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Aula 5 parasitologia malaria

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No Brasil é + recorrente na área Amazônica (mas no BR há poucas mortes)
 Espécies infectantes:
 
Plasmodium falciporum
Plasmodium Vivax (+ frequente)
Plasmodium Malarie 
	
Brasil 
- Plasmodium ovale (não está no Brasil)
- São parasitos estenoxeno
 Classificação:
	
 Ciclo: C
Vetor: “mosquito prego” 
Gênero: Anophelinoe 
Diversas espécies dependendo da área
· Planalto mexicano para o norte: Anopheles quadrimaculates e pseudopeenctipennis 
· Continente sul americano/Brasil: A. dorlingi e A. Aquasalis 
· Continente africano: A. gambioe e A feenestus 
- Ciclo heteróxeno
- Transmissão vetorial: 
Vetor (fêmea) pica o humano 
OBS: Os esporozoitos estão na saliva do Anophilinae fêmea, que ao picar o hospedeiro humano passa para eles esses esporozoitos.
Os esporozoitos que caem na circulação do hospedeiro humano e vai para o fígado, no fígado o espozoita chega no hepatócito e vira um criptozoita, que amadurece e gera um esquizonte, que se rompe e da origem ao merozoita. Eles saem da célula, caem nos tecidos e vira um trofoizta sanguíneo (entra na hemácia). 
Na hemácia do hospedeiro humano: Esquizonte -> Merozoita (se só for até aqui o indivíduo não vai “servir” p “infectar” o vetor.) 
			 Macrogameta (Feminino)FICAM NESSA FASE PARA O ANOPHILINOE FEMEA SE ALIMENTAR DELES (sangue do humano infectado) E CONTINUAR ESSE CLICLO ]
Merozoíta 
 
			Microgameta (Masculino)
Macrogameta – no sistema digestório do inseto vetor 
- Mecanismo: 
Passivo cutâneo 
OBS: O hospedeiro humano é intermediário (reprodução assexuada por esquizogônica) e definitivo é o Anophilinoe pq não ocorre a reprodução sexuada 
- Ciclo heteróxeno
-Habitat do parasito: células hepáticas e hemácia (O parasito lá faz com que a hemácia tenha –O, antígenos na superfície -> embolia dos capilares -> anemia -> destruição das hemácias “ruins”/parasitas)
- Transmissão:
Vetorial (Anophilinoe fêmea): passivo cutâneo 
Transfusão de sangue 
Congênita (RARA) 
Acidentes laboratoriais (RARO)
Compartilhamento de agulhas -> drogas injetáveis 
OBS: COM ANEMIA FALCIFORME É MAIS DIFICIL O INDVIDUO TER, PQ AS HEMACIAS SÃO DANIFICADAS E ASSIM É MAIS DIFICIL QUE O PARASITO CHEGUE/FIQUE LA 
- Patogenia 
 Penetração em -> multiplicação -> multiplicação celular 
		 
- Patogenia 
Dificuldade de O2 nos tecidos
Perturbações circulatórias 
Antígenos parasitados 
Aumento da glicose anaeróbica 
OBS: Se encontrar hemozoina sabe-se que tem malária 
- Alterações patogênicas 
Sangue – anemia
- Manifestações clínicas 
· Acessos febris (ao final de cada esquizogenia eletrocitica): calafrio -> sensações de calor -> sudorese -> sensação de fadiga ou completa recuperação 
· Intervalo: terça (?) maligna – 36 a 48 h (P. flciporum)
 benigna – 48h (P. vivax)
 quartã – 72h (P. malarial) 
· Mais grave:
A. P. falciporum: anemia grave, malária cerebral, colapso circulatório, lesões renais agudas, é tratável 
Duração: - de 1 ano
B. P. vivax: (Terça benigna)
2 anos e meio 
C. P. malarial: (Quarta)
- Diagnostico:
· Clinico: febre intermitente, anemia lupo crônica 
· Parasitológico: sangue -> distensão delgada e espessa
detectção de gametocitos 
imunológico 
ICT: lcit de teste, resultado em 10 min 
- Epidemiologia:
· Maior em regiões equatoriais e tropicais 
· Problema local 
· Contato humano-vetor (indivíduos com gametófitos no sangue – gametófitos – são os que transmitem) 
· Só as fêmeas transmitem 
· Modificações ambientais 
· Resistencia: anemia falciforme 
· Homem principal reservatório 
OBS: Artemisia – contra P. falciporum 
- Profilaxia:
· Evitar desmatamento 
· Tetos e mosquiteiros contra os vetores 
· Diagnóstico e tratamento 
· Quimioprofilaxia (matar esporzoitos em casa de infeção) -> paraisto resistente pode ser um problema 
· Programa de controle 
· Repelente 
· Tentativa de vacina
· Coccídeos 
Filo Apicomplexa 
- Parasitos intracelulares obrigatórios 
Penetra a célula 
Se locomove por deslizamento/flexão 
-Complexo apical ou zóito 
Classe coccídea:
	Ciclo 
		Assexuada: esquizogonia
		Sexuada: gametogenia
		Esporogonia: esporulação
Subordem Eeimeriorinoe:
	Fase sexuada: ocorre no felino -> hospedeiro definitivo
		
dão origem a um oocisto -> célula ovo com parede cística 
		
 Esporulado: no ambiente
Não esporulado: sai nas fezes do felino
	
Pode ser: 
 
Formas evolutivas: 
· Trofozoito (célula ativa que penetra) -> reprodução assexuada
· Esquizonte ou meronte -> estrutura intracelular
· Gametocios feminino ou 	masculino
 
MACROGAMETOCITO MICROGAMETOCITO 
 
			PEQUENO FLAGELO QUE FECUNDA O MACROGAMETOCITO 
Toxoplasma gandii:
Importância: 
· Prejuízo econômico para produtores de ovinos: abortos 
· Gato não é vilão
· Principal forma de transmissão: carne 
· Zoonose
· Humanos:
Pode ser transmitida por via congênita: abortos, hidrocefalia, perda de visão
· Maioria das infecção são assintomáticas -> muitos hospedeiros possuem anticorpos anti – Toxoplasma gandii 
- Hospedeiros:
Definitivos: felídeos (domésticos e selvagens) 
Intermediários: aves e mamíferos (incluindo felídeos e o homem) 
Eurixeno (diversos hospedeiros intermediaros – boa adaptação)
Heteroxeno facultativo -> o gato pode ser definitivo ou intermediário -> hospedeiro completo -> pode ocorrer o ciclo todo nele (seria monóxeno)
- Morfologia:
· Taquizoita (pseudocistos) – se multiplica rapidamente 
 morador de infecção aguda
 formato de meia lua
 núcleo central
· Bradizoitos (estão dentro de cistos) (infecção crônica) – fase que o parasito se multiplica lentamente 
 		 		 já teve a resposta (anticorpos)
· Oocistos esporulados (estão no ambiente) – disporico (2 esporocitos com 4 esporozoitos)
 						 subesferico
- Habitat
Hospedeiros definitivos (gato): células do intestino delgado 
Fibroblastos
Hepatócitos 
Reticulocitos 
Hospedeiros intermediários: Taquizoitos (fase aguda) 
			
Cérebro
Músculo esquelético
Músculo cardíaco 
Cistos teciduais/bradizoitos (fae crônica) 
- Ciclo biológico:
	Felino: onde ocorre reprodução sexuada, que dá oocistos não esporulados (saem nos fezes) 
	No ambiente ele se torna oocisto esporulado (2 a 3 dias no ambiente) -> estrutura infectante -> contamina água e alimentos 
- Hospedeiros intermediários se infectam pelo oocisto esporulado (nos alimentos e água) 
- No H.I os processos digestórios liberam os esporozoitos, que penetram na mucosa intestinal. Ele se multiplica (assexuada) (ENDOGENIA), virando taquizoito nas células. 
Taquizoito -> esse parasito cai na corrente sanguínea e linfática -> consegue parasitar diversas células e se multiplica rapicamente pode ser:
Ou excretado pela urina, leite ou saliva Ou pode passar pela placenta (transmissão vertical) 
Com o tempo vai-se tendo uma resposta imunológica eficiente, o parasito diminui a velocidade de multiplicação, forma uma parede cística para proteção e forma cisto com bradizoita -> principal estrutura infectante -> carnívoros podem se infectar ingerindo tecidos c cistos ou pseudo cistos (FASE CRONICA) 
Cistos podem se romper (imunocomprometidos) e voltar a se multiplicar por endogenia: excretado pela urina, leite e saliva; passa pela placenta
No felídeo (ingere o cisto com bradizoitos – na carne do rato –), o cisto será digerido -> ele libera bradizoitos que infectam células da mucosa intestinal -> multiplicação assexuada -> esquizontes -> merozoita -> micro e macrogmetocito (o micro fecunda o macro) -> oocisto não esporulado (zigoto com parede cística) -> sai nas fezes -> vira oocisto esporulado no ambiente que é forma infectante 
- Mecanismo de infecção 
Hospedeiro definitivo: ingestão de carne com cistos de pseudocistos 
Água e alimentos 
Inalado (- comum)
Carreados por um inseto
Hospedeiro intermediário: Oocisto esporulado – passivo oral 
Ovos crus
Leite cru
Transfusão
Traquizoito 
Cistos com bradizoitos (passivo oral) – carne crua ou mal cozida 
 
		Principal forma!
Transplacentaria 
Transplante de órgãos
- Patogenia e manifestaçõesclinicas 
Hospedeiro definitivo: o felino só elimina esse oocisto nas fezes 1 vez na vida
			 Multiplicação na mucosa intestinal
Forma adquirida: cisto com bradizoito na carne mal passada 
		 Assintomática 
Sintomática: em 10%; causa mal-estar 
Ocular: (O parasito tem tropismo pelo globo ocular) – perda visual
							 Forma cisto no globo ocular
Imunocomprometidos – cistos com bradizoito no cérebro 
		 convulsões 
			 perda de memoria 
			 miocardite
			 retinocoridite
Congênita – fase aguda
	 Tropismo por tecido nervoso
	 Chances de aborto (1º trimestre)
	 Cisto c/ bradizoito no cérebro
Hidrocefalia
Microcefalia
Para o bebe 
até o 2º semestre
		3º trimeste: o bebe nasce normal, anos mais tarde PODE apresentar retardo mental ou retirocoroidite 
- Diagnostico: 
· Isolamento do parasito 
· Distensão delgada em creme leucocitário 
· Sorologia (+ comum) – pesquisa de anticorpo IGm, IGg
 Fase aguda – Alto IGm
· RIF 
· Elisa
· MAT
· Molecular – PCR
- Epidemiologia: 
· Soro prevalência: 25 a 30%
· Congênita: 1 a 10 casos a cada 1000 gestações
· Zoonose 
· Ingestão de carne crua – principal (carne suína é mais incriminada)
· Infecção transplacentaria 
· Resistencia do oocisto no ambiente (também é a estrutura infectante) 
· Ciclo eurixeno; heteróxeno facultativo 
· Passivo oral 
- Profilaxia:
· Não existe vacina para humanos
· Gatos – destino adequado as fezes
 Alimentar com ração
 Não fornecer carne crua 
· Alimentos e agua – evitar consumo de agua não filtrada
 Lavar hortaliças
 Não consumir carne crua ou mal passada 
· Medidas de higiene – lavar as maoes
Luvas para jardinagem 
Combater insetos
· Gestantes – acompanhamento sorológico
 	 Soro negativo: NÃO PODE SE INFECTAR
	 Soro positiva: tem anticorpos
· Imunocomprometidos – soro negativo: vai para fase aguda 
 	 Soro positivo: acompanhamento constante
· CRYPTOSPORIDIUM 
Família Cryptoporidida
Gênero Cryptosporidium 
17 espécies já foram relatadas em humanos e tem como principal hospedeiro outros animais vertebrados 
 
Cryptosporidium hominis – primatas não humanos 
C. parvum – infecta mamíferos 
- Estrutura infectante: oocisto esporulado com 4 esporozoitos cada
		 São liberados no meio ambiente em sua forma infectante
- Mecanismo de infecção: 
Passivo oral 
Inalaçãp 
- Mecanismo de transmissão:
Agua contaminada (principal), ingestão de alimentos contaminados, contato entre pessoas-pessoas e pessoas-animais, autoinfecção – imunocomprometidos
- Habitat:
Intestino delgado
Parasito intracelular e extra citoplasmático (ficam em vesículas parasitoforas nas vilosidade dos enterocitos) 
- Ciclo biológico:
Oocistos são ingeridos (passivo oral) liberação dos esporozoitos trofozoitos 
esquizontes tipo 1 merozoitos de 1ª geração
Merozoitos de 3ª ou 4ª geração
(assexuada)
Macro ou microgametocitos
(sexuada)
 esquizontes de 2ª geração 
· Zigoto oocisto imaturado formação de esporozoitos é liberado o oocisto esporulado pronto para infectar
- Ciclo monoxeno (dentro de 1 hospedeiro só)
- Patogenia e manifestação clinicas 
Rompimento da estrutura intestinal 
fusão e redução das vilosidades agressão mecânica 
 (reprodução assexuada)
- Sintomatologia 
Infecções intestinais: assintomáticas, aguda
Imunocomprometidos: crônica, fulminante
Infecções respiratórias 
Sintomas: febres, desidratação, vomito, diarreia, perda de peso, anorexia, dores abdominais 
- Diagnóstico:
Pesquisa de oocisto esporulados nas fezes – técnicas de concentração por flutuação (os oocistos são leves)
Técnicas imunológicas – elisa 
Técnicas moleculares – PCR
- Epidemiologia
· Frequente em regiões quentes e úmidas
· C. parvum é zoonotico 
· C. lueminis é mais frequente em imunocomprometidos 
· Passivo oral
· Oocisto esporulado resistente a cloração de agua; pode ser inativado por congelamento a – 20º ou aquecimento de 265º por 30 min
· Parasitose emergente
· Dificuldade de diagnostico oocisto muito pequeno
· O oocisto permanece no ambiente em condições favoráveis por meses 
· Grupo de risco: crianças e imunocomprometidos 
- Profilaxia 
· Diagnóstico e tratamento
· Saneamento básico 
· Educação sanitária 
· Agua filtrada com filtros de diâmetro 4,0 mm
· Dar agua filtrada aos animais 
· Controle de contaminação ambiental por fezes 
	
Esporozoíto 
Criptozoíta
Esquizonte
Merozoita
Trofozoita
Esquizonte
Merozoita 
Hemacias parasitadas
Hemacias com imunocomplexos
Reação inflamatória 
Fagocitose
Destruição de hemacias 
Anemia
Aumento no tamanho das criptas
Diminuição na absorção de nutrientes
Absorção pelos esquizontes (agressão espoliativa)
Reino Protista
Subreino Protozoa 
Filo Cipicomplexa
Classe Sporozea
Ordem Hemospovidiida
Familia Plasmodiida
Gênero Plasmodium 
Especie Plasmodium

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