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A ARTE E SUAS DIFERENTES LINGUAGENS


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CURSO SUPERIOR DE PEDAGOGIA 
 
MARIA FERREIRA CAMILO 
EDVANIA PEREIRA 
 
 
 
 
 
 
 
A ARTE E SUAS DIFERENTES LINGUAGENS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DOIS RIACHOS – AL 
2017 
1 
 
MARIA FERREIRA CAMILO 
EDVANIA PEREIRA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A ARTE E SUAS DIFERENTES LINGUAGENS 
 
Trabalho solicitado pelo docente 
Telma Adelino, para fins avaliativos 
na disciplina de Arte e Educação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DOIS RIACHOS – AL 
2017 
2 
 
SUMÁRIO 
 
1. INTRODUÇÃO ......................................................................................... 03 
2. A ARTE E SUAS DIFERENTES LINGUAGENS........................................ 04 
3. CONCLUSÃO .......................................................................................... 09 
4. REFERÊNCIAS ........................................................................................ 10 
 
3 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
A arte e sua linguagem são usadas para construir composições visuais. 
Acredita-se que os elementos de uma imagem representam conceitos em um contexto 
espacial, ao invés da forma linear usado para palavras. Acredita-se também que a fala 
e a comunicação visual são meios paralelos e geralmente interdependentes pelos 
quais seres humanos trocam informações, a criação de uma imagem para comunicar 
uma ideia pressupõe o uso de uma linguagem visual. Acredita-se que, assim como as 
pessoas podem "verbalizar" o seu pensamento, elas podem "visualizar" o mesmo. Na 
análise da linguagem da arte, esses elementos são delineados através dos elementos 
de arte e princípios de se comunicar. 
4 
 
2. A ARTE E SUAS DIFERENTES LINGUAGENS 
 
A arte é um importante trabalho educativo, pois procura, através das 
tendências individuais, amadurecer a formação do gosto, estimular a inteligência e 
contribuir para a formação da personalidade do indivíduo, sem ter como preocupação 
única e mais importante a formação de artistas. No seu trabalho criador, o indivíduo 
utiliza e aperfeiçoa processos que desenvolvem a percepção, a imaginação, a 
observação e o raciocínio. No processo de criação, ele pesquisa a própria emoção, 
liberta-se da tensão, ajusta-se, organiza pensamentos, sentimentos, sensações e 
forma hábitos de trabalho. 
Sendo a escola o primeiro espaço formal onde se dá o desenvolvimento de 
cidadãos, nada melhor que por aí se dê o contato sistematizado com o universo 
artístico e suas diferentes linguagens: arte cênica, cinema, desenho, escultura, 
pintura, literatura, teatro, dança, música, etc., no entanto, a contemplação e a 
criatividade nas artes devem transcender o ambiente escolar. Além da expansão dos 
espaços culturais é importante que, em cada um deles, haja de forma permanente um 
espaço reservado para as crianças provido de material visual, ferramentas de 
interatividade, oficinas de pintura, artesanato, música, etc. A arte tem sido, 
tradicionalmente, uma parte importante nos programas da primeira infância. 
Para se compreender as atividades desenvolvidas pelos arte-educadores 
temos de nos ater aos diferentes períodos em que a Educação para a Arte 
desenvolveu-se e o que dela esperavam os próprios educadores. Podemos identificar 
como fios condutores na história da educação brasileira alguns períodos pontuais em 
que o ensino da arte foi contemplado no currículo de maneiras diferenciadas. 
Linguagem visual 
As artes desta linguagem normalmente lidam com a visão como o seu meio 
principal de apreciação costumam ser chamadas de artes visuais. Consideram-se 
artes visuais as seguintes: pintura, desenho, gravura, fotografia e cinema. Além 
dessas, são consideradas ainda como artes visuais: a escultura, a instalação, a 
arquitetura, a novela, o web design, a moda, a decoração e o paisagismo, instalação 
(interferência de ambientes), grafite. 
 
 
5 
 
Linguagem Musical 
A música pode ser definida como uma forma linguagem que se utiliza da voz, 
instrumentos musicais e outros artifícios, para expressar algo a alguém. Um dos 
poucos consensos é que ela consiste em uma combinação de sons e de silêncios, 
numa sequência simultânea ou em sequências sucessivas e simultâneas que se 
desenvolvem ao longo do tempo. Neste sentido, engloba toda combinação de 
elementos sonoros destinados a serem percebidos pela audição. 
Linguagem Cênica 
As artes cênicas (chamadas ainda de artes performativas) são todas as 
formas de arte que se desenvolvem num palco ou local de representação para um 
público. Muitas vezes estas apresentações das artes cênicas podem ocorrer em 
praças e ruas. Assim podemos dizer também que este palco pode ser improvisado. 
Ou seja, o palco é qualquer local onde ocorre uma apresentação cênica. Podemos 
destacar as seguintes classes: Teatro, Ópera, Dança e Circo 
Linguagem da Dança 
Como arte, a dança se expressa através dos signos de movimento, com ou 
sem ligação musical, para um determinado público, que ao longo do tempo foi se 
desvinculado das particularidades do teatro. Atualmente, a dança se manifesta nas 
ruas em eventos como "Dança em Trânsito", sob a forma de vídeo, no chamado "vídeo 
dança", e em qualquer outro ambiente em que for contextualizado o propósito artístico. 
Línguas ficcionais 
De longe, o maior grupo de línguas artísticas é composto pelas línguas 
ficcionais (algumas vezes também referenciadas como "línguas artísticas 
profissionais"). Línguas ficcionais são pensadas para serem as línguas de um mundo 
ficcional, e são frequentemente projetadas com a intenção de dar maior profundidade 
e uma aparência de plausibilidade para os mundos ficcionais com os quais estão 
associadas, e para que seus personagens se comuniquem numa forma que seja tanto 
alienígena quanto deslocada. 
Línguas Alternativas 
História alternativa e tentam reconstruir como uma família de línguas naturais 
teria evoluído se as coisas tivessem ocorrido de modo diferente (por exemplo, o que 
aconteceria se a civilização grega houvesse prosperado sem a existência de um 
Império Romano, fazendo com que o grego e não o latim desenvolvesse vários 
6 
 
descendentes modernos?). A língua que teria sido originada é então seguida passo a 
passo em sua evolução, até alcançar a forma final. 
Línguas Micronacionais 
Línguas micronacionais são línguas criadas para uso em micronações. Fazer 
com que os cidadãos aprendam a língua é tão parte do envolvimento numa 
micronação quanto a cunhagem de moedas, impressão de selos ou participação no 
governo. Os membros destas micronações se encontram e falam a língua que 
aprenderam quando participaram destes encontros. Eles cunham novas palavras e 
construções gramaticais quando necessário. O talossano, do Reino de Talossa de R. 
Ben Madison, é de longe o exemplo mais conhecido de uma língua micronacional. 
Línguas Pessoais 
A expressão língua pessoal se refere a línguas que são, em última análise, 
criadas para deleite próprio. Além do criador, não se espera que mais alguém 
realmente venha a falá-la. A língua existe como uma obra de arte. A língua pode ser 
inventada pelo propósito de ter uma língua bela, para auto expressão, como um 
exercício de compreensão de princípios linguísticos, ou talvez como uma tentativa de 
criar uma língua com um inventário fonêmico ou sistema de verbos extremos. 
Línguas Humorísticas (jokelangs) 
O termo língua humorística (ou jokelang, em inglês) é por vezes aplicado às 
línguas artificiais criadas com fins humorísticos. Elas podem ser línguas pensadas 
preponderantemente para soarem divertidas ou para algum tipo de sátira, 
frequentemente uma sátira sobre algum aspecto das línguas artificiais. 
 
Algumas línguas humorísticas: 
• Europanto - constituída por uma mistura desestruturada de qualquer 
língua européia. 
• Transpiranto - construída por palavras internacionais pronunciadas 
para soar como um jargão sueco, a fim de aumentar a estranheza e a 
ambigüidade. 
• Oou - uma língua deliberadamenteambígua e polissêmica cujo sistema 
de escrita é feito inteiramente de sinais de pontuação e cuja lista de 
fonemas é constituída apenas de vogais. 
7 
 
• DiLingo- uma língua rimada que contém muito humor, tanto inteligente 
quanto rasteiro. Alguns a consideram a língua artificial mais divertida 
de toda a Internet. 
Línguas Experimentais 
Alguns ideolinguistas constroem línguas baseadas numa filosofia ou 
experimento, tais como Laadan (feminismo) ou Toki Pona (pidgin mínimo). Estas 
freqüentemente são divagações sobre a Hipótese de Sapir-Whorf para ver se uma 
pessoa pensa diferentemente ou tem de pensar diferentemente numa língua 
estrangeira. 
Jogos de Linguagem 
Estritamente falando, jogos de linguagem não são realmente línguas, mas 
meramente providenciam um mecanismo para a alteração de uma língua existente de 
acordo com um padrão fixo. São frequentemente utilizados por grupos que desejam 
manter suas conversas incompreensíveis para forasteiros. O exemplo mais conhecido 
é o Pig Latin, o qual consiste, grosso modo, em mover a primeira consoante de uma 
palavra em inglês para o fim dela, acrescentando-se um "ay" — por exemplo, hi ("oi") 
se torna "ihay" — mas muitas variações deste truque podem ser encontradas ao redor 
do mundo. 
A liberdade que a arte possui de inverter, deslocar, resignificar confere a ela 
um caráter transgressor, necessário dentre outras coisas, para questionar valores pré-
estabelecidos da sociedade. É interessante, para quem trabalha com educação, 
conhecer a importância do deseducar. Levando-se em conta que educação se dá com 
base nos valores de determinada sociedade em determinada época, não é difícil listar 
valores antes considerados oficiais e atualmente questionados. Na época da 
escravidão, por exemplo, as pessoas eram educadas para serem escravistas ou 
escravos. 
As ideias podem ser transgredidas de várias formas, artísticas ou não. Mas a 
arte é, sem dúvidas, um excelente exercício de liberdade, uma vez que cada obra de 
arte cria suas próprias regras no exato momento em que se constrói. Neste caso, 
amplia-se o poder criador do espectador, que completa a obra que aprecia, com suas 
próprias referencias. 
Lembremos, por fim, da diversidade de linguagens existentes no campo das 
artes: Música, Teatro, Dança, Circo, Artes plásticas (pintura, escultura, xilogravura 
8 
 
etc), Cinema, Fotografia, Literatura, Rádio, Vídeo... Cada uma dessas linguagens se 
desdobra em subdivisões, estilos, linhas, estéticas. Mais uma vez salientamos que 
quanto mais conhecemos, mais aumentamos nosso repertório de possibilidades. 
 
 
9 
 
3. CONCLUSÃO 
 
Estamos vivendo em um grande momento de interação das diversas áreas do 
conhecimento, podemos dizer que a arte se configura numa área do conhecimento 
que pode articular a interação entre as outras áreas, pelo fato de poder adaptar aos 
diversos fatores históricos, culturais, sociais, políticos e econômicos. A liguem artística 
nos acompanha em tudo que vemos em forma de desenho, pintura, dança e 
educação. 
10 
 
4. REFERÊNCIAS 
 
BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais 
de 5a a 8a séries: arte. Brasília: MEC-SEF, p.20, 1998. 
 
DELORS, Jacques. Educacão: um tesouro a descobrir. Relatório para a UNESCO da 
Comissão Internacional sobre Educacão para o século XXI. São Paulo: Cortez, 1998. 
 
ARTE. In: Minidicionário Aurélio da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Nova 
Fronteira, 1993. 
 
READ. Herbert. A Educação pela arte. Trad.: Ana Maria Rabaça e Luiz Felipe Silva 
Teixeira. São Paulo: Martins Fontes, 1982. 
 
SILVA, Marisa Tsubouchi. Ensino de Arte nos Estados Unidos e no Brasil. In.: 
Comunicação & Educação, São Paulo (14), 49 a 52, jan./abr. 1999.