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VASCULAR- ERISIPELA

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VASCULAR – LINFANGITE/ERISIPELA
*Linfangites> Processo inflamatório dos vasos linfáticos superficiais ou profundos e do interstício.
*Erisipelas> Linfangite provocada por Streptococcus pyogenes beta-hemolítico do grupo A que afeta a derme.
EPIDEMIOLOGIA
Mais comum entre 40 e 60 anos.
Até 90% nos MMII.
Erisipela> Ruptura da barreira cutânea observada em 81% dos pacientes (60% micose interdigital).
TIPOS
*Eritematosa
*Hemática> petéquias infecciosas
*Bolhosa
*Necrotizante
QUADRO CLÍNICO
Eritema, dermite, celulite, adenopatias, dor, febre, mal estar, cefaléia e vômito.
DIAGNÓSTICOS DIFERENCIAIS
O que leva ao edema e a processo inflamatório.
Tromboflebite, TVP, urticária.
TRATAMENTO
*Fase 1> Controle da infecção e drenagem postural.
Penicilina cristalina ou Amoxicilina.
Cefalosporina cobre bem strepto e stafilo.
Mais profundas> Amoxicilina clavulanato.
Anaeróbico> Clindamicina.
Hospitalares> Apicilina, Subactam
*Fase 2> Tratamento de portas de entrada e tratamento de sequela e linfedema.
Enfaixamento inelástico e depois elástico.
*Prova: quadro clínico e tratamento.
*Recorrência pode ocorrer em 12% nos primeiros 6 meses e 30% em 3 anos.
Por isso é importante a manutenção.
PÉ DIABÉTICO
*Neuropático ou isquêmico?
Isquemia crítica: Dor de repouso ou lesão trófica?
Oclusão arterial aguda: Embolia ou trombose?
FATORES DE RISCO
*Neuropatia diabética
-Motora> deformidades, pododáctilos em garra, pé de Charcot
-Sensitiva> parestesias> queimaduras, corpos estranho no calçado, sapatos apertados, unha encravada
-Neuropatia autonômica> pele seca, fissuras
Pé diabético é imunossuprimido> infecções.
*O paciente diabético pode ter uma isquemia crítica, dor camuflada.
*Doença vascular, infecção, calçados inadequados, perda de visão, controle precário da DM.
Diabéticos com história de úlcera prévia possuem todos os fatores de risco para uma nova ulceração.
*Testes de sensibilidade (monofilamento em pontos de pressão)
PREVENÇÃO
Controle adequado da glicemia, diagnóstico precoce, orientação e educação permanentes, fisioterapia e uso de calçados especiais.
SÍNDROMES ISQUÊMICAS
Claudicação intermitente, dor de repouso, palidez, cianose, alterações tróficas, abolição de pulsos arteriais (palpar pulsos distais), edema de declive.
*Tratamento cirúrgico: Revascularização de urgência.
Gangrena seca> lesão arterial.
Gangrena úmida> infecção.
*Tratamento da infecção: Antibióticos, debridamentos, cirurgias ambulatoriais, amputações.
Calçados inadequados: Conscientização e educação.
5. Perda da visão
6. Controle da diabetes

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