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Anatomia Radiográfica

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ANATOMIA RADIOGRÁFICA
PARTE I
Profa: Marcia Amorim Pontes 
Esmalte
 Dentina
Cavidade pulpar 
 Espaço periodontal
Cortical alveolar / lâmina dura / rebordo alveolar Cemento (?)
 Osso alveolar (trabéculas e espaços medulares)
MAXILA
REGIÃO DE INCISIVOS
· Fossas Nasais Septo nasal
· Sutura intermaxilar Forame incisivo
· Espinha nasal anterior “Sombra das narinas” (ápice nasal)
REGIÃO DE CANINO
· “ Y” invertido de Ennis 
REGIÃO DE PRÉ-MOLARES
· Seio maxilar (septos)
REGIÃO DE MOLARES
· Seio maxilar (septos) Processo zigomático (osso zigomático)
· Tuberosidade (tuber) Processo coronóide da mandíbula
· Hâmulo do pterigóideo (hámulo, gancho do pterigóideo ou processo hamular)
MANDÍBULA
REGIÃO DE MOLARES
· Linha obliqua externa Linha oblíqua ou Linha milohidea
· Canal mandibular Fóvea submandibular
REGIÃO DE PRÉ-MOLARES
Foramen mentoniano
REGIÃO DE CANINO
Não possui acidentes anatômicos
REGIÃO DE INCISIVOS
· Tubérculos geni Foramina lingual
Protuberância mentoniana Canais nutritivos ou nutrientes
REVISÃO ANATÔMICA E ASPECTOS RADIOGRÁFICOS NORMAIS
I – IMAGENS RADIOGRÁFICAS DO ÓRGÃO DENTÁRIO
 – Esmalte
– Dentina
– Cortical alveolar ou lâmina dura (crista alveolar)
– Osso alveolar
– Cavidade pulpar
– Espaço do ligamento periodontal
– Cemento (?)
1.Espaço do ligamento periodontal
2.Corno pulpar
3.Canal radicular
4.Ápice radicular
5.Lâmina dura ou cortical alveolar
6.Crista alveolar
6
I.1 – ESMALTE – É o mais radiopaco dos tecidos dentários, pois na sua constituição, 96% das substâncias são minerais e 4% são materiais orgânicos e água. Radiograficamente apresenta uma imagem radiopaca bem definida recobrindo toda a coroa, sendo mais afilada na margem cervical. Seu aspecto radiográfico de contorno contínuo é um dos sinais mais importantes para o diagnóstico precoce de cárie.
I.2 – DENTINA – É menos radiopaco que o esmalte. Seu conteúdo mineral varia de 69% a 72%. Sua radiopacidade aumenta com a idade, pois os túbulos dentinários têm sua luz diminuída com o passar dos anos. A dentina coronária está totalmente recoberta por esmalte, formando com aquele limite nítido, o limite amelo-dentinário. Tal limite ‘serve como dado importante para o diagnóstico precoce e avaliação da penetração de cáries, principalmente as oclusais, nas cicatrículas e fissuras, cuja imagem radiográfica ao nível de esmalte é pobre nas radiografias periapicais. Isto se dá em decorrência dos ângulos verticais empregados bem como da superfície das imagens radiotransparentes dos sulcos.
I.3 – CORTICAL ALVEOLAR OU LÂMINA DURA - A cortical óssea que envolve o processo alveolar, radiograficamente é representada por três situações:
a) Cortical alveolar ou Lâmina dura – envolvendo a porção radicular
b) Crista alveolar – cobrindo o osso esponjoso intermediário.
c) Rebordo alveolar – Quando a cortical óssea recobre as porções do processo alveolar com perdas de elementos dentários. Radiograficamente a cortical alveolar apresenta-se como uma linha radiopaca contínua. Alterações desta linha como solução de continuidade (rompimento) a nível de crista alveolar, é sinal radiográfico indicativo de periodontopatias, e a nível apical, são indícios de lesões periapicais. 
I.4 – OSSO ALVEOLAR – (esponjoso) Apresenta-se com trabéculas ósseas radiopacas delimitando os espaços medulares, radiolúcidos ou radiotransparentes. Na mandíbula as trabéculas apresentam uma disposição horizontal. Na maxila as trabéculas são irregulares. Estes aspectos variam de acordo com a idade do paciente, e forças atuantes sobre os maxilares.
I.5 – CAVIDADE PULPAR - Em função de estarem preenchidos por tecidos moles, são totalmente permeáveis aos raios X, apresentam-se como imagens radiolúcidas ou radiotransparente, sendo na porção coronária seguida a conformação anatômica da coroa e nos condutos com menores dimensões, sendo de difícil visualização nos condutos menos calibrosos. A conformação e o tamanho da câmara coronária e dos canais radiculares tendem a diminuir com a idade em função da deposição de dentina secundária.
I.6 – ESPAÇO PERIODONTAL – O ligamento periodontal, envolve toda a porção radicular constituído de tecidos fibrosos, será representado radiograficamente, por um espaço, entre a raiz e a lâmina dura, sendo uma linha radiolúcida com maior calibre nas porções cervicais a apical da porção radicular, apresentando-se mais afilada no terço médio. Um cuidadoso estudo radiográfico do espaço periodontal representa elemento de grande valor no diagnóstico nas periapicopatias e periodontopatias.
I.7 – CEMENTO – A dentina radicular encontra-se recoberta por fina camada de cemento que em função de sua pequena espessura, não permite a diferenciação de ambos radiograficamente, a não ser nos casos de hipercementose onde a camada de cemento é discernível. O cemento não é visualizado radiograficamente.
MAXILA
Região de molares
· Processo zigomático / osso zigomático
· Processo coronóide da mandíbula
· Hâmulo
· Tuberosidade
· Seio maxilar
Região de pré-molares
· Seio Maxilar (cortical sinusal)
Região de canino
· Y Invertido de Ennis
Região de incisivos
· Fossas nasais
· Espinha nasal anterior
· Septo nasal
· Sutura intermaxilar
· Forame incisivo
REGIÃO DE MOLARES
OSSO ZIGOMÁTICO
Trata-se de uma área de forte condensação óssea, onde a maxila se articula com o osso zigomático. Radiograficamente apresenta-se como uma sombra radiopaca. Em forma de “V” ou “U”, geralmente relacionada ao primeiro ou segundo molar superior. Em continuidade com essa imagem, em direção posterior, pode aparecer também uma estrutura de menor radiopacidade, ou seja, a imagem do osso zigomático. Estas imagens radiopacas podem sofrer variações de posição, forma e tamanho, em virtude de variações angulares e incidências radiográficas, podendo oferecer dificuldades para a interpretação dos ápices radiculares.
1. esmalte
2. dentina
3. câmara pulpar
4. polpa radicular
5. cúspide 
6. osso alveolar
7. ápice radicular
Processo Zigomático
Seio maxilar
Tuberosidade
Cortical 
sinusal
PROCESSO CORONÓIDE DA MANDIBULA
Observado na região posterior da maxila, como uma imagem radiopaca de contornos nítidos, forma triangular com base inferior, podendo estar em sobreposição sobre a tuberosidade, o que acarreta dificuldades para a interpretação. Quando a imagem dificultar na interpretação, devera ser realizada nova tomada radiográfica com o paciente diminuindo a abertura de boca.
Processo 
coronóide
Processo zigomático
HÂMULO DO PTERIGÓIDEO
Também recebe varias denominações, tais como: processo hamular, gancho do pterigóideo ou hâmulo. Localiza-se na asa interna da apófise pterigóide do esfenóide. Radiograficamente aparece com imagem radiopaca em forma de gancho, situada posteriormente à tuberosidade da maxila. Varia em forma, tamanho e grau de radiopacidade, chegando, às vezes, a ser erroneamente interpretado como raiz residual.
Hâmulo
Processo coronóide
da mandíbula
TUBEROSIDADE
Representa o limite do processo alveolar, sendo delimitada por uma linha radiopaca, a cortical alveolar, e internamente um trabeculado, com espaços medulares mais evidentes, daí sua menor radiopacidade do osso esponjoso, sendo uma região de menor resistência. Em função de estar em íntima relação com o terceiro molar, dente que dada sua variabilidade de forma e erupção tem freqüentemente indicação cirúrgica, a áreade tuber deve ser muito bem analisada radiograficamente para o planejamento da intervenção. Movimentos intempestivos e mal orientados podem levar à sua fratura e não raramente a comunicação buco-sinusais de graves conseqüências para os pacientes.
Processo zigomático(RO)
Seio maxilar (RL)
Cortical sinusal
(RO)
Tuberosidade
SEIO MAXILAR
É o maior dos seios paranasais e dada sua relação de proximidade ou às vezes intimidade com as raízes dos dentes o conhecimento profundo de suas imagens radiográficas é indispensável ao cirurgião dentista. Radiograficamente mostra-se como uma área radiolúcida ou radiotransparente de forma arredondada ou ovóide e contornos bem definidos por uma linha radiopaca (cortical sinusal) que o delimita. Sua radiolucidez é decorrente de seu conteúdo que é apenas ar. O contorno radiopaco é dado pela maior densidade de suas paredes. Esta imagem característica é encontrada em superposição à região de molares e pré-molares e freqüentemente é confundida com áreas patológicas, principalmente dos cistos dos maxilares, cujas imagens radiográficas são similares à descrita. Porém tal diferenciação pode se tornar mais simples conhecendo-se a imensa gama de variações anatômicas que este reparo pode apresentar pode haver superposição do processo zigomático, soalho da fossa nasal e das imagens dos canais nutritivos e septos que fazem parte de sua estrutura. No sentido longitudinal seus limites costumam ir da região de primeiros pré-molares ate a altura da face distal dos segundo molares podendo haver variações com prolongamentos denominados extensões assim classificados:
a) Extensão alveolar: quando se desenvolve no sentido do processo alveolar, podendo a cortical sinusal coincidir com o próprio rebordo alveolar, fato observado com freqüência após avulsões dos molares.
b) Extensão anterior: nesta extensão, o limite anterior da cavidade sinusal pode atingir ate a altura do incisivo lateral.
c) Extensão para o túber: neste tipo de extensão, pode ocupar toda a tuberosidade, o que aumenta a fragilidade da região, devendo haver precaução em intervenções cirúrgicas dos terceiros molares, com formas atípicas, posições ectópicas e com relativa freqüência retidos nesta região. Extensões palatinas e para osso zigomático só podem ser observadas em radiografias oclusais.
REGIAO DE PRÉ-MOLARES
SEIO MAXILAR
Seio maxilarCortical sinusal
Seio maxilar (RL)
Cortical sinusal
(RO)
REGIÃO DE CANINOS
Y INVERTIDO DE ENNIS
Formado pelas corticais do seio maxilar e fossa nasal.
Cortical da fossa nasal
Cortical do seio maxilar
REGIÃO DE INCISIVOS
FOSSAS NASAIS
Acima dos ápices dos incisivos, observamos duas imagens radiolúcidas, simétricas, separadas entre si por um traço radiopaco. Trata-se respectivamente da imagem das fossas nasais e do septo nasal (ósteocartilaginoso) que as divide. A porção anterior adquire a conformação de uma âncora. Lateralmente às áreas radiolúcidas, podem aparecer duas estruturas radiopacas correspondentes a imagem radiográfica das conchas inferiores. Nos pacientes desdentados as imagens descritas aparecem em níveis variados com relação ao rebordo alveolar, não só pelo aumento do ângulo vertical necessário, como também pela reabsorção da crista, decorrente da perda dos dentes. Entre os incisivos em alturas diferentes, segundo os ângulos verticais empregados, podem aparecer duas sombras radiolúcidas arredondadas que correspondem à sombra das narinas, enquanto na mesma área, o ápice nasal aparece como sombra mais radiopaca, também arredondada, cuja radiopacidade é resultante de sua constituição cartilaginosa.
1.Septo nasal (RO)
2.Fossas nasais (RL)
3.Forame incisivo
ESPINHA NASAL ANTERIOR
A espinha nasal anterior registra radiograficamente como uma pequena área radiopaca em forma de “V”, vista abaixo do septo nasal, correspondente à superposição da maxila na borda inferior da fossa nasal.
SEPTO NASAL
Radiograficamente apresenta-se com uma imagem radiopaca, localizada acima dos ápices dos incisivos centrais superiores, entre as fossas nasais.
1.Septo nasal (RO)
2.Fossas nasais (RL)
3.Forame incisivo
SUTURA INTERMAXILAR
Este registro anatômico é identificado, especialmente nas pessoas jovens; nota-se uma linha radiolúcida de regularidade geométrica. No adulto, nem sempre é bem definida, sendo de extensão também variável. É possível confundi-la com um traço de fratura, sobretudo nos politraumatizados.
FORAME INCISIVO
O forame incisivo aparece entre os incisivos centrais ou ligeiramente acima desses e na linha mediana, como uma imagem radiolúcida ou radiotransparente de forma oval ou arredondada. A maior ou menor radiolucidez do forame é decorrente da direção dada ao feixe de raio-x.
Processo zigomático
Processo coronóide
Espinha nasal anterior
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