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MEDICAMENTOS-HAS

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL 
Aluna: Emilly Alencar RGM:38438 Série: 3º 
Matéria: saúde do adulto I Profª: Gleizze Gomes 
 
Pesquisar: mecanismo de ação; efeitos colaterais adversos e cuidados de enfermagem 
com: 
 Atenolol: é um bloqueador adrenérgico que intervêm na transmissão simpática. 
Os mecanismos de ação dessa classe de drogas anti-hipertensiva são múltiplos, incluindo: 
diminuição do débito cardíaco, efeitos centrais, readaptação dos barorreceptores, 
diminuição da liberação de renina e inibição simpática periférica e como efeito adicional, 
é importante ressaltar suas propriedades antiarrítmicas e antianginosas, frequentemente 
úteis em pacientes hipertensos com comorbidades. 
-Reaçãoes adversas ao medicamento (RAM): Broncoespasmo, bradicardia, 
distúrbios da condução atrioventricular, vasoconstrição periférica, insónia, pesadelos, 
depressão psíquica, astenia e disfunção sexual. Também podem acarretar em intolerância 
à glicose, induzir ao aparecimento de novos casos de diabetes, hipertrigliceridemia com 
elevação do LDL-colesterol e redução da fração HDL-colesterol (KOHLMANN et al., 
2010). 
 Verificar pulso apical antes de administrar a droga; Se estiver inferior a 60 bpm, 
não administrar a droga antes de consultar o médico. (SOARES, 2005) 
 
 Captopril: é um inibidor da enzima conversora de angiotensina (IECA) (RANG, 
H. P. et al. 2007). 
De acordo com RANG, H. P. et al. (2007), quando em baixos níveis de P.A, o 
fluxo sanguíneo diminuído o aparelho justo glomerular possui células, que são sensíveis 
aos baixos níveis da P.A e consequentemente, secretam a enzima renina, que tem como 
substrato o angiotensinogênio. No qual, vai produzir angiotensina I, o substrato da ECA, 
que converte a angiotensina I em angiotensina II, promovendo um aumento na produção 
de aldosterona pela glândula adrenal, que irá reter o sódio, juntamente com a água o que 
aumentara a volemia e, por conseguinte o aumento do debito cardíaco. 
A angiotensina II, também promove vasoconstrição por meio de receptores nos 
vasos sanguíneos. Sendo assim, medicamentos IECA diminui a angiotensina II, o que 
resulta em uma menor liberação de aldosterona e melhora efeitos de ativação direta dos 
receptores da angiotensina nos vasos sanguíneos (RANG, H. P. et al. 2007). 
Além disso, a ECA também tem função de conversão da bradicinina e substância 
P em peptídeos inativos, que promove vasodilatação. Dessa forma, inibir a ECA também 
aumentará a vasodilatação (RANG, H. P. et al. 2007). 
Ou seja, o Captopril vai promover uma diminuição de angiotensina II, que gera 
uma menor estimulação do sistema nervoso simpático, aumento da vasodilatação direta 
devido a angiotensina II não ter sido convertida e também diminuição na produção de 
aldosterona, gerando menor retenção de sódio e água, favorecendo menor volemia e 
diminuição da P.A e vasodilatação por aumentar os níveis de bradicinina e substancia P 
(RANG, H. P. et al. 2007). 
-RAM: Tosse seca, alteração do paladar e, mais raramente, reações de 
hipersensibilidade com erupção cutânea e edema angioneurótico. Em indivíduos com 
insuficiência renal crônica, podem eventualmente agravar a hiperpotassemia. Em 
pacientes com hipertensão renovascular bilateral ou unilateral associada a rim único, 
podem promover redução da filtração glomerular com aumento dos níveis séricos de ureia 
e creatinina. Seu uso em pacientes com função renal reduzida pode causar aumento de até 
30% da creatininemia, mas a longo prazo prepondera seu efeito nefroprotetor e empregar 
cautelosamente em adolescentes e mulheres em idade fértil (KOHLMANN et al., 2010). 
 
 Carvedilol: A explicação dos mecanismos de ação do carvedilol permanece 
especulativa. Contudo segundo BORTOLOTTO e CONSOLIM-COLOMBO (2009) 
carvedilol é um betabloqueador de terceira geração, não seletivo, sem atividade 
simpatomimética intrínseca, com efeitos vasodilatadores devido à capacidade de bloquear 
concomitantemente os receptores periféricos alfa-1 adrenérgicos. 
-RAM: Broncoespasmo, bradicardia, distúrbios da condução atrioventricular, 
vasoconstrição periférica, insónia, pesadelos, depressão psíquica, astenia e disfunção 
sexual (KOHLMANN et al., 2010). 
 
 Clonidina: Agonsitas α-2-adrenérgicos. Por ser um medicamento anti-
hipertensivos de ação central, caracteriza-se por inibir a atividade do sistema nervoso 
simpático central, com consequente redução da pressão arterial sistêmica. O efeito 
terapêutico dessa classe de antihipertensivos resulta, portanto, da inibição da atividade de 
grupos neuronais no sistema nervoso central envolvidos no controle da pressão arterial 
(Tibiriçá e Lessa, 2005). 
-RAM: possui as mesmas reações adversas que o Carvedilol. 
 
 Enalapril: é um IECA e possui o mesmo mecanismo de ação e RAM que o 
captopril. 
 
 Espironolactona: é um inibidor competitivo da aldosterona, que competem com 
esse hormônio pelos sítios receptores nas células epiteliais do túbulo coletor cortical, 
reduzindo a absorção de sódio e secreção de potássio nesse segmento tubular. 
Consequentemente, o sódio permanece no túbulo agindo como diurético osmótico e 
causando aumento da excreção de água e sódio. Na medida em que esses fármacos 
bloqueiam os efeitos da aldosterona de promover a secreção de potássio pelos túbulos, 
eles diminuem a excreção desse íon, aumentando sua concentração no líquido 
extracelular, e por isso é referido como diurético poupador de potássio. 
-RAM: Tem as mesmas reações adversas que a Hidroclorotiazida. 
 
 Furosemida: é um diuréticos de alça potente que diminuem a reabsorção ativa no 
segmento ascendente espesso da alça de Henle ao bloquear o cotransportador de 1 sódio, 
2 cloretos, 1 potássio, localizado na membrana luminal das células epiteliais. Ao bloquear 
o cotransporte ativo de sódio, cloreto e potássio na membrana luminal da alça de Henle, 
o diurético de alça aumentam o débito urinário desses eletrólitos e também de outros, bem 
como o de água decorrente de duas razoes razões primeiramente eles aumentam muito as 
quantidades de solutos liberados para as partes distais dos néfrons, atuando como agentes 
osmóticos e evitando a reabsorção de água, ou interrompendo o sistema multiplicador de 
contracorrente, diminuindo a absorção de íons da alça de Henle para o interstício medular, 
reduzindo assim a osmolaridade do líquido intersticial medular, o que compromete a 
capacidade dos rins de concentrar ou diluir a urina. 
-RAM: Hipopotassemia, por vezes acompanhada de hipomagnesemia, que pode 
induzir arritmias ventriculares, e hiperuricemia, também podem provocar intolerância à 
glicose, aumentar o risco do aparecimento do diabetes melito, além de promover aumento 
de triglicérides (KOHLMANN et al., 2010). 
 
 Losartana: são antagonistas não-peptídicos dos receptores AT 1 da angiotensina 
II. Utilizado para tratamento de HAS Assim como citado na página 3 os mecanismos da 
ECA, irá converter angiotensina I em angiotensina II, vasoconstritor. Quando o 
medicamento bloqueia o receptor AT 1 que tem função de realizar vasoconstrição e 
promover crescimento celular por meio das ações tróficas da angiotensina II, ele 
consequentemente, bloqueia ação da angiotensina II sobre o vaso sanguíneo impedindo 
que ocorra vasoconstrição sem que haja aumento da bradicinina e asim gerando 
vasodilatação possível devido a inibição da enzima conversora de angiotensina. Assim 
como os IECA diminuem os níveis de aldosterona, devido a angiotensina II atua na 
adrenal em receptores AT 1 (RANG, H. P. et al. 2007). 
-RAM: Foram relatadas tontura e, raramente, reação de hipersensibilidade cutânea 
("rash"). As precauções para seu uso são semelhantes às descritas para os IECA 
(KOHLMANN et al., 2010). 
 
 Metildopa: A metildopa reduz a atividade do sistema nervoso simpático central 
por meioda ativação de receptores α2-adrenérgicos no núcleo do trato solitário 
promovendo a inibição de neurônios do bulbo ventrolateral rostral e finalmente de 
impulsos simpáticos para a periferia, além de induzir aumento da atividade 
parassimpática. Essa ação não é promovida pela metildopa diretamente e sim por seus 
metabólitos formados no interior das vesículas sinápticas, α-metilnoradrenalina e 
αmetildopamina, possuindo ainda uma ação mais persistente que o neurotransmissor 
endógeno, a noradrenalina. 
 O efeito sobre a pressão arterial ocorre por redução da resistência vascular periférica, 
sem alterações significativas do débito cardíaco ou de frequência cardíaca (KOHLMANN 
et al., 2010). 
-RAM: diminuição da libido, bradicardia intensa, sinais de parkinsonismo, 
hiperprolactinemia, hepatotoxicidade, fadiga e depressão em doses mais elevadas. 
 
 Metoprolol: é um antagonista dos receptores β-adrenérgicos de classe II. Atua 
gerando uma diminuição do débito cardíaco devido a diminuição da ativação dos 
receptores β1 do coração, proporcionando um efeito cronotrópico e intropico negativo. 
Ou seja, diminui a frequência cardíaca e diminui a força de contração do 
miocárdio. Tendo como resultante uma queda da P.A e diminuição do consumo de 
oxigênio (O 2 ) pelo coração. (RANG, H. P. et al. 2007). 
-RAM: Broncoespasmo, bradicardia, distúrbios da condução atrioventricular, 
vasoconstrição periférica, insónia, pesadelos, depressão psíquica, astenia e disfunção 
sexual (KOHLMANN et al., 2010). 
 
 Minoxidil: é um vasodilatador direto, relaxante do músculo liso, através do 
aumento seletivo da permeabilidade da membrana ao potássio, ocasionando 
hiperpolarização da membrana, desligando os canais de cálcio voltagem-dependentes e 
inibindo a geração de um potencial de ação. 
-RAM: promovem retenção hídrica e taquicardia reflexa (KOHLMANN et al., 
2010). 
 
 Hidrocloritiazida: para MARTELLI et al (2008) é um medicamento usado no 
tratamento de hipertensão arterial sistêmica (HAS) da classe dos diuréticos tiazídicos, que 
atuam sobre o túbulo contorcido distal (TCD). Se liga ao sítio do cloro do sistema de co-
transporte no TCD de cloreto de sódio (Na + Cl - ) inibindo-se assim sua ação e causando 
natriurese com perda de íons de sódio e cloreto. 
A contração do volume sanguíneo decorrente estimula secreção renina. Sendo 
assim, a renina por sua vez tem a função de 
controlar a entrada e saída de sangue no glomérulo diminuindo ou aumentando a pressão 
arterial (PA) este processo é realizado por meio da mácula densa que são sensíveis aos 
níveis de sódio quando a baixa quantidade de água no sangue relacionada com a 
diminuição da pressão artérial, a mácula densa estimula as células justaglomerulares a 
liberar a renina que fará a vasoconstrição e por conseguinte, a PA aumenta e diminui a 
filtração que ocorre no glomérulo. Este efeito, homeostático promove uma dose resposta 
hipotensiva (RANG, H. P. et al. 2007). 
-RAM: mesmas reações adversas que o furosemida. 
 
 Nitroglicerina: é um nitrato que são potentes dilatadores arteriais e venosos: seu 
mecanismo básico de ação é o relaxamento da musculatura lisa vascular, se liga no 
metabólito ativo óxido nítrico (NO), que estimula a enzima guanilato-ciclase localizada 
no músculo liso dos vasos, aumentando os níveis de GMP cíclico que exerce sua função 
de vasodilatação e consequente aumento do débito cardíaco e redução da pressão arterial. 
-RAM: cefaléia, hipotensão e tontura. 
 
 Niprussiato de sódio: é um dilatador arteriais e venosos aumenta diretamente a 
complacência venosa, redistribuindo o volume sanguíneo da circulação venosa central 
para a periférica. Também reduz a resistência vascular periférica, e adicionalmente 
aumenta a complacência da parede aórtica. A pré e a pós carga estão diminuídas, e desta 
forma, o débito cardíaco está aumentado. Esta combinação da redução da pré e pós carga, 
reduz o stress na parede e melhora a função do miocárdio. 
-RAM: hipotireoidismo, bradiarritmia, hipotensão, palpitações, taquiarritmia, 
confusão, tonturas, cefaleia, sonolência, sudorese, rash, supressão da tiroide, irritação no 
local da picada, espasmos musculares, oligúria, azotemia renal, disritmia cardíaca, 
diminuição da agregação plaquetária, aumento da pressão intracraniana, acidose 
metabólica, obstrução intestinal, metahemoglobinemia e toxicidade pelo cianeto. 
 
 Nifedipino: são bloqueadores dos canais de cálcio. Os fármacos se ligam às 
subunidades α1 do canal de cálcio cardíaco do tipo L, mas em locais distintos e que vão 
interagir alostericamente entre si e com o maquinário de controle da passagem de cálcio, 
impedindo assim sua abertura e, consequentemente, reduzindo a entrada de cálcio. Na 
musculatura lisa causam dilatação arterial/arteriolar generalizada e diminuição de sua 
resistência, reduzindo dessa forma a pressão arterial. 
-RAM: Cefaleia, tontura, rubor facial, edema de extremidades, sobretudo maleolar, 
hipertrofia gengiva e queda da pressão arterial pode ocorrer de forma abrupta e inesperada 
(KOHLMANN et al., 2010). 
 
Cuidados de enfermagem com anti-hipertensivos: 
 Não administrar após o meio da tarde, para prevenir noctúria. 
(CLAYTON; STOCK, 2006). 
 Manter registros de ingestão e débito hídrico e monitorar uma redução da 
atividade diurética. (CLAYTON; STOCK, 2006). 
 Monitorar a ocorrência de hipotensão e bradicardia. (CLAYTON; 
STOCK, 2006). 
 Administrar com os alimentos ou leite, para reduzir a irritação gástrica. 
(CLAYTON; STOCK, 2006). (0bservação: apesar de indicado na 
literatura, como enfermeira não realizaria tal ação) 
 Antecipar o desenvolvimento de hipotensão postural e realizar medidas 
para prevenir sua ocorrência. (CLAYTON; STOCK, 2006). 
 Instruir o paciente a levantar-se lentamente da posição sentada ou supina. 
(CLAYTON; STOCK, 2006). 
 Sentar-se ou deitar-se caso apresente sensação de síncope. (CLAYTON; 
STOCK, 2006). 
 Sugerir a limpeza da boca com uma colher de chá de água oxigenada em 
250 mL de água, quando iniciar a terapia medicamentosa. As soluções 
comerciais contêm álcool, ocasionando um maior ressecamento e irritação 
oral, podendo ser aliviado com o uso de pedaços de gelo ou balas. 
(CLAYTON; STOCK, 2006). 
 Se o paciente também estiver utilizando a digoxina, monitorar 
cuidadosamente a ocorrência de intoxicação digitálica (anorexia, náuseas, 
fadiga, visão distorcida, alteração da percepção de cores, bradicardia e 
arritmias). (CLAYTON; STOCK, 2006). 
 Proteger a droga da luz, pois pode ocorrer descoloração. Se houver não 
utilizá-la. (SOARES, 2005). 
 Orientar sobre dieta rica em potássio (frutas cítricas, tomate, banana). 
(SOARES, 2005). 
 Monitorizar a glicose do paciente diabético. (SOARES, 2005). 
 Orientar os pacientes idosos quanto a sua suscetibilidade à diurese 
excessiva e complicações tromboembolíticas. (SOARES, 2005). 
 Orientar o paciente para evitar ingerir bebida contendo álcool e exercícios 
físicos em dias quentes. (SOARES, 2005). 
 O potássio e o magnésio da dieta devem ser aumentados, pois pode haver 
risco da diminuição desses níveis no sangue. (ALMEIDA, 1999) 
 Orientar o paciente para sinais de hipocalemia, tais como fraqueza e 
câimbras musculares. (SOARES, 2005). 
 Orientar sobre uma dieta rica em potássio (frutas cítricas, tomate, banana). 
(SOARES, 2005). 
 Orientar quanto à suplementação de cálcio ou vitamina D, pelo risco de 
hipercalcemia. (ALMEIDA, 1999) 
 Orientar a não interromper o tratamento medicamentoso, mesmo que se 
sinta bem. (SOARES, 2005) 
 Orientar para usar a droga sempre no mesmo horário. (SOARES, 2005) 
 
REFERÊNCIAS 
 
ALMEIDA, OP. Fatores predisponentes e consequências clínicas de uso de múltiplas 
medicações entre idosos. Rev Bras Psiquiatr; v. 21, n. 3, p. 152-7. 1999. 
 
BORTOLOTTO, Luiz Aparecido; CONSOLIM-COLOMBO, Fernanda M. 
Betabloqueadores adrenérgicos. Rev Bras Hipertens,v. 16, n. 4, p. 215-220, 2009. 
 
COSTA, Ana Rita Pinto. Rigidez arterial: determinantes e efeitos/implicações na 
sensibilidade à resposta terapêutica com nitroprussiato de sódio. 2013. Tese de 
Doutorado. Universidade da Beira Interior. Disponível em: 
https://ubibliorum.ubi.pt/handle/10400.6/1414. Acesso em: 10 Apr. 2020 
 
CLAYTON, Bruce D; STOCK, Yvone N. Farmacologia na Prática de Enfermagem. 13° 
ed. Elsevier. Rio de Janeiro, 2006. p. 349-373. 
 
DA FONSECA, JULIO CESAR L. Drogas vasoativas-Uso racional. Rev socerj, v. 
14, n. 2, p. 49, 2001. 
 
FREITAS, Aline Alves et al. Desenvolvimento de eletrodo quimicamente modificado 
com nanopartículas de ouro para determinação de metildopa em fármaco. 2017. 
 
Gonçalves, L. V., Dutra, M. A., & Souza, B. S. (2012). Comparação da resposta 
terapêutica diante da administração dos medicamentos captopril e losartana potássica em 
paciente com hipertensão–relato e estudo de caso clínico farmacológico. Rev 
Enciclopédia Biosfera, 8(14), 1526-1536. Disponível em: 
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2020 
 
MARTELLI, Anderson; LONGO, Marco Aurélio Tosta; SERIANI, Cleber. ASPECTOS 
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https://ubibliorum.ubi.pt/handle/10400.6/1414
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Acesso em: 10 abr. 2020 
 
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Paulo , v. 32, supl. 1, p. 29-43, Sept. 2010 . Disponível em: 
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http://departamentos.cardiol.br/dha/revista/vol%2012%20(2)%202005.pdf#page=25

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