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Slides Tema 1 - Filosofia graco romana socrates sofistas

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1- Espírito filosófico greco-romano e o despertar da justiça;
 
2- O surgimento dos sofistas e o relativismo da justiça.
3- O pensamento e contribuições de Sócrates para o Direito.
Professora Paula Danese
*
	24.10	Conteúdo aula expositiva: Os Direitos Humanos no Ordenamento Jurídico Brasileiro e os Tratados Internacionais
 
Texto: PIOVESAN, Flávia. Direitos Humanos e o Direito Constitucional Internacional. 18ª edição. São Paulo: Saraiva, 2018 (Cap. VI). 
Atividade: Análise e exposição em grupo das decisões do Supremo Tribunal Federal. 
	30.10	TESTE DE PROGRESSO e entrega do PROJETO INTERDISCIPLINAR
	31.10	Conteúdo aula expositiva: Sistema Global de Proteção dos Direitos Humanos – O Papel da ONU, DUDH, PIDESC e PIDCP. Papel do Conselho de Segurança na proteção dos Direitos Humanos.
 
	7.11	Conteúdo aula expositiva: Sistema Global de Proteção dos Direitos Humanos - análise das convenções relativas a violações específicas de direitos humanos: discriminação racial e de gênero, crianças e pessoas com deficiência Entender os principais órgãos de monitoramento das referidas convenções Compreender os mecanismos de fiscalização previstos em cada umas das referidas convenções.
	14.11	Conteúdo aula expositiva: Introdução aos Tribunais Internacionais de Direitos Humanos. 
	21.11	Conteúdo aula expositiva: Sistema Interamericano de Direitos Humanos.
Atividade: Análise do Favela Nova Brasília vs. Brasil 
	28.11	Conteúdo aula expositiva: Tribunal Penal Internacional 
SIMULAÇÃO
	5.12	REVISÃO e PLANTÃO DE DÚVIDAS
	12.12	Aplicação de prova N.2
	19.12	Vista de prova N.2 e Substitutiva
Filosofia:
A filosofia é identificada, contemporaneamente, como uma tradição consolidada de pensamentos, temas, ideias, métodos, indagações e conclusões. 
Além disso, é uma disciplina universitária, estabelecida e especificada em relação aos demais ramos do conhecimento.
A depender do modo como se trata a questão da sociedade, se lidamos com estatísticas, análises de movimentos empíricos concretos, costuma-se dizer que estamos fazendo sociologia. 
Se nos perquirimos sobre o sentido da sociedade, costuma-se dizer então que estamos fazendo filosofia. Assim, a filosofia é identificada a partir de uma série específica de percepções a respeito da própria razão
1- Espírito filosófico greco-romano e o despertar da justiça;
Nas idades Antiga, Medieval e Moderna, há filosofia do direito, mas não há teoria geral do direito, porque não há direito especificado, e então a teoria do direito é sempre também uma teoria sobre o justo
O Mundo romano passou sofreu forte influência da cultura helênica, o que traria reflexos dessa cultura para o Direito no mundo.
Influências da filosofia grego-romana
Compilações gregas (ou pandektas) serviram como substrato para o chamado movimento pandektista alemão, que, como é cediço, inspirou Clóvis Bevilácqua na elaboração de nosso Código Civil de 1916 que nos regeu por quase um século. Hoje, temos influência do commom law.
Exemplos: (corpo do devedor pelas dívidas): Reforma Grega de Sólon 594 a. C., abolição da servidão por dívidas, em período anterior ao da congênere Lex Poethélia Papiria romana, apontada por nossos manuais como gênese do princípio da responsabilidade patrimonial em nosso direito. O princípio da patrimonialidade antes de ter um antecedente no direito romano, já podia ser vislumbrada no mundo helênico.
Concepção de Direito e Justiça nos modelos helênico e romano
Matizes místicas: as civilizações helênica e romana tiveram suas origens revestidas de certo misticismo, o que culminou na existência de dois mitos distintos: conflito entre o universalismo e o particularismo dos gregos e a postura de universalidade dos romanos. 
Origem atual do caráter onírico do Direito: sensações no inconsciente coletivo e no imaginário individual de cada jurisdicionado, até como forma de buscar sua legitimação (linguagem rebuscada, idumentária e postura distante dos juízes, que trazem a respeitabilidade, devido ao misticismo da sua presença). Ainda sobre o misticismo, no Mundo Helênico atribui ao mito de Hellas, com seus filhos (Eólio, Jônio e Dório), enquanto que Roma se utilizaria do mito da loba que amamentaria os fundadores, Remo e Rômulo.
Nem os gregos nem os romanos acreditavam na metempsicose (teoria da transmigração da alma, de um corpo para outro). Como explica Fustel de Colanges na sua obra "A Cidade Antiga“. 
A Filosofia do Direito Grega
Já desde o tempo atribuído a Homero (século IX a.C.) o pensamento grego se confronta ou com a cristalização de sua mitologia ou com a sua explicação em bases racionais: Tais novos pensadores, como Tales de Mileto, Anaximandro, Heráclito e Parmênides buscam entender o mundo em novos padrões. O pensar cosmológico atrelado a uma compreensão do homem no mundo.
Enquanto themis refere-se principalmente à autoridade do direito, à sua legalidade e à validade, dike significa o cumprimento da justiça. Assim se compreende que a palavra dike se tenha convertido necessariamente em grito de combate de uma época em que se batia pela consecução do direito uma classe que até então o recebera apenas como themis, quer dizer, como lei autoritária. O apelo à dike tornou-se de dia para dia mais frequente, mais apaixonado e mais premente. (Na Grécia, noção de "Diké“ (justiça no interesse dos destinatários) associada à deusa da Justiça, como em Roma também poderia ser apontada a deusa "Justitia“.)
graphé paranomóm
A polis, na Grécia, era controlada por uma oligarquia aristocrática e possuía uma organização própria e, portanto, independência social, política e econômica. A organização social da polis era constituída basicamente por homens livres (os cidadãos gregos) nascidos na polis, mulheres, estrangeiros (metecos) e escravos
No direito público, encontraremos o instituto da graphé paranomóm, da época de Péricles (V a. C.), garantia da denuncialidade da contrariedade de uma lei à Constituição - embrião de nosso arcabouço protetivo das liberdades públicas.
Acepção mais ampla do que nossa atual ação declaratória de inconstitucionalidade, eis que a noção de Constituição na Pólis era diversa na nossa concepção atual de Constituição.
Pré-socráticos
Buscavam entender a natureza das coisas, portanto sua physis
anteriores a Sócrates, espalhados pelo mundo grego.
 
Existiam diversas escolas de pré-socráticos à época, de acordo com a região geográfica. Exemplo da Escola Jônica: Tales de Mileto, com o primeiro filósofo - século VI a.C. e Anaximandro de Mileto: 
“De onde as coisas têm seu nascimento, para lá também devem afundar-se na perdição, segundo a necessidade; pois elas devem expiar e ser julgadas pela sua injustiça, segundo a ordem do tempo.” - Excerto revela o ápeiron que é o princípio da origem e do perecimento das coisas, e a injustiça a medida de cada coisa. Origem da Filosofia.
(Pré-socráticos:)
O tema da mudança é o mais importante elemento trazido por Heráclito à filosofia. A justiça é o conflito, é a discórdia. “Se há necessidade é a guerra, que reúne, e a justiça, que desune, e tudo, que se fizer pela desunião, é também necessidade. Justamente no fluxo da luta está o justo.
Parmênides, o iniciador da trajetória da lógica. estão apontados o princípio da identidade – o que é, é – e o princípio da não contradição – o que é não pode não ser.
O surgimento dos sofistas e o relativismo da justiça
Em Atenas os cidadãos discutiam diretamente, em praça pública, e se fazendo por sua própria expressão verbal. Os sofistas eram mestres da retórica e argumentação, formavam a elite política ateniense. 
Sócrates considera a filosofia como o amor ao saber, busca filosófica em direção dos conceitos estáveis, desprovidos das ambiguidades e dos floreios das argumentações Para Sócrates, era preciso buscar o fundamento das ideias e dos conceitos. Sócrates busca a verdade, a indagação sobre o que é, no sentido do esclarecimento e da iluminação em direção do verdadeiro. 
Os sofistas, por outro lado afastam a verdadeporque a entendem como uma convenção.
(Sofistas:)
Os sofistas faziam a dicotomia entre nomos e physis. De um lado, a norma, tida como uma construção histórica, uma convenção humana, e, de outro lado, a natureza, como âncora e medida de todas as coisas.
Protágoras, um dos principais sofistas, foi decisivo no sentido de apontar para a justiça como uma convenção. Ela não está inscrita na natureza, na medida em que são os homens que atribuem significados justos ou injustos às coisas e situações.
Sócrates (470-399 a.C.)
Figura simbólica mais alta da filosofia – apogeu da vida cultural e social dos gregos. 
O grupo de Sócrates e seus discípulos – o mais famoso deles Platão, e também seu posterior e renomado aluno Aristóteles – marcou tal tempo.
O socratismo não foi uma corrente solitária da filosofia ateniense àquele tempo. Pelo contrário, se estabeleciam também, em tal período, os pensadores ditos sofistas. É justamente contra eles, seus contemporâneos, que Sócrates se levanta filosoficamente.
CONHECE-TE A TI MESMO
(Sócrates:)
Não se orienta sobre o revelado, mas sobre o conhecido. 
Sua inquirição é racional. 
O justo e o jurídico não são objeto das velhas tradições. Inclusive, ao quebrar em seus adversários de diálogo suas antigas convicções, nada mais faz Sócrates do que abalar os velhos entendimentos sobre o direito.
De outro lado, Sócrates também não resvala pelo caráter meramente convencional da lei e da justiça. 
Nos diálogos de Platão, Sócrates persiste em considerar que o justo não é uma imposição de alguns contra outros, nem da maioria, nem do mais forte. Portanto, a democracia, só pelo simples ato de vontade da maioria, não faz a boa lei nem faz o justo. A busca de Sócrates é a de extrair o conceito do justo por meio da razão.
(Sócrates:)
Era desprezado e ridicularizado, mas tolerava todos esses abusos pacientemente. 
Incidentes desse tipo chegaram a tal ponto que certa vez, suportando com a calma habitual os pontapés que recebera de alguém, a uma pessoa que manifestou admiração por sua atitude o filósofo respondeu:
“Se eu recebesse coices de um asno levá-lo-ia por acaso aos tribunais?” [...] Quando um de seus discípulos, Apolodoro, disse: “Morrerás injustamente”, o filósofo retrucou: “Querias que eu morresse justamente?” [...] 
Pouco antes de Sócrates beber a cicuta Apolodoro ofereceu-lhe um belo manto, para vesti-lo na hora da morte. “Por que”, disse ele, “meu próprio manto foi bastante bom para ser usado em vida, mas não na morte?” [...] Alguém que falou: “Não achas que tal pessoa te injuria?” Sócrates respondeu: “Não, pois essas coisas não me atingem”.
(Sócrates:)
Não se submete às leis por reconhecer seu acerto. Tampouco considera a sua sentença justa. Sua proposta, ao não fugir da execução, não se encaminha pela justeza do direito positivo.
Sua visão é muito mais moral e filosófica: acima do direito positivo há um justo, que pode ser compreendido pela razão, e aceitar o justo é um dever.
Sócrates é contra a ausência de rigidez moral e de alcance da verdade dos cidadãos atenienses e sua submissão à pena capital é, na verdade, uma ação política de abalo e incômodo.
(Sócrates:) 
O vínculo entre indivíduo e pólis, para Sócrates e Platão, é haurido de fontes muito distintas daquelas tradicionalmente pensadas pelos filósofos e juristas modernos. Para estes, o indivíduo se liga à pólis porque contratou viver em sociedade – trata-se da teoria moderna do contrato social. 
Para Sócrates e Platão, no entanto, por mais diversas sejam as generalidades de suas explicações da ligação do homem à sociedade, o caráter político da natureza humana é seu ponto comum de interpretação.
(Sócrates:)
A condenação de Sócrates, sendo injusta, revelaria aos atenienses com clareza o justo, por contraste. 
Da injustiça do seu caso concreto não decorreria, como os sofistas poderiam imaginar, a inexistência de marcos racionais do justo.
Para Sócrates, eles existem, e seu exemplo serviria para demonstrar a injustiça. O fato de Sócrates não ter fugido não quer representar uma admiração aos mecanismos de aplicação imediata das normas jurídicas. 
Pelo contrário, Sócrates declara a injustiça da pena que contra ele se impõe. Contra a ausência de rigidez moral e de alcance da verdade dos cidadãos atenienses é que ele se opõe, e sua submissão à sentença é, na verdade, uma ação política de abalo e incômodo.
PLATÃO
Discípulo mais fiel e mais conhecido de Sócrates
Na sua obra A REPÚBLICA vê-se a construção de uma Repúblia comunitária onde a Justiça e o Saber orientam a vida humana.
Platão buscou construir um SABER que fosse juiz de todas as opiniões e, por sua vez, guia todas as práticas humana. 
Após a morte de Sócrates, Platão se desilude com a democracia ateniense e com a opinião pública.
Tal como Sócrates, o platonismo é uma filosofia de ação, com o objetivo de criar uma sociedade Justa e “Igualitária”.
Platão destaca que os Juízes também devem ser responsabilizados pelos seus atos funcionais, pelas sentenças injustas. 
O líder de um povo deve ser sábio -> Filósofo
Data 
Atividade a ser desenvolvida 
15.08 Conteúdo aula expositiva: Espírito filosófico greco-romano e o despertar da justiça; o surgimento dos 
sofistas e o relativismo da justiça e Distinguir em Platão: Política, Direito e Justiça; Compreender em 
Aristóteles o significado de Justiça e suas espécies; compreender em Cícero os conceitos de ética e 
Justiça. Atividade: Atividade a ser desenvolvida em grupo a partir do texto "Mito da Caverna" 
de Platão. Link: http://www.usp.br/nce/wcp/arq/textos/203.pdf 
22.08 Conteúdo aula expositiva: Retomada do conteúdo anterior a partir da vídeo do Mario Sério C ortella 
https://www.youtube.com/watch?v=k -FSzAyzsbE&feature=youtu.be . Filosofia na Idade Média. Justiça 
para Santo Agostinho e São Tomás de Aquino . Atividade: Discussão em sala so bre o Capítulo III 
do Livro “ O ENTE E A ESSÊNCIA ” Link: 
https://s3.amazonaws.com/academia.edu.documents/33556632/aquino_tomas_de_ente_et_essentia.
pdf?response-content-
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29.08 Conteúdo aula expositiva: Pensamento jusfilosófico moderno. Racionalismo contratualista e 
ruptura com a visão teocrática medieval. Jusnaturalismo - aula expositiva 
5.09 Conteúdo aula expositiva: Pensamento de KANT e Pensamento de Hans Kelsen. Positivismo 
jurídico de Hart e Bentham. Atividade: Apresentação em grupo sobre o 
texto http://www.reidese.com.br/artigos/032010/032010_9.pdf . 
12.09 Conteúdo aula expositiva: Teorias históricas e evolutivas do Direito e realismo jurídico. Teoria dos 
sistemas de Niklas Luhmann. Pluralismo jurídico e desobediência civil. Raciocínio e argumentação 
jurídica. Atividade em grupo para refletir a partir do 
texto: https://siaiap32.univali.br/seer/index.php/rdp/article/download/8706/4850 
19.09 Conteúdo aula expositiva: Direitos Humanos, Dignidade da Pessoa Humana e Cidadania – 
Introdução à matéria de Direitos Humanos. Atividade: Discussão em sala a partir do texto: 
VILHENA, Oscar. Três teses equivocadas sobre os direitos humanos. Disponível 
em:http://www.dhnet.org.br/dir eitos/militantes/oscarvilhena /3teses.html. Divisão da sala 
em grupo para atividade de simulação do julgamento da Corte Interamericana de 
Direitos Humanos. 
26.09 Conteúdo aula expositiva: Evolução Histórica dos Direitos Humanos - Direitos Humanos na 
antiguidade, na era medieval e na era moderna. 
TEXTOS: PIOVESAN, Flávia. Direitos Humanos e o Direito Constitucional Internacional. 18a 
edição. São Paulo: Saraiva, 2018 (Cap. V). 
HANNAH ARENDT, ORIGENS DO TOTALITARISMO - páginas 17 a 31 e 339 a 439. 
03.10 Aplicação de prova N110.10 Conteúdo aula expositiva: Introdução ao Direito Int ernacional dos Direitos Humanos. Criação da 
ONU e seus órgãos de proteção dos direitos humanos. 
VISTA DE PROVA 
Textos: PIOVESAN, Flávia. Direitos Humanos e o Direito Constitucional Internacional. 18ª edição. 
São Paulo: Saraiva, 2018 (Cap. V) 
17.10 Conteúdo aula expositiva: Classificação dos Direitos Humanos. Colisão de direitos fundamentais 
e a técnica do sopesamento

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