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Paper Oficinas_Pedagógicas_Franqlin_Bomfim_da_Costa

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13
OFICINAS PEDAGÓGICAS
UMA NOVA FORMA DE APRENDER
	
Acadêmico: Franqlin Bomfim da Costa
Tutora: Jaqueline Dias Santos Zanardo
RESUMO
As oficinas pedagógicas trazem evidente aprendizado em cada uma das experiências implementadas com o objetivo de inovar no campo dos processos pedagógicos não são representadas aqui. Razões para o tempo e deitar-se impediu-o de ser. Há, no entanto, aqueles projetos e programas que mais influenciaram fortemente o desenho de políticas e modelos que, recontextualizados e adaptados, podem fornecer elementos para continuar avançando na reforma de sistemas e práticas educacionais.
Em geral, as experiências selecionadas correspondem a uma nova forma de conceber formas de ensinar e aprender. Espera-se que a leitura cuidadosa nos permita observar que as mudanças propostas em cada uma delas geram conquistas que transcendem os espaços escolares e beneficiam alunos e professores, a fim de trazer a qualidade da educação.
A matemática é uma matéria que aborda muitas indagações e a formação de oficinas transforma o aprendizado em um dinamismo acentuado, usando da ludicidade, dos jogos, na criação de grupos de estudo, com a colaboração do docente. Na esfera da matemática serão discutidos aspectos concernentes às medidas, sendo importante em nosso cotidiano, de maneira que o estudante perceba a grandeza e o valor de cada objeto.
Palavras-Chave: Oficinas pedagógicas, aprendizado, jogos matemáticos.
ABSTRACT
The pedagogical workshops bring evident learning in each of the experiences implemented in order to innovate in the field of pedagogical processes are not represented here. Reasons for time and lying down prevented him from being. There are, however, those projects and programs that have strongly influenced the design of policies and models that, recontextualized and adapted, can provide elements to continue advancing in the reform of educational systems and practices.
In general, the selected experiences correspond to a new way of conceiving ways of teaching and learning. It is hoped that careful reading will allow us to observe that the proposed changes in each of them generate achievements that transcend school spaces and benefit students and teachers in order to bring quality.
Mathematics is a subject that adresses many questions and the formation of workshop transforms the learning into a accetuated dynamism, using the play, the games, in the creation of study groups, with the collaboration of the teacher. In the sphere of mathematics, aspects concerning measurements will be discussed, being important in our daily lives, so that the student perceives the greatness and value of each object
Keywords: pedagogical workshops, learning, mathematical games.
1 INTRODUÇÃO
A crítica às formas tradicionais de ensino tornou-se muito mais forte diante dos requisitos de formação para enfrentar a rápida obsolescência do conhecimento e a necessidade de garantir uma aprendizagem eficaz e relevante que contribua para o desenvolvimento do potencial de cada indivíduo.
O progresso nesse campo é lento e, na América Latina, é mais comum encontrar práticas educacionais focadas no armazenamento do que no desenvolvimento dos benefícios para processá-lo. A ênfase é colocada na la passividade e não na atividade dos sujeitos. Os professores, responsáveis pela aprendizagem, raramente prestam atenção às interações e fatores que influenciam a capacidade de motivar e aprender. Os espaços escolares, por sua vez, não são utilizados como área que favorece as relações do aluno com os professores, com outros alunos e, ambos, com conhecimento.
Apesar da predominância das pedagogias tradicionais, existem, na maioria dos países da região, experiências inovadoras que apontam para a modificação das relações professor-aluno e que utilizam as escolas como campo de comunicação onde o conhecimento é construído em uma dinâmica que envolve experiências, interações, contextos e conhecimentos que vem dos diferentes atores dos processos de aprendizagem.
Para os propósitos acima, foi procedido seletivamente. A seleção de projetos e programas estatais foi priorizada como parte de políticas que enfatizam a melhoria da qualidade, equidade e participação dos atores. Projetos onde a aprendizagem é o objetivo central dentro da preocupação com a qualidade dos sistemas de ensino e onde os mais diversos métodos e meios são combinados. 
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.1 OFICINAS PEDAGÓGICAS: IMPORTÂNCIA E UTILIDADE EM SALA DE AULA
“Quem pensa em oficina, lembra logo, por associação de ideais, de trocas, peças, trabalho, conserto, reparo, criatividade, transformação, processo, montagem... São todas as ideias que compõem o significado da oficina que se constitui num espaço privilegiado de criação e descoberta “ ( CORCIONE : 1994 ).
Quando tratamos de modelos, tendências e abordagens das Práticas Pedagógicas, estamos tratando de estudos, teorias e referenciais teóricos pautados nas concepções que visam buscar, conhecer e identificar como o ser humano aprende melhor e como ele constitui seus gerenciamentos de aprendizagem.
No início deste capítulo, iremos nos deter especificamente ao estudo dos modelos e das tendências das práticas pedagógicas. O intuito é compreender de que forma, com o passar do tempo histórico e com o desenvolvimento de novas teorias e conceitos, essas práticas sofreram efeitos e também causaram efeitos sobre a realidade em que elas foram pensadas, bem como compreender como estes modelos e tendências foram e são colocadas em prática no âmbito da educação formal.
Cabe destacar que, mesmo nos encontrando hoje no século XXI, um século caracterizado pelo profundo desenvolvimento tecnológico e pelas significativas e rápidas mudanças do mundo do trabalho e da forma como os seres humanos estabelecem suas relações, muito do que foi construído e pensado em termos de teorias e práticas pedagógicas nos séculos anteriores, são, ainda hoje, considerados importantes e relevantes. 
Podemos concentrar nos estudos e atividades referentes às abordagens pedagógicas. Ainda que sejam apresentadas apenas duas abordagens dentre tantas que já foram teorizadas e colocadas em prática, busca-se aqui resgatar algumas das bases de como os seres humanos aprendem e de que forma este aprendizado pode ser estimulado por meio de Oficinas pedagógicas condizentes com a realidade do mundo contemporâneo.
Espera-se uma visão mais geral e uma compreensão mais ampla acerca do que já foi pensado em termos de modelos, tendências e abordagens pedagógicas, a fim de que, a partir deste conhecimento, possamos reconhecer, enquanto discente e professor, as suas próprias posições assumidas nas suas práticas, identificá-las no cotidiano escolar e utilizá-las como e quando julgar necessário.
2.2 A IMPORTÂNCIA DO JOGAR
“Jogar não é estudar nem trabalhar, porque jogando, o aluno aprende, sobretudo, a conhecer e compreender o mundo social que o rodeia.” (Moura, 1996).
O jogo é um mecanismo que excede dimensões de uma pessoa em formação. Retrata a educação infantil, pois ele transporta e transmite para o indivíduo meios em que que se possa demonstra em sua universalidade tanto nos sentidos corporais, socioafetivo e cognitivo.
São com os jogos que as crianças expandem melhores relacionamentos com as demais, inter-relacionando-se no campo ao qual estão inseridas oportunizando autoconhecimento.
Toda criança precisa se divertir e alegrar-se livremente sem constrangimentos ou interrupções, podendo ser envolvida pela imaginação, concentração, desdobramento e desenvoltura pessoal e intelectual, vivendo papeis e regras entre si e demais colegas de maneira a contribuir para o raciocínio lógico.
As realidades podem ser vividas pelas crianças através de jogos de cunho educativo, sendo que venha a sonhar em sua totalidade para o seu desenvolvimento. As brincadeiras criadas pelo professor fazem com que alunos tomem consciência do que praticam, com uso de recursos, em um seguimento de ensino aprendizagem, obedecendo o andamento de cada personagem.
2.3ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS PARA A ORGANIZAÇÃO DOS ESPAÇOS DE APRENDIZAGEM
Novas formas de ensinar e aprender têm a ver com diferentes concepções versus o sujeito que aprende, assim como atribuem um novo papel ao professor. Eles convergem em várias estratégias como as que têm se mostrado eficazes efetivas em áreas escolares. Nesse sentido, eles reconhecem que o único lugar em que se aprende não é a sala de aula, mas enfatizam que há uma série de aprendizados necessários para o bom desempenho do futuro cidadão.
Os projetos pedagógicos em sala de aula partem da base de que os aprendizes (alunos), têm conhecimentos prévios que precisam ser explicados. Outrossim, que em torno de um assunto, objeto de conhecimento, é possível fazer perguntas e que estas podem diferir de acordo com interesses e contextos.
As oficinas de aprendizagem têm destacado conquistas em diferentes aspectos:
· Desenvolvimento da auto-estima.
· Desenvolvimento disciplinar.
· Avanços na linguagem e matemática.
· Interesse em aprender.
3. A relação entre os homens e o jogo
O uso de jogos educacionais, em suma, combina conquistas em nível individual e em nível de grupo, permitindo alternar processos de aprendizagem, proporcionando:
· Facilidade para o trabalho cooperativo.
· A formação de valores e habilidades para o trabalho em grupo é incentivada.
· Habilidades individuais são aprimoradas.
· Processos de análise e síntese são desenvolvidos.
· O aluno se aproxima das pessoas culturalmente.
· Há uma mudança de atitude em relação ao aprendizado, pois há maior motivação além da autoestima e da autoconfiança. 
4. O jogo como via de acesso a conhecimentos
No jogo Trilha da Tabuada os alunos devem resolver problemas de multiplicação
Os jogos não são integrados aos processos pedagógicos e os professores pensam que são para distração. Essa situação não acontece com os textos (utilizados em 83,2%) mesmo com bibliotecas de sala de aula (49,2%). Pode-se dizer que diante do uso de materiais recreativos em sala de aula, é difícil mudar as rotinas dos professores, que os associam aos jogos, mas não ao aprendizado. No entanto, existem algumas experiências que integram o jogo e a aprendizagem em diferentes níveis de escolaridade e em diferentes disciplinas. Diante dessa situação, o grande desafio da escola é como tornar sua gestão efetiva, como garantir que os espaços de aprendizagem sejam ampliados na prática, desta forma, as crianças alcançam os conhecimentos básicos necessários, materiais educativos, incluindo jogos, projetos pedagógicos realizados, por fim, a escola pode articular com as demandas e exigências da comunidade a que pertence. 
5. O jogo como recurso para a realização de objetivos curriculares
As oficinas de aprendizagem têm destacado conquistas em diferentes aspectos:
· Desenvolvimento da auto-estima.
· Desenvolvimento disciplinar.
· Avanços na linguagem e matemática.
· Interesse em aprender.
As oficinas implementadas são de grande importância, não apenas por seus objetivos relacionados à qualidade dos aprendizados, mas também:
· Demonstram uma estratégia pedagógica de discriminação positiva, trabalhando com pessoas em risco de falência escolar.
· Eles observam que com uma boa proposta pedagógica todas as crianças são capazes de aprender.
· Envolvem outras formas de ensinar e aprender inovadores, como atividades acolhidas.
· Eles incorporam monitores comunitários, apresentando que a educação é trabalho de todos.
Algo que merece destaque é que o professor também aprende nos processos pedagógicos ligados a essas estratégias no desenvolvimento das oficinas individualizadas.
Os professores tinham mais conhecimento sobre a aprendizagem escolar e as implicações do retardatário no papel da aprendizagem fora da escola. Nessas estratégias que integram componentes lúdicos, a mudança tem sido mais difícil: ainda é difícil aceitar que jogos e brinquedos favorecem o aprendizado.
O compromisso do professor com as inovações garante seu sucesso... se as reformas fossem sustentadas a partir de baixo, a partir dos espaços de reflexão e trabalho permanente na escola, sistematizando os processos e produtos dessas reflexões, estariam lançando as bases para, a qualquer momento, ter propostas comprovadas que dariam outro significado ao currículo escolar, respeitando e valorizando a cultura dos alunos.
CONCLUSÃO
Demais elementos de assistência são desenvolvidos para as tarefas pedagógicas e podem ser encontradas em estabelecimentos distintos ou em sites voltados para a população educacional. E, enquanto utilizados, são excepcionais instrumentos adequados para acrescentar os conhecimentos teóricos aprendidos no dia a dia das aulas.
É fundamental acentuar inclusive, a emergência de uma assistência ininterrupta e de um exame dos quocientes conquistados com a oficina pedagógica de matemática para aferir a sua segurança ou a imprescindibilidade de constituir alternativas em seu empenho com relação aos alunos da educação infantil.
É indiscutível que os processos de aprendizagem na escola passem pelo professor. Por mais que seja promovido o uso de diferentes materiais educativos, ou mesmo o acesso a novas tecnologias, o professor é quem orienta, dirige e apoia. Isso leva ao desafio de engajar os professores com os processos de mudança, especialmente se for aceito, propõe que novas formas de ensino e inovações de aprender estejam dentro de um segundo modelo curricular, pois muitas vezes propõem interdisciplinaridade, abertura e regionalização do conhecimento para reformulação e como resultado desses planos, redefinem seu papel.
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