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ESTUDO DIRIGIDO - Direito Internacional Economico

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1 
 
 
 
 
Direito Internacional Econo mico e Contratos Internacionais – Estudo 
Dirigido 
 
 
Material de disciplina 
Vídeoaulas 1 a 6 
Rotas de Aprendizagem 1 a 6 
DOMINGUES, Juliana Oliveira; OLIVEIRA, Cristina Godoy Bernardo de Oliveira. Direito Econômico 
Internacional. Curitiba: Intersaberes, 2017. 
 
Neste breve resumo, destacamos a importa ncia para seus estudos de alguns temas diretamente relacionados ao 
contexto trabalhado nesta disciplina. Os temas sugeridos abrangem o conteu do programa tico da sua disciplina 
nesta fase e lhe proporcionara o maior fixaça o de tais assuntos, consequentemente, melhor preparo para o 
sistema avaliativo adotado pelo Grupo Uninter. Esse e apenas um material complementar, que juntamente com a 
Rota de Aprendizagem completa (livro-base, videoaulas e material vinculado) das aulas compo em o referencial 
teo rico que ira embasar o seu aprendizado. Utilize-os da melhor maneira possí vel. 
 
Bons estudos! 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Atença o! 
 
Esse material e para uso exclusivo dos estudantes da Uninter, e na o deve ser publicado ou 
compartilhado em redes sociais, reposito rios de textos acade micos ou grupos de mensagens. 
O seu compartilhamento infringe as polí ticas do Centro Universita rio UNINTER e poderá 
implicar em sanções disciplinares, com possibilidade de desligamento do quadro de alunos 
do Centro Universita rio, bem como responder ações judiciais no âmbito cível e criminal. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Sumário 
 
 
Tema: Introduça o ao Estudo do Direito Internacional Econo mico ................................................................................ 4 
Tema: Normas do Direito Internacional Econo mico....................................................................................................... 5 
Tema: Princí pios Essenciais do Livre Come rcio no Sistema Multilateral da OMC ........................................................ 7 
Tema: O GATT, a OMC e as Rodadas de Negociaço es ...................................................................................................... 9 
Tema: Sistema de Soluça o de Controve rsias da OMC ................................................................................................... 11 
Tema: Contratos Internacionais ..................................................................................................................................... 13 
 
 
 
 
 
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Tema: Introdução ao Estudo do Direito Internacional Econômico 
 
“Assim, o escopo do Direito Internacional Econo mico [DIE] pode ser referenciado enquanto 
reconhecimento de determinadas situaço es jurí dicas internacionais que apelam a construça o e 
consolidaça o de um conjunto de princí pios jurí dicos estruturantes. Estes decorrem do 
reconhecer que a melhor organizaça o das administraço es das empresas multinacionais, face a 
care ncia de organizaço es intergovernamentais eficazes, reforça o poder dos grandes agentes 
econo micos privados (...)”. Fonte: SANTOS, J. C. Direito Internacional Econo mico. p. 1-102. 
(p.97). Disponí vel em <http://www.barrocas.pt/publ/Direito_Internacional_Economico.pdf>. 
O Direito Internacional Econo mico e considerado um ramo do Direito Internacional Pu blico. 
Refere ncia: Rota de aprendizagem da aula 1, pa ginas 1 e 2. 
 
--- 
 
“Consequentemente, o direito internacional econo mico ve a sua consolidaça o crescente resultar 
de uma postura conjugante das vertentes internacionais - melhor mundiais – do monetarismo, 
do come rcio e do desenvolvimento, rejeitando a tradicional postura de ana lise 
compartimentada, acrescida do relegar de alguns aspectos para as cie ncias polí tica e 
econo mica; (...)”. Fonte: SANTOS, J. C. Direito Internacional Econo mico. p. 1-102. (p.99). 
Disponí vel em http://www.barrocas.pt/publ/Direito_Internacional_Economico.pdf. O Direito 
Internacional Econo mico e relativo ao/a: propriedade de recursos naturais, exploraça o de 
recursos naturais, produça o de bens, distribuiça o de bens, transaço es internacionais 
(invisí veis) financeiras, transaço es internacionais (invisí veis) econo micas a moeda, a s finanças, 
aos serviços, aos atores. Refere ncia: Rota de aprendizagem da aula 1, pa gina 2. 
 
--- 
 
“O conjunto de princí pios e regras de direito que visem a prossecuça o deste interesse comum 
da humanidade consubstanciara o escopo normativo do Direito Internacional Econo mico que, 
num mundo de liberdade concedida ou alcançada pelos diversos agentes internacionais do 
poder (...) subverte a tradicional relaça o de supremacia ‘absoluta’ do poder das naço es e coloca 
em crise o conceito de soberania polí tica”. Fonte: SANTOS, J. C. Direito Internacional Econo mico. 
p. 1-102. (p.99). Disponí vel em 
<http://www.barrocas.pt/publ/Direito_Internacional_Economico.pdf>. Sa o considerados 
sujeitos do Direito Internacional Econo mico: os Estados, as organizaço es internacionais, as 
empresas transnacionais e os agentes econo micos. Refere ncia: Rota de aprendizagem da aula 1, 
pa ginas 2 e 3. 
 
--- 
 
“Apenas podem ser considerados como sujeitos de Direito Internacional aquelas entidades que 
sejam destinata rias diretas de normas internacionais e, por isso, titulares de uma situaça o 
jurí dica subjetiva que brota ou deriva dessas normas. E inquestiona vel que sa o muito diferentes 
entre si os va rios sujeitos de Direito Internacional, tanto no que se refere a respetiva natureza, 
http://www.barrocas.pt/publ/Direito_Internacional_Economico.pdf
http://www.barrocas.pt/publ/Direito_Internacional_Economico.pdf
%3chttp:/www.barrocas.pt/publ/Direito_Internacional_Economico.pdf%3e.
 
 
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como no que toca a amplitude dos seus direitos. Categorizando os va rios sujeitos, reconhecemos 
a maior importa ncia do Estado relativamente aos demais. Ele e , na verdade, o u nico sujeito de 
direito que beneficia da caracterí stica da soberania, exercendo, de forma esta vel, duradoura e 
plena, uma autoridade exclusiva sobre um determinado territo rio”. Fonte: Direito Portugal Wiki. 
DIPI/ Sujeitos e Direito Internacional. Disponí vel em 
<http://direitoportugal.wikia.com/wiki/DIPI/Sujeitos_de_Direito_Internacional>. Estados sa o 
denominados sujeitos origina rios. Refere ncia: Rota de aprendizagem da aula 1, pa gina 2. 
 
--- 
 
“A delimitaça o do Direito do Come rcio Internacional implica considera -lo um conjunto de 
normas oriundas do Estado, de tratados internacionais, de regramentos privados e de usos e 
costumes internacionais, aplica veis ao come rcio internacional praticado por entidades privadas 
localizadas em Estados diferentes”. Fonte: BIJOS, L.; OLIVEIRA, J. R. A.; BARBOSA, L. G. Direito 
do Come rcio Internacional. Delimitaça o, caracterí sticas, autorregulaça o, harmonizaça o e 
unificaça o jurí dica e direito flexí vel. Revista de Informaça o Legislativa, v. 50, n. 197, p. 249-256, 
jan/mar 2013. As regras antigas do come rcio internacional ainda sa o aplica veis pois: princí pios 
fundamentais que regem o come rcio ainda predominam, Direito Internacional Econo mico ainda 
e conduzido pelos princí pios fundamentais do come rcio. Refere ncia: Rota de aprendizagem da 
aula 1, pa ginas 3 e 4. 
 
--- 
 
“(...) as organizaço es internacionais e o indiví duo apenas se convertem em pessoas jurí dicas 
internacionais em resultado de uma decisa o dos sujeitos prima rios, permanecendo 
submetidos, em maior ou menor grau, a vontade dos seus criadores. Raza o bastante para os 
na o podermos sena o considerar como sujeitos derivados e auxiliares”.Fonte: Direito Portugal 
Wiki. DIPI/ Sujeitos e Direito Internacional. Disponí vel em 
<http://direitoportugal.wikia.com/wiki/DIPI/Sujeitos_de_Direito_Internacional>. As 
organizaço es internacionais sa o derivadas dos Estados. Refere ncia: Rota de aprendizagem da 
aula 1, pa ginas 2 e 3. 
 
 
Tema: Normas do Direito Internacional Econômico 
 
“Os limites da regulaça o do come rcio internacional pelos Estados, estabelecidas nos acordos da 
OMC, favorecem as empresas ao garantir a previsibilidade e a equidade nos nego cios 
internacionais. O Direito Econo mico Internacional tambe m interve m na regulamentaça o do 
mercado internacional, institucionalizando princí pios e diretrizes orientadoras, ale m de regras 
positivas e concretas”. Fonte: BIJOS, L.; OLIVEIRA, J. R. A.; BARBOSA, L. G. Direito do Come rcio 
Internacional. Delimitaça o, caracterí sticas, autorregulaça o, harmonizaça o e unificaça o jurí dica 
e direito flexí vel. Revista de Informaça o Legislativa, v. 50, n. 197, p. 249-256, jan/mar 2013. As 
motivaço es foram: as duas grandes Guerras Mundiais alertaram os Estados da necessidade de 
ordem jurí dica comum; para evitar futuros conflitos internacionais; criar ordem jurí dica para 
http://direitoportugal.wikia.com/wiki/DIPI/Sujeitos_de_Direito_Internacional
%3chttp:/direitoportugal.wikia.com/wiki/DIPI/Sujeitos_de_Direito_Internacional%3e.
 
 
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6 
 
facilitar relaço es entre Estados; dar maior segurança a s populaço es, resultado de interaço es de 
forças, interaço es para buscar os interesses dos agentes econo micos dominantes. Refere ncia: 
Rota de aprendizagem da aula 2, pa gina 1. 
 
--- 
 
“A delimitaça o do Direito do Come rcio Internacional implica considera -lo como um Direito de 
cara ter manifestamente privado, desenvolvido pelos comerciantes a partir dos usos e costumes, 
cujas controve rsias sa o dirimidas mediante arbitragem comercial internacional”. Fonte: BIJOS, 
L.; OLIVEIRA, J. R. A.; BARBOSA, L. G. Direito do Come rcio Internacional. Delimitaça o, 
caracterí sticas, autorregulaça o, harmonizaça o e unificaça o jurí dica e direito flexí vel. Revista de 
Informaça o Legislativa, v. 50, n. 197, p. 249-256, jan/mar 2013. As principais fontes do Direito 
Internacional Econo mico sa o: convenço es internacionais, costume internacional e princí pio 
gerais do direito. Refere ncia: Rota de aprendizagem da aula 2, pa gina 2. 
 
--- 
 
“Sa o Fontes de Direito Internacional Pu blico aquelas estabelecidas a fim de produzir as normas 
que ordenara o o cena rio jurí dico internacional. Em outras palavras, e a fonte que faz nascer a 
norma. O Direito Internacional Pu blico tem suas fontes sistematizadas no artigo 38 do Estatuto 
da Corte (ou Tribunal) Internacional de Justiça, o principal o rga o judicia rio da ONU, sediado em 
Haia, nos Paí ses Baixos”. Fonte: Info Escola. Fontes de Direito Internacional Pu blico. Disponí vel 
em <http://www.infoescola.com/direito/fontes-de-direito-internacional-publico/>. As 
principais fontes do Direito Internacional Econo mico sa o as convenço es internacionais. 
Refere ncia: Rota de aprendizagem da aula 2, pa gina 2. 
 
--- 
 
“No contexto actual (globalizaça o econo mica), o Direito Comercial Internacional tem por 
objectivo fundamental regular as trocas internacionais, resolvendo os eventuais lití gios daí 
emergentes. (...) ao longo da 2ª metade do se culo XX surgiu uma rede global de 
interdepende ncias, tornando o bvia a necessidade de intervença o polí tica e econo mica atrave s 
de instituiço es de a mbito mundial. Fonte: Direito e Economia. Direito Comercial Internacional: 
conceito(s). Disponí vel em <http://direitoeconomia.com/2005/12/direito-comercial-
internacional-conceitos/>. As normas econo micas internacionais te m por objetivo: a 
cooperaça o internacional, a preservaça o da cooperaça o internacional, preservaça o da 
cooperaça o internacional entre os sujeitos, criar modelos que proporcionem mecanismos que 
possam ser utilizados pelos sujeitos envolvidos. Refere ncia: Rota de aprendizagem da aula 2, 
pa ginas 2 e 3. 
 
--- 
 
“E inerente a todos os ordenamentos jurí dicos padecer de violaço es de suas normas. No entanto, 
no plano dos direitos internos na o se vislumbram grandes problemas, muito pelo contra rio, os 
mecanismos institucionais sancionato rios funcionam, em geral, muito bem. Sem embargo, a 
http://www.infoescola.com/direito/fontes-de-direito-internacional-publico
http://direitoeconomia.com/2005/12/direito-comercial-internacional-conceitos
http://direitoeconomia.com/2005/12/direito-comercial-internacional-conceitos
 
 
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situaça o na o e a mesma quando nos voltamos ao a mbito internacional”. Fonte: PINTO, Marcio 
Morena. A soberania e as sanço es aplicadas pelo descumprimento das convenço es da OIT. 
JusBrasil. Disponí vel em https://marciomorena.jusbrasil.com.br/artigos/121944004/a-
soberania-e-as-sancoes-aplicadas-pelo-descumprimento-das-convencoes-da-oit>. Esses tipos 
de normas sa o chamadas de soft law. Refere ncia: Rota de aprendizagem da aula 2, pa ginas 2 e 
3. 
 
--- 
 
“A participaça o dos paí ses do sul nas negociaço es de acordos internacionais e dividida em tre s 
momentos significativos, o primeiro que ocorreu entre 1947 e 1964, no qual poucos paí ses 
deste considera vel grupo eram ouvidos e as questo es eram tratadas com relativa igualdade; o 
segundo momento entre 1964 a 1986, aumento da participaça o dos paí ses em desenvolvimento 
com base na concepça o mais favora vel e diferenciada de tratamento; e o terceiro momento, a 
partir de 1966, quando passa a existir a real integraça o entre os paí ses de diferentes ní veis 
econo micos”. Fonte: CARNEIRO, Torres Paloma. Organizaça o Mundial do Come rcio: histo rico, 
estrutura e problema tica entre os paí ses do norte e do sul. A mbito Jurí dico. Disponí vel em: 
<http://www.ambitojuridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=10319&r
evista_caderno=16>. Os princí pios das relaço es comerciais internacionais Norte-Sul sa o: 
princí pio da na o-reciprocidade, cla usula de habilitaça o e estabilizaça o das receitas de 
exportaça o. Refere ncia: Rota de aprendizagem da aula 2, pa ginas 3 e 4. 
 
--- 
 
“Foi nas relaço es econo micas internacionais que se verificou um debate mais ví vido, pois os 
paí ses em desenvolvimento desejavam sair de uma situaça o de assiste ncias que lhes eram 
humilhantes e participar de tais relaço es como parte integrante da ordem econo mica mundial. 
Desse modo, foram defendidas mudanças nas regras comerciais, para alterar a posiça o de paí ses 
pobres na ordem econo mica internacional, colocando a assiste ncia em segundo plano”. Fonte: 
DOMINGUES, Juliana Oliveira e De OLIVEIRA, Cristina Godoy Bernardo. Direito Econo mico 
Internacional. Curitiba: Intersaberes, 2017, capí tulo 3. Os princí pios das relaço es comerciais 
internacionais Norte-Sul visam: a inclusa o de Estados em desenvolvimento nas transaço es 
comerciais internacionais, reduça o de desigualdades entre paí ses, inclusa o globalizada de 
paí ses em desenvolvimento, colocar paí ses em desenvolvimento em condiça o de igualdade com 
paí ses desenvolvidos. Refere ncia: Rota de aprendizagem da aula 2, pa ginas 3 e 4. 
 
Tema: Princípios Essenciais do Livre Comércio no Sistema Multilateral da OMC 
 
“A Organizaça o mundial do Come rcio foi criada durante a u ltima Rodada do GATT, atrave s do 
Acordo de Marrakech, em 1994, e entrou em vigor no dia 1 de janeiro de 1995. E uma 
organizaça o permanente, com personalidade jurí dica pro pria, apesar de ter conservado a 
maioria dos princí pios e estrutura do GATT”. Fonte: CARNEIRO, Torres Paloma. Organizaça o 
Mundial do Come rcio: histo rico, estrutura e problema tica entre os paí ses do norte e do sul. 
A mbito Jurí dico. Disponí vel em: 
<http://www.ambitojuridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=10319&rhttps://marciomorena.jusbrasil.com.br/artigos/121944004/a-soberania-e-as-sancoes-aplicadas-pelo-descumprimento-das-convencoes-da-oit
https://marciomorena.jusbrasil.com.br/artigos/121944004/a-soberania-e-as-sancoes-aplicadas-pelo-descumprimento-das-convencoes-da-oit
%3chttp:/www.ambitojuridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=10319&revista_caderno=16%3e.%20
%3chttp:/www.ambitojuridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=10319&revista_caderno=16%3e.%20
http://www.ambitojuridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=10319&revista_caderno=16
 
 
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8 
 
evista_caderno=16>. O princí pio da na o discriminaça o pode ser analisado sob duas o ticas: pela 
o tica princí pio da naça o mais favorecida e pela o tica do princí pio do tratamento diferenciado 
dos produtos internacionais em relaça o ao produto nacional. Refere ncia: Rota de aprendizagem 
da aula 3, pa ginas 1 e 2. 
 
--- 
 
“O processo de globalizaça o tem resultado em um aprofundamento da especializaça o 
internacional e na interpenetraça o das economias nacionais. Isto significa que os interesses 
econo micos das naço es passaram a se interpenetrar, de modo a tornar sem significado a 
tradicional distinça o entre instrumentos de polí tica econo mica dome stica e instrumentos de 
polí tica econo mica internacional. Assim, toda medida que tenha impacto na decisa o de 
produça o de bens ou serviços de uma empresa globalizada se tornou tema de interesse para o 
governo de outros paí ses e para a comunidade internacional, tanto do lado do produtor quanto 
do lado do consumidor”. Fonte: THORSTENSEN, Vera. A OMC – Organizaça o Mundial do 
Come rcio e as negociaço es sobre come rcio, meio ambiente e padro es sociais. Revista Brasileira 
de Polí tica Internacional, v. 41, n. 2, p. 29-58, 1998. (p.32). O princí pio da naça o mais favorecida 
e : se um paí s conceder um benefí cio/privile gio a outro paí s, tera que fazer o mesmo aos demais 
membros da OMC, uma naça o tera os benefí cios que qualquer outro membro da OMC receber 
tambe m, a naça o beneficiada tera garantida vantagens comerciais que qualquer outra naça o 
recebe. Refere ncia: Rota de aprendizagem da aula 3, pa ginas 1 e 2. 
 
--- 
 
“O Brasil iniciou as consultas na OMC nesta quarta-feira (8), um dia depois de o governo 
canadense ter dado a Bombardier um empre stimo de US$ 372,5 milho es canadenses (264 
milho es de euros). O governo brasileiro disse que os subsí dios canadenses ‘afetam 
artificialmente a concorre ncia internacional do setor, de maneira incompatí vel com as 
obrigaço es assumidas pelo Canada na OMC’”. Fonte: G1 Notí cias. Canada rejeita queixa do Brasil 
na OMC contra subsí dios a Bombardier. Disponí vel em < 
http://g1.globo.com/economia/negocios/noticia/canada-rejeita-queixa-do-brasil-na-omc-
contra-subsidios-a-bombardier.ghtml> Objetivos principais do princí pio da concorre ncia leal 
sa o: garantir come rcio internacional justo, impedir pra ticas desleais no come rcio internacional, 
proibir o dumping e os subsí dios, impedir aplicaça o de barreiras artificiais de come rcio, 
preservar condiço es de igualdade entre atores, estabelecer normas para que atores do come rcio 
internacional estejam em relaça o de igualdade entre si. Refere ncia: Rota de aprendizagem da 
aula 3, pa ginas 2 e 3. 
 
--- 
 
“Para estabelecer um come rcio internacional livre e transparente, o GATT 1994 traz alguns 
princí pios ba sicos [conservados pela OMC] que restringem as polí ticas de come rcio exterior dos 
paí ses. (...)A OMC tenta garantir na o so um come rcio mais aberto, mas tambe m um come rcio 
justo, coibindo pra ticas comerciais desleais (...)”. Fonte: Ministe rio da Indu stria Come rcio 
Exterior e Serviços. Disponí vel em <http://www.mdic.gov.br/comercio-exterior/negociacoes-
http://www.ambitojuridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=10319&revista_caderno=16
http://g1.globo.com/economia/negocios/noticia/canada-rejeita-queixa-do-brasil-na-omc-contra-subsidios-a-bombardier.ghtml
http://g1.globo.com/economia/negocios/noticia/canada-rejeita-queixa-do-brasil-na-omc-contra-subsidios-a-bombardier.ghtml
http://www.mdic.gov.br/comercio-exterior/negociacoes-internacionais/1886-omc-principios
 
 
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9 
 
internacionais/1886-omc-principios>. Sa o as pra ticas desleais de: dumping e subsí dios. 
Refere ncia: Rota de aprendizagem da aula 3, pa ginas 2 e 3. 
 
--- 
 
“Restriço es quantitativas sa o instrumentos que limitam o valor ou o volume de importaça o de 
um determinado produto, podendo indicar tambe m as quantidades que cada paí s pode 
importar individualmente. O artigo XI do GATT proí be o seu uso (com algumas exceço es) “. 
Fonte: ICONE Brasil. Disponí vel em 
<http://www.iconebrasil.org.br/biblioteca/glossario/letra/r. A exceça o permitida e : a tarifa, a 
determinaça o de quotas tarifa rias. Refere ncia: Rota de aprendizagem da aula 3, pa ginas 3 e 4. 
 
--- 
 
“Vimos que de maneira geral todos eles [princí pio essenciais do livre come rcio no Sistema 
Multilateral da OMC] existem para dar equilí brio a s relaço es comerciais internacionais, sendo 
que particularmente cada um garante em determinada situaça o a proteça o que esta merece”. 
Fonte: Rota de aprendizagem 3. Objetivos do princí pio do tratamento especial e diferenciado 
aos paí ses em desenvolvimento sa o: que paí ses em desenvolvimento tenham vantagens 
tarifa rias, paí ses desenvolvidos realizem medidas favora veis aos paí ses em desenvolvimento, 
que impere o equilí brio nos acordos a serem firmados entre os sujeitos do direito internacional, 
implementaça o do come rcio justo, implementaça o do fair trade, aplicaça o regras isono micas, 
inclusivas e diferenciadas, oferecer condiço es para que paí ses em desenvolvimento possam 
competir no mesmo ní vel que paí ses desenvolvidos. Refere ncia: Rota de aprendizagem da aula 
3, pa gina 4. 
 
Tema: O GATT, a OMC e as Rodadas de Negociações 
 
“No fim da segunda guerra mundial, passou a existir a necessidade de um acordo que envolvesse 
os paí ses de va rios ní veis de desenvolvimento, em busca de um crescimento comercial em ní vel 
mundial”. Fonte: CARNEIRO, Torres Paloma. Organizaça o Mundial do Come rcio: histo rico, 
estrutura e problema tica entre os paí ses do norte e do sul. A mbito Jurí dico. Disponí vel 
em:<http://www.ambitojuridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=1031
9&revista_caderno=16>. O GATT foi criado como um tratado de cara ter proviso rio, apenas para 
assumir as atividades da Organizaça o Internacional do Come rcio (OIC) enquanto esse ainda na o 
era implantada, no entanto a implantaça o dessa Organizaça o nunca aconteceu em realidade. 
Refere ncia: Rota de aprendizagem da aula 4, pa ginas 1 e 2. 
 
--- 
 
“Durante o tempo em que vigorou [GATT], apesar de ser um organismo proviso rio, contribuiu 
bastante para que as normas que regulam o come rcio internacional se ajustassem ao 
crescimento astrono mico do come rcio e a agilidade das operaço es financeiras”. Fonte: Porto 
Gente. O que e o Gatt. Disponí vel em <https://portogente.com.br/portopedia/78611-o-que-e-
http://www.mdic.gov.br/comercio-exterior/negociacoes-internacionais/1886-omc-principios
http://www.iconebrasil.org.br/biblioteca/glossario/letra/r
https://portogente.com.br/portopedia/78611-o-que-e-o-gatt
 
 
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10 
 
o-gatt>. Foram os Estados Unidos que na o ratificaram o acordo para a criaça o da OIC 
(Organizaça o Internacional do Come rcio), a chamada Carta de Havana. Refere ncia: Rota de 
aprendizagem da aula 4, pa ginas 1 e 2. 
 
--- 
 
“A Organizaça o Mundial do Come rcio e o organismo internacional responsa vel por legislar e 
acompanhar as transaço es econo micas e comerciais realizadas entre diferentes paí ses”. Fonte: 
Mundo Educaçao. Principais Organizaço es Internacionais. Disponí vel em < 
http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/organizacoes-internacionais.htm>. Quais 
sa o os objetivos da OMC: preservar o livre come rcio internacional, viabilizar nego cios, 
solucionar controve rsias comerciais entre paí ses, regulamentar o come rcio entre paí ses, 
auxiliar nego cios entre paí ses, possibilitar meios para resoluça o de controve rsias, viabilizaça o 
de nego cios realizados por empresa rios de bens e/ou serviços, combater o protecionismo 
alfandega rio. Refere ncia: Rota de aprendizagem da aula 4, pa gina 2. 
 
--- 
 
 “O primeiro dos acordos [do GATT] foi estabelecido em 1947, em Genebra, no a mbito da 
reunia o das Naço es Unidas por um total de 23 paí ses, entre eles o Brasil, que foi tambe m um 
dos membros fundadores do acordo. A partir desta inicial, foram ocorrendo outras se ries 
perio dicas de acordos para uniformizar as normas do come rcio internacional, se ries estas que 
receberiam o nome de ‘rodadas’”. Fonte: Porto Gente. O que e o Gatt. Disponí vel em 
<https://portogente.com.br/portopedia/78611-o-que-e-o-gatt>. O tema constante nas 
rodadas de negociaço es foi e ainda e a reduça o de tarifas. Refere ncia: Rota de aprendizagem da 
aula 4, pa ginas 2 e 3. 
 
--- 
 
“O art. XXVIII do Gatt 1947 (WTO, 1947b) preve as rodadas de negociaça o como forma de os 
membros da OMC entrarem em entendimento sobre os diversos temas sensí veis a promoça o do 
come rcio internacional. Nesse sentido, foram introduzidas as rodadas multilaterais perio dicas 
de negociaço es, com a intença o de eliminar ou reduzir os entraves ao come rcio internacional”. 
Fonte: DOMINGUES, Juliana Oliveira e De OLIVEIRA, Cristina Godoy Bernardo. Direito 
Econo mico Internacional Curitiba: Intersaberes, 2017, capí tulo 4. E a Rodada Uruguai. 
Refere ncia: Rota de aprendizagem da aula 4, pa ginas 3 e 4. 
 
--- 
 
“A Rodada Doha – cujo nome oficial e Agenda Doha de Desenvolvimento – e um espaço 
internacional de negociaço es criado em setembro de 2001 na IV Confere ncia Ministerial da OMC 
(Organizaça o Mundial do Come rcio), realizada em Doha, no Catar”. Fonte: Brasil Escola. Rodada 
Doha. Disponí vel em <http://brasilescola.uol.com.br/geografia/rodada-doha.htm>. Os 
objetivos principais da Rodada Doha sa o: corrigir distorço es no come rcio agrí cola, eliminar 
subsí dios a exportaça o, reduzir subsí dios a produça o, aumentar acesso aos mercados, reformar 
https://portogente.com.br/portopedia/78611-o-que-e-o-gatt
http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/organizacoes-internacionais.htm
https://portogente.com.br/portopedia/78611-o-que-e-o-gatt
http://brasilescola.uol.com.br/geografia/rodada-doha.htm
 
 
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11 
 
o sistema de come rcio internacional, introduzir barreiras comerciais menores, liberalizaça o 
comercial, crescimento econo mico, dar e nfase a s necessidades dos paí ses em desenvolvimento, 
dar e nfase a s negociaço es em agricultura. Refere ncia: Rota de aprendizagem da aula 4, pa ginas 
4 e 5. 
 
--- 
 
“Os vice-ministros de Agricultura e outros representantes do setor dos paí ses do Mercosul 
analisaram nesta segunda-feira, em Buenos Aires, o impacto das negociaço es na Organizaça o 
Mundial do Come rcio (OMC) na regia o. ‘O desenvolvimento da produça o de alimentos no mundo 
significa geraça o de emprego e valor agregado’, afirmou o ministro da Agroindu stria da 
Argentina, Ricardo Buryaile, ao abrir um semina rio preparato rio para a XI Confere ncia 
Ministerial da OMC, que sera realizado em dezembro na capital do paí s”. Fonte: UOL Notí cias. 
Representantes da agricultura do Mercosul analisam negociaço es da OMC. Disponí vel em: 
<https://economia.uol.com.br/noticias/efe/2017/03/06/representantes-da-agricultura-do-
mercosul-analisam-negociacoes-da-omc.htm>. Foi a Rodada Doha. Refere ncia: Rota de 
aprendizagem da aula 4, pa ginas 4 e 5. 
 
Tema: Sistema de Solução de Controvérsias da OMC 
 
“Garro [1991] destaca a importa ncia do tema [Direito Comercial Internacional]: o problema que 
se nos apresenta ao buscar a soluça o para controve rsias no plano internacional; o 
relacionamento comercial dos agentes econo micos dos paí ses latino-americanos com os 
estadunidenses; e o fato de que a fo rmula adequada para a soluça o de conflitos comerciais na o 
recai numa simples unificaça o ou harmonizaça o do direito substantivo de cada paí s”. Fonte: 
PIMENTEL, Luiz Ota vio. Direito Comercial Internacional: arbitragem. Floriano polis: OAB/SC 
Editora, 2002 (p.7). O responsa vel pela soluça o de lití gios e o O rga o de Soluça o de Controve rsias 
(OSC). Refere ncia: Rota de aprendizagem da aula 5, pa gina 1. 
 
--- 
 
“O governo do Japa o abre uma disputa na Organizaça o Mundial do Come rcio (OMC) contra o 
Brasil, alegando que a polí tica de incentivos fiscais aos setores de telecomunicaço es, automo veis 
e tecnologia e ilegal e afeta empresas estrangeiras de forma ‘injusta’. To quio questiona a forma 
pela qual Brasí lia isenta setores de impostos, sempre que garantam produça o em territo rio 
brasileiro. O Japa o iniciou a primeira etapa da queixa”. Fonte: Estada o. Japa o aciona OMC contra 
incentivos fiscais do Brasil. Disponí vel em 
<http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,japao-aciona-omc-contra-incentivos-fiscais-
do-brasil,1717765>. A etapa da consulta consiste em: primeiro momento/etapa, paí ses 
envolvidos tentam resolver o conflito diretamente/entre si, primeiro momento/etapa, antes de 
tomar outras medidas, paí ses tentam resolver suas diferenças diretamente. Refere ncia: Rota de 
aprendizagem da aula 5, pa ginas 1 e 2. 
 
--- 
https://economia.uol.com.br/noticias/efe/2017/03/06/representantes-da-agricultura-do-mercosul-analisam-negociacoes-da-omc.htm
https://economia.uol.com.br/noticias/efe/2017/03/06/representantes-da-agricultura-do-mercosul-analisam-negociacoes-da-omc.htm
http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,japao-aciona-omc-contra-incentivos-fiscais-do-brasil,1717765
http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,japao-aciona-omc-contra-incentivos-fiscais-do-brasil,1717765
 
 
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12 
 
 
“A forma mais eficaz de dirimir um conflito de natureza comercial, entre os Estados partes da 
OMC e acionar o seu sistema auto nomo de soluça o de controve rsias. Isto ocorre, por exemplo, 
quando uma medida nacional contraria os dispositivos do Acordo Geral sobre concessa o de 
subsí dios, que sa o proibidos pelas regras da OMC”. Fonte: SEITENFUS, Ricardo. Manual das 
Organizaço es Internacionais. 5a. ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado Editora Ltda, 2008 
(p.217). O maior objetivo do OSC e : constituir paine is, constituir paine is para que especialistas 
possam analisar o caso, monitora a implementaça o das deciso es, tem poder de autorizar a 
retaliaça o. Refere ncia: Rota de aprendizagem da aula 5, pa gina 1. 
 
--- 
 
“O Sistema de Soluça o de Controve rsias da OMC foi delineado nos moldes de um tribunal 
arbitral. Por meio do OSC [O rga o de Soluça o de Controve rsias], podem ser criados paine is em 
casos que envolvam demandas na o solucionadas entre as partes”. Fonte: DOMINGUES, Juliana 
Oliveira e De OLIVEIRA, Cristina Godoy Bernardo. Direito Econo mico Internacional Curitiba: 
Intersaberes, 2017, capí tulo 7. Como regra, sa o tre s membros que participam de cada recurso 
feito junto ao O rga o de Apelaça o. Refere ncia: Rota de aprendizagem da aula 5, pa gina 2. 
 
--- 
 
“Uma das grandes inovaço es do ESC [Entendimento sobre Soluça o de Controve rsias], ocorrida 
em 1994, foi a criaça o do O rga o de Apelaça o (OA). Trata-se em suma de uma segunda instancia 
dentro da OMC”. Fonte: DOMINGUES, Juliana Oliveira e OLIVEIRA, Cristina Godoy Bernardo de. 
Direito Econo mico Internacional Curitiba: Intersaberes, 2017, capí tulo 7. Objetivos: revisa o das 
deciso es, utilizado para quando uma das partesna o concordar com a decisa o de um painel, 
analisar questo es de direito ou relativas a s interpretaço es de direito, analisar/revisar questo es 
controversas. Refere ncia: Rota de aprendizagem da aula 5, pa ginas 2 e 3. 
 
--- 
 
“Na condiça o de principais potencias comerciais, os paí ses-membros da Unia o Europeia, os 
Estados Unidos e o Japa o utilizam com maior freque ncia a OSC da OMC. Desde sua implantaça o 
a OSC ja arbitrou aproximadamente cento e vinte lití gios”. Fonte: SEITENFUS, Ricardo. Manual 
das Organizaço es Internacionais. 5a. ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado Editora Ltda, 2008 
(p.219). A retaliaça o e : suspensa o de concesso es para a parte vencida, aplicaça o de obrigaço es 
para a parte vencida, quando na o ha acordo quanto a compensaça o, a parte vencedora pode 
solicitar a OSC a retaliaça o, autorizaça o da OSC para suspender concesso es ou obrigaço es em 
relaça o a parte vencida na controve rsia. Refere ncia: Rota de aprendizagem da aula 5, pa gina 3 
e 4. 
 
--- 
 
“Considerado uma das a reas mais dina micas da OMC, o Sistema de Soluça o de Controve rsias 
confere maior segurança e previsibilidade ao sistema multilateral de come rcio. Sua utilizaça o 
 
 
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ao longo dos anos revelou-se essencial para a proteça o e promoça o dos interesses dos membros 
da OMC. Ale m de o Sistema possuir mecanismos eficazes de implementaça o, as deliberaço es 
emanadas de seus o rga os deciso rios auxiliam na interpretaça o e na consolidaça o das regras 
estabelecidas nos acordos”. Fonte: Blog do Itamaraty. O Brasil e o Sistema de Soluça o de 
Controve rsias da OMC. Disponí vel em < http://blog.itamaraty.gov.br/omc/43-o-brasil-e-o-
sistema-de-solucao-de-controversias-da-omc>. E na etapa da implementaça o que o paí s 
derrotado devera modificar suas medidas e adequar-se a s determinaço es da OMC. Refere ncia: 
Rota de aprendizagem da aula 5, pa ginas 3 e 4. 
 
Tema: Contratos Internacionais 
 
“O Direito Internacional, no que se refere aos Contratos Internacionais, tem expandido sua 
importa ncia em raza o da globalizaça o e do aumento dos nego cios no mercado internacional. Os 
contratos internacionais te m uma regulamentaça o muito limitada no Brasil: o art. 9º da Lei de 
Introduça o ao Co digo Civil (LICC) e o u nico dispositivo em nossa legislaça o que trata do tema”. 
Fonte: ZIMMERMANN, Luiza Cirlene. A autonomia da vontade e os contratos internacionais. 
JusBrasil. Disponí vel em <https://jus.com.br/artigos/26731/a-autonomia-da-vontade-e-os-
contratos-internacionais>. A validade do nego cio jurí dico requer: agente capaz, objeto lí cito, 
objeto possí vel, objeto determinado ou determina vel, forma prescrita ou na o defesa em lei. 
Refere ncia: Rota de aprendizagem da aula 6, pa gina 2. 
 
--- 
 
“(...) o elemento de estraneidade e selecionado pela autoridade judicia ria para apontar o 
ordenamento jurí dico a ser aplicado no caso concreto que funciona, verdadeiramente, como 
uma seta sugestiva do direito aplica vel”. Fonte: PEDRO, Wagner Osti. Direito aplica vel aos 
contratos internacionais do come rcio. A mbito Jurí dico. Disponí vel em: < http://www.ambito-
juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=1476>. Elemento de 
estraneidade consiste em: contrato necessita desse elemento para ser caracterizado como 
internacional, elemento pode estar no local da execuça o, no domicí lio das partes ou em seu 
objeto, algum elemento do contrato se refere a um paí s estrangeiro. Refere ncia: Rota de 
aprendizagem da aula 6, pa ginas 2 e 3. 
 
--- 
 
“Entende-se que os contratos internacionais necessitam de melhor regulamentaça o em 
decorre ncia do aumento das relaço es internacionais de come rcio, atingindo inclusive o 
come rcio eletro nico. Assim, a importa ncia da criaça o de uma legislaça o mais completa e atual 
sobre os contratos internacionais no Brasil e imperiosa”. Fonte: ZIMMERMANN, Luiza Cirlene. 
A autonomia da vontade e os contratos internacionais. JusBrasil. Disponí vel em 
<https://jus.com.br/artigos/26731/a-autonomia-da-vontade-e-os-contratos-internacionais>. 
O princí pio da obrigatoriedade do avençado entre as partes refere-se a: aquilo que foi 
acordado/pactuado devera ser cumprido, o contrato faz lei entre as partes, partes devem 
cumprir o que foi acordado, pacta sunt servanda, desde que esteja dentro dos ditames legais e 
http://blog.itamaraty.gov.br/omc/43-o-brasil-e-o-sistema-de-solucao-de-controversias-da-omc
http://blog.itamaraty.gov.br/omc/43-o-brasil-e-o-sistema-de-solucao-de-controversias-da-omc
http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=1476
http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=1476
https://jus.com.br/artigos/26731/a-autonomia-da-vontade-e-os-contratos-internacionais
 
 
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respeitando a ordem pu blica, partes devem cumprir aquilo que foi pactuado/acordado. 
Refere ncia: Rota de aprendizagem da aula 6, pa gina 3. 
 
--- 
 
“Na visa o de Irineu Strenger, ‘a autonomia da vontade assumiu, em verdade, o sentido 
especí fico, que jamais perdera , do poder de regulamentaça o das pro prias relaço es, ou dos 
pro prios interesses, dentro das limitaço es maiores ou menores ditadas pela equaça o do bem 
individual com o bem comum’”. Fonte: ZIMMERMANN, Luiza Cirlene. A autonomia da vontade e 
os contratos internacionais. JusBrasil. Disponí vel em <https://jus.com.br/artigos/26731/a-
autonomia-da-vontade-e-os-contratos-internacionais>. O princí pio da autonomia da vontade e : 
as partes sa o livres para contratar, as partes sa o livres para contratar zelando pelos seus 
interesses, as partes sa o livres para contratar zelando pelos seus interesses, mas na o 
esquecendo das normas que regem o contrato. Refere ncia: Rota de aprendizagem da aula 6, 
pa gina 3. 
 
--- 
 
“O Direito do Come rcio Internacional apresenta particularidades que estudamos 
anteriormente, as quais acarretam a diferenciaça o entre contratos internacionais e contratos 
internos. Diversamente do que ocorre com os contratos internos, os contratos internacionais 
decorrem dos interesses e das necessidades das empresas transnacionais, que demandam 
soluço es complexas, diferenciadas das existentes no plano interno e adaptadas a s 
particularidades tí picas do come rcio internacional”. Fonte: DOMINGUES, Juliana Oliveira e De 
OLIVEIRA, Cristina Godoy Bernardo. Direito Econo mico Internacional Curitiba: Intersaberes, 
2017, capí tulo doze. Algumas cla usulas contratuais sa o: em relaça o ao aditamento, em relaça o 
a renu ncia, em relaça o a revisa o contratual, em relaça o a confidencialidade, em relaça o ao foro, 
em relaça o a arbitragem e em relaça o ao idioma. Refere ncia: Rota de aprendizagem da aula 6, 
pa ginas 3 e 4. 
 
--- 
 
“Os tratados, acordos e contratos internacionais celebrados diuturnamente entre todos os 
sujeitos do Direito Internacional Econo mico, sendo Estados, organizaço es internacionais ou 
empresas multinacionais, necessitam de regulamentaça o apropriada, com caracterí sticas, 
mecanismos e cla usulas peculiares, para que a todos garanta segurança e celeridade, acima de 
tudo”. Fonte: Rota de aprendizagem 6. Cla usula em relaça o ao idioma diz o seguinte: a definiça o 
do idioma que sera escrito o contrato, partes ira o escolher idioma mais conveniente para a 
escrita do contrato. Refere ncia: Rota de aprendizagem da aula 6, pa gina 4. 
 
 
https://jus.com.br/artigos/26731/a-autonomia-da-vontade-e-os-contratos-internacionais
https://jus.com.br/artigos/26731/a-autonomia-da-vontade-e-os-contratos-internacionais
 
 
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Refere ncias complementares 
 
BIJOS, L.; OLIVEIRA, J. R. A.; BARBOSA, L. G. 
Direito do Comércio Internacional. 
Delimitaça o, caracterí sticas,autorregulaça o, harmonizaça o e unificaça o 
jurí dica e direito flexí vel. Revista de 
Informaça o Legislativa, v. 50, n. 197, p. 249-
256, jan/mar 2013. 
BRASIL ESCOLA. Rodada Doha. Disponí vel 
em 
<http://brasilescola.uol.com.br/geografia/
rodada-doha.htm>. 
CARNEIRO, Torres Paloma. Organização 
Mundial do Comércio: histórico, 
estrutura e problemática entre os países 
do norte e do sul. A mbito Jurí dico. 
Disponí vel em: 
<http://www.ambitojuridico.com.br/site/?
n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=1
0319&revista_caderno=16>. 
DIREITO E ECONOMIA. Direito Comercial 
Internacional: conceito(s). Disponí vel em 
<http://direitoeconomia.com/2005/12/di
reito-comercial-internacional-conceitos/>. 
DIREITO PORTUGAL WIKI. DIPI/ Sujeitos e 
Direito Internacional. Disponí vel em 
<http://direitoportugal.wikia.com/wiki/DI
PI/Sujeitos_de_Direito_Internacional>. 
ESTADA O. Japão aciona OMC contra 
incentivos fiscais do Brasil. Disponí vel em 
<http://economia.estadao.com.br/noticias
/geral,japao-aciona-omc-contra-incentivos-
fiscais-do-brasil,1717765>. 
G1 NOTI CIAS. Canadá rejeita queixa do 
Brasil na OMC contra subsídios à 
Bombardier. Disponí vel em < 
http://g1.globo.com/economia/negocios/
noticia/canada-rejeita-queixa-do-brasil-na-
omc-contra-subsidios-a-
bombardier.ghtml> . 
ICONE BRASIL. Disponí vel em 
<http://www.iconebrasil.org.br/biblioteca
/glossario/letra/r>. 
INFO ESCOLA. Fontes de Direito 
Internacional Público. Disponí vel em 
<http://www.infoescola.com/direito/fonte
s-de-direito-internacional-publico/>. 
MINISTE RIO DA INDU STRIA COME RCIO 
EXTERIOR E SERVIÇOS. Disponí vel em 
<http://www.mdic.gov.br/comercio-
exterior/negociacoes-internacionais/1886-
omc-principios>. 
MUNDO EDUCAÇA O. Principais 
Organizações Internacionais. Disponí vel 
em < 
http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geo
grafia/organizacoes-internacionais.htm>. 
PEDRO, Wagner Osti. Direito aplicável aos 
contratos internacionais do comércio. 
A mbito Jurí dico. Disponí vel em: < 
http://www.ambito-
juridico.com.br/site/index.php?n_link=revi
sta_artigos_leitura&artigo_id=1476>. 
PINTO, Marcio Morena. A soberania e as 
sanções aplicadas pelo descumprimento 
das convenções da OIT. JusBrasil. 
Disponí vel em < 
https://marciomorena.jusbrasil.com.br/art
igos/121944004/a-soberania-e-as-
sancoes-aplicadas-pelo-descumprimento-
das-convencoes-da-oit>. 
PORTO GENTE. O que é o Gatt. Disponí vel 
em 
<https://portogente.com.br/portopedia/7
8611-o-que-e-o-gatt>. 
SANTOS, J. C. Direito Internacional 
Econômico. p. 1-102. (p.97). Disponí vel em 
<http://www.barrocas.pt/publ/Direito_Int
ernacional_Economico.pdf>. 
http://g1.globo.com/economia/negocios/noticia/canada-rejeita-queixa-do-brasil-na-omc-contra-subsidios-a-bombardier.ghtml
http://g1.globo.com/economia/negocios/noticia/canada-rejeita-queixa-do-brasil-na-omc-contra-subsidios-a-bombardier.ghtml
http://g1.globo.com/economia/negocios/noticia/canada-rejeita-queixa-do-brasil-na-omc-contra-subsidios-a-bombardier.ghtml
http://g1.globo.com/economia/negocios/noticia/canada-rejeita-queixa-do-brasil-na-omc-contra-subsidios-a-bombardier.ghtml
 
 
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16 
 
SEITENFUS, Ricardo. Manual das 
Organizações Internacionais. 5a. ed. 
Porto Alegre: Livraria do Advogado Editora 
Ltda, 2008 (p.217). 
THORSTENSEN, Vera. A OMC – 
Organização Mundial do Comércio e as 
negociações sobre comércio, meio 
ambiente e padrões sociais. Revista 
Brasileira de Polí tica Internacional, v. 41, n. 
2, p. 29-58, 1998. (p.32) 
UOL Notí cias. Representantes da 
agricultura do Mercosul analisam 
negociações da OMC. Disponí vel em: 
<https://economia.uol.com.br/noticias/efe
/2017/03/06/representantes-da-
agricultura-do-mercosul-analisam-
negociacoes-da-omc.htm>. 
ZIMMERMANN, Luiza Cirlene. A autonomia 
da vontade e os contratos internacionais. 
JusBrasil. Disponí vel em 
<https://jus.com.br/artigos/26731/a-
autonomia-da-vontade-e-os-contratos-
internacionais>. 
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