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- Cuidados de enfermagem a paciente e com Câncer

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Centro Universitário de Ciências e Tecnologia do Maranhão-UNIFACEMA Bacharelado em Enfermagem - 7°per./Noturno
Disciplina: Enfermagem na Atenção Primária a Saúde no Adulto e Idoso Prof: Ana Karla Marques
Acadêmica: Franciara da Silva Costa Sousa 
Exercício
CAXIAS-MA
2020
	Manejos
	 Intervenções
	Manejo do comprometimento da pele associado à radiação
	1. Oferecer cuidados especiais da pele às dobras dos tecidos propensas a infecção (ex: nádegas, períneo e virilha).
2. Monitorar a ocorrência de alterações na integridade da pele e tratar de forma correta.
3. Evitar aplicação de desodorantes e loções pós-barba nas áreas tratadas.
4. Evitar o uso de esparadrapos e outras substâncias que irritem a pele.
	Abordagem da alopecia
	1. Discutir a perda de cabelos potencial e o crescimento posterior com o paciente e a família.
2. Explorar o impacto potencial da perda de cabelo sobre a autoimagem, relações interpessoais e sexualidade.
3. Evitar trauma do couro cabeludo.
4. Evitar e minimizar a queda dos cabelos.
	Manejo das lesões cutâneas malignas
	1. Remover curativo e fita adesiva. 2. Limpar com soro fisiológico ou substância não tóxica, conforme apropriado.
3. Medir o leito da lesão, conforme apropriado.
4. Monitorar as características da lesão, inclusive drenagem, cor, tamanho e odor.
	Promoção da Nutrição
	1. Perguntar se o paciente tem alguma alergia alimentar.
2. Oferecer informações adequadas sobre as necessidades nutricionais e a forma de satisfazê-los.
3. Monitorar a ingestão, registrando o conteúdo nutricional e as calorias consumidas.
4. Ajudar o paciente a receber ajuda de programas nutricionais adequados comunitários apropriados, conforme a necessidade.
	Alivio da dor e do desconforto
	1. Realizar uma avaliação completa da dor, 
incluindo local, características, inicio/duração, frequência, qualidade, intensidade e gravidade, além de fatores precipitadores.
2. Assegurar que o paciente receba cuidados precisos de analgesia.
3. Considerar as influências culturais sobre a resposta à dor.
4. Avaliar com o paciente e a equipe de cuidados de saúde a eficacia de medidas 
	
	passadas utilizadas para controlar a dor.
	Diminuição da fadiga
	1. Reorganizar o horário diário e organizar as atividades para diminuir o gasto de energia.
2. Avaliar quanto os distúrbios hidreletrolíticos.
3. Incentivar vários períodos de repouso durante o dia, principalmente antes e depois de esforço físico.
4. Incentivar o paciente a pedir a assistências dos outros nos afazeres necessários.
	Melhora da imagem corporal e autoestima
	1. Monitorar as declarações de autovalorização do paciente.
2. Encorajar o paciente a identificar os pontos fortes.
3. Transmitir confiança na capacidade do paciente para lidar com a situação.
4. Reforçar os pontos positivos pessoais identificados pelo paciente.
	Assistência no processo de luto
	1. Fazer declarações de empatia sobre o luto.
2. Apoiar a evolução dos estágios de luto pessoal.
3. Reforçar o progresso no processo de luto.
4. Orientar sobre as fases do processo do luto, se adequado.
	Promoção dos cuidados domiciliar e comunitário 
	1. Determinar se a capacidade física cognitiva está estável ou diminuído e reagir as mudanças em ambas de forma correta.
2. Orientar a pessoa sobre a armazenagem correta e segura dos medicamentos
3. Orientar a pessoa e ao cuidador sobre como agir diante de queda ou outra lesão pessoal
4. Determinar as necessidades de mudanças relativas a segurança no ambiente doméstico.
	Orientação do cliente sobre o autocuidado
	1. Levar em conta a cultura do paciente ao promover atividades da vida diária.
2. Monitorar a necessidade do paciente de dispositivos de adaptação para higiene pessoal, colocação da roupa, arrumação da aparência, higiene íntima e alimentação.
3. Monitorar a capacidade do paciente para autocuidado independente.
4. Levar em conta a idade do paciente ao promover atividades de autocuidado.

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