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Nado Crawl
Prof. Ms. Ronaldo Celso de Abreu
Nado Crawl
Crawl significa –andar engatinhar este nado e sempre o primeiro e o mais “fácil” a ser ensinado, por ser executado por movimentos naturais e simples.
História
Anteriormente ao nado crawl somente existia o nado peito, também chamado de "clássico". 
O nado crawl começou a surgir por volta do ano de 1859 através de modificações aplicadas ao nado peito. 
Este estilo foi o mesmo que, mais ou menos 10 anos mais tarde, era apresentado por Trudgen, (anexação do seu nome ao novo estilo), que rapidamente se espalhou por todo o mundo, pois apresentava vantagens de render mais e ser mais veloz que o nado peito. 
Alguns historiadores afirmam que a data do surgimento do Trudgen está por volta de 1870 e 1890.
Veio então o nado "crawl" australiano, em 1902, com o inglês Frederick Cavill nadando as 100 jardas em 58"2, tempo fantástico para a época. 
 
3
História
O nado crawl começou a surgir por volta do ano de 1859 através de modificações aplicadas ao nado peito.
 
Nasceu do trudgen: utilizava movimentos de pernas simultâneos
Aperfeiçoado para double over arm stroke: utiliza ações alternadas dos braços e das pernas
O crawl é o nado que proporciona maior velocidade
NADO TRUDGEN
POSIÇÃO DO CORPO
Em decúbito ventral, mantendo-se um bom alinhamento tanto horizontal quanto lateral;
A cabeça deverá estar em uma posição natural;
O tronco deverá ficar em extensão total;
As pernas tem como fator limitante o nível da água em relação ao movimento ascendente;
O alinhamento lateral favorece o nadador ao rolamento no eixo sagital, melhorando a propulsão com o quadril;
POSIÇÃO DO CORPO
Alinhamento Lateral.
Favorece o nadador ao rolamento no eixo sagital, melhorando a propulsão com o quadril.
POSIÇÃO DO CORPO
POSIÇÃO DO CORPO
MEMBROS SUPERIORES
Responsáveis pela maior força propulsiva no nado;
No ciclo das braçadas, a fase de ação é submersa;
A fase de recuperação é o completar o ciclo da braçada e iniciar a outra;
MEMBROS SUPERIORES
Entrada e alongamento;
Varredura para baixo e agarre;
Varredura para dentro;
Varredura para cima;
Liberação e recuperação;
MEMBROS SUPERIORES
MEMBROS SUPERIORES
MEMBROS SUPERIORES
RECUPERAÇÃO
É na lateral do corpo, o braço fora da água flexionado tendo o cotovelo como ponto mais alto e relaxando à frente para iniciar a Fase de Pegada. Não esquecer de tirar bem o ombro fora da água, pois além de diminuir a resistência frontal, auxiliam o giro da cabeça no movimento da respiração.
MEMBROS SUPERIORES
 RECUPERAÇÃO
Erros mais comuns.
1. Acelerar o braço sobre a água .
2. Fazer a recuperação numa posição lateral baixa .
3. Não manter o cotovelo alto durante o ataque para entrada da mão na água.
MEMBROS SUPERIORES
 ENTRADA
A frente da cabeça, entre a linha central desta e a linha do ombro.
Antebraço flexionado, cotovelo acima da mão, pontas dos dedos entram primeiro.
Movimento dos braços
Posição das mãos (punho)
Trajetória dos braços
Posição dos dedos
Movimento dos braços
Alternados
Cotovelo alto
 O braço deve entrar na frente do ombro
Movimentos aéreos e aquáticos
Entrada
MEMBROS SUPERIORES
Ocorre quando a mão passa próximo à coxa, sendo o cotovelo o primeiro a romper a linha da água 
FINALIZAÇÃO
MEMBROS INFERIORES
Função de impulsionar para cima, deixando o corpo em alinhamento horizontal;
O movimento global dos membros inferiores é alternado;
As pernas movimentam-se num ritmo alternado;
Pernada para Baixo;
Pernada para cima;
PERNADA
Alternadas
Submersos 
Pernas paralelas
Pés em extensão – (“pés de bailarina”)
Ritmo do batimento ( fundista / velocista)
PERNADA
PERNADA
PERNADA
PERNADA
2 tempos
4 tempos 
6 tempos
PERNADA
PERNADA 2 tempos
PERNADA
PERNADA 4 tempos
PERNADA
PERNADA 6 tempos
RESPIRAÇÃO
O movimento da cabeça na respiração deve ser mínimo;
A inspiração, com a boca, deve ser feita na primeira metade da recuperação do braço;
A entrada da cabeça na água deve acontecer na segunda metade da recuperação, expirando-se pelo nariz e/ou pela boca.
Respiração
Lateral
Unilateral 
Bilateral
 
RESUMO GERAL
SAÍDA
SAÍDA
SAÍDA
STREAMLINE
VIRADA CRAWL
VIRADA CRAWL
VIRADA CRAWL
REFERÊNCIAS
CATTEAU, R.; GAROFF, G. O ensino da natação. 3º edição. São Paulo. Manole, 1990.
CARVALHO, J. A Natação. Agrupamento de escolas de freixo. 2007.
MAGLISCHO, E. W. Nadando ainda mais rápido. São Paulo. Manole, 1ºed, 1999.
MANSOLDO, A. C. A iniciação dos 4 nados. São Paulo. Ícone, 1996.
MAKARENKO, L. P. Natação; Seleção de talentos e iniciação desportiva. Porto Alegre. ArtMed, 2001.
PALMER, M.L. A ciência do ensino da natação. São Paulo. Manole, 1990.
PEREIRA, R. S. Contribuição da prática de natação no desenvolvimento cognitivo de crianças na terceira infância. Trabalho de Conclusão de Curso. Centro Universitário Nove de Julho. São Paulo, 2007.
SILVA, C. G. S. Apostila da disciplina de Atividades Aquáticas. Centro Universitário Nove de Julho, 2007.
TAHARA, A.K.; SANTOS, D. R. P. As atividades aquáticas associadas ao processo de bem-estar e qualidade de vida. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Nº 103. http://www.efdeportes.com/efd103/atividades-aquaticas.htm
TURCHIARI, A. C. Pré-escola de natação. São Paulo. Ícone, 1996.
VELASCO, C.G. Natação segundo a psicomotricidade. Rio de Janeiro. Sprint, 1994.

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