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Roteiro Clareamento odontológico

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1 
Clareamento Dental 
“Dental Bleaching" 
Parte I 
Professora Lucí Regina P. Archegas 
Dentística Restauradora 
UFPR 
 
Introdução 
•  Odontologia Restauradora Cosmética 
 
Desafio 
conservação da estrutura dental 
restabelecimento da estética dos pacientes 
+
Procedimento mais conservador 
Resultados mais rápidos 
Não agride os dentes 
VANTAGENS 
Clareamento Dental A cor natural do dente saudável 
Borda incisal 
Esmalte 
Branco-azulada 
Dentina 
Corpo do 
dente 
Esmalte 
translúcido 
Dentina 
Cervical 
 Tecidos dentários 
 
 permeáveis a fluídos 
 
 
 “Pigmentos coloridos e corantes 
provenientes do que ingerimos são 
capazes de penetrar nos dentes ao 
longo dos anos.” 
CONCEITO 
É um procedimento que visa alterar a 
cor dos dentes naturais, para 
mais claro, utilizando para isso , 
substâncias clareadoras. 
C 
2 
Sensibilidade 
EFEITOS 
INDESEJÁVEIS 
Danos aos tecidos moles 
Etiologia das alterações de cor 
•  Manchas extrínsecas 
– Mais superficiais 
– Aparecem após a erupção do dente 
•  Manchas intrínsecas 
– Congênitas ou adquiridas 
– Mais profundas 
Manchas extrínsecas 
•  Acúmulo de placa 
•  Chá 
•  Café 
•  Cigarro 
•  Bebidas com corantes artificiais 
•  Alimentos com corantes 
Manchas extrínsecas 
•  Acúmulo de placa e 
cálculo 
•  Bebidas e alimentos 
corantes / tabagismo 
Manchas extrínsecas 
•  Bactérias cromogênicas •  Enxaguatórios bucais 
PÉCORA, D.J et al., 1996 
Manchas extrínsecas 
•  cáries 
3 
 cedido Profa. Evelise M. Souza 
Manchas extrínsecas 
•  restaurações 
Mondelli, Silva e Souza Jr, Carvalho; 2001 
Resina composta Amálgama 
Manchas intrínsecas 
•  Congênitas 
•  Adquiridas 
•  Amelogênese imperfeita 
•  Dentinogênese imperfeita 
•  Fluorose 
•  Pré-irruptivas 
•  Pós-irruptivas 
•  Tetraciclina 
•  Flúor 
• Escurecimento natural 
• Traumatismo 
•  Outras 
Manchas intrínsecas 
•  Amelogênese imperfeita •  Dentinogênese imperfeita 
CARDOSO, R.J.A.; GONÇALVES, E.A.N., 2002 
 
-  Dentes : verde-azuis ou marrons; 
-  Manchas por bilirrubina ou biliverdina. 
Manchas intrínsecas 
•  Hepatite severa 
-  Dentes : castanhos-escuros 
-  Ocorre destruição de grande quantidade de eritrócitos 
-  pigmentos na dentina 
Manchas intrínsecas 
•  Eritroblastose fetal 
Cedido Profa. Paula Trevilatto 
FLUOROSE 
 QUANTIDADE 
 E 
 ÉPOCA DE INGESTÃO 
Mais de 1 ppm a partir 
o 3º mês de gravidez 
até o 8º ano de vida 
4 
Fluorose 
Classificação das Fluoroses 
1 – normal 
2 - Questionável 
3 – Muito Suave 
4 – Suave 
5 – Moderado 
6 - Grave 
Dean & Arnold, 1973 
 Thylstrup & Fejerskov 
 classificam em 10 
diferentes níveis, de 
acordo com o aumento 
da severidade 
Manchas intrínsecas 
•  Fluorose – TF graus 1 e 2 
Manchas intrínsecas 
•  Fluorose – TF graus 3 e 4 
Manchas intrínsecas 
•  Fluorose – TF graus 5 e 6 
Manchas intrínsecas 
•  Fluorose – TF graus 7,8 e 9 
5 
Manchas intrínsecas 
•  Trauma de desenvolvimento 
Hipoplasia Hipomineralização 
Cedido Prof. Paula Trevilatto 
Manchas intrínsecas 
- Se incorpora em ambos os tecidos mineralizados 
 
 
 
 
 
 GREENDWALL, L.,2001. 
 
•  Tetraciclinas 
Tetraciclina 
 Classificação dos graus de manchamento: 
 
Grau I – Manchamento mínimo amarelo claro 
Grau II – Amarelo profundo ao marron acinzentado 
Grau III – sâo descolorações azuladas ou cinza escuras 
Grau IV – manchas severas muito escuras contra – 
indicadas para o clareamento vital. Resultado ruim 
Feinman, R. A, ,1987 Jordan & Boksman ,1984 
 
-  Menor grau de manchamento; 
-  Amarelo,marrom ou cinza leve; 
-  Distribuição uniforme; 
-  Prognóstico é bom. 
 
GOLDSTEIN,R.E,et al. Bleching vital teeth:state of the art. 
Quintessence International, v.20,n.10,Oct.,1989 
Manchas intrínsecas 
•  Tetraciclinas – GRAU I 
 
-  Menor grau de manchamento; 
-  Amarelo,marrom ou cinza leve; 
-  Distribuição uniforme; 
-  Prognóstico é bom. 
 
GOLDSTEIN,R.E,et al. Bleching vital teeth:state of the art. 
Quintessence International, v.20,n.10,Oct.,1989 
Manchas intrínsecas 
•  Tetraciclinas – GRAU II 
-  Cinza escuras ou azuladas; 
-  Com faixas definidas principalmente no 1/3 cervical; 
-  Prognóstico não é satisfatório; 
-  Pode ocorrer o clareamento 
 
GOLDSTEIN,R.E,et al. Bleching vital teeth:state of the art. 
Quintessence International, v.20,n.10,Oct.,1989 
Manchas intrínsecas 
•  Tetraciclinas – GRAU III 
6 
 
-  Manchas severas; 
-  Dificilmente: respondem ao clareamento 
 
GOLDSTEIN,R.E,et al. Bleching vital teeth:state of the art. 
Quintessence International, v.20,n.10,Oct.,1989 
Manchas intrínsecas 
•  Tetraciclinas – GRAU IV 
Tipos de Tetraciclinas 
Clortetraciclina – marron acinzentado 
Dimetilclortetraciclina – amarelo 
Oxitetraciclina – amarelo 
Tetraciclina – amarelo 
Doxiciclina – sem alteração de cor 
Eisenberg & Bernick , 1975 
Manchas intrínsecas 
•  Hereditariedade •  Idade 
Manchas intrínsecas 
•  Traumatismo •  Hemorragia 
•  Necrose pulpar 
Manchas intrínsecas Manchas intrínsecas 
•  Iatrogênicas: Cimento endodôntico 
7 
Diagnóstico e plano de tratamento 
•  Mancha: 
– Natureza 
– Posição 
– Composição 
Escurecimento – vários fatores 
Exame Clinico 
Anamnese 
Profilaxia (para remoção do biofilme) 
Registro da cor 
Exame radiográfico 
Exame clínico 
•  Profundidade da mancha 
•  Documentação completa 
•  Colaboração do paciente 
Tipos Básicos de Clareamento Vital 
Clareamento no consultório 
Clareamento caseiro 
Associação (consultório e caseiro) 
Microabrasão 
 
 
•  Manchas extrínsecas; 
•  Restaurações defeituosas; 
•  Restaurações metálicas 
• BARATIERI, L.N. et al. Clareamento Dental. São Paulo: Santos, 1ª. Ed. 1993. 
Quando o clareamento pode não ser 
necessário 
•  Cáries ou restaurações mal adaptadas; 
•  Idade; 
•  Severas perdas de esmalte; 
•  Restaurações extensas; 
•  Gravidez ou lactação; 
•  Alergia ao peróxido; 
•  Pacientes com expectativas acima do possível; 
•  Fumantes; 
•  Pacientes que não colaboram com o tratamento. 
• BARATIERI, L.N. et al. Clareamento Dental. São Paulo: Santos, 1ª. Ed. 1993. 
Quando o clareamento pode ser 
contra-indicado 
8 
sucesso clareador 
 
Quantidade de fatores 
iatrogênicos 
+ 
Tempo 
 
 
 prognóstico sombrio 
 
 
 
 Agentes clareadores 
•  Uso no consultório 
–  Peróxido de hidrogênio a 30 ou 35% + unidade de calor/ luz 
 (Opalescence Xtra, Apolo, Hi Lite, Whiteness HP, Star 
 Brite, Polla Office, ...). 
 
 
•  Uso no consultório 
–  Peróxido de carbamida a 35% a 44%( Renew 35, 
Opalescence Quick,....). 
–  Peróxido de hidrogênio a 18%+ Peróxido de carbamida a 22% 
( White Speed). 
 
 
 Agentes clareadores 
•  Caseiro 
–  Peróxido de hidrogênio 5,5 e 7,5% 
 ( Day White, Whiteness perfect, Whitestrips-cret...). 
 
 Agentes clareadores 
•  Caseiro 
–  Peróxido de carbamida de 10% a 22% 
 Proxigel, Opalescence, Nite White, Whiteness 10%,16%,22%; 
Clarigel, Rembrandt, Renew 10, Renew 16, ...) 
 
 Agentes clareadores 
9 
 Peróxido de hidrogênio 5,3% 
 
WHITESTRIPS-CREST 
Site www.whitestrips.com 
Peróxido de hidrogênio 5,3% 
WHITESTRIPS-CREST 
Site www.whitestrips.com 
Concentração 
•  Diversas 
 
 
 
 
 concentração velocidade longevidade 
Não há diferença no sucesso do clareamento 
 entre as diversas concentrações 
BARDWEEL,D., et al. In vitro evaluation: tooth color modifications utilizing differing hydrogen peroxide 
concentrations. J.Dent. Res., v.80, Special Issue, p.205, Jan.2001 
mesmo grau de clareamento 
Outros agentes clareadores 
Agentes clareadores - composição 
Basicamente: 
 -peróxido de hidrogênio 
 -peróxido de carbamida: 
 - peróxido de hidrogênio + peróxido de uréia 
 
 
 
 -glicerina ou glicol-carbopol 
 -agentes dessensibilizantes 
 
 
•  Peso molecular - 30g/Mol 
 
 
Forma exclusiva 
-  Liberação de O2 rápida 
 
Associado 
-liberação de O2 lenta 
- 1h 
 
2/3h 
Peróxido de hidrogênio 
10 
 
•  Carboxipolimetileno 
•  aderência do gel na superfície dental 
•  tempo de liberação do oxigênio nascente 
 
•  Teoricamente efetividade 
Carbopol 
 
Sensibilidade dental alterações térmicas; 
•  Fluoreto de sódio e potássio 
–  agente físico do fechamento dos poros 
•  Nitrato de potássio 
–  polarização e despolarização da fibra nervosa 
 
Agentes dessensibilizantes 
Mecanismo de ação 
 Processo de escurecimento dental 
 
 estruturas estáveis manchas 
 
 CLAREAMENTO oxidação( proc. Químico) 
 
 Materiais orgânicos CO2 + H2O 
Mecanismo de ação 
 
 
 
 
 uréia ( CNH3) a 6,4% + peróxido de hidrogênio( H2O2) a 3,6% 
 
 - uréia dióxido de carbono e amônia, 
 - peróxido de hidrogênio água( H2O) e oxigênio( O2) e 
 perodroxil(HO2) por curtos períodos. 
Peróxido de carbamida 10% 
 
Mecanismo de ação 
Alteração no dente reação química processo 
conversão 
Pigmento escuro 
no dente 
Pigmentos 
parcialmente 
clareados 
R-CH=CH-CH=CH-R 
H2O2 clareamento 
Pigmento escuro da 
estrutura dos anéis de 
carbono 
Estruturas não saturadas 
Levemente 
pigmentadas 
 
Mecanismo de ação 
 continuação do clareamento 
Pigmento 
completamente 
clareados 
Degradação da 
Matriz do 
Esmalte 
R-C CH-CH-CH-R 
H2O2 clareamento excessivo 
Estruturas hidrofílicas 
Não pigmentadas 
Ponto de saturação 
 
 Decomposição das 
estruturas 
moleculares 
OH OH 
OH OH 
=
O
 
=
O
 
=
O
 
=
O
 
-OH 
H2O2 
R-CH-CH-CH-CH-R 
 
OH 
OH OH 
=
O
 
11 
Mecanismo de ação 
 clareamento crônico 
Oxidação 
 completa 
O 
CO2 
H2O 
H2O 
H2O 
H2O CO2 
CO2 
CO2 
Perda da 
matriz do 
esmalte 
H2O2 
GOLDSTEIN, R.E; GARBER, D.A., 1995. 
 
 porosidade 
PREPARAÇÃO PARA O CLAREAMENTO 
 
 
 
 
Exame visual anammese 
 causa do escurecimento 
 
PASSO 1 
 
História prévia hábitos do paciente 
•  Uso/ freqüência: café, tabaco, alimentos coloridos; 
•  Presença de microrrachaduras; 
•  Morder gelo, caneta, etc. 
PASSO 2 
 
História médica causa do escurecimento 
•  condições/ medicações sistêmicas atuais/ passadas 
•  Investigar: 
–  Medicamentos gestação e infância 
-  Suplementação de flúor; 
-  Problemas de saúde de ordem geral estomacais 
PASSO 3 
Foto inicial cor de referência 
•  Escala cores universal; 
•  Recordar cor inicial antes do tratamento 
PASSO 4 
 
12 
Exame clínico dentes e tecidos moles 
 
•  Presença de cáries, áreas hipo e hiper mineralizadas; 
•  Vitalidade dos dentes; 
•  Trincas no esmalte; 
•  Traumatismos dentários; 
•  Sensibilidade; 
•  Problema periodontal/ gengival; 
•  Realizar Rx 
PASSO 5 
 TÉCNICAS DE CLAREAMENTO 
DENTAL 
Técnicas de clareamento 
•  Caseiro (home bleaching) 
–  peróxido de hidrogênio 4 a 7% 
–  peróxido de carbamida de 10 a 22% 
 
•  Consultório (in-office bleaching) 
–  peróxido de carbamida a 35%, peroxido de 
hidrogênio a 35% 
–  associação ou não ao calor, luz visível (halógena, 
plasma de xenônio, LED) e laser. 
CLAREAMENTO CASEIRO 
 
•  Peróxido de carbamida de 10 a 22 % ou peróxido 
de hidrogênio de 1 a 10%; 
•  uso de moldeiras individuais; 
•  Procedimento simples concentração de 
peróxido 
•  Paciente realiza em casa com monitoramento 
profissional. 
• HAYWOOD,V.B.; HEYMANN,H.O. Nigthguard vital bleaching. Quintessence International, v.20, n.
3,p.173-176, March, 1989. 
Peróxido de Hidrogênio a 4, 6, 7 ½ e 10 % 
13 
INDICAÇÕES 
•  Alteração generalizada da cor dos dentes; 
1.  Anamnese e profilaxia 
2. Exame do paciente + diagnóstico + 
prognóstico 3. Registro da cor 
14 
4. Moldagem das arcadas com alginato 
 
 
 
 
 
 
 
 
5. Obtenção dos modelos 
 
 
 
 
 
 
 
 
-  Gesso pedra 
- Recorte ferradura 
 
 
 
 
 
Principais características da moldeira de 
clareamento 
1.  Alívio vestibular ; 
2.  Recorte marginal 1mm acima do nível 
gengival; 
3.  Acetato rígido ou maleável com 0,3mm de 
espessura; 
4.  Ausência de vincos na estrutura da 
moldeira. 
6. Alívio na face vestibular dos dentes 
no modelo 
 alívio - 1mm 
15 
Plastificador à 
Vácuo 
7. Confecção da moldeira em acetato 
 
Recorte 1mm acima da 
junção amelocementária 
•  Deve-se aplicar o gel na moldeira por pelo menos 
duas horas 
•  tempo total de uso é de 1 a 3 semanas 
•  Se for peróxido de hidrogênio com conc. de 4 % ,
5% a 7½ %, usa-se por uma hora 
Modo de Usar 
Modo de Usar 
8.  Prova da moldeira 
 
adaptação da moldeira danos ao periodonto 
 áreas isquêmicas 
9. Instruções ao paciente 
Instruções ao paciente 
1.  Escovar os dentes; 
2.  Aplicar o gel clareador na moldeira(1 gota); 
3.  Levar moldeira à boca (se necessário: retirar os excessos de 
gel) 
4.  Permanecer com a moldeira por um período de 2 a 4 
horas; 
6.  Remover a moldeira, lavá-la e deixar secar; 
7.  Retirar o gel dos dentes com bochecho e massagem 
(não escovar imediatamente); 
8.  Bochechar com sol. de fluoreto de sódio 0,05%. * 
16 
Acomodação do gel 
Observar excessos!!! 
 
 Acompanhamento semanal 
 
 
 
 
 
 
 
 
Duração do tratamento 3 / 4 semanas 
Polimento: 
 - Pasta diamantada fina; 
 - Disco de feltro. 
C 
Cuidado 
 Manutenção do clareamento 
Cuidados durante o tratamento clareador 
•  Evitar a ingestão: 
-  Alimentos com corantes; 
-  Refrigerantes e sucos cítricos; 
-  Café, chá, vinho tinto; 
-  Alimentos / líquidos quentes ou gelados. 
•  Mulheres não usar batons de cores vivas! 
•  Guardar o gel clareador em lugar seco e escuro. 
EFEITOS COLATERAIS DO 
CLAREAMENTO CASEIRO 
 
Interesse clínico 
17 
Sensibilidade dentinária ao clareamento 
caseiro 
•  Principalmente nos 1os. dias de utilização; 
•  Alimentos gelados, quentes , ar; 
•  Respostas muito diversificadas; 
•  Relacionada: trincas no esmalte, exposição 
cervical da dentina, anatomia da junção 
cemento-esmalte. 
Sensibilidade dentinária ao clareamento 
caseiro 
 
Recomendações: 
-  Suspenção do tratamento por 2 ou 3 dias; 
-  Bochechos diários de sol. de fluoreto de 
sódio a 0,05%; 
-  Agentes dessensibilizantes: casos mais 
severos- podem ser aplicados: antes, durante 
e depois do clareamento por 5/10 min. 
Irritação do tecido gengival 
•  Ligeira irritação no início do tratamento. 
•  Verificar: 
-  Moldeira está com excessos, mal adaptada; 
 
O que fazer? 
-recortar melhor a moldeira; 
-< o tempo de uso; 
-interrupção temporária; 
 
 
Ao término do clareamento irritação desaparece 
18 
Materiais restauradores 
•  Não há ação sobre as restaurações existentes; 
•  Dentes clareados trocar restaurações estéticas; 
•  Demais restaurações não há necessidade. 
 
 Não interferem: dureza e rugosidade de resinas 
compostas. 
 
 
 
 
 Garcia-Godoy,F.et al. Effect of bleaching agents on the surface roughness, hardness and 
micromorphology of resin-based composites. J.Dent. Res., v.80, Special Issue( abstract 1325),p.
201, Jan. 2001 
Propriedades dente - restauração 
•  do potencial de adesão restauração após o 
término do tratamento clareador; 
 
 Perdigão,J. et al. Ultra-morphological study of the interaction of dental 
 adhesives with carbamida peroxide-bleached enamel. Am.J.Dent., v.11, 
 n. 6,p.291-301, Dec. 1998.•  Perda de propriedades ópticas 
–  dente mais opacificado dificultando escolha 
da cor 
 
 Swift Jr. E.J.Self-cured composites and bleaching. J. Esthet. 
 Dent. V. 11, n.3, p.122-3, 1999 
 
19 
Após o clareamento dental 
Aguardar de 1 a 2 semanas para restaurar 
com resina composta dentes clareados 
Problemas no esmalte 
 
 SOLUÇÕES 
REMINERALIZADORAS 
 
 
 
 
 desminealização parcial/total 
flúor 
Haywood, 1991 
Effect of storage temperature on pH of in-office 
and at-home dental bleaching agents. 
 
Freire A, Archegas LR, de Souza EM, Vieira S. 
Acta Odontol Latinoam. 2009;22(1):27-31. 
PMID: 19601493 [PubMed - indexed for MEDLINE 
 The aim of this study was to determine the pH of several 
commercially available in-office and at-home dental bleaching 
products stored at room temperature and refrigerated. The 
products were divided into in-office (n=09) and at-home (n=12) 
bleaching gels and submitted to two different temperatures, 
namely, room temperature (23 degrees C +/- 1 degree C) and 
refrigeration temperature (4 degrees C +/- 1 degree C). The pH 
was measured using a portable pH meter with a direct 
electrode, which was calibrated with standard buffer solutions at 
pH 4.0 and 7.0 and recalibrated for each new product. The pH 
of the dental bleaching products tested ranged from 2.39 +/- 
0.10 to 6.52 +/- 0.09, and was found to vary significantly both 
with temperature and between bleaching agents. Most of the 
bleaching gels were found to be acidic, especially the in-office 
bleaching products, and the refrigerated at-home gels had the 
highest pH values. Thus, we conclude that the storage 
temperature affected the pH of the products tested.

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