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UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE
CENTRO DE HUMANIDADES
UNIDADE ACADÊMICA DE EDUCAÇÃO
PROFESSORA: Marta Helena .
DISCIPLINA: introdução a psicologia.
ALUNA: Jéssica da Silva Sousa.
Resumo
CAPÍTULO 3- O ESTUDO DO COMPORTAMENTO – BEHAVIORISMO
CAPÍTULO 3- O ESTUDO DO COMPORTAMENTO – BEHAVIORISMO
Behaviorismo é um termo genérico que nasceu com John Broadus Watson (1878-1958), “pai do behaviorismo metodológico”, ao publicar, em 1913, o artigo "Psicologia vista por um Behaviorista" para agrupar diversas e colidentes correntes de pensamento na Psicologia que tem como unidade conceitual o comportamento. O behaviorismo alegava a psicologia como um ramo meramente objetivo e experimental das ciências naturais, e que objetivava prever e controlar o comportamento de todo e qualquer indivíduo. Watson buscava a construção de uma Psicologia sem alma e sem mente, livre de conceitos mentalistas e de métodos subjetivos, ele difundiu vários nomes ao que chamamos de Behaviorismo: análise experimental do comportamento comportamentalismo, teoria comportamental; tudo para o bem do comportamento humano. Ele faz atribuição de que o comportamento não é uma ação isolada, mas sim, que depende do meio onde se vive. O comportamento é como objeto observável, mensurável da Psicologia. Hoje, não se entende comportamento como uma ação isolada de um sujeito, o Behaviorismo é o estudo das interações entre o indivíduo e o ambiente, entre as ações do indivíduo (suas respostas) e o ambiente (as estimulações). A origem dos termos “resposta” e “estímulo” tem duas razões pelo quais foram indicadas, para que se pudesse compreender, uma seria a metodológica- que analisa, experimenta- e a outra, seria a histórica- aproveitava as idéias de outros estudiosos- tudo isso para entender a interação do homem com o meio, sendo tomado o homem como produto e produtor dessas interações.
A ANÁLISE EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO 
B. F. Skinner (1904-1990) é o mais importante dos behavioristas depois de Watson. Skinner se apoiou na formulação do comportamento operante. 
O comportamento respondente
O comportamento respondente é uma interação estímulo-resposta (ambiente-sujeito) incondicionada e que é independente da aprendizagem. 
O comportamento operante
Mediante o comportamento respondente, que fez com que Skinner ampliasse seu trabalho sobre a relação indivíduo-ambiente na qual seria uma nova maneira de análise de sua ciência: o comportamento operante, e contrapõem ao respondente, pois ele depende da aprendizagem, ele vai estudar como as variações no ambiente modificam o comportamento e faz referência entre interação sujeito-ambiente.
Reforçamento
O Reforçamento é o que vem depois da resposta, modifica a probabilidade futura de ocorrência dessa resposta. Ele pode ser: negativo e positivo. O negativo é a retirada de algo indesejável; é todo evento que aumenta a probabilidade futura da resposta que o remove. Já o positivo é toda conseqüência (mudança no ambiente) produzida pela ação do organismo que aumenta a probabilidade de ações semelhantes no futuro, portanto é a apresentação de um estímulo como conseqüência do comportamento. Há dois processos nesse reforçamento que são: a esquiva e a fuga. A esquiva trata-se de um comportamento que é reforçado pela necessidade de diminuir ou evitar o segundo estímulo, que também é aversivo. Na fuga, o comportamento reforçado é aquele que termina com um estímulo aversivo já em andamento.
Extinção 
A Extinção é um processo no qual uma resposta deixa inesperadamente de ser reforçada, então a resposta diminuirá de freqüência ou se extinguirá.
Punição
A Punição é o que vem depois da resposta quando há um estímulo aversivo; a punição impede um determinado comportamento. Os behavioristas apoiaram as críticas feitas por Skinner e outros autores e propuseram a substituição definitiva das práticas punitivas por comportamentos desejáveis.
Controle de estímulos
O controle de estímulos nos fala do controle ambiente que é exercido sobre nós. O comportamento está sob o controle de estímulos, quando a freqüência ou a forma de resposta é diferente, diz que o Divide-se em dois processos: Discriminação e generalização
Discriminação
Discriminação é quando uma resposta se conserva na presença de um estímulo, sofre certo grau de extinção na presença de outro
Generalização
Generalização é um estímulo que contrai controle sobre uma resposta devido ao reforço na presença de um estímulo similar diferente.
Situações com Reforço positivo e negativo.
Numa sala de aula um exemplo de reforço positivo ou negativo pode ter a ver ou com a recompensa (positivo) ou com punição(negativo). 
Positivo: 
Se na sala de aula um aluno fica conversando durante a aula e o professor dá atenção (reforço) a este aluno, poderá estar condicionando o mesmo a falar. Se outro estudante realizar uma tarefa com sucesso o professor pode reconhecer com palavras elogiosas o comportamento desta criança. Esta postura do professor irá aumentar a ocorrência deste comportamento na criança, pela gratificação que representa para a mesma.  
Negativo:
A uma criança que não tenha uma boa realização numa tarefa e reforçar-se negativamente com um intervalo reduzido. Em outra situação se um aluno é muito conversador e o professor o coloca para fora da sala.

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