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Sentido da vida

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A questão “Qual o sentido da vida? ”, é umas das dúvidas mais antigas da humanidade, em torna dessa pergunta, nasceram religiões, mitos, lendas... e atualmente ainda movimenta as nossas cabeças e ainda surgem livros, poemas, musicas, filmes e series e assim por diante. Talvez quem mais chegou próximo de uma resposta tenha sido Victor Frankl ao afirmar que a busca do sentido da vida é o real sentido da vida.
	Com este pensamento as mídias e propagandas utilizam-se desse conceito para melhor vender seus produtos. Podemos dar como primeiro exemplo o nazismo, que começou a ganhar força através das propagandas, dando um valor para vida de alguns, que começaram a optar a apoiar esse estilo de regime, pois a sua vida deveria ter aquele valor. A felicidade exacerbada jorra dos comerciais, afinal quem não quer ser tão feliz quanto as pessoas quanto aparecem em comerciais, dando a impressão que estudo bem; um youtuber chegou a satirizar uma vez, que ele queria usar Absorvente, pois as “mulheres em comercias, parecem estar caminhando nas nuvens”; em comercial a única pessoa quem tem direito de sofrer é quem não utiliza determinado produto. Além disso o modelo de família perfeita é fortalecido por novelas e filmes, tornando-se o ideal de várias pessoas que os seguem, para provar isso basta ver quantas garotas queriam ser princesas, e as mesmas cresceram vendo os filmes da Disney.
	O segundo ponto a ser levantando é o erro de materializar o sentido da vida. Quando fazemos isso podemos perder o sentido da vida, ou quando alcançamos o objetivo em questão, ou em nunca alcançar ela. O material pode até dar um prazer momentânea, mas vai perdendo o seu peso emocional força dia após dia (a não ser que tal objeto tenha um peso emocional além do bem, como uma herança baseado em um valor totalmente sentimental). Alguns perdem o sentido da vida, por certos vícios, como um diabético que não nega um pudim, para ele a vida so tem sentido com aquele pedaço de pudim, priva-lo do pedaço seria como condena-lo a morte.
	Fato é para poder buscar o sentido da vida, devemos manter o controle sobre as variáveis que nos competem, e ter clareza do caminho que queremos traçar para alcançar o nosso sentido da vida. Exemplo uma pessoa que faz compras para aliviar o stress, mas o stress é gerado pela fatura do cartão, que por sua vez é gerado pelo número de compras que este faz. A pessoa nesse ponto pode terceirizar sua culpa, falando que as falhas de sua vida, suas infelicidades, é culpa de terceiros ou de alguma força divina. Ela só quebraria esse ciclo vicioso ao reconhecer o que faz de errado e corrigir, para alcançar a felicidade.
	Para finalizar o que movimenta a nossa vida, são nossas escolhas, que tomamos buscando o sentido de nossa vida, logo devemos ser autores e diretores de nossas vidas, e lutando sempre para nossos ideais mantendo uma a mente limpa e ciente de nossas escolhas.
Giovana
João Gabriel
Rudney de Sousa Alves Correia - 17595

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