Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
5-Texto dissertativo falando sobre o metabolismo dos lipídios Metabolismo dos lipídios Os lipídios são moléculas de gordura que, no organismo dos seres vivos, desempenham uma série de funções biológicas, principalmente o armazenamento de energia. Uma de suas características é que são facilmente armazenados pelo organismo, mas são difíceis de serem consumidos. Funções biológicas essenciais: armazenamento de energia; isolamento térmico; disponibilização de ácidos graxos; auxílio na absorção de vitaminas A, D, E e K, que são lipossolúveis; produção de hormônios e sais biliares e proteção e suporte para órgãos internos de aves e mamíferos. Metabolismo lipídico ou metabolismo dos lipídios ocorre no fígado, estes lipídios são provenientes de duas fontes: dos alimentos ingeridos e da reserva orgânica que é o tecido adiposo. Estes lipídios estão geralmente sob forma de triglicerídeos (TG). O armazenamento de ácidos graxos na forma de TG é o mais eficiente e quantitativamente mais importante do que o de carboidratos na forma de glicogênio. Quando hormônios sinalizam a necessidade de energia metabólica, promove-se a liberação destes TG com o objetivo de convertê-los em ácidos graxos livres, os quais serão oxidados para produzir energia. No entanto, outras formas de lipídios fazem parte da dieta diária, como os fosfolipídios, o colesterol e as vitaminas lipossolúveis. Os lipídios são ésteres, ou seja, são elementos orgânicos derivados dos ácidos carboxílicos. Eles são compostos por uma molécula de ácido (ácido graxo) e uma de álcool (glicerol ou outro). O éster é insolúvel em água, mas se dissolve em álcool, éter, acetona e clorofórmio. Existe uma grande variedade de lipídios, conforme a estrutura química. De qualquer forma, é importante destacar que todos os lípidos contêm pelo menos uma cadeia de hidrocarbonetos (ou seja, uma ligação de átomos de carbono e hidrogênio), com um final ácido. A grande maioria dos lipídios conta com longas cadeias de hidrocarbonetos, que não são solúveis em água. https://www.stoodi.com.br/blog/2018/07/09/sistema-endocrino/ 6-Texto dissertativo relatando sobre o metabolismo dos aminoácidos I e II. Metabolismo dos aminoácidos I e II. O conjunto de aminoácidos presentes nas células origina-se das proteínas exógenas (provém da dieta e são hidrolisadas no trato digestório) e das proteínas endógenas (hidrolisadas intracelularmente). Metabolismo do Nitrogênio: para ser utilizado pelos animais, ele precisa ser fixado em grande custo energético; reduzido de N2 para NH 3 (amônia); somente algumas poucas bactérias de solo ou que vivem associadas a raízes de plantas podem converter N2 a NH3 que são fixação de nitrogênio. As rotas de biossíntese de aminoácido e nucleotídeos necessitam de nitrogênio na forma solúvel e reacional; amônia, aminoácidos e nucleotídeos são utilizados de forma econômica pela maioria dos organismos que reciclagem é menor custo energético e excedente é eliminado na natureza. Degradação oxidativa de aminoácidos são energia metabólica gerada nos tecidos. Metabolismo dos carboidratos e lipídeos (~90%) e metabolismo dos aminoácidos (~10%) derivados de proteínas endógenas e exógenas. Carnívoros – podem obter até 90% de energia proveniente de aminoácidos; herbívoros – obtém apenas uma pequena fração de suas necessidades energéticas a partir dessa via; microrganismos – retiram aminoácidos do ambiente e podem utilizá-lo como fonte de energia; plantas – utilizado para biossíntese de proteínas. Raramente ou nunca oxidam aminoácidos. Aminoácidos podem sofrer degradação oxidativa: dieta rica em proteínas – excedente de aminoácidos podem ser catabolizados e virar gordura ou glicogênio; durante o jejum ou diabetes mellitus – proteínas são utilizadas como combustível; protein turnover – Durante a dinâmica normal de síntese e degradação das proteínas no organismo. A origem do Nitrogênio das moléculas orgânicas: vegetais e muitas bactérias conseguem sintetizar todos os aminoácidos sendo o grupo NH 3 + obtido a partir de NH3 e a cadeia carbônica a partir de carboidratos; as bactérias, produzem um excesso de NH 3 que é liberado para o solo. Porém, animais tem que obter, a partir dos aminoácidos, todo o N para a síntese de suas macromoléculas nitrogenadas.
Compartilhar