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anatomia Patologica A base do movimento tem 3 pilares: osso músculo e articulação. Lesão Área crítica de Codman Sindrome do impacto Definição: Lesao dos tendoes do manguito rotador e ou tendão da cabeça longa do biceps e bursa subacromial por contra o acromio ligamneto coraco acromial. Epidemiologia Afecção mais frequente do cingulo do MS individuos entre 40 50 anos 20 anos ou menos em atletas. Causas Área crítica de Codman Tipo de acrômio Envelhecimento biológico Alterações posturais Atividades esportivas ou laborais que envolvam elevação do ombro Fases evolutivas Chales Neer 1972 Fase I: edema e hemorragia reversíveis Fase II: fibrose e tendinite do manguito rotador. FaseIII: Ruptura completa do manguito rotador, com alterações ósseas presentes Diagnóstico HMA QP Quadro Clínico Exame físico Testes especiais Exames de imagem: US, RX, TC, RNM. Pode varias muito, de acordo com a fase que o paciente se encontra. Dor local agrvada pelos movomentos de elevação do ombro. Dor à palpação do tubérculo maior e sulco bicipital Quadro clínico Fraqueza muscular nos movimentos de flexão ou abdução. Crepitação Arco Doloroso. Testes especiais Teste de coçar de apley Tese de Speed Teste de tendinite do supraespinhal Teste de tendinite de cabeça longa do biceps Teste de Jobe. Teste de Neer Teeste para bursite subacromial Tratamento Conservador Medicação analgesica e AINHs Suspensão das atividades Tratamento Cirurgico Acromioplastia reparo direto descompressão subacromial de neer ancoragem single ou double row. Fisioterapia Tratamento conservador Tratamento cirurgico Luxação e Instabilidae do ombro Considerações gerais Art. Glenoumeral é instável anatomica e biomecanicamente. Art Luxada com mais frequencia em adultos Formas de apresentação TRAUMÁTICA traumas diretos indiretos contração muscular ATRAUMATICA conjunto capsular hipermóvel, sem ruptura de estruturas anatomicas RECIDIVANTES 80 % das lesao traumaticas. FATORES DETERMINANES LUXAÇÃO RECIDIVANTE Idade intensidade do trauma tipo e tempo de imobilização CLASSIFICAÇÃO Anterior: 85% dos casos Posterior: Choque elétrico, epilepsia Inferior: Força violenta com braço em abdução máxima Superior: só ocorre com fratura de acromio e lesao do manguito LUXAÇÃO ANTERIOR DE OMBRO Indivíduos mais mais afetados adultos jovens Muito frequente em atletas. Mecanismo de Lesao: rotação externa com extensão forçada. Arrancamento do lábio glenóide (lesão de Bankart) Lesão de slap DIAGNÓSTICO Mecanismo da lesao Posição do braço deslocado Sinais de lesao aguda Facilidade de redução em epsódios anteriores. Sinais e sintomas de lesões associadas Sinal da Dragona RX: AP verdadeira, lateral da escápula e axilar. POI POT APÓS IMOBILIZAÇÃO FRATURAS PROXIMAIS DO ÚMERO Envolvem a diáfise proximal, colo anatômico, colo cirurgico, tuberculo maior e tuberculo menor Proximidade entre estrutura ossea e nervos predispoem as lesões associadas. MECANISMO DE LESÃO. Trauma direto Queda apoiando-se na mão ou cotovelo Em idosos traumas de pequena intensidade, jovens traumas violentos QUADRO CLÍNICO Semlehante ao das fraturas em geral: dor, edema, crepitação, impotência funcional e equimose. CLASSIFICAÇÃO De Charles Neer 1970, leve em consideração o numero de fragmentos e a quantidade de deslocamento Deslocamento menor que 1 cm ou 45°, independente do número de fragmentos. São a maioria das fraturas da região Traamento repouso com tipóia por 2 a 3 semanas e FT. FRATURAS EM 2 PARTES 10% dos casos, um dos fragmentos deslocados a mais de 1cm ou 45° Podem ocorrer no colo cirurgico ou anatomico, tuberculo maior e menor. Se estáveis TTO conservador Se instáveis TTO cirurgico. FRATURA EM 3 PARTES Envolvem colo cirurgico, anatomico, tuberculo maior ou menor, com 2 fragmentos deslocados mais de 1cm ou 45° Redução cirurgica Em idosos pode ser necessario a hemiartroplastia. FRATURA EM 4 PARTES Geralmente a cabeça do umero não se articula com a glenoide e estpa totalmente desvascularizada Ocorrem em idosos com osteoporose ou jovens por acidentes automobilisticos TTO cirugico com fixação TTO cirurgico hemiartroplastia. Congruência é a boa relação entre as superfícies. Zona bilaminar retrodiscal - Superior assrior tema função de estabilizar o disco. região altamnete inervada e vascularizada (n auriculotemporal e a importancia Músculos da mastigação piterigóide madial piterigoide lateral músculo temporal masseter músculos que fazem a elevação da mandibula Piterigoide Lateral Músculo temporal Masseter A lateralização é realizada pelo Piterigóide Lateral contralateral RETRAÇÃO Músculo temporal Biomecânica da ATM Classificação de oclusão de angle classe 1 Classe 2 Classe 3 Paciente, genero masculino, 29 anos, dofreu fratura em espiral da tibia D, tratada com haste medular e fratura cominutiva do femur esquerdo tradada com Ilizarov. TIBIA POI OBJETIVO - RECURSO - Controle de Inflamação - Bolsa de gelo - Minimizar Atrofia - Isométricos, Mobilização - Previnir limitar ADM - Controlar edema - Crioterapia, elevação do membro, contração muscular, - Prevenir alterações posturais - orientação, FM tronco - Diminuir Dor - Estimular aumento da vscularização - Estimular reparação tecidual - Prevenir aderencia - FM MMSS MIE FÊMUR ARCO DA MÃO 1- Arco do carpo 2- Arco dos metacarpos 3- Aeco longitudinal Fisiopatologia · 2 maneiras de comprimir o N. Mediano · Aumento da pressão do tunel (edemas, fraturas) · Aumento do volume do conteudo no tunel Causas frequentes · Traumas punho e ossos do carpo · Cisto sinovial (tendão com bainha sinovial pode formar uma hernia) · Espessamento ligamento transverso do carpo (tampa do tunel) · Tenossinovites (aumento de volume e compressão ) · Tumores · Obesidade (aumento de gordura) · Gestação (edema mão e pé no final da gestação) · Diabetes · AR (artrite reumatóide – doença reumatico com inflamação cronica) · OA (osteo artrose – alterações degenerativas – osteófilos (bico de papagaio)) · Poliomiosite (edema cronico) · Gota (monotrato de sodio nas articulações) · Infecção ossea ( Edema, processo infeccioso) · Menopausa ( não sabe as causas) · Hipotiroidismo (associado a gordura) Quadro clínico · Dor e queimação na face plantar (3 primeiros dedos) · Parestesia na distribuição sensitiva do mediano · Dor agravada à noite · Dor ao flexionar o punho · Fraqueza dos MM. Do polegar (abdutor curto) · Atrofia da região tenar · Queda de objetos Diagnostico · QC · Teste de phalen positivo · Sinal de tínel positivo · ENMG( Eletro Neuro mio Grafia) · RNM (Ressonancia nuclear magnetica) · RX para complementar Tratamento conservador · Casos leves ( considere ainda possui sensibilidade ) e · Evitas atividades que aumentem a compressão · Ortese para repouso (uso apenas noturno) · Medicação : Anti inflamatório não hormonais(AINHs), hormonais(AIHs) e analgesicos. · Fisioterapia Fisioterapia fase aguda · Controlar edema (ultrassom pulsado) · Controlar inflamação (Crioterapia) · Controlar dor (ultrassom, laser, Crio TENS convencional) · Minimizar atrofia (ativo livre sem causar dor, e isometrico ) · Prevenir comprometimento de outras regiões ( mobilizar articulações) Fisioterapia fase cronica · Manter controle da dor e inflamações se ainda presente (TENS continuo ou acupuntura) · Restaurar ADM ( Mobilização 3 e 4 · Estimular retorno da sensibilidade ( usando diferente texturas e formas diferentes) · Aumentar FM ( adutores e flexores do polegar) · Recuperar funções ( trabalhar AVD’s · Educar paciente ( Recursos de orteses e prevenção) · Previnir recidivas ( controlar aumento de massa, laboral) Tratamento cirurgico · Casos graves · Insucesso no tratamento conservador · Grande indice de recidivas · Técnica: liberação do ligamento transverso do carpo Fisioterapia no PO · Controlar dor · Controlar edema · Controlar inflamção · Estimular cicatrização tecidual · Prevenir aderencias cicatriciais e teciduais ( responsáveis pela maior parte das recidivas) · Prevenir comprometimento de outras regiões TENOSSINOVITEESTENOSANTE DE DE QUERVAIN Causas e associações · Tenossinovite · Trauma cronico associadas a AVD e AVP · Trauma agudo · AR · Artrite psoriática · Gestação e pós parto Quadro clínico · Dor agravada pelos movimentos de aduções e oponencia do polegar · Dor a palpação dos tendoes · Dificuldade em utilizar a mao em atividade simples Diagnostico · QD · Teste de finkelstein positivo · US (ultrassom) · RNM Tratamento · Medicação AINHs e analgésicos · Fisioterapia FRATURAS DISTAIS DO RADIO · Envolvem : metafise expandida, epifise, processo estiloide · Podem ser deslocadas ou não · Podem ser intra-articulares · Podem ou não envolver a ulna. Epidemiologia · Idosos com osteoporose · Jovens em traumas de grande intensidade Mecanismo de lesao · Queda com a mão espalmada (punho em extensão) fratura de colles ( desvio dorsal da fragmento distal da fratura) (dorso de grafo) · Queda com o punho em flexao frtura de smith ( fragmento tem desvio palmar) se não houver deslocamento do fragmento considera-se fratura de colles Classificação COONEY (1993) Grupo 1 -> Fraturas sem deslocamneto Obs: diferença de mais de 1cm, angulação > 45° Tipo 1 Estáveis sem deslocamento não requer redução Tipo 2 Instaveis e precisa de redução Tipo 3 Estavel sem deslocamento, intra-articular, pode ou não necessitar de redução Grupo 2 -> Fraturas com deslocamento ou instáveis (todas as fraturas necessitam de redução) Tipo 4 a- Redução possível e a redução se manterá estável. b- Redução possível e a fratura é instável (possivelmente haverá sequelas) c- Fraturas irredutíveis ( não fazer nada e ver a evolução) mesmo após a cirurgia haverá sequleas importantes) Diagnóstico · Mecanismo de lesao · QC · RX Tratamento · O tratamento a ser indicado pedende: 1- Do tipo de fratura 2- Da idade do paciente 3- De sua profissão 4- Grau de utilização do membro superior 5- Práticas esportivas 6- Da experiencia do médico Fraturas estáveis · Imobilização braquiopalmar por 3 a 4 semanas (para evitar a prono supinação) · Controle radiografico (analise de calo osseo) · Imobilização antebraquiopalmar e funcional. ( troca de imobilização apos a analise radiográfica) Fisioterapia durante a imobilização · Minimizar edema · Minimizar atrofia · Prevenir complicações · Dar conforto ao paciente Tratamento cirurgico · Tecnica cirurgica e tipo de fixador varia de acordo com o tipo de instabilidade da fratura · No PO em geral tala removível. TTO PO · Controlar dor , edema, e inflamação · Aumentar ADM (turbilhão) (cuidado com contaminação) · Aumentar FM (kabat) · Melhorar coordenação fina e movimentos complexos da mão (laser) · Estimular consolidação da fratura FRATURA DE ESCAFÓIDE Fraturas comuns Mecanismo da lesão é a mesma de Colles (quedas de mão aberta) Maior reincidencia em jovens A região da cintura do escafoide é a mais comprometida. (acidente osseo) Fratura de dificil diagnóstico. Irrigação anatomicamente pobre A necrose e a pseudo artrose irão acometer as articulaçoes Radio-carpica e intrercarpica Tratamento Fisioterapia · Imobilização para evitar supinação e pronação Objetivos. A mesma de todas OBS: atenção com amobilidade do polegar legg calve perthes doença de Legg-Calvé-Perthes consiste na destruição da placa de crescimento do fêmur. · Essa doença é causada pela deficiência do suprimento de sangue para a parte superior da placa de crescimento do fêmur. · Os sintomas típicos incluem dores no quadril e dificuldades para andar. · O diagnóstico se baseia em radiografias ou ressonâncias magnéticas. · O tratamento inclui imobilização do quadril e repouso na cama. A doença de Legg-Calvé-Perthes se desenvolve mais comumente em meninos entre os cinco e dez anos de idade. A doença, em geral, afeta somente uma perna. Cerca de 10% das crianças têm um pai ou mãe que teve a doença. Ela é causada pela deficiência do suprimento de sangue para a parte superior da placa de crescimento do fêmur. A razão para a deficiência do suprimento de sangue é desconhecida. A doença de Legg-Calvé-Perthes pode causar danos graves ao quadril sem causar sintomas significativos no início. Esses danos graves podem conduzir, no entanto, a artrite permanente do quadril. O primeiro sintoma é, com frequência, dor na articulação do quadril e problemas para caminhar (marcha). A dor começa de maneira gradual e progride lentamente. Ela tende a piorar quando se mexe o quadril ou se caminha. Algumas crianças se queixam de dores no joelho. A criança pode começar a mancar, às vezes antes de começar a sentir muita dor. Com o tempo o movimento articular se torna limitado e os músculos da coxa podem se desgastar (atrofiar) por falta de uso. O diagnóstico é confirmado por radiografias. Uma imagem por ressonância magnética (IRM) é realizada caso as radiografias resultem normais. As radiografias posteriores podem mostrar alterações na área da placa de crescimento, tais como fraturas ou destruição do osso. Em casos raros, os médicos realizam uma cintilografia óssea. Os médicos realizam radiografias do esqueleto caso se trate de uma doença que acompanha a família ou caso as pernas da criança sejam afetadas. Essas radiografias podem ser realizadas para descartar distúrbios hereditários do esqueleto. Exames de sangue são realizados para descartar outros distúrbios. Os médicos tentam determinar se os sintomas resultam de lesões. Crianças pequenas e crianças com menos danos quando diagnosticadas têm os melhores resultados. O tratamento inclui imobilização prolongada do quadril. A imobilização parcial proporcionada pelo repouso no leito é às vezes suficiente. No entanto, às vezes é necessária imobilização quase total, por 12 a 18 meses, o que exige tração, imobilizadores, moldes de gesso ou talas. Esses tratamentos mantêm as pernas em rotação para fora. A fisioterapia é usada para evitar que os músculos se contraiam e atrofiem. Se a criança tiver mais de seis anos de idade e apresentar destruição óssea moderada ou grave, cirurgia pode ser útil. Independentemente de como for tratada, a doença de Legg-Calvé-Perthes costuma exigir pelo menos dois a três anos para ser curada. Tratamento com bifosfonatos (medicamentos que aumentam a densidade óssea) já se mostraram eficazes, mas mais estudos são necessários. QUADRO CLINICO · Dor e claudicação · Dor irradiada (inguinal) · Restringe algumas atividades · Pode haver sinal de trendelemburg positivo · Restrição de mobilidade em flexao de quadril. Diagnostico · Quadro clinico (dor) · Exame fisico ( testes especiais) · Raio X · RNM Tratamento · Objetivo manter a cabeça do femur mais esferica possivel · Tração cutanea · Restrição de carga · Imobilização em abdução · Medicação · Fisioterapia · Tratamento cirurgico Tração Objetivo · Prevenir atrofia muscular · Prevenir rigidez articular · Aumento de FM contralateral mmss e mm tronco · Prevenir complicações do imobilismo e posturais · Orientação (pais e avós) · Prevenir a obesidade Epifisiolise da cabeça femoral (adolecentes) Epifise= extremidades osseas Lise = quebra Caracteristicas · Escorregamento ocrorre no nivrl da placa epifisaria · Ha ruptura da placa epifisaria na fase do estirao do cresciemnto · Doença mais comum no quadril de adolecente Epidemilologia · Idade entre 10 a 16 anos · Comum em criaças com atraso da maturidade esqueletica e obesidade · Em poucos casos pacientes altos e magros · Pode ocorrer em apenas um dos lados, mas ocorre biletaralmente em 50% dos casos. Etiologia · Permacnece incerta · As teorias mais discutidas são: traumatica, familiar, anatomica, hormonal e causada por sinovite Quadro Clinico · Claudicação · Dor antero-medial na coxa e joelho · Ausencia de historico de trauma · Nos casos qgudos dor lancinante e incapacidade de descarregar peso no membro · Quadril em rotação interna e externa e adução · Restrição de mobilidade Quadro clinico · Trendelemburg positvo · Thomas positivo (hiperlordose lombar) · Alteração no comprimento apararente dos MMII Diagnostico · Historia · QC · Exame fisico · Rx · Rnm Tratamento · Cirurgico imediato· Pode ser feito enxerto osseo autogeno, ou osteotomia · Fisioterapia Objetivos Fisioterapia pos operatorio recente · Controlar dor · Controlar edema · Estimular cicatrização tecidual · Aumento de adm · Diminuir aderencia (cicatriciais e articulares) · Contratura muscular rotadores externos e adutores do quadril · Mobilizar coluna lombar. Fisioterapia pos operatorio tardio · Aumentar força muscular (abdutores e rotadores internos, extenores e quadril, abdominais · ADM (abdução, rotação interna, flexao coluna, extensão de quadril · Corrigir postura · Treinar a marcha · Recuperar funçao Pode ocorrer artoartrose de quadril (30 anos), escoliose estrutural. FRATURAS DO COLO DO FEMUR (Fratura Proximal) Causas · Traumaticas · Quase sempre em acidenres automobilisticos · Jovens masculinos (18 – 28 ) · Tarumas de grande intensidade em grande velocidade · Patologicas · Idosos com osteoporose Artéria foveal TRATAMENTO Todas as fraturas são cirurgicas Jovens preservam a cabeça do femur Idosos ( Hemiortroplastia) Idosos (Artroplastia total) TRATAMENTO FRATURA ARTROPLASTIA FT recente Pos operatorio FT Tardio Pos operatorio FT Recente Pos operatorio FT Tardio Pos operatorio Controlar edema Aumentar força muscular Contra indicado adução além da linha média Subir escada com a perna operada Controlar dor estimular descarga de peso (gradualmente) Contra indicado maior flexão ativa de 45° descer com a perna não operada estimular cicatrização Aumentar ADM Contra indicado Descarga de peso total Aumentar FM reforçar MMSS Alongar MM encurtados Controle inflamatorio Aumentar ADM prevenir rigidez articular Recuperar marcha Preservar musculatura (ativo livre e resistidos) Recuperar a marcha Minimizar atrofia muscular Propriocepção e equilibrio Preservar ADM Recuperar Atividades Funcionais Preservar articulação adjacentes Recuperar função Orientar paciente Propriocepção (muscular) só para garantir estabilidade Fortalecer MI contralateral Travesseiro no meio das pernas qdo sentado Orientar paciente Fortalecer Gluteo Médio (Obrigatorio) FISIOTERAPIA NAS LESÕES E DOENÇAS DE JOELHO Doenças que afetam as asticulações · Femoro – tibial · Ligamentares · Meniscais · Femoro – patelar · Hiperpressao · instabilidade Meniscos · Meniscos medial: é lesado com mais frequencia que o lateral · Mais estreito anterior · Cobre 64% plato · Mais fixo · Maior · Forma de C · Menisco Lateral · Mais uniforme · Cobre 84% do plato · Mais movel · Mais circular Função · Transmissao de carga · Absorção de choque (debaixo pra cima e de cima para baixo)(amortecedores) · Lubrificação (difundir o liquido sinovial) · Nutrição · Estabilização (aprofunda os musculos) · Proprioceptores tonus quadriceps femoral MECANISMO DE LESAO MENISCAL · Rotação de joelho + movimento de flexão para extensao · Mais frequente Corno posterior/ ruptura logintudinal · Carga mais rotação de joelho Lesões · Agudas · · Cronicas Degenerativa =>Esforço por repetição Zona vermelha é uma area de transicao de fibro cartilagem (lesao benigna) Zona branca é avascular (tratamento cirurgico) QUADRO CLINICO · Dor · Edema · Derrame articular · Bloqueio articular · Incapacidade funcional DIAGNOSTICO · HMA · QC · RNM · Testes clinicos · Sinal de tecla ou sinal da patela flutuante (teste para derrame articular de joelho) é feito 15 dias depois da lesão. TRATAMENTO Meniscectomia parcial via artroscospica (3 furos atraves da articulação e introduz as ferramentas) FT PO Recente · Controle de dor, edema · Preservar ADM · Manter FM (quadriceps) · Estimular cicatrização · trabalhar FM, mobilidade e alongamento de tudo que nao é relacionado ao joelho · Preservar cardiovascular, corrodenar movimentos do esporte na piscina terapeutica · SLR => STARIGTH LEG RAISSING = ELEVAR A PERNA SEM DOBRAR O JOELHO FT PO Tardio · Aumento FM · Aumento de ADM · Aumento de Marcha · Recuperar propiocepçao · Recuperar estabilidade · Readaptar ao Esporte MECANISMO DE LESAO DO LCA · Entorse com o pé fixo no solo e carga · Hiperextensao · Comumente associada a lesao do LCM O LCA é barreira restringente anterior do joelho Quadro Clinico · Estalido · Dor intensa · Edema · Derrame articular · Incapacidade funcional · Hemartrose (extravazamento de sangue na articulação) Diagnostico · Mecanismo de lesao · QC · Teste de gaveta anterior · Teste de lachman · RNM MECANISMO DE LESAO LCP · Força externa na regiao anterior da tibia com o joelho flexionado EX: acidente de automovel onde ha um contato brusco da regiao anterior da tibia com o painel do veiculo · Aterrisagem de saltos · Hiperextensao do joelho QUADRO CLINICO · Dor moderada · Edema · Aumento de temperatura local · O individuo pode ser assintomatico por algum tempo DIAGNOSTICO TRATAMENTO · Rupturas totais : cirurgico · Rupturas parciasi : conservador ou cirurgico Na lesao de LCP é necessário fortalecer o quadriceps Na lesao de LCA é necessário fortalecer os Isquiostibiais FT PO Imediato · Preservar FM (SLR) · ADM => 90° · Controlar dor edema e inflamação · Estimular cicatrização FT PO tardio · Aumentar ADM · Aumentar força · Recuperar marcha · Recuperar equilibrio e propriocepção · Readaptar ao esporte FEMORO PATELAR (JOELHO) · Hiperextensão · Pressao excessiva entre a face anterior da patela e face posterior do fêmur. · Dor · Instabilidade – Luxação · Instabilidade extensora – a patela se desloca lateralmente · Sub-luxação patelar · Alteração no alinhamento patelar (fica em contato com o condilo) AVALIAÇÃO PELO ÂNGULO “Q” Tipos de alterações patelares · Lateralizada · Inclinada · Tilt Patologia · Sindrome femoro patelar · Subir e descer escadas (agravada) · Ficar em pé após um longo período de tempo sentado (assistir filme) repentinamente (sinal de cinema) · Caso não tratar, pode evoluir para condromalacia · Casos mais agravados evoluem para osteoartrose (degeneração da articulação) · Desequilíbrio muscular O único estabilizador dinâmico é o VMO ( Fibras Vasto medial Obliquo) Inibir o vasto lateral O melhor tratamento é o reequilíbrio muscular A melhor técnica é Cadeia sinetica fechada com rotação interna
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