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Pirro e o Ceticismo Helenístico

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Aristóteles, no campo da metafisica muitas vezes, repisa no conceito, que, segundo o qual nega o princípio supremo do ser. Pirro, proclama a “Afasia”, que seria a ausência da quietude interior, em outras palavras se manter mais calmo e sereno, levar a vida “mais igual”
Pirro ficou famoso por em muitas vezes ter demonstrado essa Afasia, se há relatos em que por duas vezes ele se demonstrou calmo, um desses relatos, se diz que foi durante um ataque de um cão raivoso. Perguntado a ele como ele se mantem tão calmo assim, ele respondeu que “era difícil de despojar completamente o homem”, uma marca do pensamento pirroniano. 
O despojar completamente do homem não tem uma anulação total do homem ir de confronto ao natural do homem, se igualar ao estado Afisia ao estado natural do homem ou estado divino.
Pirro alcançou um sucesso significativo com esse pensamento, entretanto, ele demonstra que nos encontramos raras vezes o sentir estranho ao espaço no qual ele vive devido a grande influencia do evidente mas ao contrário, já que Pirro foi um um homem modelo, Pirro foi honrado e elevado a sumo sacerdote da época, Epicuro demonstrava admiração por seus traços sábios céticos, com uma frequência ele pedia notícias de Pirro.
Tímon de Fliunte foi o principal discípulo de Pirro, onde Tímon chegou a comparar Pirro como semelhante a Deus.
 Pirro não deixou nada por escrito, Tímon foi quem escreveu tudo o que o mestre disse e a colocar também em confronto com os escritos de outros filósofos da época, digamos se não existisse Tímon na história do ceticismo talvez não teríamos nada para comprovar essa escola Helenística, propagando o pirronismo.
Alguns filósofos comprovam que a escola cética acaba no século I a.C com Timon, outros filósofos dizem que a escola continuou até o Sexto Empírico e Saturnino, que foram os últimos céticos da antiguidade depois de Tímon e Enesídemo, porem permanecem apenas como nomes, vazios e privados de significados.

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