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A CONSTRUÇÃO DA CATEGORIA VELHICE E SEUS SIGNIFICADOS
- A velhice, em nossa cultura é demarcada pelo critério IDADE
- A construção da categoria velhice, assenta-se em três características
1. Culturalmente produzidas
2. Constitui-se como um problema social
3. É um tempo no qual o discurso científico é institucionalizado 
- Quando nos deparamos com a velhice, estamos diante de representações socialmente construídas – induz nossas formas e maneiras de perceber e compreender- e a própria percepção que o idoso possui acerca de si
- Essas representações podem fazer com que todos os idosos sejam percebidos da mesma forma – um papel social é imposto ao individuo
- Como consequência: características singulares podem ser desconsideradas
- Observa-se a coexistência de vários discursos que delimitam a experiencia da velhice e do envelhecimento
- Discursos que legitimam certas formas de viver a velhice
- Exemplo: discurso midiático - velhice “jovem” X velhice “idade avançada”
- Portanto, a experiencia da velhice é um processo que comporta a dimensão individual e particularidade de cada sujeito, sendo que também, social e historicamente datado
- o bem estar na velhice, associa-se, desta maneira a condicionantes sociais, crenças, sentimentos e emoções
VELHICE
- O estado mental na velhice: depressão e déficit cognitivo
· A depressão na velhice é um transtorno extremamente heterogênico
· Correlação da rede de suporte e depressão
· As redes que provinham apoio instrumental eram constituídas principalmente de laços familiares, o suporte emocional foi considerado como moderador do efeito danoso dos estresses da vida e mais relevante do que o apoio instrumental para a saude mental dos idosos 
· Suporte social relatado como mais baixo é uma importante razão para o decréscimo da satisfação com a vida e para o aumento dos sintomas depressivos em idosos.
· De forma, geral pode-se dizer que os amigos, ao lado dos familiares, são, possivelmente, as figuras mais importantes da rede social do idoso; porém o envelhecer provoca mudanças nas relações familiares e nas relações com amigos, quanto à estrutura da rede e ao papel social que desempenha.
· Eficazes no combate à depressão, à solidão, à imobilidade e ao suicídio;
· Formação da autoestima, amor, afeto e equilíbrio psíquico e social. Na ausência de um parente, por abandono ou morte, um amigo passa a exercer funções anteriormente desempenhada pelos familiares.;
· Considerando-se a rede de suporte familiar - Os idosos podem atuar como transmissores da tradição do grupo social e da memória da família. Ao mesmo tempo, tal função permite um desejo de permanência e/ou perpetuação para o idoso.
· Déficit cognitivo e à demência – transtornos demenciais com causas mais frequentes de psicopatologia em idosos;
· Demência em geral é a mesma para homens e mulheres em termo de prevalência, embora o Alzheimer seja mais predominante em mulheres – longevidade.
ASPECTOS TRANSFERÊNCIAS E CONTRATRANSFERÊNCIAIS
- Importância das atitudes e reações emocionais em relação aos idosos como elementos determinantes de uma relação terapeuta-idoso de maior ou menor efetividade;
- O trabalho com idosos pode evocar sentimentos no terapeuta ligados ao envelhecimento e à morte dos pais do terapeuta ou cuidador, dificultando o investimento afetivo no paciente idoso. Uma outra situação frequente é a de que esses pacientes despertem no terapeuta sentimentos dependentes e infantilizantes, que nunca estarão de todo ausentes independentemente do nível de sua maturidade;
· Já o idoso pode identificar a figura do terapeuta com um filho. Acionado a ocupar o lugar do filho que ele sente tê-lo abandonado ou negligenciado;
-O terapeuta deve estar permanentemente atento para a sucessão de papéis que pode representar no mundo interno do paciente e identificar as reações emocionais – suas e a do idoso para que suas intervenções se caracterizem como terapêutica

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