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TECNOLOGIA FARMACÊUTICA Farmacotécnica Industrial • Conceito • Pré-formulação • Formulação • Pesquisa clinica • Ciência aplicada com finalidade de obter preparações farmacêuticas. • Estuda a transformação de produtos naturais ou de síntese em medicamentos. • Portanto a farmacotécnica estuda: o Formulação; o Produção; o Estabilidade; o Eficácia; • Obtenção de preparações farmacêuticas na indústria. • A fabricação farmacêutica implica na produção de medicamentos em larga escala para distribuição e vendas. Formas farmacêuticas • Estado físico no qual se apresenta o medicamento. Desenvolvimento do medicamento • Desenvolvimento farmacêutico: • A concepção e produção de u medicamento apresenta duas fazes: estudo de pré-formulação e estudo de formulação. • Estudo de pré-formulação: é a caracterização das propriedades físicas e químicas das substâncias ativas, o efeito terapêutico, os tipos de sistemas de liberação e a rota de administração; • Os ensaios são realizados de modo geral durante a fase de estudos pré- clínicos e podem se estender até as fases clínicas I e II. Conhecer o princípio ativo • Identificação do composto; • Estrutura, forma, e peso molecular; • Polimorfismo: influência sobre a velocidade de dissolução; • Muitos compostos se apresentam sob duas ou mais formas cristalinas; • A riboflarina apresenta-se em três estados cristalinos com coeficiente de solubilidade de 6,8 e 120mg/mL de água a 25°c. • Propriedades físicas o solubilidade em água e em diferentes ph´s; o Coeficiente de partição óleo/água; o Fluidez dos pós. • Propriedades químicas o Variação de temperatura e umidade; o Influências do oxigênio, ar e luz; o Produtos de degradação; Método analítico • Espectrofotometria, HPLC, TLC. (incompatibilidades e interação com excipientes). Estudo de formulação • Durante os estudos de pré-formulação algumas formulações prévias são desenvolvidas e são aplicadas nos estudos clínicos iniciais; • Uma vez nas fases finais o desenvolvimento da formulação final é considerado. (considera-se na forma farmacêutica final: cor, forma, tamanho, sabor, aparência final). Escolha do princípio ativo • Estabilidade e incompatibilidades; • A escolha do composto ou da forma cristalina se faz em função de: o Via de administração; o Considerações sobre estabilidade. o Biodisponibilidade. Escolha da via de administração • Biodisponibilidade do princípio ativo; • Velocidade de ação desejada; • Duração do tratamento; • Tipo de paciente (normal, internado); Formulação • Excipientes: • Importante: inércia química e inocuidade; • Preferência por produtos de composição química conhecida; • Melhor se constar da farmacopeia; • Propriedades físicas e mecânicas; • É importante a influência do excipiente na biodisponibilidade; • Material de acondicionamento: natureza do material que ficara em contato com o produto. • Produção e controle: • Escolha do método de fabricação; • Quais são os objetivos a serem atingidos; • Qual material utilizar; • Controle dos pontos críticos; • É importante considerar eventuais repercussões sobre homogeneidade dos lotes, estabilidade e biodisponibilidade. Genérico • Após expiração da patente do produto de linha; • Contém a mesma quantidade de fármaco na mesma forma farmacêutica; • Devem ser bioequivalentes com o produto de referência e portanto, apresentar a mesma resposta clínica; • Podem diferenciar no excipiente e na aparência final; • Os estudos são realizados em voluntários sadios; • O pedido de registro precisa de um relatório resumido; • Os estudos pré-clínicos de segurança e eficácia foram realizados pelo produto indicado; • Somente são regidos os estudos de bioequivalência. Comprimidos • São formas farmacêuticas sólidas de dosificação unitária, obtidos por compressão mecânica de granulados ou misturas de pós, de um ou mais princípios ativos com adição de excipientes; • Correspondem de 40 a 70% das formas farmacêuticas; • Podem variar na forma, tamanho e peso. Tipos de comprimidos • Uso externo: preparação de soluções antissépticas e estabilizantes; • Sublingual: rápida absorção, sem metabolismo hepático; • Pastilha: possui ação local, deve ter grande superfície de contato; • Efervescente: utilizam-se excipientes que quando se dissolvem na água, liberam gás; • Revestido: proteger os princípios ativos contra fatores externos ou evitar a desintegração gástrica; • Pellet: comprimido para implantação na pele; • Vaginal: coloca na vagina. Vantagem • Precisão de dosagem; • Mascaramento de caracteres organolépticos indesejáveis; • Fácil administração; • Melhores propriedades de estabilidade física, química e microbiológica; • Liberação controlado; • Custo. Desvantagem • Dificuldade de ingestão (crianças, idosos, pacientes com sondas nasogástricas ou patologias do sistema digestório). Excipientes • Diluentes; • Aglutinantes; • Absorventes; • Deslizantes; • Lubrificantes; • Umectantes; • Estabilizantes; • Corantes; • Flavorizantes. Desagregantes • A velocidade de desagregação de um comprimido pode depender de compressão e concentração do desagregante; • É mais eficaz juntar o desagregante sobre o granulado, numa concentração entra 2 e 15%. • Mecanismo de ação dos desagregantes: o 1- Inchando em contato com água (amidos); o 2- Reagindo com h2o ou com o HCL de estômago e liberando gases (bicarbonatos); o 3- Dissolvendo-se na água e abrindo (lactose). • A faixa de utilização dos desagregantes é de 5-15% ideal, 10%; • Explotab: amigo glicolato de Na ou carboximetilamido sódico; • Veegum: silicato coloidal de alumínio e magnésio, para comprimidos granulados a seco. Pós • Mistura de fármacos e/ou substâncias químicas, finamente divididas e na seca; • Deve ser uma mistura homogênea de todos os componentes; • Tamanho de partícula adequada a velocidade de solubilização dos ativos; • Utilizados como formas farmacêuticas finais ou como intermediários; • Podem levar a erros de interpretação de posologia; • Não mascaram caracteres organolépticos desagradáveis ao ser humano; • Dificuldade de proteção de materiais higroscópicos ou aromáticos. Produção Controle de qualidade →Tamanho e análise de partícula → tamissão → moagem → mistura → controle de qualidade do produto final. Tamanho e análise das partículas • Muito grande; • Grande; • Moderadamente grande; • Fino; • Muito fino; • Processo controlado; • Tamissão; • Microscopia. • Importância: o Velocidade de dissolução; o Suspensibilidade; o Distribuição uniforme; o Penetrabilidade; o Não aspereza; Moagem • Redução do tamanho de substâncias químicas; • São utilizados moinhos e pulverizadores; • A fatura da partícula é um processo aleatório, não sabendo-se quando a partícula será faturada; • Definida pela lei de hooke: pressão proporcional ao deslocamento; • Redução de tamanho; • Pequenas fissuras existentes no início; • Energia necessária para fatura de partículas. Moinhos • Moinhos de rolos; • Fornece um produto de textura mais uniforme; • Dois ou mais cilindros pesados giram em direções contrárias, a velocidade iguais ou diferentes; • Partículas na alimentação são submetidos a forças de compressão; • A distância entre os rolos, que giram em sentidos opostos, é regulável e deve ser ajustada as condições da matéria prima. Mistura • Assegura a distribuição homogênea dos compostos ativos e a homogeneidade na aparência; • Garantir a liberação do fármaco no sítio especificado e a velocidade apropriada; • Partículas sólidas tendem a segregar-se em decorrência da diferenças da tamanho de densidade. Equipamentos • O aparelho pode ser composto por várias formas geométricas que giram sobre um eixo; • Misturador em duplo cone (misturador em V); • Girana forma em que o material seja recolhido alternadamente no fundo do “V” e dividido em duas porções quando o “V” se inverte; • Uma barra de lâmina pode ser adicionada para melhorar a agitação do leito; • A eficiência é altamente dependente da agitação (30 a 10 rpm); Segregação de pós • Não pode acontecer; • Efeito oposto da mistura; • Evitar que ocorra nas fases de: o Produção o Enchimento de maquinas o Transporte dentro dos alimentadores de maquinas • Pode acontecer em três fatores: o Tamanho da partícula o Forma o Densidade Efeitos da densidade • Substâncias de maior densidade terão tendência de se deslocar para baixo; • Potencializa a segregação por tamanho da partícula. Efeitos da forma das partículas • Substâncias esféricas possuem melhores características de fluxo, segregam de forma mais rápida; • Substâncias irregulares ou de forma circular podem sofrer entrelaçamento diminuindo a segregação. Teste de desagregação • Destruição da forma farmacêutica no trato gastrointestinal e outros fluídos biológicos; • Um comprimido que não se desagregue adequadamente, limitara a dissolução e absorção dos princípios ativos; • Capacidade de desagregação- métodos “in vitro”; • Tempo de desagregação: o Comprimidos convencionais: 15 minutos; o Comprimidos revestidos: 60 minutos; o Comprimidos efervescentes: 5 minutos. Processo pelo qual um fármaco torna-se dissolvido em determinado solvente • FFS → desintegração → desagregação → dissolução; • A velocidade pela qual o processo de dissolução ocorre determinará a liberação do fármaco e sua absorção; • Fatores que afetam a dissolução: o Capacidade da umectação da partícula sólida; o Propriedades físico-químicas do fármaco; o Propriedades físico-químicas do meio de dissolução; o Condições mecânicas que vão interferir na interação sólido-líquido. Dissolução • Ensaio da dissolução “in vitro” o Quantidade de fármaco dissolvido; o Velocidade do processo de dissolução. • Variáveis o Condições sink (evita-se o ponto de saturação). • Intensidade de agitação o Difusão através de camada → proporcional a mobilidade das moléculas. • Tipo de aparato o Cesta (1970) ou flow-through (depende da característica e tamanho do comprimido) • Temperatura (37°) • Volume e composição do meio de dissolução (desde água destilada ou suco gástrico, dependendo as condições ideais de pH para a dissolução do princípio ativo). Granulação úmida • Coloca a matéria prima sólida no moinho de facas e martelos (pulverizando e tamisando) → vai para o misturador em “V” onde ocorre a mistura → vai para a masseira sigma que irá trabalhar a massa adicionando solução aglutinante e deixando ela úmida de maneira que não fique esfarelenta nem muito elástica → pega-se os aglomerados e vai para a granuladeira, formando os grânulos → leva-se os grânulos para uma estufa onde se faz a secagem → faz a etapa de calibração com uma malha menor → vai novamente para o misturador em “v” onde se adiciona o lubrificante para o pó fluir melhor e sem segregação → e vai para a máquina de compressão. Granulação a seco • As duas primeiras etapas são iguais a da granulação úmida → depois se usa o moinho de rolos, formando grânulos irregulares → vai para a calibração e depois para o misturador em “V” adicionando o lubrificante e após isso vai para a máquina de compressão. Compressão direta • Vantagem o Menor tempo; o Menor consumo de energia; o Maior estabilidade (sem água, solventes e calor). • Processo: adiciona a matéria prima no moinho → é tamisado → vai para o misturador (adiciona o lubrificante) → vai para a máquina de compressão. Drágea e comprimidos revestidos • Envolvimento de formas farmacêuticas sólidas com uma camada açucarada; • Conceito da drágea: forma farmacêutica sólida para uso oral, envolvida por um revestimento açucarado; • Conceito de comprimidos revestidos: todos os comprimidos recobertos por películas que não sejam açucaradas; Vantagem das drágeas e comprimidos revestidos • Elimina sabor e odor desagradáveis dos comprimidos; • Podem permitir que os comprimidos resistam ao suco gástrico, possibilitando que alguns tipos de medicamentos atuem exclusivamente no ponto desejado do trato digestivo; • Possibilita o uso de substâncias que atacam a mucosa, evitando a ação emética que poderiam apresentar; • Evita contato inadvertido com o fármaco; • Superfícies perfeitamente lisas e sem arestas, o que possibilita melhor deglutição; • Protege do princípio ativo contra agentes externos • Entre as desvantagens está o custo relativamente alto do produto, em função do equipamento exigido e principalmente, da dificuldade de mão de obra. Preparação • Equipamentos • Drágeadeira: composta pela bacia (feita de cobre, ferro, ou aço inoxidável), o cobre e ferro pode ter reação com compostos dos comprimidos a dragear; • Inclinação do eixo: quanto maior o ângulo de inclinação, menor o atrito dos comprimidos (ângulo em torno de 25°); • Velocidade de cotação: cerca de 30 voltar por minuto; o É de grande importância evaporar os solventes das substâncias usadas em estado líquido; o É acoplado a base um sistema de insuflação de ar aquecido (sistema de aquecimento indireto) e tem que ser regulado por um termostato para evitar que o aquecimento seja muito grande e assim evita que se tenha evaporação rápida dos matérias líquidos de revestimento; o Pode-se usar o sistema direto, que consiste em aquecer diretamente a turbina por meio de um bico de Bunsen ou similar colocado em sua parte inferior; o O problema do método direto é que as paredes da turbina ficam mais aquecidas do que as drágeas, tendo rápida evaporação do solvente, gerando aderência e perda de grande parte do material; • Núcleos: são os comprimidos que serão drageados, devem obedecer a uma série de requisitos que devem ser previstos durante a formulação do comprimido (forma e tamanho) • Forma e tamanho: teoricamente se pode dragear qualquer forma de núcleo, mas os resultados obtidos serão melhores quanto mais próximos da forma esférica estiverem esses núcleos • Quanto mais circular e convexa for é melhor pois revestimento escorre melhor entre a parte superior e inferior, sobre o tamanho, quanto menor mais fácil o drageamento; • Resistência e fiabilidade: os comprimidos devem ter alta resistência, respeitadas as características de desagregação, afim de não serem esmagados pelos de cima dentro da bacia, e devem ser pouco friáveis, afim de não se desgastarem por atrito uns com os outros durante o início do processo; • A superfície desses núcleos não deve ser porosa, afim de diminuir a penetração de umidade em seu interior durante o drageamento; • Deve ser lembrado que a quantidade de núcleos também é importante, pois quanto maior a quantidade para dragear, mais fácil, mais rápido, e mais perfeito é o resultado obtido; Processo de revestimento • Drageificação: • 1° fase; • 1° isolamento o os núcleos ao saírem da máquina de compressão são levados a estufa e depois para drageadeira de 8 a 10 minutos, depois vai para tamização e coloca-se a solução isolante. Usa-se a goma laca em álcool etílico, contendo 2,5% de óleo de rícino, deixa-se rolar a bacia de 10 a 15 minutos, são suficientes 3 a 5 aplicações e leva para estufa durante 24 horas, a 37°c; • 2° sub revestimento ou camada elástica o da corpo ao revestimento, apresentam-se com as bordas arredondadas; o adição alternada de um xarope de gelatina e de um pó fino que contem um lubrificante, como o talco ou carbonato de cálcio; o xarope x lubrificante: rola a bacia de 15 a 20 minutos e depois coloca outra camada (cerca de 6 a 7 camadas) e leva para a estufa; 3° alisamento ou camada isolante o Drágeas secas e ainda quentes são levadas a turbina (a superfície da drágea ainda não está lisa e regular)depois vai para o alisamento e secagem; • 2° fase (coloração) o Nas drágeas brancas coloca o xarope simples frio, para evitar a coloração amarela quando quente; o Drágeas coloridas: adiciona xarope simples com corante solubilizado (pouco concentrado) adicionando lentamente, cerca de 4 a 5 camadas, se ficar muito clara pode aumentar a concentração até 0,1%; • 3° fase (polimento) o Conferir as drágeas, brilho e revesti-las de fina película impermeável que protegera as últimas camadas açucaradas da umidade do ar, é conseguida através de ceras ou parafinas dispersas em álcool ou éter; Revestimento por compressão • Múltiplas capas • Vantagem: não sofre ação do calor, substâncias incompatíveis, menor tempo de desagregação que as drágeas, maior rendimento. • Vantagem película X açúcar: o Redução tempo e custo; o Não requer uso de substâncias isolantes; o Durabilidade e resistência a ruptura; o Permitem a identificação do núcleo; o Proteção contra luz, ar e umidade; o Possibilidade de modificar perfil de dissolução. • Desvantagem: o Solventes inflamáveis e tóxicos; o Custo das matérias primas; o Custo dos equipamentos; Avaliação dos comprimidos revestidos • Teste de adesão • Durômetro • Velocidade de desintegração e dissolução; • Estudo de estabilidade. Materiais utilizados revestimento • Polímeros para revestimento não-gastro resistentes: o HPMC; o MEHC; o POVIDONA; o CMC Na; o PEGs. • Polímeros para revestimento não-gastro resistentes: o Acetoftalato de celulose; o Polímeros acrílicos; o PVPA. Verificação das drágeas • Desagregação o Para drágeas simples: pega-se 5 drágeas e coloca no dispositico que contenha água destilada em temperatura ambiente, mantendo por 5 minutos e sem agitação. Depois substitui a água pela pepsina ácida, mantida à temperatura de 35 a 39° durante 1 hora com agitação e depois pela mistura de pancreatina alcalina, nas mesmas condições, as drágeas devem se desagregar totalmente.; o Para drágeas gastro-resistentes: coloca na mistura de pepsina acida e no fim de duas horas, apenas um comprimido poderá mostrar aspecto nítido de dissolução ou desagregação. Repita o ensaio com a mistura de pancreatina alcalina durante uma hora, os comprimidos devem desagregar-se completamente. Revestimento de comprimidos • Vantagem o Proteção do princípio ativo; o Mascarar características organolépticas do fármaco; o Proporcionar características especiais de liberação; o Melhorar estética; o Proporcionar peculiaridades distintivas ao produto. Revestimento com açúcar (drágeas) • Impermeabilização ou selamento (1° etapa) o Despejado ou atomizado nos produtos; o Ar quente é utilizado para acelerar a secagem; o Utiliza-se material impermeabilizante (solução alcoólica). • Sub revestimento o Utilização de três a cinco sub revestimentos com solução a base de açúcar (xarope) + gelatina/ polivinil pirrolidona (PVP). • É contraindicado para diabéticos pois tem açúcar. • Alisamento e arredondamento o Aplicação de cinco a dez camadas adicionais; o É feito com solução de sacarose + amido/ carbonato de cálcio. • Acabamento e coloração (usa o xarope corado e ele vai sendo adicionado sobre a superfície da drágea até obter a cor desejada). • Polimento o Utilização de drágeas em forma de tambor com revestimento. Soluções para revestimento • Soluções não aquosas: formadores de películas (ex: acetofitalato); • Substância de liga (ex: polietilenoglicol); • Plastificante (ex: óleo de mamona). • Pode adicionar também: o Tensoativos; o Opacificantes e corantes; o Edulcorantes, flavonizantes e aromas; o Agente de brilho; o Solvente volátil. • Soluções aquosas Polímero formador de película (7 a 18%); Plastificante (0,5 a 2%); Corante e opacificador (2,5 a 8%) Veículo. • Tudo vai depender se o comprimido revestido é ou não gastro-resistente, se precisar liberar no intestino usa-se soluções não aquosas, mas se for liberar no estômago usa-se soluções aquosas. • A drágea geralmente não é gastro-resistente. • o comprimido que está sofrendo o processo de revestimento é chamado de núcleo.
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