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DIREITO DAS COISAS

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PROVA DIREITO DAS COISAS 
3.(Ano: 2018 Banca: FGV Órgão: OAB Prova: FGV - 2018 - OAB - Exame de Ordem Unificado - XXVI - 
Primeira Fase) Ronaldo é proprietário de um terreno que se encontra cercado de imóveis edificados e 
decide vender metade dele para Abílio. Dois anos após o negócio feito com Abílio, Ronaldo, por 
dificuldades financeiras, descumpre o que havia sido acordado e constrói uma casa na parte da frente 
do terreno – sem deixar passagem aberta para Abílio – e a vende para José, que imediatamente passa 
a habitar o imóvel. 
Diante do exposto, assinale a afirmativa correta.Leitura Avançada 
(5 Pontos) 
Abílio tem direito real de servidão de passagem pelo imóvel de José, mesmo contra a vontade deste, 
com base na usucapião. 
A venda realizada por Ronaldo é nula, tendo em vista que José não foi comunicado do direito real de 
servidão de passagem existente em favor de Abílio. 
Abílio tem direito a passagem forçada pelo imóvel de José, independentemente de registro, eis que seu 
imóvel ficou em situação de encravamento após a construção e venda feita por Ronaldo. 
Como não participou da avença entre Ronaldo e Abílio, José não está obrigado a conceder passagem ao 
segundo, em função do caráter personalíssimo da obrigação assumida. 
Abílio não possuí qualquer direito real, muito menos passagem forçada. 
4.Jonas trabalha como caseiro da casa de praia da família Magalhães, exercendo ainda a função de 
cuidador da matriarca Lena, já com 95 anos. Dez dias após o falecimento de Lena, Jonas tem seu 
contrato de trabalho extinto pelos herdeiros. Contudo, ele permanece morando na casa, apesar de 
não manter qualquer outra relação jurídica com os herdeiros, que também já não frequentam mais o 
imóvel e permanecem incomunicáveis. 
Jonas decidiu, por sua própria conta, fazer diversas modificações na casa: alterou a pintura, cobriu a 
garagem (que passou a alugar para vizinhos) e ampliou a churrasqueira. Ele passou a dormir na suíte 
principal, assumiu as despesas de água, luz, gás e telefone, e apresentou-se, perante a comunidade, 
como “o novo proprietário do imóvel”. 
Doze anos após o falecimento de Lena, seu filho Adauto decide retomar o imóvel, mas Jonas se recusa 
a devolvê-lo. 
(5 Pontos) 
Jonas não pode usucapir o bem, eis que é possuidor de má-fé. 
Adauto não tem direito à ação possessória, eis que o imóvel estava abandonado. 
Jonas não pode ser considerado possuidor, eis que é o caseiro do imóvel. 
Na hipótese indicada, a má-fé de Jonas não é um empecilho à usucapião. 
Jonas não pode usucapir o bem, eis que é possuidor de má-fé, bem como usurpador de residência. 
5.Quincas adentra terreno vazio e, de forma pública, passa a construir ali a sua moradia. Após o 
exercício ininterrupto da posse por 17 (dezessete) anos, pleiteia judicialmente o reconhecimento da 
propriedade do bem pela usucapião. 
Durante o processo, constatou-se que o imóvel estava hipotecado em favor de Jovelino, para o 
pagamento de numerários devidos por Adib, proprietário do imóvel. 
 
Com base nos fatos apresentados, assinale a afirmativa correta. 
(5 Pontos) 
A hipoteca existente em benefício de Jovelino prevalece sobre eventual direito de Quincas, tendo em 
vista o princípio da prioridade no registro. 
A hipoteca é um impeditivo para o reconhecimento da usucapião, tendo em vista a função social do 
crédito garantido. 
Como a usucapião é modo originário de aquisição da propriedade, a hipoteca não é capaz de impedir a 
sua consumação. 
Quincas pode adquirir, pela usucapião, o imóvel em questão, porém ficará com o ônus de quitar o 
débito que a hipoteca garantia. 
Quincas não pode adquirir, pela usucapião, o imóvel, pois há uma hipoteca sobre ele. 
6.À vista de todos e sem o emprego de qualquer tipo de violência, o pequeno agricultor Joventino 
adentra terreno vazio, constrói ali sua moradia e uma pequena horta para seu sustento, mesmo 
sabendo que o terreno é de propriedade de terceiros. 
Sem ser incomodado, exerce posse mansa e pacífica por 2 (dois) anos, quando é expulso por um grupo 
armado comandado por Clodoaldo, proprietário do terreno, que só tomou conhecimento da presença 
de Joventino no imóvel no dia anterior à retomada. 
 
Diante do exposto, assinale a afirmativa correta. 
(5 Pontos) 
Como não houve emprego de violência, Joventino não pode ser considerado esbulhador. 
Clodoaldo tem o direito de retomar a posse do bem mediante o uso da força com base no desforço 
imediato, eis que agiu imediatamente após a ciência do ocorrido. 
Tendo em vista a ocorrência do esbulho, Joventino deve ajuizar uma ação possessória contra Clodoaldo, 
no intuito de recuperar a posse que exercia. 
Na condição de possuidor de boa-fé, Joventino tem direito aos frutos e ao ressarcimento das 
benfeitorias realizadas durante o período de exercício da posse. 
Como não houve emprego de arma de fogo, Joventino não pode ser considerado esbulhador. 
7.O apartamento de João é invadido e, entre outras coisas, um paletó é furtado. Três meses depois, 
João descobre que o seu paletó está sendo usado por Ricardo. Ao ser confrontado, Ricardo esclarece 
que adquiriu o paletó há um mês de um brechó, que o mantinha exposto no mostruário. Alegou ainda 
que adquiriu a roupa sem saber que era proveniente de furto. Em prova do alegado, Ricardo exibe 
documento comprobatório da compra do paletó feita no brechó. 
 
Tendo em vista a situação descrita, assinale a afirmativa correta. 
(5 Pontos) 
Ricardo não é o legítimo proprietário do paletó, pois o adquiriu do brechó, que não era o verdadeiro 
dono da coisa. 
Ricardo é o legítimo proprietário do paletó, uma vez que o adquiriu de boa-fé, em estabelecimento 
comercial, que, nas circunstâncias do caso, aparentava ser o dono da coisa. 
Ricardo é o legítimo proprietário do paletó, mas deve indenizar João, entregando-lhe soma equivalente 
ao preço que pagou ao brechó. 
Ricardo não é o legítimo proprietário do paletó, uma vez que o comprou do brechó apenas dois meses 
depois do furto sofrido por João. 
Ricardo não é o legítimo proprietário do paletó, pois adquiriu produto de crime. 
8.Mediante o emprego de violência, Mélvio esbulhou a posse da Fazenda Vila Feliz. A vítima do 
esbulho, Cassandra, ajuizou ação de reintegração de posse em face de Mélvio após um ano e meio, o 
que impediu a concessão de medida liminar em seu favor. Passados dois anos desde a invasão, Mélvio 
teve que trocar o telhado da casa situada na fazenda, pois estava danificado. Passados cinco anos 
desde a referida obra, a ação de reintegração de posse transitou em julgado e, na ocasião, o telhado 
colocado por Mélvio já se encontrava severamente danificado. Diante de sua derrota, Mélvio 
argumentou que faria jus ao direito de retenção pelas benfeitorias erigidas, exigindo que Cassandra o 
reembolsasse. 
 
A respeito do pleito de Mélvio, assinale a afirmativa correta. 
(5 Pontos) 
Mélvio não faz jus ao direito de retenção por benfeitorias, pois sua posse é de má-fé e as benfeitorias, 
ainda que necessárias, não devem ser indenizadas, porque não mais existiam quando a ação de 
reintegração de posse transitou em julgado. 
Mélvio é possuidor de boa-fé, fazendo jus ao direito de retenção por benfeitorias e devendo ser 
indenizado por Cassandra com base no valor delas. 
Mélvio é possuidor de má-fé, não fazendo jus ao direito de retenção por benfeitorias, mas deve ser 
indenizado por Cassandra com base no valor delas. 
Mélvio é possuidor de má-fé, fazendo jus ao direito de retenção por benfeitorias e devendo ser 
indenizado pelo valor atual delas. 
Mélvio faz jus a qualquer benfeitoria que realiza no imóvel. 
9.(Ano: 2019 Banca: FCC Órgão: DPE-AM Prova: FCC - 2019 - DPE-AM - Analista Jurídico de Defensoria - 
Ciências Jurídicas) Paulo trabalha há vinte anos como capataz em uma fazenda que explora a 
atividade agropecuária, tendo sido contratado pelo proprietário para cuidar da propriedade e liderar 
os demais empregados. Ele reside no própriolocal de trabalho, em uma casa cedida pelo proprietário 
para a sua moradia e da sua família. Com base nessas informações, Paulo 
(5 Pontos) 
não tem a posse nem a propriedade da fazenda, mas somente a sua detenção 
é proprietário da fazenda. 
tem a posse pro labore de toda a fazenda. 
tem a posse precária da fazenda. 
tem direito à usucapião apenas da casa em que reside. 
10.(Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitura de Campinas - SP Prova: VUNESP - 2019 - Prefeitura 
de Campinas - SP - Auditor Fiscal Tributário Municipal - Conhecimentos Gerais e Específicos 1) Abel, 
sabendo que um terreno de propriedade de seu irmão Caim estava vazio e desocupado, resolveu 
invadi-lo. No dia da invasão, Caim, ao tomar conhecimento de que o seu terreno estava sendo 
invadido por Abel, foi até o imóvel e, por sua própria força, tentou retirá-lo, mas foi violentamente 
impedido, após um confronto físico entre ambos. A respeito do caso, pode-se corretamente afirmar 
que 
(5 Pontos) 
a posse de Abel é precária 
Caim cometeu crime de exercício arbitrário das próprias razões, pois não poderia, por força própria, 
mesmo antes da invasão se consumar, tentar impedir a invasão. 
Abel deverá ajuizar ação de manutenção de posse, tendo em vista ter posse justa, em razão da violência 
praticada por Caim. 
a posse de Abel é injusta. 
Abel, em razão da tentativa de retomada de Caim, tem posse justa, mas violenta. 
11.A posse é abordada em alguns dispositivos do Código Civil. Sobre o tema, identifique como 
verdadeiras (V) ou falsas (F) as seguintes afirmativas: 
( ) A posse não se transmite aos herdeiros ou aos legatários do possuidor. 
( ) O justo título faz presumir de boa-fé a posse, salvo prova em contrário ou quando a lei não admitir 
tal presunção. 
( ) O possuidor de boa-fé não responde pela perda ou deterioração da coisa a que não der causa. 
( ) Ao possuidor de má-fé serão ressarcidas as benfeitorias necessárias e úteis, todavia, não lhe assiste 
o direito de retenção pela importância delas. 
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo. 
(5 Pontos) 
F – V – V – F. 
F – V – F – V. 
V – F – V – F. 
V – V – F – V. 
V – F – V – V. 
12.(Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: Câmara de Mauá - SP Prova: VUNESP - 2019 - Câmara de Mauá - 
SP - Procurador Legislativo) Sobre o direito de vizinhança, assinale a alternativa correta. 
(5 Pontos) 
Pode o proprietário ou o possuidor de um imóvel ingressar com ação demolitória ao argumento de que 
a construção do vizinho interfere na ventilação e na iluminação de seu terreno, em razão do 
descumprimento de posturas municipais. 
Tanto o proprietário como o possuidor podem fazer cessar as interferências que prejudiquem a saúde 
ou a segurança dos que habitam o imóvel, provocadas pelo uso anormal da propriedade vizinha, assim 
entendida como imóveis confinantes ou contíguos. 
O proprietário ou possuidor de um prédio pode ingressar com ação cominatória contra estabelecimento 
comercial vizinho, fundado em perturbações sonoras, comprovando a inexistência de alvará de 
funcionamento. 
Quando a lei civil faz menção a prédio vizinho, ela abrange imóveis rurais ou urbanos, mesmo que não 
sejam contíguos ou confinantes, desde que haja construções. 
As interferências prejudiciais à segurança, à saúde ou à segurança provocadas pelo uso anormal da 
propriedade vizinha devem ser intoleráveis, mesmo justificado por interesse público, como por exemplo 
um hospital localizado em zona estritamente residencial, hipótese em que se deve determinar a 
cessação da atividade lesiva. 
13.De acordo com o CCB, a respeito dos direitos de vizinhança, analise as afirmativas a seguir. 
I. As limitações ou restrições de vizinhança independem de reconhecimento convencional. II. O 
proprietário ou o possuidor tem direito de exigir do dono do prédio vizinho a demolição ou a 
reparação deste, quando ameace ruína, bem como lhe preste caução pelo dano iminente. III. O mau 
uso da propriedade deve ser analisado, em regra, pelo critério de normalidade ou anormalidade de 
sua utilização. IV. A passagem forçada é o direito que tem o dono de prédio rústico ou urbano, que se 
encontra encravado, de constranger o vizinho a lhe dar passagem, mediante o pagamento de 
indenização cabal, cujo rumo será judicialmente fixado, se necessário. 
Estão corretas as afirmativas 
(5 Pontos) 
I, II, III e IV. 
II e IV, apenas. 
I, II e III, apenas. 
I, III e IV, apenas. 
I, apenas 
14.Joseane, em 2009, recebeu em comodato uma casa para residir até que se casasse. Em 2012, ela 
iniciou um relacionamento amoroso com Cleverson, que a pediu em casamento, o que foi 
prontamente aceito por Joseane, e o casal passou a residir juntos na casa de Joseane. Após um ano e 
um mês do casamento de Joseane, sua tia, proprietária da casa que lhe dera em comodato, solicitou a 
devolução do imóvel, imediatamente, alegando que cessara a condição para que a sobrinha 
continuasse residindo no imóvel (ser solteira). Joseane, por sua vez, negou-se a devolver o imóvel, 
alegando ser bem de família. 
 
O vício existente na posse de Joseane e a condição para o convalescimento da posse são, 
respectivamente, 
(5 Pontos) 
precariedade e posse injusta. 
clandestinidade e posse justa. 
precariedade e não convalescimento, pois a precariedade, em regra, não cessa. 
precariedade e data de ano e dia. 
clandestinidade e não convalescimento por ser a posse injusta. 
15.(Ano: 2019 Banca: CONSULPLAN Órgão: TJ-MG Prova: CONSULPLAN - 2019 - TJ-MG - Titular de 
Serviços de Notas e de Registros - Provimento) De acordo com o Código Civil Brasileiro, analise as 
afirmativas sobre a usucapião. 
I. A posse ad usucapionem é a posse mansa, pacífica e contínua, por certo lapso de tempo. 
II. A usucapião pode ser arguida em defesa. 
III. O justo título e a boa-fé são alguns dos requisitos da usucapião ordinária. Diz-se justo o título hábil, 
em tese, para transferir a propriedade. 
IV. Na usucapião extraordinária, o prazo de quinze anos reduzir-se-á a dez anos, se o possuidor houver 
estabelecido no imóvel a sua moradia habitual, ou nele realizado obras ou serviços de caráter 
produtivo. 
 
Estão corretas as afirmativas 
(5 Pontos) 
I, II, III e IV. 
I e III, apenas. 
I, II e IV, apenas. 
II, III e IV, apenas. 
I, apenas. 
16.(Ano: 2019 Banca: FCC Órgão: SANASA Campinas Prova: FCC - 2019 - SANASA Campinas - 
Procurador Jurídico) Na usucapião pro labore, o tempo de permanência ininterrupta na área rural e 
demais requisitos para que possa o ocupante requerer que o juiz o declare detentor do domínio são 
(5 Pontos) 
vinte anos de posse, sem oposição, zona rural, área produtiva por seu trabalho ou de sua família, com 
ânimo de moradia. 
cinco anos de posse, único imóvel rural ou urbano, sem oposição, zona rural, área produtiva por seu 
trabalho ou de sua família, com ânimo de moradia. 
dez anos de posse, sem oposição, único imóvel rural ou urbano, área produtiva por seu trabalho ou de 
sua família, com ânimo de moradia. 
dez anos de posse, único imóvel rural ou urbano, zona rural, área produtiva por seu trabalho ou de sua 
família, com ânimo de moradia. 
cinco anos de posse, independente de ser o único imóvel, sem oposição, zona rural, área produtiva por 
seu trabalho ou de sua família, com ânimo de moradia.

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