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PRÒTESE II Daniele Appel Bevilaqua PREPARO DE DENTES COM 3 PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS: princípios mecânicos • retenção atuar DEPENDE do contato existente entre as superfícies internas da restauração e as ⇩ o ↑ impedindo o seu assentamento = desajuste oclusal e cervical da restaura retenção friccional + ação do ag. cimentante = retenção mecânica da restauração ▲ após tratamento perio, aumenta-se a inclinação das paredes para > ângulo de convergência oclusal ▼ coroas curtas devem apresentar paredes com inclinação próxima ao paralelismo e receber a confecção de retenção de sulcos nas paredes axiais quanto + paralelas as paredes ax. > ret. friccional quanto > área preparada > retenção Obs: n com mento diminui a capacidade de rete a • resistência ou estabilidade FATORES diretamente relacionados com a forma de resistência ao preparo: magnitude e direção da força: as de grande intensidade e direcionadas lateralmente, como ocorre nos pacientes que apresentam bruxismo, podem ca relação altura/largura do preparo quanto > altura das paredes > área de resistência se: largura > altura = > raio rotação = pior forma de resistência ideal: altura = largura ▼ coroas curtas devem-se confeccionar sulcos, canaletas ou caixas para criar novas áreas de resistência = forma de resistência melhorada pela ↓da inclinação das paredes axiais e/ou pela confecção de canaletas axiais *dentes cariados ou restaurados, as próprias caixas das faces O ou M/D podem atuar como estabilizantes integridade do dente preparado : as laterais do que aquelas parcialm • rigidez estrutural tecido periodontal • integridade marginal o cimento, mas mesmo com as melhores técnicas sempre haverá algum desejuste que será preenchido com cimentos que apresentam diferentes graus de degradação marginal; o passar do tempo cria um espaço que vai permitir retenção de placa, trabalho princípios biológicos • preservação do órgão pulpar deve ser feito o uso de uma técnica de preparo que possibilite desgastes seletivos dos dentes, de acordo com a necessidade estética e funcional da prótese planejada o desgaste excessivo relacio ↓área preparada ↓ retenção/resistência da prótese = inflamação e sensibilidade da polpa o desgaste insuficiente está diretamente ligado ao sobrecontorno da prótese ↓ estética ↓ saúde periodonto • preservação da saúde period. ideal que - - significativamente a biologia do tecido gengival. do deveria localizar-se 2 mm distan forma e contorno corretos, pre para a indicação do término cervical no interior do sulco gengival, o profissional deve estar consciente de que quanto + profunda localização + difícil o proc. moldagem, adaptação, higienização = inflamação a extensão subgengival não causa problemas desde o pac estética depende se o desgaste for insuficiente para uma coroa metaloc levar o defici a falta de tecido de nos sentidos vertical e anteroposterior gera um con TIPOS DE TÉRMINO CERVICAL: ombro ou degrau arredondado de aproxima é indicado nos preparos para coroas conf mica, em dentes anteriores ou posteriores, e contraindicado em dentes com ou com largura vestibulolingual grande o preparo deve apresentar desgaste uniforme de 1 mm de espes 1,5 mm nas faces axiais e de 2 mm nas faces oclusal e incisal. possibilidade de fratura que dificulta o escoamento do cimento e para minimizar esse problema, deve-se usar o pincel ombro ou degrau biselado ngulo de aproximadamente 90° entre a parede axial e a cervical, com biselamento da aresta cavossuperficial das faces vesti- buloproximais - mente nas faces em qu vel, ou seja, na face vestibular e na metade das faces proximais chanfrado - e chanfrete mente a metade do chanfrado), devendo apresentar espessura suficiente para acomodar o metal cervical nas faces lingual e linguoproximaldas coroas me cas, independentemente da liga a ser utilizada é parciais dos tipos dentes com tratamento periodontal ou re gengival que resulte em aumento acen cal mas a estética é prejudicada TIPOS DE PREPARO: preparo para coroa metalocerâmica (técnica da silhueta) • para dentes anteriores SEQUÊNCIA sulco marginal cervical estabelecimento do término cervical chanfrado com uma pont de 1,4 mm, nder-se para as faces proximais com introdução 45° desgastada sulco de orientação: faces V, I e linguocerv. c metro da ponta diamantada (1,2 mm), um no meio e o mediocervical, e o diamantada, inclinad lingual nos dentes superiores e para a vestibular no preparo de dentes anteroinferiores; sua profundida diamantada na reg diaman união dos sulcos de orientação e desgaste da concavidade palatina com a mesma ponta - - aralelismo com a ponta diamantada em forma de pera procede-se ao desgaste da concavidade segui a o dos de a esgastes, a metade do dente es preparada, o que permite fazer uma avalia momento, pois a outra ; d - il ao operador controlar os re desgastes da metade íntegra e da face proximal com o dente - - a di entre si preparo subgengival o e da face - - acabamento utiliza-se a ponta dia - com extremidade arredondada totalmente apoiada na pare a - se todas as a - para defi o cervical, facilitando a adap - mais passos subsequentes preparo para coroa metalocerâmica sem cinta metálica na face V e na metade das faces M/D (colarless) a diferença está da face vestibular e na meta- de das faces proximais, que deve ser em ombro ou degrau arredondado realizado com uma ponta diamantada com extremidade plana com borda esse tipo de p mentos na r preparo para coroa metalocerâmica • para dentes posteriores sulco marginal cervical vestibular e lingual o desga ta diamantada esf cedimentos descritos no preparo para dentes anteriores sulcos de orientação vestibular, oclusal e lingual dos com uma ponta diamantada de extremidade ogival, e a profundidade dos sulcos vestibulares deve ser de 1,2 mm diamantada) na face oclusal, os sulcos devem ser feitos acompanhando os planos inclina es e com uma profundidade aproximada de 1,5 mm nos dentes inferiores, os sulcos da face vestibular devem ser rea - metro da ponta diamantada, para obter o desgaste de 1,2 mm desgastes proximais o s e com a mesma ponta diamantada descritos no preparo para dentes anteriores. união dos sulcos de orientação a diamanta dos sulcos, tem-se a metade do dente preparado e e - preparo subgengival e acabamento busca-se, nesta etapa, realizar uma (2 a 5°) no cervical, que pode ser aumentada (5 a 10°) a partir mente se o dente preparo para coroa total em cerêmica (metal free) • para dentes anteriores - gengival arredondado (ombro arredondado) e des faces oclusal e incisal devem ter de 1,5 a 2 mm de desgaste sulco marginal cervical a dentes anteriores sulcos de orientação nas faces V, I e linguocervical a profundidade dos sulc inicialmente, dois sulcos mediocervical e medioincisal da face vestibular e na face linguocervical em uma metade do dente, usando-se uma ponta diamantada com extremidade plana e borda arredondada -a metro os sulcos incisais acompanham a me sulcos vestibulares, seguindo - desgaste proximal, união de sulcos e desgastes da concavidade o desgaste da diamantada e preparo subgengival e acabamento o dondado com desgaste de 1 mm • para dentes posteriores sulco marginal cervical: V e P segue os procedimentos descritos nos preparos de anteriores sulcos de orientação nas faces V, O e P médioce -desgaste proximal e união de sulcos - preparo subgengival e acabamento mesmos princípios do preparo de metalocerâmica preparo para coroa total metálica precisa ser considerado (segundo e terceiro molares) respondente ao di o desgaste na face vestibular deve apresentar ± 0,6 mm t uniforme em chanferete, que pode ser obtida pelas pontas diamantadas
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