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Fisioterapia Ortopédica

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anatomia Patologica
A base do movimento tem 3 pilares: osso músculo e articulação.
Lesão
Área crítica de Codman
 Sindrome do impacto
Definição:
Lesao dos tendoes do manguito rotador e ou tendão 
da cabeça longa do biceps e bursa subacromial
por contra o acromio ligamneto coraco acromial.
Epidemiologia
Afecção mais frequente do cingulo do MS
individuos entre 40 50 anos
20 anos ou menos em atletas.
Causas
Área crítica de Codman
Tipo de acrômio 
Envelhecimento biológico
Alterações posturais
Atividades esportivas ou laborais que envolvam elevação do ombro
Fases evolutivas Chales Neer 1972
Fase I: edema e hemorragia reversíveis
Fase II: fibrose e tendinite do manguito rotador.
FaseIII: Ruptura completa do manguito rotador, com alterações ósseas presentes
Diagnóstico
HMA
QP
Quadro Clínico
Exame físico
Testes especiais
Exames de imagem: US, RX, TC, RNM.
Pode varias muito, de acordo com a fase que o paciente se encontra.
Dor local agrvada pelos movomentos de elevação do ombro.
Dor à palpação do tubérculo maior e sulco bicipital
Quadro clínico
Fraqueza muscular nos movimentos de flexão ou abdução.
Crepitação
Arco Doloroso.
Testes especiais
Teste de coçar de apley
Tese de Speed
Teste de tendinite do supraespinhal
Teste de tendinite de cabeça longa do biceps
Teste de Jobe.
Teste de Neer
Teeste para bursite subacromial
Tratamento Conservador
Medicação analgesica e AINHs
Suspensão das atividades 
Tratamento Cirurgico
Acromioplastia
reparo direto
descompressão subacromial de neer
ancoragem single ou double row.
Fisioterapia
Tratamento conservador
Tratamento cirurgico
Luxação e Instabilidae do ombro
Considerações gerais 
Art. Glenoumeral é instável anatomica e biomecanicamente.
Art Luxada com mais frequencia em adultos
Formas de apresentação
TRAUMÁTICA traumas diretos indiretos contração muscular 
ATRAUMATICA conjunto capsular hipermóvel, sem ruptura de estruturas anatomicas
RECIDIVANTES 80 % das lesao traumaticas.
FATORES DETERMINANES LUXAÇÃO RECIDIVANTE
Idade
intensidade do trauma
tipo e tempo de imobilização
CLASSIFICAÇÃO
Anterior: 85% dos casos
Posterior: Choque elétrico, epilepsia
Inferior: Força violenta com braço em abdução máxima 
Superior: só ocorre com fratura de acromio e lesao do manguito
LUXAÇÃO ANTERIOR DE OMBRO
Indivíduos mais mais afetados adultos jovens
Muito frequente em atletas.
Mecanismo de Lesao: rotação externa com extensão forçada.
Arrancamento do lábio glenóide (lesão de Bankart)
Lesão de slap
DIAGNÓSTICO
Mecanismo da lesao
Posição do braço deslocado
Sinais de lesao aguda
Facilidade de redução em epsódios anteriores.
Sinais e sintomas de lesões associadas
Sinal da Dragona
RX: AP verdadeira, lateral da escápula e axilar.
POI
POT
APÓS IMOBILIZAÇÃO 
FRATURAS PROXIMAIS DO ÚMERO
Envolvem a diáfise proximal, colo anatômico, colo cirurgico, tuberculo maior e tuberculo menor
Proximidade entre estrutura ossea e nervos predispoem as lesões associadas.
MECANISMO DE LESÃO.
Trauma direto 
Queda apoiando-se na mão ou cotovelo
Em idosos traumas de pequena intensidade, jovens traumas violentos
QUADRO CLÍNICO
	
Semlehante ao das fraturas em geral: dor, edema, crepitação, impotência funcional e equimose.
CLASSIFICAÇÃO
De Charles Neer 1970, leve em consideração o numero de fragmentos e a quantidade de deslocamento
Deslocamento menor que 1 cm ou 45°, independente do número de fragmentos.
São a maioria das fraturas da região 
Traamento repouso com tipóia por 2 a 3 semanas e FT.
FRATURAS EM 2 PARTES
10% dos casos, um dos fragmentos deslocados a mais de 1cm ou 45°
Podem ocorrer no colo cirurgico ou anatomico, tuberculo maior e menor.
Se estáveis TTO conservador 
Se instáveis TTO cirurgico.
FRATURA EM 3 PARTES
Envolvem colo cirurgico, anatomico, tuberculo maior ou menor, com 2 fragmentos deslocados mais de 1cm ou 45°
Redução cirurgica
Em idosos pode ser necessario a hemiartroplastia.
FRATURA EM 4 PARTES	
Geralmente a cabeça do umero não se articula com a glenoide e estpa totalmente desvascularizada
Ocorrem em idosos com osteoporose ou jovens por acidentes automobilisticos
TTO cirugico com fixação
TTO cirurgico hemiartroplastia.
Congruência é a boa relação entre as superfícies.
Zona bilaminar retrodiscal
- Superior assrior tema função de estabilizar o disco. região altamnete inervada e vascularizada (n auriculotemporal e a importancia
Músculos da mastigação
piterigóide madial
piterigoide lateral
músculo temporal
masseter
músculos que fazem a elevação da mandibula
Piterigoide Lateral
Músculo temporal
Masseter
A lateralização é realizada pelo Piterigóide Lateral contralateral
RETRAÇÃO
Músculo temporal
Biomecânica da ATM
Classificação de oclusão de angle
classe 1
Classe 2
Classe 3
Paciente, genero masculino, 29 anos, dofreu fratura em espiral da tibia D, tratada com haste medular e fratura
cominutiva do femur esquerdo tradada com Ilizarov.
TIBIA POI
 OBJETIVO - RECURSO
- Controle de Inflamação - Bolsa de gelo
- Minimizar Atrofia - Isométricos, Mobilização
- Previnir limitar ADM
- Controlar edema - Crioterapia, elevação do membro, contração muscular,
- Prevenir alterações posturais - orientação, FM tronco
- Diminuir Dor
- Estimular aumento da vscularização
- Estimular reparação tecidual
- Prevenir aderencia
- FM MMSS
MIE FÊMUR
ARCO DA MÃO
1- Arco do carpo
2- Arco dos metacarpos
3- Aeco longitudinal
Fisiopatologia
· 2 maneiras de comprimir o N. Mediano
· Aumento da pressão do tunel (edemas, fraturas)
· Aumento do volume do conteudo no tunel
 Causas frequentes 
· Traumas punho e ossos do carpo
· Cisto sinovial (tendão com bainha sinovial pode formar uma hernia)
· Espessamento ligamento transverso do carpo (tampa do tunel)
· Tenossinovites (aumento de volume e compressão )
· Tumores
· Obesidade (aumento de gordura)
· Gestação (edema mão e pé no final da gestação) 
· Diabetes
· AR (artrite reumatóide – doença reumatico com inflamação cronica)
· OA (osteo artrose – alterações degenerativas – osteófilos (bico de papagaio))
· Poliomiosite (edema cronico)
· Gota (monotrato de sodio nas articulações)
· Infecção ossea ( Edema, processo infeccioso)
· Menopausa ( não sabe as causas)
· Hipotiroidismo (associado a gordura)
Quadro clínico
· Dor e queimação na face plantar (3 primeiros dedos)
· Parestesia na distribuição sensitiva do mediano
· Dor agravada à noite
· Dor ao flexionar o punho
· Fraqueza dos MM. Do polegar (abdutor curto)
· Atrofia da região tenar
· Queda de objetos
 
Diagnostico 
· QC
· Teste de phalen positivo
· Sinal de tínel positivo
· ENMG( Eletro Neuro mio Grafia)
· RNM (Ressonancia nuclear magnetica)
· RX para complementar
 Tratamento conservador
· Casos leves ( considere ainda possui sensibilidade ) e
· Evitas atividades que aumentem a compressão
· Ortese para repouso (uso apenas noturno)
· Medicação : Anti inflamatório não hormonais(AINHs), hormonais(AIHs) e analgesicos.
· Fisioterapia
 Fisioterapia fase aguda
· Controlar edema (ultrassom pulsado)
· Controlar inflamação (Crioterapia)
· Controlar dor (ultrassom, laser, Crio TENS convencional)
· Minimizar atrofia (ativo livre sem causar dor, e isometrico )
· Prevenir comprometimento de outras regiões ( mobilizar articulações)
Fisioterapia fase cronica
· Manter controle da dor e inflamações se ainda presente (TENS continuo ou acupuntura)
· Restaurar ADM ( Mobilização 3 e 4
· Estimular retorno da sensibilidade ( usando diferente texturas e formas diferentes)
· Aumentar FM ( adutores e flexores do polegar)
· Recuperar funções ( trabalhar AVD’s
· Educar paciente ( Recursos de orteses e prevenção)
· Previnir recidivas ( controlar aumento de massa, laboral)
 Tratamento cirurgico
· Casos graves
· Insucesso no tratamento conservador
· Grande indice de recidivas
· Técnica: liberação do ligamento transverso do carpo
Fisioterapia no PO
· Controlar dor
· Controlar edema
· Controlar inflamção
· Estimular cicatrização tecidual
· Prevenir aderencias cicatriciais e teciduais ( responsáveis pela maior parte das recidivas)
· Prevenir comprometimento de outras regiões
TENOSSINOVITEESTENOSANTE DE DE QUERVAIN
Causas e associações
· Tenossinovite
· Trauma cronico associadas a AVD e AVP
· Trauma agudo
· AR
· Artrite psoriática
· Gestação e pós parto
Quadro clínico
· Dor agravada pelos movimentos de aduções e oponencia do polegar
· Dor a palpação dos tendoes
· Dificuldade em utilizar a mao em atividade simples
 Diagnostico
· QD
· Teste de finkelstein positivo
· US (ultrassom)
· RNM
Tratamento 
· Medicação AINHs e analgésicos
· Fisioterapia
FRATURAS DISTAIS DO RADIO
· Envolvem : metafise expandida, epifise, processo estiloide
· Podem ser deslocadas ou não
· Podem ser intra-articulares
· Podem ou não envolver a ulna.
Epidemiologia
· Idosos com osteoporose
· Jovens em traumas de grande intensidade
Mecanismo de lesao
· Queda com a mão espalmada (punho em extensão) fratura de colles ( desvio dorsal da fragmento distal da fratura) (dorso de grafo)
· Queda com o punho em flexao frtura de smith ( fragmento tem desvio palmar) se não houver deslocamento do fragmento considera-se fratura de colles 
Classificação COONEY (1993)
Grupo 1 -> Fraturas sem deslocamneto
Obs: diferença de mais de 1cm, angulação > 45° 
 Tipo 1 Estáveis sem deslocamento não requer redução
Tipo 2 Instaveis e precisa de redução
Tipo 3 Estavel sem deslocamento, intra-articular, pode ou não necessitar de redução
 Grupo 2 -> Fraturas com deslocamento ou instáveis (todas as fraturas necessitam de redução)
Tipo 4
a- Redução possível e a redução se manterá estável.
b- Redução possível e a fratura é instável (possivelmente haverá sequelas)
c- Fraturas irredutíveis ( não fazer nada e ver a evolução) mesmo após a cirurgia haverá sequleas importantes)
Diagnóstico
· Mecanismo de lesao
· QC
· RX
 Tratamento
· O tratamento a ser indicado pedende:
1- Do tipo de fratura
2- Da idade do paciente
3- De sua profissão
4- Grau de utilização do membro superior
5- Práticas esportivas
6- Da experiencia do médico
 Fraturas estáveis
· Imobilização braquiopalmar por 3 a 4 semanas (para evitar a prono supinação)
· Controle radiografico (analise de calo osseo)
· Imobilização antebraquiopalmar e funcional. ( troca de imobilização apos a analise radiográfica)
 Fisioterapia durante a imobilização
· Minimizar edema
· Minimizar atrofia
· Prevenir complicações
· Dar conforto ao paciente
 Tratamento cirurgico
· Tecnica cirurgica e tipo de fixador varia de acordo com o tipo de instabilidade da fratura
· No PO em geral tala removível.
 
 TTO PO
· Controlar dor , edema, e inflamação 
· Aumentar ADM (turbilhão) (cuidado com contaminação)
· Aumentar FM (kabat) 
· Melhorar coordenação fina e movimentos complexos da mão (laser)
· Estimular consolidação da fratura
FRATURA DE ESCAFÓIDE
Fraturas comuns 
Mecanismo da lesão é a mesma de Colles (quedas de mão aberta)
Maior reincidencia em jovens
A região da cintura do escafoide é a mais comprometida. (acidente osseo)
Fratura de dificil diagnóstico. 
Irrigação anatomicamente pobre 
A necrose e a pseudo artrose irão acometer as articulaçoes Radio-carpica e intrercarpica
Tratamento Fisioterapia
· Imobilização para evitar supinação e pronação
Objetivos.
A mesma de todas
OBS: atenção com amobilidade do polegar
legg calve perthes
doença de Legg-Calvé-Perthes consiste na destruição da placa de crescimento do fêmur.
· Essa doença é causada pela deficiência do suprimento de sangue para a parte superior da placa de crescimento do fêmur.
· Os sintomas típicos incluem dores no quadril e dificuldades para andar.
· O diagnóstico se baseia em radiografias ou ressonâncias magnéticas.
· O tratamento inclui imobilização do quadril e repouso na cama.
A doença de Legg-Calvé-Perthes se desenvolve mais comumente em meninos entre os cinco e dez anos de idade. A doença, em geral, afeta somente uma perna. Cerca de 10% das crianças têm um pai ou mãe que teve a doença. Ela é causada pela deficiência do suprimento de sangue para a parte superior da placa de crescimento do fêmur. A razão para a deficiência do suprimento de sangue é desconhecida.
A doença de Legg-Calvé-Perthes pode causar danos graves ao quadril sem causar sintomas significativos no início. Esses danos graves podem conduzir, no entanto, a artrite permanente do quadril. O primeiro sintoma é, com frequência, dor na articulação do quadril e problemas para caminhar (marcha). A dor começa de maneira gradual e progride lentamente. Ela tende a piorar quando se mexe o quadril ou se caminha. Algumas crianças se queixam de dores no joelho. A criança pode começar a mancar, às vezes antes de começar a sentir muita dor. Com o tempo o movimento articular se torna limitado e os músculos da coxa podem se desgastar (atrofiar) por falta de uso.
O diagnóstico é confirmado por radiografias. Uma imagem por ressonância magnética (IRM) é realizada caso as radiografias resultem normais. As radiografias posteriores podem mostrar alterações na área da placa de crescimento, tais como fraturas ou destruição do osso. Em casos raros, os médicos realizam uma cintilografia óssea.
Os médicos realizam radiografias do esqueleto caso se trate de uma doença que acompanha a família ou caso as pernas da criança sejam afetadas. Essas radiografias podem ser realizadas para descartar distúrbios hereditários do esqueleto. Exames de sangue são realizados para descartar outros distúrbios. Os médicos tentam determinar se os sintomas resultam de lesões.
Crianças pequenas e crianças com menos danos quando diagnosticadas têm os melhores resultados.
O tratamento inclui imobilização prolongada do quadril. A imobilização parcial proporcionada pelo repouso no leito é às vezes suficiente. No entanto, às vezes é necessária imobilização quase total, por 12 a 18 meses, o que exige tração, imobilizadores, moldes de gesso ou talas. Esses tratamentos mantêm as pernas em rotação para fora. A fisioterapia é usada para evitar que os músculos se contraiam e atrofiem. Se a criança tiver mais de seis anos de idade e apresentar destruição óssea moderada ou grave, cirurgia pode ser útil. Independentemente de como for tratada, a doença de Legg-Calvé-Perthes costuma exigir pelo menos dois a três anos para ser curada. Tratamento com bifosfonatos (medicamentos que aumentam a densidade óssea) já se mostraram eficazes, mas mais estudos são necessários.
QUADRO CLINICO
· Dor e claudicação
· Dor irradiada (inguinal)
· Restringe algumas atividades
· Pode haver sinal de trendelemburg positivo
· Restrição de mobilidade em flexao de quadril.
Diagnostico
· Quadro clinico (dor)
· Exame fisico ( testes especiais)
· Raio X
· RNM
Tratamento
· Objetivo manter a cabeça do femur mais esferica possivel
· Tração cutanea
· Restrição de carga
· Imobilização em abdução
· Medicação
· Fisioterapia
· Tratamento cirurgico
Tração
Objetivo
· Prevenir atrofia muscular
· Prevenir rigidez articular
· Aumento de FM contralateral mmss e mm tronco
· Prevenir complicações do imobilismo e posturais
· Orientação (pais e avós)
· Prevenir a obesidade 
Epifisiolise da cabeça femoral (adolecentes)
Epifise= extremidades osseas
Lise = quebra 
Caracteristicas
· Escorregamento ocrorre no nivrl da placa epifisaria
· Ha ruptura da placa epifisaria na fase do estirao do cresciemnto
· Doença mais comum no quadril de adolecente
Epidemilologia
· Idade entre 10 a 16 anos
· Comum em criaças com atraso da maturidade esqueletica e obesidade
· Em poucos casos pacientes altos e magros
· Pode ocorrer em apenas um dos lados, mas ocorre biletaralmente em 50% dos casos.
Etiologia
· Permacnece incerta
· As teorias mais discutidas são: traumatica, familiar, anatomica, hormonal e causada por sinovite
Quadro Clinico
· Claudicação
· Dor antero-medial na coxa e joelho
· Ausencia de historico de trauma
· Nos casos qgudos dor lancinante e incapacidade de descarregar peso no membro
· Quadril em rotação interna e externa e adução
· Restrição de mobilidade
Quadro clinico
· Trendelemburg positvo
· Thomas positivo (hiperlordose lombar)
· Alteração no comprimento apararente dos MMII 
Diagnostico
· Historia
· QC
· Exame fisico
· Rx
· Rnm
 Tratamento
· Cirurgico imediato· Pode ser feito enxerto osseo autogeno, ou osteotomia
· Fisioterapia
Objetivos
Fisioterapia pos operatorio recente
· Controlar dor
· Controlar edema
· Estimular cicatrização tecidual
· Aumento de adm
· Diminuir aderencia (cicatriciais e articulares)
· Contratura muscular rotadores externos e adutores do quadril
· Mobilizar coluna lombar.
 Fisioterapia pos operatorio tardio
· Aumentar força muscular (abdutores e rotadores internos, extenores e quadril, abdominais
· ADM (abdução, rotação interna, flexao coluna, extensão de quadril
· Corrigir postura 
· Treinar a marcha
· Recuperar funçao
Pode ocorrer artoartrose de quadril (30 anos), escoliose estrutural. 
FRATURAS DO COLO DO FEMUR (Fratura Proximal)
Causas
· Traumaticas 
· Quase sempre em acidenres automobilisticos 
· Jovens masculinos (18 – 28 )
· Tarumas de grande intensidade em grande velocidade
· Patologicas
· Idosos com osteoporose
Artéria foveal
TRATAMENTO
Todas as fraturas são cirurgicas
Jovens preservam a cabeça do femur
Idosos ( Hemiortroplastia)
Idosos (Artroplastia total)
	TRATAMENTO
	FRATURA
	ARTROPLASTIA
	FT recente Pos operatorio
	FT Tardio Pos operatorio
	FT Recente Pos operatorio
	FT Tardio Pos operatorio
	Controlar edema
	Aumentar força muscular
	Contra indicado adução além da linha média
	Subir escada com a perna operada
	Controlar dor
	estimular descarga de peso (gradualmente)
	Contra indicado maior flexão ativa de 45°
	descer com a perna não operada
	estimular cicatrização
	Aumentar ADM
	Contra indicado Descarga de peso total
	Aumentar FM
	reforçar MMSS
	Alongar MM encurtados
	Controle inflamatorio
	Aumentar ADM
	prevenir rigidez articular
	Recuperar marcha
	Preservar musculatura (ativo livre e resistidos)
	Recuperar a marcha
	Minimizar atrofia muscular
	Propriocepção e equilibrio
	Preservar ADM
	Recuperar Atividades Funcionais
	Preservar articulação adjacentes
	Recuperar função
	Orientar paciente
	Propriocepção (muscular) só para garantir estabilidade
	Fortalecer MI contralateral
	
	Travesseiro no meio das pernas qdo sentado
	
	Orientar paciente
	
	Fortalecer Gluteo Médio (Obrigatorio)
	
	
	
	
	
FISIOTERAPIA NAS LESÕES E DOENÇAS DE JOELHO
Doenças que afetam as asticulações
· Femoro – tibial
· Ligamentares 
· Meniscais
· Femoro – patelar
· Hiperpressao
· instabilidade 
 Meniscos
· Meniscos medial: é lesado com mais frequencia que o lateral
· Mais estreito anterior
· Cobre 64% plato
· Mais fixo
· Maior
· Forma de C
· Menisco Lateral
· Mais uniforme
· Cobre 84% do plato
· Mais movel
· Mais circular
Função
· Transmissao de carga
· Absorção de choque (debaixo pra cima e de cima para baixo)(amortecedores)
· Lubrificação (difundir o liquido sinovial)
· Nutrição
· Estabilização (aprofunda os musculos) 
· Proprioceptores tonus quadriceps femoral
MECANISMO DE LESAO MENISCAL
· Rotação de joelho + movimento de flexão para extensao
· Mais frequente Corno posterior/ ruptura logintudinal
· Carga mais rotação de joelho
Lesões 
· Agudas
· 
· Cronicas
Degenerativa =>Esforço por repetição
Zona vermelha é uma area de transicao de fibro cartilagem (lesao benigna)
Zona branca é avascular (tratamento cirurgico)
QUADRO CLINICO
· Dor 
· Edema
· Derrame articular
· Bloqueio articular 
· Incapacidade funcional
DIAGNOSTICO
· HMA
· QC
· RNM
· Testes clinicos
· Sinal de tecla ou sinal da patela flutuante (teste para derrame articular de joelho) é feito 15 dias depois da lesão.
TRATAMENTO
Meniscectomia parcial via artroscospica (3 furos atraves da articulação e introduz as ferramentas)
	FT PO Recente
	· Controle de dor, edema
	· Preservar ADM
	· Manter FM (quadriceps)
	· Estimular cicatrização
	· trabalhar FM, mobilidade e alongamento de tudo que nao é relacionado ao joelho
	· Preservar cardiovascular, corrodenar movimentos do esporte na piscina terapeutica
	· SLR => STARIGTH LEG RAISSING = ELEVAR A PERNA SEM DOBRAR O JOELHO
FT PO Tardio
· Aumento FM
· Aumento de ADM
· Aumento de Marcha
· Recuperar propiocepçao 
· Recuperar estabilidade
· Readaptar ao Esporte
MECANISMO DE LESAO DO LCA
· Entorse com o pé fixo no solo e carga
· Hiperextensao
· Comumente associada a lesao do LCM
O LCA é barreira restringente anterior do joelho
Quadro Clinico
· Estalido
· Dor intensa
· Edema
· Derrame articular
· Incapacidade funcional
· Hemartrose (extravazamento de sangue na articulação)
Diagnostico 
· Mecanismo de lesao 
· QC
· Teste de gaveta anterior
· Teste de lachman
· RNM
MECANISMO DE LESAO LCP
· Força externa na regiao anterior da tibia com o joelho flexionado EX: acidente de automovel onde ha um contato brusco da regiao anterior da tibia com o painel do veiculo
· Aterrisagem de saltos 
· Hiperextensao do joelho
QUADRO CLINICO
· Dor moderada
· Edema
· Aumento de temperatura local
· O individuo pode ser assintomatico por algum tempo
DIAGNOSTICO
TRATAMENTO
· Rupturas totais : cirurgico
· Rupturas parciasi : conservador ou cirurgico
Na lesao de LCP é necessário fortalecer o quadriceps
Na lesao de LCA é necessário fortalecer os Isquiostibiais
FT PO Imediato
· Preservar FM (SLR)
· ADM => 90°
· Controlar dor edema e inflamação 
· Estimular cicatrização
FT PO tardio
· Aumentar ADM
· Aumentar força
· Recuperar marcha
· Recuperar equilibrio e propriocepção
· Readaptar ao esporte
FEMORO PATELAR (JOELHO)
· Hiperextensão
· Pressao excessiva entre a face anterior da patela e face posterior do fêmur.
· Dor 
· Instabilidade – Luxação 
· Instabilidade extensora – a patela se desloca lateralmente 
· Sub-luxação patelar 
· Alteração no alinhamento patelar (fica em contato com o condilo)
AVALIAÇÃO PELO ÂNGULO “Q”
Tipos de alterações patelares
· Lateralizada
· Inclinada
· Tilt
Patologia
· Sindrome femoro patelar 
· Subir e descer escadas (agravada)
· Ficar em pé após um longo período de tempo sentado (assistir filme) repentinamente (sinal de cinema)
· Caso não tratar, pode evoluir para condromalacia 
· Casos mais agravados evoluem para osteoartrose (degeneração da articulação)
· Desequilíbrio muscular
O único estabilizador dinâmico é o VMO ( Fibras Vasto medial Obliquo)
Inibir o vasto lateral
O melhor tratamento é o reequilíbrio muscular
A melhor técnica é Cadeia sinetica fechada com rotação interna

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