvolvidas diversas ações e estratégias para transformar os sistemas de ensino vigentes em sistema de ensino inclusivo, como, por exemplo, o Programa Educação inclusiva: direito à diversidade a Lei Maria do Rosário a Consolidação das Leis Trabalhistas a Lei Maria da Penha o Estatuto da Criança e do Adolescente O Programa Educação inclusiva: direito à diversidade, foi desenvolvido pelo Ministério da Educação, por meio da Secretaria de Educação Especial (SEESP), e teve como objetivo a formação de gestores e educadores para efetivar a transformação dos sistemas educacionais em sistemas educacionais inclusivos. Esse programa envolveu 106 municípios polo que atuam como multiplicadores para municípios da sua área de abrangência, o que totalizava 1869 municípios, em 2005. É o início de uma nova era na educação brasileira, com uma nova política de educação especial, desde a educação básica até a educação superior. O Estatuto da Criança e do Adolescente, tido como uma das mais avançadas legislação de proteção à criança, foi fundamentada em convenções e tratados internacionais, já na perspectiva de proteção dos direitos humanos, constitui-se em um instrumento pelo qual pode se dar a transição, gradativamente, da tutela da criança e da família em situação de risco pessoal e social, da figura do juiz para o educador social. Infelizmente, não foi capaz ainda de alterar significativamente a realidade da criança e do adolescente. 0 / 0,5 ptsPergunta 12IncorretaIncorreta Referente aos aspectos legais e orientações políticas e pedagógicas da Educação Especial no Brasil, leia atentamente as informações contidas nas colunas “A” e “B” para, em seguida, assinalar a alternativa que reúne as correspondências CORRETAS entre as afirmações: Coluna A: I. Prevê que os alunos com deficiência devem ter suas necessidades educacionais atendidas por uma organização escolar, currículos, métodos e recursos adequados para a sua especificidade. II. Considera “a educação especial como uma modalidade transversal a todos os níveis e modalidade de ensino, enfatizando a atuação complementar da educação especial ao ensino regular”. III. Impedimento da recusa, por parte das escolas, de matrículas de alunos com deficiência, cabendo a elas a responsabilidade de se organizarem para atender estes alunos, assegurando as condições necessárias para uma educação de qualidade para todos. IV. Todos têm o direito à educação. Coluna B: 1. Lei 7.853, que dispõe sobre a Política Nacional para a integração da Pessoa com Deficiência 2. Constituição Federal de 1988. 3. Artigo 2º da Resolução da Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação (CNE/CEB n. 2/2001), que instituiu as Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. 4. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9.394/96. A sequência CORRETA desta associação é: I-2; II-1; III-3; IV-4 I-3; II-1; III-2; IV-4 I-4; II-1; III-3; IV-2 I-1; II-3; III-2; IV-4 I-4; II-3; III-1; IV-2 0 / 0,5 ptsPergunta 13IncorretaIncorreta Historicamente, o desenvolvimento da educação especial no Brasil inicia-se no século 19, quando os serviços dedicados a esse segmento de nossa população, inspirados por experiências norte-americanas e europeias, foram trazidos por alguns brasileiros que se dispunham a organizar e a implementar ações isoladas e particulares para atender a pessoas com deficiências físicas, mentais e sensoriais. Essas iniciativas não estavam integradas às políticas públicas de educação e foi preciso o passar de um século, aproximadamente, para que a educação especial passasse a ser uma das componentes de nosso sistema educacional. De fato, no início dos anos 60 é que essa modalidade de ensino foi instituída oficialmente, com a denominação de "educação dos excepcionais". Baseados no trecho acima extraído de um artigo de Mantoan (s.d.), considere as seguintes afirmações para assinalar a alternativa correta: I. No primeiro período (de 1854 a 1956) enfatizou-se o atendimento clínico especializado, mas incluindo a educação escolar. Nesse tempo foram fundadas as instituições mais tradicionais de assistência às pessoas com deficiências mental, físicase sensoriais que seguiram o exemplo e o pioneirismo do Instituto dos Meninos Cegos, fundado na cidade do Rio de Janeiro, em fins de 1854. II. Entre os anos de 1957 a 1993, a educação especial foi assumida pelo poder público. Em 1957, são criadas as "Campanhas", que eram destinadas especificamente para atender a cada uma das deficiências. Nesse mesmo ano, instituiu-se a Campanha para a Educação do Surdo Brasileiro – CESB, seguida da instalação do Instituto Nacional de Educação de Surdos – INES, que até agora existe, no Rio de Janeiro/RJ. Outras Campanhas similares foram criadas posteriormente, para atender à outras deficiências. III. A condução das políticas brasileiras de educação especial esteve por muito tempo nas mesmas mãos, ou seja, foram mantidas por um grupo que se envolveu a fundo com essa tarefa. Essas pessoas, entre outras, estavam ligadas a movimentos particulares e beneficentes de assistência aos deficientes que até hoje têm muito poder sobre a orientação das grandes linhas da educação especial. IV. Foram muitos os políticos, educadores, pais, personalidades brasileiras que se identificaram com a educação de pessoas com deficiência e que protagonizaram a história dessa modalidade de ensino. Todos tiveram papéis relevantes em todos os períodos desse caminhar e não podem ser ignorados, pois atuaram em quadros político-situacionais que de alguma forma afetaram a educação de pessoas com deficiência, seja avançando, ousando, transformando as propostas, seja retardando-as, impedindo a sua evolução para novos alvos educacionais. As afirmações II e IV estão corretas. Apenas a afirmação IV está correta. Todas as afirmações estão corretas. As afirmações I, III e IV estão corretas. As afirmações II e III estão corretas. 0 / 0,5 ptsPergunta 14IncorretaIncorreta Segundo Mantoan (s.d.), quanto à formação dos professores na ótica do especial na educação, já temos muitos meios de capacitar esses profissionais: nas Habilitações dos Cursos de Pedagogia, nas inúmeras especializações que se criam nos cursos de pós-graduação, na formação continuada oferecida pelas redes de ensino como "cursos preparatórios para a inclusão", no acervo de clínicas e instituições que atendem a alunos e pessoas com deficiência. Trata-se da velha e conhecida formação que é necessária para manter a ideia de que a escola-clínica é a que resolve os problemas das deficiências e, em consequência, da inclusão escolar. A formação tradicional em educação especial não se destina a profissionais que terão o compromisso de incluir os excluídos da escola, pois não lhes incute a ideia do especial da educação, que redireciona objetivos e práticas de ensino, pelo reconhecimento e valorização das diferenças. Porque continua a dividir, a separar, a fragmentar o que a escola deve unir, fundir, para se fortalecer e tornar-se justa e democrática, cônscia de seus deveres e dos preceitos constitucionais que garantem a todos os cidadãos brasileiros uma escola sem preconceitos, que não discrimina, sob qualquer pretexto – Art.3º parágrafo IV do Título I da Constituição da República Federativa do Brasil. Na sua opinião, a autora está fazendo uma reflexão acerca de: Nosso país ter alcançado a perfeição no tocante à questão da inclusão escolar, sendo que há uma amostra de 250 publicações, em língua portuguesa, de livros, artigos de revista, matérias de jornal, apostilas e outros formatos com textos sobre projetos de escolas inclusivas, práticas inclusivas em salas de aula etc. (Sassaki, 2002b). A formação dos professores para o ensino inclusivo ser construída no interior das escolas, continuamente, à medida que os problemas de aprendizagem dos alunos com e sem deficiência aparecem e considerando-se concomitantemente o ensino ministrado, suas deficiências, inadequações, conservadorismo. Apesar de a integração escolar e a inclusão escolar serem processos sociais muito importantes, o que todos desejamos é a construção de escolas exclusivas para crianças normais. A importância de mantermos a escola especial que atenda democraticamente alunos com todo o tipo de deficiência. Para ser verdadeiramente democrática, a escola deve, por meio de seus professores, homogeneizar suas práticas pedagógicas. 0 / 0,5 ptsPergunta 15IncorretaIncorreta A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei Nº 4.024/61, garantiu o direito dos "alunos excepcionais" à educação, estabelecendo em seu Artigo 88 que, para integrá-los na comunidade, esses alunos deveriam enquadrar-se, dentro do possível, no sistema geral de educação. Entende-se que nesse sistema geral estariam incluídos tanto os serviços educacionais comuns como os especiais, mas pode- se também compreender que, quando a educação de deficientes não se enquadrasse no sistema geral, deveria constituir um especial, tornando-se um subsistema à margem. A partir do texto de Mantoan (s.d.), podemos concluir que: A necessidade de mudanças nas práticas pedagógicas e na organização escolar ainda não foi atendida na forma da lei. Esta e outras imprecisões acentuaram o caráter dúbio da educação especial no sistema geral de educação brasileiro. A questão que fica é: diante da lei, trata-se de um sistema comum ou especial de educação? Antes de ser fundamentada em lei, com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei 4.024 de 1961, a educação especial no Brasil não existia. A situação finalmente muda com a publicação da Política Nacional de Educação Especial, em 1994, pois é assegurado o acesso de aluno com deficiência às classes comuns do ensino regular. Nossas leis educacionais nunca dedicaram capítulos à educação de alunos com deficiência. 0,5 / 0,5 ptsPergunta 16 Referente ao Programa de Acompanhamento e Monitoramento do Acesso e Permanência na Escola das Pessoas com Deficiência Beneficiárias do Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social – Programa BPC na Escola, leia atentamente as atribuições contidas na coluna “A” e a lista dos envolvidos no Programa na Coluna “B”, para, em seguida, assinalar a alternativa que reúne as correspondências CORRETAS: Coluna A: I. Consolidar a proposta de inclusão educacional e social, tendo como pressuposto a participação e aprendizagem dos alunos com deficiência no contexto da escola comum, contribuindo na construção de uma sociedade que valorize a diversidade e respeite as diferenças. II. Desenvolver ações de acessibilidade nas escolas, para garantir o acesso e a permanência das pessoas com deficiência beneficiárias do BPC, de 0 a 18 anos de idade, no sistema de ensino. III. Apoiar a capacitação dos agentes envolvidos na gestão e execução do PROGRAMA BPC NA ESCOLA, compreendendo os gestores, técnicos, profissionais das áreas de educação, assistência social, direitos humanos e saúde, entre outras. IV. Disponibilizar, anualmente, a relação das pessoas com deficiência, beneficiárias do BPC, de 0 a 18 anos de idade para cruzamento dos dados administrativos dos beneficiários com os dados do censo escolar. V. Promover a articulação entre os serviços e benefícios socioassistenciais com vistas ao acompanhamento dos beneficiários do BPC, além de incentivar o desenvolvimento de projetos estratégicos de geração de renda, de segurança alimentar e nutricional, de promoção do trabalho e da convivência familiar e comunitária, destinados aos beneficiários do BPC participantes do PROGRAMA BPC NA ESCOLA e suas respectivas famílias. VI. Participar do Curso de Capacitação do Programa organizado pelos Estados. VII. Promover o desenvolvimento de projetos para a implantação de programas, ações e unidades de reabilitação para compor as Redes Estaduais de Serviços de Reabilitação. VIII. Apoiar técnica e financeiramente projetos na área de educação especial tais como: adequação de prédios escolares; formação de professores da educação especial para o atendimento educacional especializado; implantação de salas de recursos multifuncionais. IX. Promover o desenvolvimento de projetos para capacitação de profissionaisda atenção básica à saúde, para acolhimento e ações básicas de reabilitação às crianças e adolescentes do Programa BPC na Escola. X. Manter banco de dados sobre as ações desenvolvidas para a inclusão das pessoas com deficiência beneficiárias do PROGRAMA BPC NA ESCOLA, e proceder a análise das estatísticas dos dados do Sistema Nacional de Informações sobre Deficiência, com vistas aos indicadores de cidadania deste mesmo segmento. XI. Desenvolver ações que promovam a eliminação das barreiras para o acesso dos alunos com deficiência beneficiários do BPC, à escola. Coluna B: 1. Ministério da Educação 2. Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome 3. Ministério da Saúde 4. Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência 5. Estados e Distrito Federal �. Municípios A sequência CORRETA desta associação é: I-2; II-1; III-3; IV-4; V-4; VI-6; VII-4; VIII-1; IX-3; X-6; XI-2 I-1; II-3; III-2; IV-4; V-2; VI-5; VII-2; VIII-5; IX-2; X-4; XI-6 I-4; II-3; III-1; IV-2; V-5; VI-1; VII-5; VIII-5; IX-2; X-4; XI-5 I-1; II-4; III-5; IV-2; V-2; VI-6; VII-3; VIII-1; IX-3; X-4; XI-6 I-3; II-1; III-2; IV-4; V-1; VI-6; VII-3; VIII-1; IX-3; X-5; XI-1 A sequência correta desta associação é: I-1; II-4; III-5; IV-2; V-2; VI-6; VII-3; VIII-1; IX-3; X-4; XI-6 0,5 / 0,5 ptsPergunta 17 Na educação superior o debate sobre a inclusão se inscreve na discussão mais ampla do direito de todos à educação e na igualdade de oportunidades de acesso e permanência, com sucesso, nessa etapa de ensino PORQUE paradoxalmente, apesar de um crescente ingresso do alunado que demanda atendimento especial, o que confronta as práticas discriminatórias e a cultura seletiva e elitista da educação superior, dados do Censo da Educação Superior do ano de 2011 demonstram que, em um universo de 6.739.689 estudantes com matrícula, apenas 23.250 apresentam algum tipo de necessidade especial, sendo, o que equivale a um percentual de 0,35% das matrículas, assim distribuídos: 22160 com deficiência, 137 com Transtornos Globais do Desenvolvimento e 953 com Altas Habilidades/Superdotação. (INEP, 2012). Analise as asserções acima quanto à veracidade das proposições e escolha a alternativa correta: As duas proposições são verdadeiras e a segunda justifica a primeira. A primeira proposição é verdadeira e a segunda proposição é falsa. As duas proposições são falsas. A primeira proposição é falsa e a segunda proposição é verdadeira. As duas proposições são verdadeiras, mas a segunda não justifica a primeira. Para fazer avançar a política de inclusão, é fundamental que a evolução das matrículas se dê acompanhada de políticas públicas que garantam não só a acessibilidade aos estudantes já matriculados, mas a disseminação da informação e sensibilização da comunidade acadêmica para o desenvolvimento da educação inclusiva, dando consequência aos dispositivos legais, às orientações dos organismos internacionais e à política de democratização do ensino instituída pelo governo federal. 0,5 / 0,5 ptsPergunta 18 O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, por meio da Diretoria de Avaliação da Educação Superior - DAES – é responsável pela implementação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES, no país, além de produzir indicadores de qualidade e um sistema de informações que orienta os processos de regulação e supervisão da educação superior. Este processo realizado pelo Ministério da Educação - MEC garante a transparência dos dados sobre qualidade da educação superior a toda sociedade. No âmbito do SINAES, o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE) e as avaliações in loco realizadas pelas comissões de especialistas são processos de avaliação desenvolvidos de forma sistemática e permanente para orientar a melhoria da qualidade dos cursos e das Instituições de Educação Superior - IES. Assim, em consonância com os objetivos do SINAES, em especial, o aprofundamento dos compromissos e responsabilidades sociais das IES por meio da valorização de sua missão pública, da promoção dos valores democráticos, do respeito à diferença e à diversidade humana, o Documento Orientador das Comissões para avalições in loco, intitulado “Referenciais de acessibilidade na educação superior e a avaliação in loco do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES)” tem o propósito de servir de subsídio para a ação dos avaliadores acerca de questões pertinentes à acessibilidade, em seus diferentes níveis, de estudantes com necessidades de atendimento diferenciado. A temática “acessibilidade” na formação dos avaliadores se justifica devido à necessidade de: Ampliar o conhecimento sobre o tema, haja vista que tem motivado intensas reflexões e debates por parte dos profissionais da área da educação e afins. Adotar medidas que envolvem a dimensão arquitetônica, eliminando barreiras físicas. Disponibilizar o Atendimento Educacional Especializado (AEE) e implantar salas de recursos multifuncionais. Garantir, obrigatoriamente, o ensino de LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais) em todos os cursos de formação de professores e de fonoaudiologia e, optativamente, nos demais cursos de educação superior. Dotar as instituições de educação superior (IES) de condições de assegurar o acesso do aluno, como a construção de rampas e a instalação de elevadores. A temática “acessibilidade” na formação dos avaliadores se justifica devido necessidade de ampliar o conhecimento sobre o tema, haja vista que tem motivado intensas reflexões e debates por parte dos profissionais da área da educação e afins. Isso por que, entendida em seu amplo espectro (acessibilidade atitudinal, física, digital, nas comunicações, pedagógica, nos transportes, etc), pressupõe medidas que extrapolam a dimensão arquitetônica e abrangem o campo legal, curricular, das práticas avaliativas, metodológicas, entre outras. Dotar as instituições de educação superior (IES) de condições de acessibilidade é materializar os princípios da inclusão educacional que implicam em assegurar não só o acesso, mas condições plenas de participação e aprendizagem a todos os estudantes. 0,5 / 0,5 ptsPergunta 19 Leia a afirmação abaixo e, em seguida, assinale a alternativa que preenche, de forma CORRETA, a lacuna: Embora a educação inclusiva tenha como premissa básica que todos têm o direito de estudar juntos, não é possível desconsiderar as necessidades específicas de estudantes com deficiência, que podem demandar, em algum momento ou no decorrer do curso, um_____________________________________, com o apoio de profissionais especializados, que auxiliarão no processo de ensino aprendizagem. Cabe ao __________________garantir o acesso ao sistema regular de ensino aos alunos beneficiários do __________, ao sistema regular de ensino e ao________. Atendimento Educacional Especializado, Ministério da Saúde, BPC, AEE Atendimento Educacional Especializado, SUS, INSS, processo de inclusão Atendimento Educacional Especializado, Ministério da Educação, BPC, AEE Atendimento Assistencial Neurológico e Psiquiátrico, Ministério da Saúde, BPC, AANP Atendimento Assistencial Médico e Psicológico, Ministério da Justiça, INSS, AAMP Cabe ao Ministério da Educação garantir o direito constitucional à escolarização e ao atendimento especializado realizado na escola comum do ensino regular aos alunos com deficiência beneficiários do BPC, garantindo a participação desses alunos no contexto da escola comum, bem como fornecer apoio técnico e financeiro aos projetos na área da educação especial, tais como adequação dos prédios escolares, formação de professores de educação especial e implantação de salas de recursos multifuncionais (AEE). 0,5 / 0,5 ptsPergunta 20 O Programa de Acompanhamento e Monitoramento do Acesso e Permanência na Escola das Pessoas com Deficiência Beneficiárias do Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social – Programa BPC na Escola, prioritariamente, na faixa etária de 0a 18 anos, constitui: Uma forma assistencialista que o Poder Público encontrou de garantir a educação especial às pessoas com deficiência. Um programa interministerial que envolve os ministérios da Educação, da Saúde, dos Esportes, da Justiça e Cidadania, além da Secretaria Especial dos Direitos Humanos, em parceria com municípios, estados e com o Distrito Federal, que tem por objetivo realizar o acompanhamento e monitoramento do acesso e da permanência na escola das pessoas com deficiência, beneficiárias do BPC, até 18 anos, por meio da articulação das políticas de educação, saúde, assistência social e direitos humanos. Uma lei protecionista que prevê que os alunos com deficiência devem ter suas necessidades educacionais atendidas por uma organização escolar, currículos, métodos e recursos adequados para a sua especificidade. Um programa interministerial cujo objetivo é acompanhar e monitorar o acesso e permanência na escola das pessoas com deficiência, beneficiárias do Benefício da Prestação Continuada da Assistência Social - BPC, na faixa etária de 0 a 18 anos, por meio da articulação das políticas de educação, saúde, assistência social e direitos humanos, favorecendo seu pleno desenvolvimento e participação social. Um dispositivo legal que acompanha a evolução do conceito de exclusão, perpetuando a segregação e a discriminação desde a Educação Básica até o Ensino Superior. Os Ministérios da Educação, do Desenvolvimento Social e Combate à Fome e da Saúde e Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República instituíram, por meio da Portaria interministerial n° 18, de 26 de abril de 2007, o Programa de Acompanhamento e Monitoramento do Acesso e Permanência na Escola das Pessoas com Deficiência Beneficiárias do Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social – Programa BPC na Escola, prioritariamente na faixa etária de 0 a 18 anos. Cabe ao MEC garantir o direito constitucional à escolarização e ao atendimento especializado realizado na escola comum do ensino regular aos alunos com deficiência beneficiários do BPC, garantindo a participação desses alunos no contexto da escola comum, bem como fornecer apoio técnico e financeiro aos projetos na área da educação especial, tais como adequação dos prédios escolares, formação de professores de educação especial e implantação de salas de recursos multifuncionais. Pontuação do teste: 8 de 10
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