Caso clínico Quadril

Prévia do material em texto

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA
ALUNA: TAINÁ XAVIER DE LIMA
PROFESSORA: SÂNZIA RIBEIRO
1) A que riscos a articulação do quadril da paciente está submetida? Justifique sua resposta. 
R: Riscos de fraqueza e limitação de movimentos. Já que o quadril é a maior articulação do corpo. Além da estrutura óssea, a articulação possui uma cartilagem (tecido macio) que protege a superfície dos ossos que se contatam, uma cápsula (membrana fina) que separa a articulação do resto do corpo, e ligamentos, que funcionam como “cordas” limitando o movimento do quadril e garantindo a sua estabilidade.
2) Quais as repercussões biomecânicas de uma coxa vara?
R: Esta é caracterizada por uma diminuição do ângulo entre o colo e a diálise femural que é em média 120 a 140 graus. Pode ocorrer unilateralmente ou bilateralmente. Ocorre uma distorção do eixo diafisário e uma torção do colo em torno do seu eixo, com o membro inferior estando em abdução, rotação interna e retraído. Poderá ocasionar por isso diversas deformações na coluna (escoliose, lordose lombar se for bilateral), dos joelhos e dos pés (pé chato valgo) e mancar.
 
3) O que é e qual o significado da positividade do Sinal de Trendelemburg da paciente? Que músculo está comprometido?
R: O teste de Trendelenburg é um exame físico rápido que pode ajudar o terapeuta a avaliar qualquer disfunção do quadril. Um teste de Trendelenburg positivo geralmente indica fraqueza nos músculos abdutores do quadril: glúteo médio e glúteo mínimo. Esses achados podem estar associados a várias anormalidades do quadril, como luxação congênita do quadril, artrite reumática e osteoartrite.
4) Qual a ADM funcional necessária para a paciente realizar as atividades que está apresentando dificuldade?
R: Os valores que se enquadra na ADM funcional do paciente pra a gente ter um ganho seria, amplitude de quadril e amplitude de joelho iniciando pelo joelho a gente precisaria de 140 graus de flexão e extensão, somando os dois juntos ( flex+ext) pra a gente ter uma boa flexão de joelho pra que ela consiga subir e descer escadas com facilidade. No quadril a gente precisaria de 125 graus aproximadamente pra flexão de quadril com o joelho estendido e 90 graus sem o joelho fletido, na extensão de quadril seria 10 graus, na rotação externa e interna do quadril 40 graus, nos valores de abdução pelo menos eu conseguiria ganhar 45 graus pra que ela tire essa marcha de trendelemburg. 
5) Qual seria a justificativa biomecânica para recomendar a essa paciente o uso de bengala? Como você orientaria? 
R: A bengala seria indicada por conta do comprometimento no quadril esquerdo a bengala ficaria do lado contra-lateral pra que na hora da passada da perna esquerda ela pudesse jogar o peso corporal na bengala contra-lateral no caso do lado direito, dessa forma minimiza o impacto ada perna acometida.
6) Utilize a CIF para descrever a condição funcional desse paciente. R: Na primeira parte da CIF entra a parte da estrutura e incapacidade funcional por ex: o que o paciente não consegue realizar. E o objetivo é melhorar a estrutura afetada como subir e descer escada, tentar fazer com que o paciente realize o que não consegue e volte pra a sua rotina diária. OBS: Cheguei com 1 mês de atraso no estágio da Clínica não peguei essa parte da CIF, mas baixei o manual pela internet e foi isso que eu entendi.
.