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Relatório de Estágio Ensino Fundamental

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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER 
 
 
 
 
 
 
 
 
ROSÂNGELA DORNELES, RU: 964942, TURMA: 2019/02 - GD LICENCIATURA 
PEDAGOGIA 
 
 
 
 
RELATÓRIO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO 
 
ENSINO FUNDAMENTAL I 
 ANOS INICIAIS 
UTA FORMAÇÃO DE PROFESSORES E DIVERSIDADE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CURITIBA/PR 
2019 
CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER 
 
 
 
 
 
 
 
 
ROSÂNGELA DORNELES, RU: 964942, TURMA: 2019/02 – 
GD LICENCIATURA PEDAGOGIA 
 
 
 
 
 
Relatório de Estágio Supervisionado — Ensino Fundamental I – Anos Iniciais 
à UTA Formação de Professores e Diversidade, apresentado ao curso de 
Licenciatura em Letras Pedagogia, pelo Centro Universitário Internacional – 
UNINTER. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CURITIBA/PR 
2019
SUMÁRIO 
 
1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 4 
2 OPERACIONALIDADE DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENSINO 
FUNDAMENTAL I - ANOS INICIAIS ........................................................................ 6 
2.1 OBSERVAÇÃO EM SALA DE AULA.............................................................. 6 
2.2 OBJETIVOS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENSINO FUNDAMENTAL 
I – ANOS INICIAIS .................................................................................................... 8 
 
3 PERFIL DA ESCOLA DO ESTÁGIO ................................................................... 10 
 
4 DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO.................................................................. 10 
4.1 PRODUÇÃO TEXTUAL BASEADO NAS RESPOSTAS DOS QUESTIONÁRIOS 
APLICADOS À PROF.ª REGENTE DA TURMA À DIREÇÃO ............................... 10 
 
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................ 13 
 
REFERÊNCIAS ..................................................................................................... 16 
ANEXOS ............................................................................................................... 17 
ANEXO A: PLANO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ANOS INICIAIS ......... 17 
 
4 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
A disciplina de Estágio Supervisionado — Ensino Fundamental I - Anos Iniciais, 
em qualquer curso de Licenciatura é indispensável para o processo de formação de 
professores. Nesse momento é que o acadêmico tem contato direto com a 
comunidade escolar e a realidade de seu exercício profissional futuro, o que lhe 
permitirá conhecer e ter uma apreensão geral de como acontece o processo 
educacional. Portanto, neste relatório serão apresentados os resultados e 
documentações relativas às atividades desenvolvidas no Estágio Supervisionado 
obrigatório de docência, no Ensino Fundamental I – Anos Iniciais, realizado no curso 
de Licenciatura em Pedagogia. As atividades do decorrer do estágio, observação das 
aulas me possibilitou um treinamento para o futuro exercício da carreira de professora 
de Pedagogia, profissão a qual estarei habilitada com a conclusão do curso de 
Graduação. 
Portanto, o período de observação é muito importante para a formação do futuro 
professor, visto que possibilita um contato direto com uma realidade de seu maior 
interesse, que é a comunidade escolar, e, consequentemente, com uma prática 
pedagógica que lhe permitirá refletir sobre a teoria e a prática e as necessidades e 
exigências da sociedade sobre o aluno em formação e do trabalho oferecido pelo 
educador; sobre o período do estágio, ele é um dos momentos mais importantes para 
a formação acadêmica do estudante, já que este momento possibilita ao discente em 
formação a visão do que será o seu futuro. 
Sobre as observações em Planejamento de Aulas e Docência, elas foram 
realizadas em uma turma de 5.º Ano, do período vespertino de uma escola da rede 
municipal de ensino do estado do município de Bento Gonçalves, Rio Grande do Sul. 
A seguir se apresentam os relatos dos fatos presenciados, tais como o 
comportamento geral dos alunos em aula, as competências e habilidades da 
professora titular, a abordagem pedagógica e os conteúdos que a educadora 
desenvolveu; assim, este relatório tem a finalidade de registrar as experiências e 
resultados obtidos durante esse treinamento para a profissão. 
Essas considerações pontuadas, associadas às teorias possibilitaram algumas 
reflexões sobre a atuação profissional da educadora, mas o importante é a 
permanência do espírito observador no professor, que permitirá compor uma ideia e 
até sugestões sobre o desenvolvimento e exercício dos processos de ensino e de 
5 
 
aprendizagem em sala de aula sobre a prática docente testemunhada, que irá interferir 
tanto nos alunos quanto numa sociedade desejada e próxima do ideal. 
E perante a teoria e prática, esses dois elementos constitutivos do trabalho 
estão presentes tanto nos meios acadêmicos quanto no mundo do trabalho, sendo a 
teoria, própria da atividade acadêmica, e a prática, personificada pela escola. 
O papel do futuro professor, em relação a esses dois elementos constitui-se em 
uni-los, conjugá-los, de modo que essa experiência agregue conhecimento, 
criatividade e crescimento em minha docência, revelando assim a íntima relação entre 
teoria e prática, me proporcionando um aprofundamento cientifico e vivências de 
práticas profissionais fundamentadas em atitude crítica e criativa, frente à realidade 
em transformação. 
 
6 
 
2 OPERACIONALIDADE DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENSINO 
FUNDAMENTAL I - ANOS INICIAIS 
 
2.1 OBSERVAÇÃO EM SALA DE AULA 
 
A Observação e a importância do Estágio Supervisionado — Ensino 
Fundamental I – Anos Iniciais para a formação profissional do acadêmico em 
Pedagogia é o momento que possibilita ao acadêmico o contato com a sala de aula e 
permite a obtenção de dados para uma posterior avaliação, que implicará na definição 
do seu perfil de futuro educador. O período de observação durante o Estágio 
Supervisionado oferece ao acadêmico momentos de reflexões que certamente 
determinam a construção de sua prática, ou seja, de seu comportamento como futuro 
educador. 
Ainda, a observação e a importância do Estágio Supervisionado é o momento 
que constitui o primeiro contato com os alunos, com a sala, com a escola, com a 
professora vigente. Conhecer para saber qual seria a melhor atuação durante o 
período de vigência. No primeiro dia de observação, a presença da estagiária foi 
notada pelos alunos e a professora titular se encarregou de fazer as apresentações, 
dizendo que eu estava concluindo o curso de Pedagogia, para também ser professora. 
No primeiro dia de observação a professora também operacionalizou a 
chamada de frequência dos alunos em aula e ao proferir seus nomes, individualmente 
pode-se reconhecê-los e até, arrisca-se a registrar, a se ter uma noção do perfil de 
cada um. 
Havia conversas paralelas, mas sempre a professora procurava controlar o 
ambiente e organizá-lo de modo que os alunos não pudessem dominá-lo 
aleatoriamente e distorcer os propósitos da aula — a professora sempre está buscando 
chamar a atenção de um ou outro, é difícil estabelecer regras entre os alunos e com 
os alunos. 
A professora titular inicia o desenvolvimento da aula com conteúdos 
gramaticais sobre ortografia, e continuava a escrever, agora passava algumas 
atividades (quatro exercícios) sobre regras gramaticais desvinculadas da prática social 
dos alunos e essa metodologia prossegue nas aulas; quanto ao método utilizado pela 
professora, pode ser considerado mecânico, ou seja, apresenta conteúdos maçantes 
sobre regras ortográficas, visto que, através desse método o aluno apenas cópia, 
7 
 
efetuando movimentos e raciocínios repetitivos que não leva à aprendizagem 
prazerosa. 
Cabe uma reflexão sobre qual é o papel do educador em uma sala de aula, pois 
não deveria se resumir em passar (ou transmitir) conteúdos para que os alunos os 
copiem e, resumir
essas aprendizagem numa avaliação — deseja-se que o professor 
seja parceiro do seu aluno, que também oportunize-se aprender com ele, e, que um 
instrumento avaliativo apenas imponha responsabilidade e não a ideia definitiva de 
que o aluno aprendeu ou não… Então, o estágio supervisionado no Ensino 
Fundamental I – Anos Iniciais permite uma proximidade positiva da teoria com a 
prática; oportuniza ao aluno estagiário, acadêmico em formação, assumir 
efetivamente o papel de educador e chamar para si responsabilidades fundamentais 
e de significado pelas suas condições de ensinar e interagir na formação de seus 
alunos. 
Por fim, o estágio que se exercitou no Ensino Fundamental I – Anos Iniciais 
trouxe consigo a elaboração do relatório que consiste em mostrar tudo que foi 
realizado em sala de aula e, também, relatar a experiência do discente como atuante 
na condição de docente, pois foi assim que se desenvolveu o estágio, realizado no 
período de 12 de Junho de 2019 do corrente ano, no período vespertino, sendo 
observado a turma do 5.º Ano. 
Conclui-se, provisoriamente, que o aspecto físico da escola e da sala de aula 
incentiva muito ao estudo. A qualidade do ambiente é desejável, tornando-se 
agradável e motivando o aluno a focar melhor seus objetivos e a conscientização de 
sua presença e esforços em sala de aula para garantir uma formação de qualidade, 
em parceria com seus professores e comunidade escolar. A observação é um 
momento importante de análise metodológica e conhecimento do campo do estágio, 
enquanto os principais objetivos são conhecer as regras que regem as aulas, cem 
como a dinâmica entre professor/alunos nos processos de ensino e de aprendizagem 
da língua materna. 
 
8 
 
2.2 OBJETIVOS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENSINO FUNDAMENTAL I 
– ANOS INICIAIS 
 
Observe-se, a seguir, a composição que foi organizada: 
 
Tabela 1 – Estágio Supervisionado – Ensino Fundamental Anos Iniciais. 
Curso: Segunda Licenciatura em Pedagogia 
 
Plano de Ensino 
 
CONHECIMENTOS: 
 Relação professor, aluno e conhecimento na configuração do 
processo educacional; 
 Organização do Ensino Fundamental; 
 Metodologias de ensino; 
 Planejamento da ação pedagógica: gestão e docência; 
 Prática Pedagógica inclusiva: análise, planejamento e atuação. 
 
HABILIDADES: 
 Observar o cotidiano da escola, refletir e procurar possíveis soluções-
problema enfrentadas no cotidiano escolar; 
 Apontar as relações entre teoria estudada e a prática através da 
pesquisa e observação; 
 Descrever a observação, o planejamento e aplicação da prática 
docente no Ensino Fundamental; 
 Detalhar a auto-observação de suas vivências enquanto aprendiz, 
para relacioná-las com a função futura de docente no Ensino 
Fundamental. 
 Observar o contexto histórico/político/educacional de forma a 
possibilitar o entendimento da função de docente no Ensino 
Fundamental; 
 Exercitar a habilidade da descrição, compreensão e interpretação dos 
fenômenos educativos. 
9 
 
 
COMPETÊNCIAS: 
 Contextualizar a teoria estudada coma prática docente e as 
metodologias de ensino utilizadas nas séries iniciais do Ensino 
Fundamental; 
 Refletir sobre o papel do docente frente às situações adversas do 
cotidiano escolar; 
 Ampliar a percepção da relação professor e aluno frente aos desafios 
e possibilidades do contexto escolar. 
 Verificar e analisar a ação pedagógica refletida na ação docente do 
professor que atua nos anos inicias do Ensino Fundamental. 
 
 
 
 
Tabela 2 – Estágio Supervisionado – Ano iniciais 
 
Objetivo(s) do presente Relatório 
 
 EMENTA: 
 Relação professor, aluno, e conhecimento na configuração do processo 
educacional; 
 Organização do Ensino Fundamental; 
 Metodologias de ensino; 
 Planejamento da ação pedagógica: gestão e docência; 
 Prática Pedagógica Inclusiva: análise, planejamento e atuação. 
 
 
 
 
10 
 
3 PERFIL DA ESCOLA DO ESTÁGIO 
 
O Estágio Supervisionado — Ensino Fundamental I – Anos Iniciais foi 
realizado na Escola, localizada na cidade de Bento Gonçalves, no estado do Rio 
Grande do Sul. A instituição de estágio oferta atendimento no período matutino e 
vespertino. 
A escola oferta atendimento no Ensino Fundamental I e Médio (contemplando 
todos os níveis e modalidades: Educação Infantil, Ensino Fundamental desde os Anos 
Iniciais/Finais), nos dois turnos, e Ensino Médio, atendendo a um total atual (Primeiro 
semestre/2019) de 620 alunos, quando 05 (cinco) do total se encontram em processo 
de inclusão; a instituição possui uma área física bem pavimentada e organizada entre 
a parte administrativa, refeitório, salas de aula, banheiros e quadras e área de lazer, 
contando ainda com segurança adequada, mobiliário bem conservado, espaço 
tecnológico moderno, além de iluminação e outros aspectos eficientes. 
 
4 DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO 
 
4.1 PRODUÇÃO TEXTUAL BASEADO NAS RESPOSTAS DOS QUESTIONÁRIOS 
APLICADOS À PROF.ª REGENTE DA TURMA À DIREÇÃO 
 
A concepção do ensino que a professora adota durante as aulas realizadas no 
ano letivo é de que a educadora procura trabalhar bastante com gêneros textuais para, 
a partir deles, introduzir o conteúdo, pois o exercício da leitura é fundamental para a 
construção do conhecimento. 
O número total de alunos são de 17 (dezessete) e se equilibram em número 
para os ambos os sexos: 09 (nove) do sexo feminino e 08 (oito) do sexo masculino. 
A atitude dos alunos em relação ao conteúdo e às aulas é que a maioria deles 
demonstra interesse em aprender o que lhes é proposto, pode-se sentir que estão 
focados e se esforçam para participar, questionando e expondo suas ideias, além de 
procurarem soluções para suas dúvidas diretamente com a educadora. 
A comunicação dos alunos entre si e com a professora constitui uma relação 
de ótima interatividade e com respeito, além do mais, o sentido teórico das aulas 
sempre concorre em paralelo com a realidade dos alunos e da sociedade, ou seja: os 
exemplos, os fatos, fundamentos, regras e conceitos sempre transcendem para a 
11 
 
realidade local e os alunos são provocados e estimulados para exercitar seu direito de 
participação. 
Não há na classe aluno que tenha algum tipo de necessidade especial, e o perfil 
socioeconômico geral dos alunos é de classe média. 
A formação da professora regente (ou titular) da turma, na disciplina em questão 
(Pedagogia) alcança o nível de Pós-Graduação, contando com ampla experiência 
profissional e de uma competência e criatividade visíveis, além do mais, a atitude da 
educadora em relação à turma é de tratamento igualitário, exercitando uma postura 
educada, gentil e motivadora nas relações didáticas e interpessoais, preocupando-se 
com o bem estar dos alunos, concedendo abertura suficiente e limitações para que 
não aconteçam excessos e abusos, ou seja, é uma profissional e pessoa acessível 
que exige correspondência à altura de seus alunos. 
No seu trabalho, ela procura introduzir o conteúdo para que os alunos tomem 
consciência do que irão enfrentar, desse modo, passa a desenvolvê-lo a partir da sua 
exposição completa, intercalando exemplos, erros comuns em relação ao tema e 
busca a espontaneidade dos alunos para dúvidas e complementos ao que explica 
durante e após a administração dos fundamentos, conceitos e atividades que 
planejou. 
O papel dos conteúdos desenvolvidos durante as aulas é dependente da 
motivação que a educadora passa para o incentivo à leitura tanto no espaço escolar 
como fora dele, visto que a gramática é aprendida a partir da teoria e da constante 
leitura analítica e crítica que o aluno deve realizar — a educadora exige dos alunos uma 
posição como leitores, pois devem aprender a gostar de ler quando percebem o 
sentido e significado que a gramática tem sobre a comunicação e a vida deles, pois 
segundo ela, uma pessoa que não consegue ler e não se atualiza,
inevitavelmente se 
expressará mal e passará a ser mal compreendida… por isso ela afirma um trabalho 
intenso a partir de textos e da realidade e ao uso corrente da língua padrão. 
A metodologia empregada nas aulas deixa a desejar um pouco, pois apesar de 
o espaço da sala de aula ser motivador e interativo, a educadora passa a trabalhar 
frente aos alunos quase que de maneira mecânica, isso os esgota e atrapalha um 
pouco o processo de aprendizagem. 
A forma de exposição de conteúdos que são utilizados durante as aulas dá lugar 
ao uso das mais variadas fontes de gêneros textuais; textos imagéticos são bem 
explorados, como histórias em quadrinhos, textos tipo publicitários, para que o aluno 
12 
 
também saiba fazer a leitura dos aspectos não-verbais, subjetivos, que compõem um 
enunciado. 
Sempre que possível ocorre a utilização de recursos pedagógicos durante as 
aulas, como o livro didático, jogos, mídia (filmes e músicas). 
A professora promove a participação dos alunos na aula sob a forma de 
provocações e questionamentos, discussões de nível crítico que mereçam contra 
resposta em comentários ou exposição de motivos por parte dos alunos. Em tempo, a 
educadora também estimula a interatividade entre os alunos com trabalhos em duplas, 
grupos de opinião e outras formas de atuação entre eles. 
A avaliação da educadora é realizada durante as aulas a partir da observação 
direta sobre a participação dos alunos, a espontaneidade e comportamento, além do 
que lhes é proposto em sala de aula (atividades/exercícios, produções textuais, fichas 
de leitura, jogos e entre outros materiais). 
Noutro norte, mais da parte administrativa e física, a sala de aula que foi 
utilizada para as observações no Estágio Supervisionado no Ensino Fundamental I — 
Anos Iniciais, ela tem um tamanho confortável e adequado ao número de alunos nela 
contida, considerando-se que são ótimas as condições de climatização, iluminação, 
disposição do mobiliário, limpeza, decoração, recursos tecnológicos e acústica. 
A avaliação da instituição, é através de conceitos, no mínimo 2 (dois) nas 
atividades de avaliação a recuperação é paralela e contínua. Todos os professores 
tem curso superior (Graduação) e alguns em fase ou concluintes do nível de Pós-
Graduação, além de alguns com nível de Mestrado completo. 
A direção foi eleita com plano estratégico de desenvolvimento baseado em 4 
(quatro) áreas, e o perfil dos profissionais que compõem a equipe da instituição 
possuem ampla experiência profissional tanto em tempo quanto no sentido 
educacional (de sala de aula, a serviço do Magistério). Lhes é oferecida formação 
continuada (principalmente na área da Educação Especial), quando possível, e 
ambiente tecnológico; outros profissionais, como aqueles que atuam na manutenção 
(limpeza, lanche, organização e segurança) são oferecidas também possibilidades de 
aprendizagem e melhorias de atuação. 
Por meio da consulta ao Projeto Político-Pedagógico da instituição se tenta 
transformar o espaço no melhor possível e desejado, portanto, uma nova sociedade 
com gradativa construção, alicerçada no homem, que faça do diálogo sua mais 
importante ferramenta é um dos propósitos da Escola, pois ali está inscrito que se 
13 
 
realiza um planejamento participativo, onde se ouve a comunidade escolar e a 
sociedade em seus diferentes segmentos: aluno, professores, funcionários e pais, 
apoiados na gestão democrática do instituto, considerando, portanto, a realidade 
concreta, os anseios da comunidade, num compromisso com a humanização. 
Crê-se que o fazer pedagógico, a metodologia a ser utilizada necessita de 
realimentação constante, aperfeiçoamentos, postura de professor que sempre 
aprende na interação com o outro, com o mundo da cultura, através da pesquisa e da 
leitura, portanto, espera-se realizar uma metodologia de reflexão–ação–reflexão, 
reavaliando constantemente as práticas exercitadas, a partir de uma avaliação 
diagnóstica, respeitando os estágios de desenvolvimento dos alunos, uma vez que 
oscilam entre as fases das operações concretas até a abstração de conceitos, nos 
diferentes níveis de educação oferecidos pelo instituto. 
 
 
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
O estágio foi uma experiência desafiadora no processo de formação, pois 
permitiu que os conhecimentos, na medida em que foram sendo construídos, se 
articulassem com a prática docente. Ficou constatado que o bom andamento dos 
trabalhos depende da preparação metodológica, no entanto, esse não é o único 
requisito, porque é extremamente importante a aproximação nas relações entre 
professor/alunos, devido o entrosamento ser fator fundamental para a aceitação das 
propostas e tarefas a serem executadas e, da capacidade de absorção máxima dos 
conhecimentos oferecidos, pois sem considerar esses aspectos, a sala de aula se 
torna um cenário protocolar e vazio. 
É preciso de atenção junto à clientela, perceber suas habilidades e 
competências, como assim deve se proceder com as dificuldades e fragilidades para 
se garantir um trabalho de planejamento ideal e que todos o usufruam dele com a 
maior efetividade nos processos de ensino e de aprendizagem de maneira consciente 
e ativa. 
Trabalhar a língua e seus usos nos contextos de comunicação fomentou nos 
alunos o interesse pelas produções textuais, restando-me ainda, questionar e 
experimentar outros pontos sobre a profissão docente, na certeza de que o título de 
professor está atravessado pelo compromisso metodológico de suas aulas, na busca 
14 
 
incessante da aproximação da realidade dos alunos e no anseio em tornar a prática 
docente cada vez mais provocadora e significativa. 
O estágio supervisionado no Ensino Fundamental I – Anos Iniciais permite 
uma proximidade positiva da teoria com a prática, ou com a realidade operacional de 
sala de aula e social, quando também oportuniza ao aluno estagiário, futuro educador 
em formação, assumir efetivamente sua função e competências num plano 
experimental a ser avaliado. 
Trata-se o estágio de um período crítico, em que o discente passa durante o 
curso de formação a perceber os conflitos e obstáculos materiais e subjetivos das 
escolas, suas salas de aula e dos alunos, num cenário de enfrentamentos. Depois de 
passar por essa etapa, com certeza o aluno em formação sai amadurecido, senão 
consciente das dificuldades da profissão, ganhando terreno no campo das primeiras 
experiências. 
Sendo assim, pode-se afirmar que a vigente experiência foi marcante e 
enriquecedora pela capacidade de observar e perceber as eficiências e ineficiências 
que concorrem para um trabalho de qualidade na formação e pelos alunos! 
No decorrer do estágio supervisionado no Ensino Fundamental I – Anos 
Iniciais, se prestou atenção no processo de interação verbal professor/alunos e 
alunos/professor, o que permitiu uma breve discussão sobre os discursos que 
permeavam no ambiente da sala de aula e a identificação de marcas autoritárias na 
fala da professora regente (ou titular). 
Entretanto, deve-se considerar que tanto a educadora titular quanto os alunos 
sabiam que eram observados, o que poderia ter influenciado em seus 
comportamentos, desviando-os de sua rotina, contudo, acredita-se que não houveram 
alterações ou intimidações nesse momento de exercício docente junto ao Ensino 
Fundamental e análise que se fez junto aos alunos, assim pode-se realizar uma 
aproximação da realidade do cotidiano escolar. 
Especificamente quanto ao método utilizado pela docente, segue um 
referencial teórico da gramática tradicional, ao ponto de desvincular a palavra do seu 
contexto de produção e do seu valor semântico. 
O período de do Estágio Supervisionado no Ensino Fundamental I – Anos Iniciais 
possibilitou, ainda, uma nova visão que permitirá definir uma postura consciente como 
futura educadora e profissional comprometida com o seu tempo e necessidades de 
transformação
e evolução favorável aos alunos e à sociedade, pois é de interesse 
15 
 
interagir na formação de seres humanos que usem de suas competências e 
habilidades para se fazerem críticos, autônomos e cidadãos de fato, pelo que 
aprenderam, aprendem e aprenderão em seu benefício. 
O principal objetivo da Educação é criar homens capazes de fazerem coisas 
novas, não simplesmente de repetirem erros ou a inércia que outras gerações fizeram 
acontecer, tendo perdas em suas vidas, pois o que se quer é ao contrário: é ação, 
criatividade, emancipação e autonomia, quando os alunos como cidadãos que são, 
sejam inventivos e audazes. 
Esse documento é um relato de experiências vivenciadas durante o exercício 
docente, pelo Estágio Supervisionado no Ensino Fundamental – Anos Iniciais, cujo 
objetivo é o de relatar alguns acontecimentos durante a presença como observadora 
e docente na sala de aula, em uma turma do 5.º Ano do Ensino Fundamental I — Anos 
Iniciais, na Escola localizada na cidade de Bento Gonçalves/RS. 
Aqui foram apresentados alguns fatos e discussões sobre o comportamento 
dos alunos, a atuação e o discurso da professora regente (ou titular), pois se considera 
que a observação da educadora e os planejamentos, métodos e aproximação com os 
alunos foram os principais elementos para se repensar o estado profissional em 
formação que se encontra, assim como foi também a análise sobre os alunos e seus 
comportamentos para permitir uma reelaboração das práticas docentes e 
pedagógicas, visando sempre uma aprendizagem que tenha significado e valor para 
os alunos. 
Reitera-se que a observação e o Estágio Supervisionado — Ensino 
Fundamental I – Anos Iniciais foi um momento privilegiado de exploração e 
conhecimento do campo de estágio, uma maneira sutil de adentrar no espaço que 
futuramente vai ser a forma de colaborar com a transformação da realidade social e 
dos alunos para um espaço de convivência baseado na capacitação e humanização 
pelos valores e conhecimentos adquiridos e exercitados desde a sala de aula até na 
autonomia que esse aluno irá desenvolver para agir e também transformar seu 
destino, do local em que vive e da sociedade que o acolhe. 
Resta o desejo instigante de iniciar a docência e empreender a complexa 
jornada de mediar os processos de ensino e de aprendizagem. 
 
 
16 
 
REFERÊNCIAS 
 
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Terceiro e quarto ciclos do Ensino 
Fundamental: Língua Portuguesa [Vol. II]. Brasília: Secretaria da Educação 
Fundamental, MEC, 1997-1998. 
 
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 
 
LAJOLO, M. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. 6. ed. São Paulo: Ática, 
2004. 
 
OLIVEIRA, Márcia Cristina de. Prática da Escola. Curitiba: IBPEX, 2010. 
 
PICONES, S. C. B. Prática de Ensino e o Estágio Supervisionado. 9. ed. Campinas, 
2013. 
 
PIMENTA, Selma Garrido. O Estágio na formação de professores: unidade, teoria e 
prática?. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2002. 
 
WIKIPÉDIA. Pedagogia e didática. Disponível em: 
http://www.ptwik.wikipedia.org/wiki/literatura. Acesso em: Jun/2014. 
 
 
 
 
17 
 
ANEXOS 
 
ANEXO A: PLANO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ANOS INICIAIS 
 
PLANO DE AULA 
IDENTIFICAÇÂO 
 
 Estagiário(a): Rosângela Lima Dorneles 
 Instituição de Ensino, localizada na cidade de Bento Gonçalves, no estado do 
Rio Grande do Sul. 
 Disciplina: Língua Portuguesa. 
 Turma: 5.º Ano 
 Sala: 51 
 Professora Regente (ou Titular): 
 Horário da aula: Vespertino 13:30hs às 16hs. 
 
CONTEÚDO 
 
 Gênero carta pessoal; 
 Dinâmica de apresentação; 
 Intertextualidade; 
 Produção textual; 
 Compreensão do texto. 
 
OBJETIVOS 
 
 Fazer com que o aluno escreva uma breve carta pessoal a partir dos 
conhecimentos adquiridos na aula; 
 Ler, interpretar e analisar diversos gêneros de cartas; 
 Apresentar o gênero carta pessoal, comprando aspectos composicionais, 
função comunicativa e linguagem com outros gêneros de cartas; 
 Discutir os níveis de formalidade presentes nos diferentes gêneros de cartas; 
18 
 
 Potencializar habilidades e conhecimentos dos alunos para as práticas de uso 
da língua oral/escrita por meio do trabalho com os gêneros textuais e assim, 
desenvolvendo a prática de leitura de composição do gênero carta. 
 
 
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
 
A intertextualidade ocorre quando utilizamos um texto e referenciamos outros, 
ou seja, quando fazemos um diálogo entre textos. A intertextualidade traz uma base 
para a produção textual, é um recurso que vai demonstrar o mesmo assunto por meio 
de dois tipos de textos distintos. Com esses textos, os alunos obterão aumento da 
produtividade intelectual, com uma construção de conhecimento. 
Com temas relacionados à vivência dos alunos, a aula será satisfatória e a 
realização da produção textual cada vez mais significativa e prazerosa. 
Os gêneros, por outro lado, são uma forma de se trabalhar com as produções 
textuais em sala de aula. Para isso, pode-se utilizar a metodologia das Sequências 
Didáticas, propostas por Dolz & Schneuwly; por meio delas é possível trabalhar 
através de módulos, os diferentes momentos da produção textual. 
Esses foram os passos planejados e exercitados em sala de aula: 
 a professora estagiária iniciou o conteúdo sobre o gênero carta; 
 a aula começou com a leitura da carta distribuída aos alunos: 
 
19 
 
Figura: 1 – Carta Comercial 
 
Fonte: Fonte: Alunos Online. Disponível em on-line 
 Em: http://alunosonline.com.br/portugues/carta-comercial.html. 
 Acesso: 04 de junho de 2019. 
 
 
 a professora solicitou um voluntário para ler a carta e vários alunos se 
disponibilizaram; 
 após a leitura, a professora estagiária começou a explorar com os alunos os 
aspectos estruturais da carta lida; 
 finalizou-se os comentários referentes à primeira leitura; 
 a professora passou diretamente para a leitura da carta do gênero pessoal 
(anexo 4), pois não caberia mais tempo para a leitura das cartas: 
 
http://alunosonline.com.br/portugues/carta-comercial.html
20 
 
Figura 2: Carta Comercial 
 
Fonte: Alunos Online. Disponível em on-line 
 Em: http://alunosonline.com.br/portugues/carta-comercial.html. 
 Acesso: 04 de Junho de 2019. 
 
 
 
Figura 3: Carta de Informação 
 
Fonte: https://brasilescola.uol.com.br/redacao/carta-informacao.htm 
 Acesso: 04 de Junho de 2019 
http://alunosonline.com.br/portugues/carta-comercial.html
https://brasilescola.uol.com.br/redacao/carta-informacao.htm
21 
 
 
 
 
 
 
Figura 4: Carta de Reclamação 
 
 
Fonte: https://brasilescola.uol.com.br/redacao/carta-reclamacao.htm 
 Acesso: 04 de Junho de 2019. 
 
 
Após a leitura da carta pessoal, a professora iniciou a orientação sobre os 
principais aspectos composicionais do gênero, quando se fez algumas explanações 
sobre o contexto de circulação e a função comunicativa das cartas pessoais; 
Terminadas as explicações, passou-se para o último momento da aula, em que 
a professora estagiária iniciou uma atividade de produção textual, na qual foi solicitado 
aos alunos que escrevessem uma carta pessoal destinada à professora estagiária 
dizendo o que eles acharam da aula; 
https://brasilescola.uol.com.br/redacao/carta-reclamacao.htm
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A atividade foi proposta como primeiro treino de escrita do gênero carta pessoal 
e os alunos tiveram suas produções recolhidas pela professora, que passaria a 
analisá-las individualmente; 
No todo, o período de aula foi muito satisfatório, pois teve total interatividade e 
atenção por parte dos alunos, participando e exercitando seus conhecimentos de 
acordo com a proposta oferecida. 
 
DESENVOLVIMENTO DA AULA 
 
Considere-se o que segue: 
 
 A professora estagiária é apresentada pela regente, agradece aos alunos pela 
oportunidade e discorre como pretende agir a partir desse primeiro momento
de contato, solicitando a colaboração de todos; 
 Na operacionalidade, o conteúdo é exposto com a definição geral; 
 Realiza-se a leitura, interpretação e análise da estrutura de diferentes gêneros 
de cartas (comercial, de informação, de reclamação, de solicitação, ao leitor, 
argumentativa e pessoal); 
 A professora entrega material fotocopiado de diferentes gêneros de cartas 
(Anexos 1, 2, 3, e 4) aos alunos; 
 É solicitado que os alunos leiam as cartas em voz alta voluntariamente e após 
a leitura de cada carta, realiza-se um levantamento geral sobre as 
características comuns a todas as cartas lidas; 
 Discussão sobre os níveis de formalidade presentes nos diferentes gêneros de 
cartas: 
 Nesse momento, a professora explica os diferentes níveis de formalidade e 
tipos de formas de tratamento empregados nas diferentes cartas lidas, fazendo 
perguntas aos alunos: "Como o remetente está se dirigindo ao destinatário?"; 
"Que expressões ele usa para saudar e referir? "; 
 A apresentação do gênero carta. A partir da leitura de uma carta pessoal 
(Anexo 4), a professora apresenta as principais características do gênero 
quanto à função comunicativa, o contexto de circulação, a estrutura e a 
linguagem; 
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 Apresentação de cada característica é exemplificada dentro do próprio texto da 
carta lida; 
 Atividade proposta: escrever uma breve carta pessoal destinada à professora 
estagiária; 
 A orientação é de que nessa atividade, a professora solicita que os alunos 
produzam uma carta pessoal relatando o que acharam da aula e qual a 
expectativa deles para as aulas do estágio; 
 Essas cartas produzidas serão a primeira forma de a professora estagiária 
reconhecer seus alunos quanto à escrita, percebendo facilidades e dificuldades 
em relação à produção textual, nos sentidos gramatical e textual, para então 
planejar melhor as futuras aulas; 
 É realizado o recolhimento do material resultante da atividad
Realização da chamada. 
 
 
AVALIAÇÃO 
 
Antunes (2010) defende que a avaliação está na interdependência do ensino, 
de modo que os resultados da avaliação contribuam para a definição das atuações de 
ensino subsequentes. A avaliação deve ajudar o professor a repensar suas próprias 
práticas e o desenvolvimento de estratégias de ensino, assim como deve servir aos 
alunos, mostrando-lhes como e em que podem melhorar sua aprendizagem. 
Tendo em vista essa perspectiva pontuada acima, a avaliação foi realizada em 
duas frentes: uma relacionada às produções textuais que os alunos realizaram e, 
outra, levando em consideração a participação e o desenvolvimento dos mesmos 
durante o andamento das demais atividades propostas. 
No decorrer da aula, a professora estagiária buscou sempre fazer com que os 
alunos se envolvessem com as atividades propostas para um desempenho eficiente. 
Também tentou ao máximo corresponder positivamente à expectativa dos alunos em 
relação à aula. 
Buscou-se um processo de avaliação gradual, baseado no diálogo entre 
processor/aluno, objetivando aprimorar o desenvolvimento das competências deste; 
tentou-se, igualmente, cumprir o propósito dessa concepção de avaliação adotando-
se como método a escrita e reescrita das produções textuais. 
24 
 
Na atividade proposta de produção das cartas pessoais, os alunos produziram 
uma primeira versão do gênero que foi avaliada e comentada pela professora 
estagiária e devolvida aos mesmos para que desenvolvessem uma segunda versão 
dos textos, tendo todos alcançado melhores resultados. 
A avaliação dos alunos quanto a sua participação nas aulas levou em conta o 
interesse dos mesmos pelas atividades propostas e a sua disposição em executá-las; 
a colaboração dos alunos entre eles, suas atitudes em relação às reflexões sobre os 
conteúdos e práticas desenvolvidos e sua integração com a turma também foram 
levadas em conta na avaliação. 
 
 
RECURSOS 
 
Foram os seguintes utilizados: 
 
 Quadro, caneta para quadro branco e material fotocopiado; 
 Material de uso comum em sala de aula (MUC); 
 Aula expositiva, participativa e dialogada; 
 Exploração de diferentes gêneros de cartas; 
 Diferentes gêneros de cartas fotocopiados e distribuídos aos alunos. 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
ANTUNES, C. Aula de Português: encontro e interação. São Paulo: Parábola 
Editorial, 2003. 
 
BRASIL ESCOLA. Carta. Disponível em: 
http://www.brasilescola.com/redação/carta.htm . Acesso em Set/2014. 
 
CEREJA. W. R. Português: linguagens para o 6.º ano. 5. ed. São Paulo: Atual, 
2009. 
 
KOCHI, I. Desvendando os segredos do texto. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2003. 
http://www.brasilescola.com/redação/carta.htm
25 
 
LAGO, Samuel Ramos; et al. PCNs: da leitura à prática. Campina Grande do Sul: 
Lago, 1998.

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