Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Contato do Curso pelo 0800 727 0540, ou pelo link “Tutoria” no AVA 1 Direito Internacional Econo mico e Contratos Internacionais – Estudo Dirigido Material de disciplina Vídeoaulas 1 a 6 Rotas de Aprendizagem 1 a 6 DOMINGUES, Juliana Oliveira; OLIVEIRA, Cristina Godoy Bernardo de Oliveira. Direito Econômico Internacional. Curitiba: Intersaberes, 2017. Neste breve resumo, destacamos a importa ncia para seus estudos de alguns temas diretamente relacionados ao contexto trabalhado nesta disciplina. Os temas sugeridos abrangem o conteu do programa tico da sua disciplina nesta fase e lhe proporcionara o maior fixaça o de tais assuntos, consequentemente, melhor preparo para o sistema avaliativo adotado pelo Grupo Uninter. Esse e apenas um material complementar, que juntamente com a Rota de Aprendizagem completa (livro-base, videoaulas e material vinculado) das aulas compo em o referencial teo rico que ira embasar o seu aprendizado. Utilize-os da melhor maneira possí vel. Bons estudos! Contato do Curso pelo 0800 727 0540, ou pelo link “Tutoria” no AVA 2 Atença o! Esse material e para uso exclusivo dos estudantes da Uninter, e na o deve ser publicado ou compartilhado em redes sociais, reposito rios de textos acade micos ou grupos de mensagens. O seu compartilhamento infringe as polí ticas do Centro Universita rio UNINTER e poderá implicar em sanções disciplinares, com possibilidade de desligamento do quadro de alunos do Centro Universita rio, bem como responder ações judiciais no âmbito cível e criminal. Contato do Curso pelo 0800 727 0540, ou pelo link “Tutoria” no AVA 3 Sumário Tema: Introduça o ao Estudo do Direito Internacional Econo mico ................................................................................ 4 Tema: Normas do Direito Internacional Econo mico....................................................................................................... 5 Tema: Princí pios Essenciais do Livre Come rcio no Sistema Multilateral da OMC ........................................................ 7 Tema: O GATT, a OMC e as Rodadas de Negociaço es ...................................................................................................... 9 Tema: Sistema de Soluça o de Controve rsias da OMC ................................................................................................... 11 Tema: Contratos Internacionais ..................................................................................................................................... 13 Contato do Curso pelo 0800 727 0540, ou pelo link “Tutoria” no AVA 4 Tema: Introdução ao Estudo do Direito Internacional Econômico “Assim, o escopo do Direito Internacional Econo mico [DIE] pode ser referenciado enquanto reconhecimento de determinadas situaço es jurí dicas internacionais que apelam a construça o e consolidaça o de um conjunto de princí pios jurí dicos estruturantes. Estes decorrem do reconhecer que a melhor organizaça o das administraço es das empresas multinacionais, face a care ncia de organizaço es intergovernamentais eficazes, reforça o poder dos grandes agentes econo micos privados (...)”. Fonte: SANTOS, J. C. Direito Internacional Econo mico. p. 1-102. (p.97). Disponí vel em <http://www.barrocas.pt/publ/Direito_Internacional_Economico.pdf>. O Direito Internacional Econo mico e considerado um ramo do Direito Internacional Pu blico. Refere ncia: Rota de aprendizagem da aula 1, pa ginas 1 e 2. --- “Consequentemente, o direito internacional econo mico ve a sua consolidaça o crescente resultar de uma postura conjugante das vertentes internacionais - melhor mundiais – do monetarismo, do come rcio e do desenvolvimento, rejeitando a tradicional postura de ana lise compartimentada, acrescida do relegar de alguns aspectos para as cie ncias polí tica e econo mica; (...)”. Fonte: SANTOS, J. C. Direito Internacional Econo mico. p. 1-102. (p.99). Disponí vel em http://www.barrocas.pt/publ/Direito_Internacional_Economico.pdf. O Direito Internacional Econo mico e relativo ao/a: propriedade de recursos naturais, exploraça o de recursos naturais, produça o de bens, distribuiça o de bens, transaço es internacionais (invisí veis) financeiras, transaço es internacionais (invisí veis) econo micas a moeda, a s finanças, aos serviços, aos atores. Refere ncia: Rota de aprendizagem da aula 1, pa gina 2. --- “O conjunto de princí pios e regras de direito que visem a prossecuça o deste interesse comum da humanidade consubstanciara o escopo normativo do Direito Internacional Econo mico que, num mundo de liberdade concedida ou alcançada pelos diversos agentes internacionais do poder (...) subverte a tradicional relaça o de supremacia ‘absoluta’ do poder das naço es e coloca em crise o conceito de soberania polí tica”. Fonte: SANTOS, J. C. Direito Internacional Econo mico. p. 1-102. (p.99). Disponí vel em <http://www.barrocas.pt/publ/Direito_Internacional_Economico.pdf>. Sa o considerados sujeitos do Direito Internacional Econo mico: os Estados, as organizaço es internacionais, as empresas transnacionais e os agentes econo micos. Refere ncia: Rota de aprendizagem da aula 1, pa ginas 2 e 3. --- “Apenas podem ser considerados como sujeitos de Direito Internacional aquelas entidades que sejam destinata rias diretas de normas internacionais e, por isso, titulares de uma situaça o jurí dica subjetiva que brota ou deriva dessas normas. E inquestiona vel que sa o muito diferentes entre si os va rios sujeitos de Direito Internacional, tanto no que se refere a respetiva natureza, http://www.barrocas.pt/publ/Direito_Internacional_Economico.pdf http://www.barrocas.pt/publ/Direito_Internacional_Economico.pdf %3chttp:/www.barrocas.pt/publ/Direito_Internacional_Economico.pdf%3e. Contato do Curso pelo 0800 727 0540, ou pelo link “Tutoria” no AVA 5 como no que toca a amplitude dos seus direitos. Categorizando os va rios sujeitos, reconhecemos a maior importa ncia do Estado relativamente aos demais. Ele e , na verdade, o u nico sujeito de direito que beneficia da caracterí stica da soberania, exercendo, de forma esta vel, duradoura e plena, uma autoridade exclusiva sobre um determinado territo rio”. Fonte: Direito Portugal Wiki. DIPI/ Sujeitos e Direito Internacional. Disponí vel em <http://direitoportugal.wikia.com/wiki/DIPI/Sujeitos_de_Direito_Internacional>. Estados sa o denominados sujeitos origina rios. Refere ncia: Rota de aprendizagem da aula 1, pa gina 2. --- “A delimitaça o do Direito do Come rcio Internacional implica considera -lo um conjunto de normas oriundas do Estado, de tratados internacionais, de regramentos privados e de usos e costumes internacionais, aplica veis ao come rcio internacional praticado por entidades privadas localizadas em Estados diferentes”. Fonte: BIJOS, L.; OLIVEIRA, J. R. A.; BARBOSA, L. G. Direito do Come rcio Internacional. Delimitaça o, caracterí sticas, autorregulaça o, harmonizaça o e unificaça o jurí dica e direito flexí vel. Revista de Informaça o Legislativa, v. 50, n. 197, p. 249-256, jan/mar 2013. As regras antigas do come rcio internacional ainda sa o aplica veis pois: princí pios fundamentais que regem o come rcio ainda predominam, Direito Internacional Econo mico ainda e conduzido pelos princí pios fundamentais do come rcio. Refere ncia: Rota de aprendizagem da aula 1, pa ginas 3 e 4. --- “(...) as organizaço es internacionais e o indiví duo apenas se convertem em pessoas jurí dicas internacionais em resultado de uma decisa o dos sujeitos prima rios, permanecendo submetidos, em maior ou menor grau, a vontade dos seus criadores. Raza o bastante para os na o podermos sena o considerar como sujeitos derivados e auxiliares”.Fonte: Direito Portugal Wiki. DIPI/ Sujeitos e Direito Internacional. Disponí vel em <http://direitoportugal.wikia.com/wiki/DIPI/Sujeitos_de_Direito_Internacional>. As organizaço es internacionais sa o derivadas dos Estados. Refere ncia: Rota de aprendizagem da aula 1, pa ginas 2 e 3. Tema: Normas do Direito Internacional Econômico “Os limites da regulaça o do come rcio internacional pelos Estados, estabelecidas nos acordos da OMC, favorecem as empresas ao garantir a previsibilidade e a equidade nos nego cios internacionais. O Direito Econo mico Internacional tambe m interve m na regulamentaça o do mercado internacional, institucionalizando princí pios e diretrizes orientadoras, ale m de regras positivas e concretas”. Fonte: BIJOS, L.; OLIVEIRA, J. R. A.; BARBOSA, L. G. Direito do Come rcio Internacional. Delimitaça o, caracterí sticas, autorregulaça o, harmonizaça o e unificaça o jurí dica e direito flexí vel. Revista de Informaça o Legislativa, v. 50, n. 197, p. 249-256, jan/mar 2013. As motivaço es foram: as duas grandes Guerras Mundiais alertaram os Estados da necessidade de ordem jurí dica comum; para evitar futuros conflitos internacionais; criar ordem jurí dica para http://direitoportugal.wikia.com/wiki/DIPI/Sujeitos_de_Direito_Internacional %3chttp:/direitoportugal.wikia.com/wiki/DIPI/Sujeitos_de_Direito_Internacional%3e. Contato do Curso pelo 0800 727 0540, ou pelo link “Tutoria” no AVA 6 facilitar relaço es entre Estados; dar maior segurança a s populaço es, resultado de interaço es de forças, interaço es para buscar os interesses dos agentes econo micos dominantes. Refere ncia: Rota de aprendizagem da aula 2, pa gina 1. --- “A delimitaça o do Direito do Come rcio Internacional implica considera -lo como um Direito de cara ter manifestamente privado, desenvolvido pelos comerciantes a partir dos usos e costumes, cujas controve rsias sa o dirimidas mediante arbitragem comercial internacional”. Fonte: BIJOS, L.; OLIVEIRA, J. R. A.; BARBOSA, L. G. Direito do Come rcio Internacional. Delimitaça o, caracterí sticas, autorregulaça o, harmonizaça o e unificaça o jurí dica e direito flexí vel. Revista de Informaça o Legislativa, v. 50, n. 197, p. 249-256, jan/mar 2013. As principais fontes do Direito Internacional Econo mico sa o: convenço es internacionais, costume internacional e princí pio gerais do direito. Refere ncia: Rota de aprendizagem da aula 2, pa gina 2. --- “Sa o Fontes de Direito Internacional Pu blico aquelas estabelecidas a fim de produzir as normas que ordenara o o cena rio jurí dico internacional. Em outras palavras, e a fonte que faz nascer a norma. O Direito Internacional Pu blico tem suas fontes sistematizadas no artigo 38 do Estatuto da Corte (ou Tribunal) Internacional de Justiça, o principal o rga o judicia rio da ONU, sediado em Haia, nos Paí ses Baixos”. Fonte: Info Escola. Fontes de Direito Internacional Pu blico. Disponí vel em <http://www.infoescola.com/direito/fontes-de-direito-internacional-publico/>. As principais fontes do Direito Internacional Econo mico sa o as convenço es internacionais. Refere ncia: Rota de aprendizagem da aula 2, pa gina 2. --- “No contexto actual (globalizaça o econo mica), o Direito Comercial Internacional tem por objectivo fundamental regular as trocas internacionais, resolvendo os eventuais lití gios daí emergentes. (...) ao longo da 2ª metade do se culo XX surgiu uma rede global de interdepende ncias, tornando o bvia a necessidade de intervença o polí tica e econo mica atrave s de instituiço es de a mbito mundial. Fonte: Direito e Economia. Direito Comercial Internacional: conceito(s). Disponí vel em <http://direitoeconomia.com/2005/12/direito-comercial- internacional-conceitos/>. As normas econo micas internacionais te m por objetivo: a cooperaça o internacional, a preservaça o da cooperaça o internacional, preservaça o da cooperaça o internacional entre os sujeitos, criar modelos que proporcionem mecanismos que possam ser utilizados pelos sujeitos envolvidos. Refere ncia: Rota de aprendizagem da aula 2, pa ginas 2 e 3. --- “E inerente a todos os ordenamentos jurí dicos padecer de violaço es de suas normas. No entanto, no plano dos direitos internos na o se vislumbram grandes problemas, muito pelo contra rio, os mecanismos institucionais sancionato rios funcionam, em geral, muito bem. Sem embargo, a http://www.infoescola.com/direito/fontes-de-direito-internacional-publico http://direitoeconomia.com/2005/12/direito-comercial-internacional-conceitos http://direitoeconomia.com/2005/12/direito-comercial-internacional-conceitos Contato do Curso pelo 0800 727 0540, ou pelo link “Tutoria” no AVA 7 situaça o na o e a mesma quando nos voltamos ao a mbito internacional”. Fonte: PINTO, Marcio Morena. A soberania e as sanço es aplicadas pelo descumprimento das convenço es da OIT. JusBrasil. Disponí vel em https://marciomorena.jusbrasil.com.br/artigos/121944004/a- soberania-e-as-sancoes-aplicadas-pelo-descumprimento-das-convencoes-da-oit>. Esses tipos de normas sa o chamadas de soft law. Refere ncia: Rota de aprendizagem da aula 2, pa ginas 2 e 3. --- “A participaça o dos paí ses do sul nas negociaço es de acordos internacionais e dividida em tre s momentos significativos, o primeiro que ocorreu entre 1947 e 1964, no qual poucos paí ses deste considera vel grupo eram ouvidos e as questo es eram tratadas com relativa igualdade; o segundo momento entre 1964 a 1986, aumento da participaça o dos paí ses em desenvolvimento com base na concepça o mais favora vel e diferenciada de tratamento; e o terceiro momento, a partir de 1966, quando passa a existir a real integraça o entre os paí ses de diferentes ní veis econo micos”. Fonte: CARNEIRO, Torres Paloma. Organizaça o Mundial do Come rcio: histo rico, estrutura e problema tica entre os paí ses do norte e do sul. A mbito Jurí dico. Disponí vel em: <http://www.ambitojuridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=10319&r evista_caderno=16>. Os princí pios das relaço es comerciais internacionais Norte-Sul sa o: princí pio da na o-reciprocidade, cla usula de habilitaça o e estabilizaça o das receitas de exportaça o. Refere ncia: Rota de aprendizagem da aula 2, pa ginas 3 e 4. --- “Foi nas relaço es econo micas internacionais que se verificou um debate mais ví vido, pois os paí ses em desenvolvimento desejavam sair de uma situaça o de assiste ncias que lhes eram humilhantes e participar de tais relaço es como parte integrante da ordem econo mica mundial. Desse modo, foram defendidas mudanças nas regras comerciais, para alterar a posiça o de paí ses pobres na ordem econo mica internacional, colocando a assiste ncia em segundo plano”. Fonte: DOMINGUES, Juliana Oliveira e De OLIVEIRA, Cristina Godoy Bernardo. Direito Econo mico Internacional. Curitiba: Intersaberes, 2017, capí tulo 3. Os princí pios das relaço es comerciais internacionais Norte-Sul visam: a inclusa o de Estados em desenvolvimento nas transaço es comerciais internacionais, reduça o de desigualdades entre paí ses, inclusa o globalizada de paí ses em desenvolvimento, colocar paí ses em desenvolvimento em condiça o de igualdade com paí ses desenvolvidos. Refere ncia: Rota de aprendizagem da aula 2, pa ginas 3 e 4. Tema: Princípios Essenciais do Livre Comércio no Sistema Multilateral da OMC “A Organizaça o mundial do Come rcio foi criada durante a u ltima Rodada do GATT, atrave s do Acordo de Marrakech, em 1994, e entrou em vigor no dia 1 de janeiro de 1995. E uma organizaça o permanente, com personalidade jurí dica pro pria, apesar de ter conservado a maioria dos princí pios e estrutura do GATT”. Fonte: CARNEIRO, Torres Paloma. Organizaça o Mundial do Come rcio: histo rico, estrutura e problema tica entre os paí ses do norte e do sul. A mbito Jurí dico. Disponí vel em: <http://www.ambitojuridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=10319&rhttps://marciomorena.jusbrasil.com.br/artigos/121944004/a-soberania-e-as-sancoes-aplicadas-pelo-descumprimento-das-convencoes-da-oit https://marciomorena.jusbrasil.com.br/artigos/121944004/a-soberania-e-as-sancoes-aplicadas-pelo-descumprimento-das-convencoes-da-oit %3chttp:/www.ambitojuridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=10319&revista_caderno=16%3e.%20 %3chttp:/www.ambitojuridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=10319&revista_caderno=16%3e.%20 http://www.ambitojuridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=10319&revista_caderno=16 Contato do Curso pelo 0800 727 0540, ou pelo link “Tutoria” no AVA 8 evista_caderno=16>. O princí pio da na o discriminaça o pode ser analisado sob duas o ticas: pela o tica princí pio da naça o mais favorecida e pela o tica do princí pio do tratamento diferenciado dos produtos internacionais em relaça o ao produto nacional. Refere ncia: Rota de aprendizagem da aula 3, pa ginas 1 e 2. --- “O processo de globalizaça o tem resultado em um aprofundamento da especializaça o internacional e na interpenetraça o das economias nacionais. Isto significa que os interesses econo micos das naço es passaram a se interpenetrar, de modo a tornar sem significado a tradicional distinça o entre instrumentos de polí tica econo mica dome stica e instrumentos de polí tica econo mica internacional. Assim, toda medida que tenha impacto na decisa o de produça o de bens ou serviços de uma empresa globalizada se tornou tema de interesse para o governo de outros paí ses e para a comunidade internacional, tanto do lado do produtor quanto do lado do consumidor”. Fonte: THORSTENSEN, Vera. A OMC – Organizaça o Mundial do Come rcio e as negociaço es sobre come rcio, meio ambiente e padro es sociais. Revista Brasileira de Polí tica Internacional, v. 41, n. 2, p. 29-58, 1998. (p.32). O princí pio da naça o mais favorecida e : se um paí s conceder um benefí cio/privile gio a outro paí s, tera que fazer o mesmo aos demais membros da OMC, uma naça o tera os benefí cios que qualquer outro membro da OMC receber tambe m, a naça o beneficiada tera garantida vantagens comerciais que qualquer outra naça o recebe. Refere ncia: Rota de aprendizagem da aula 3, pa ginas 1 e 2. --- “O Brasil iniciou as consultas na OMC nesta quarta-feira (8), um dia depois de o governo canadense ter dado a Bombardier um empre stimo de US$ 372,5 milho es canadenses (264 milho es de euros). O governo brasileiro disse que os subsí dios canadenses ‘afetam artificialmente a concorre ncia internacional do setor, de maneira incompatí vel com as obrigaço es assumidas pelo Canada na OMC’”. Fonte: G1 Notí cias. Canada rejeita queixa do Brasil na OMC contra subsí dios a Bombardier. Disponí vel em < http://g1.globo.com/economia/negocios/noticia/canada-rejeita-queixa-do-brasil-na-omc- contra-subsidios-a-bombardier.ghtml> Objetivos principais do princí pio da concorre ncia leal sa o: garantir come rcio internacional justo, impedir pra ticas desleais no come rcio internacional, proibir o dumping e os subsí dios, impedir aplicaça o de barreiras artificiais de come rcio, preservar condiço es de igualdade entre atores, estabelecer normas para que atores do come rcio internacional estejam em relaça o de igualdade entre si. Refere ncia: Rota de aprendizagem da aula 3, pa ginas 2 e 3. --- “Para estabelecer um come rcio internacional livre e transparente, o GATT 1994 traz alguns princí pios ba sicos [conservados pela OMC] que restringem as polí ticas de come rcio exterior dos paí ses. (...)A OMC tenta garantir na o so um come rcio mais aberto, mas tambe m um come rcio justo, coibindo pra ticas comerciais desleais (...)”. Fonte: Ministe rio da Indu stria Come rcio Exterior e Serviços. Disponí vel em <http://www.mdic.gov.br/comercio-exterior/negociacoes- http://www.ambitojuridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=10319&revista_caderno=16 http://g1.globo.com/economia/negocios/noticia/canada-rejeita-queixa-do-brasil-na-omc-contra-subsidios-a-bombardier.ghtml http://g1.globo.com/economia/negocios/noticia/canada-rejeita-queixa-do-brasil-na-omc-contra-subsidios-a-bombardier.ghtml http://www.mdic.gov.br/comercio-exterior/negociacoes-internacionais/1886-omc-principios Contato do Curso pelo 0800 727 0540, ou pelo link “Tutoria” no AVA 9 internacionais/1886-omc-principios>. Sa o as pra ticas desleais de: dumping e subsí dios. Refere ncia: Rota de aprendizagem da aula 3, pa ginas 2 e 3. --- “Restriço es quantitativas sa o instrumentos que limitam o valor ou o volume de importaça o de um determinado produto, podendo indicar tambe m as quantidades que cada paí s pode importar individualmente. O artigo XI do GATT proí be o seu uso (com algumas exceço es) “. Fonte: ICONE Brasil. Disponí vel em <http://www.iconebrasil.org.br/biblioteca/glossario/letra/r. A exceça o permitida e : a tarifa, a determinaça o de quotas tarifa rias. Refere ncia: Rota de aprendizagem da aula 3, pa ginas 3 e 4. --- “Vimos que de maneira geral todos eles [princí pio essenciais do livre come rcio no Sistema Multilateral da OMC] existem para dar equilí brio a s relaço es comerciais internacionais, sendo que particularmente cada um garante em determinada situaça o a proteça o que esta merece”. Fonte: Rota de aprendizagem 3. Objetivos do princí pio do tratamento especial e diferenciado aos paí ses em desenvolvimento sa o: que paí ses em desenvolvimento tenham vantagens tarifa rias, paí ses desenvolvidos realizem medidas favora veis aos paí ses em desenvolvimento, que impere o equilí brio nos acordos a serem firmados entre os sujeitos do direito internacional, implementaça o do come rcio justo, implementaça o do fair trade, aplicaça o regras isono micas, inclusivas e diferenciadas, oferecer condiço es para que paí ses em desenvolvimento possam competir no mesmo ní vel que paí ses desenvolvidos. Refere ncia: Rota de aprendizagem da aula 3, pa gina 4. Tema: O GATT, a OMC e as Rodadas de Negociações “No fim da segunda guerra mundial, passou a existir a necessidade de um acordo que envolvesse os paí ses de va rios ní veis de desenvolvimento, em busca de um crescimento comercial em ní vel mundial”. Fonte: CARNEIRO, Torres Paloma. Organizaça o Mundial do Come rcio: histo rico, estrutura e problema tica entre os paí ses do norte e do sul. A mbito Jurí dico. Disponí vel em:<http://www.ambitojuridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=1031 9&revista_caderno=16>. O GATT foi criado como um tratado de cara ter proviso rio, apenas para assumir as atividades da Organizaça o Internacional do Come rcio (OIC) enquanto esse ainda na o era implantada, no entanto a implantaça o dessa Organizaça o nunca aconteceu em realidade. Refere ncia: Rota de aprendizagem da aula 4, pa ginas 1 e 2. --- “Durante o tempo em que vigorou [GATT], apesar de ser um organismo proviso rio, contribuiu bastante para que as normas que regulam o come rcio internacional se ajustassem ao crescimento astrono mico do come rcio e a agilidade das operaço es financeiras”. Fonte: Porto Gente. O que e o Gatt. Disponí vel em <https://portogente.com.br/portopedia/78611-o-que-e- http://www.mdic.gov.br/comercio-exterior/negociacoes-internacionais/1886-omc-principios http://www.iconebrasil.org.br/biblioteca/glossario/letra/r https://portogente.com.br/portopedia/78611-o-que-e-o-gatt Contato do Curso pelo 0800 727 0540, ou pelo link “Tutoria” no AVA 10 o-gatt>. Foram os Estados Unidos que na o ratificaram o acordo para a criaça o da OIC (Organizaça o Internacional do Come rcio), a chamada Carta de Havana. Refere ncia: Rota de aprendizagem da aula 4, pa ginas 1 e 2. --- “A Organizaça o Mundial do Come rcio e o organismo internacional responsa vel por legislar e acompanhar as transaço es econo micas e comerciais realizadas entre diferentes paí ses”. Fonte: Mundo Educaçao. Principais Organizaço es Internacionais. Disponí vel em < http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/organizacoes-internacionais.htm>. Quais sa o os objetivos da OMC: preservar o livre come rcio internacional, viabilizar nego cios, solucionar controve rsias comerciais entre paí ses, regulamentar o come rcio entre paí ses, auxiliar nego cios entre paí ses, possibilitar meios para resoluça o de controve rsias, viabilizaça o de nego cios realizados por empresa rios de bens e/ou serviços, combater o protecionismo alfandega rio. Refere ncia: Rota de aprendizagem da aula 4, pa gina 2. --- “O primeiro dos acordos [do GATT] foi estabelecido em 1947, em Genebra, no a mbito da reunia o das Naço es Unidas por um total de 23 paí ses, entre eles o Brasil, que foi tambe m um dos membros fundadores do acordo. A partir desta inicial, foram ocorrendo outras se ries perio dicas de acordos para uniformizar as normas do come rcio internacional, se ries estas que receberiam o nome de ‘rodadas’”. Fonte: Porto Gente. O que e o Gatt. Disponí vel em <https://portogente.com.br/portopedia/78611-o-que-e-o-gatt>. O tema constante nas rodadas de negociaço es foi e ainda e a reduça o de tarifas. Refere ncia: Rota de aprendizagem da aula 4, pa ginas 2 e 3. --- “O art. XXVIII do Gatt 1947 (WTO, 1947b) preve as rodadas de negociaça o como forma de os membros da OMC entrarem em entendimento sobre os diversos temas sensí veis a promoça o do come rcio internacional. Nesse sentido, foram introduzidas as rodadas multilaterais perio dicas de negociaço es, com a intença o de eliminar ou reduzir os entraves ao come rcio internacional”. Fonte: DOMINGUES, Juliana Oliveira e De OLIVEIRA, Cristina Godoy Bernardo. Direito Econo mico Internacional Curitiba: Intersaberes, 2017, capí tulo 4. E a Rodada Uruguai. Refere ncia: Rota de aprendizagem da aula 4, pa ginas 3 e 4. --- “A Rodada Doha – cujo nome oficial e Agenda Doha de Desenvolvimento – e um espaço internacional de negociaço es criado em setembro de 2001 na IV Confere ncia Ministerial da OMC (Organizaça o Mundial do Come rcio), realizada em Doha, no Catar”. Fonte: Brasil Escola. Rodada Doha. Disponí vel em <http://brasilescola.uol.com.br/geografia/rodada-doha.htm>. Os objetivos principais da Rodada Doha sa o: corrigir distorço es no come rcio agrí cola, eliminar subsí dios a exportaça o, reduzir subsí dios a produça o, aumentar acesso aos mercados, reformar https://portogente.com.br/portopedia/78611-o-que-e-o-gatt http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/organizacoes-internacionais.htm https://portogente.com.br/portopedia/78611-o-que-e-o-gatt http://brasilescola.uol.com.br/geografia/rodada-doha.htm Contato do Curso pelo 0800 727 0540, ou pelo link “Tutoria” no AVA 11 o sistema de come rcio internacional, introduzir barreiras comerciais menores, liberalizaça o comercial, crescimento econo mico, dar e nfase a s necessidades dos paí ses em desenvolvimento, dar e nfase a s negociaço es em agricultura. Refere ncia: Rota de aprendizagem da aula 4, pa ginas 4 e 5. --- “Os vice-ministros de Agricultura e outros representantes do setor dos paí ses do Mercosul analisaram nesta segunda-feira, em Buenos Aires, o impacto das negociaço es na Organizaça o Mundial do Come rcio (OMC) na regia o. ‘O desenvolvimento da produça o de alimentos no mundo significa geraça o de emprego e valor agregado’, afirmou o ministro da Agroindu stria da Argentina, Ricardo Buryaile, ao abrir um semina rio preparato rio para a XI Confere ncia Ministerial da OMC, que sera realizado em dezembro na capital do paí s”. Fonte: UOL Notí cias. Representantes da agricultura do Mercosul analisam negociaço es da OMC. Disponí vel em: <https://economia.uol.com.br/noticias/efe/2017/03/06/representantes-da-agricultura-do- mercosul-analisam-negociacoes-da-omc.htm>. Foi a Rodada Doha. Refere ncia: Rota de aprendizagem da aula 4, pa ginas 4 e 5. Tema: Sistema de Solução de Controvérsias da OMC “Garro [1991] destaca a importa ncia do tema [Direito Comercial Internacional]: o problema que se nos apresenta ao buscar a soluça o para controve rsias no plano internacional; o relacionamento comercial dos agentes econo micos dos paí ses latino-americanos com os estadunidenses; e o fato de que a fo rmula adequada para a soluça o de conflitos comerciais na o recai numa simples unificaça o ou harmonizaça o do direito substantivo de cada paí s”. Fonte: PIMENTEL, Luiz Ota vio. Direito Comercial Internacional: arbitragem. Floriano polis: OAB/SC Editora, 2002 (p.7). O responsa vel pela soluça o de lití gios e o O rga o de Soluça o de Controve rsias (OSC). Refere ncia: Rota de aprendizagem da aula 5, pa gina 1. --- “O governo do Japa o abre uma disputa na Organizaça o Mundial do Come rcio (OMC) contra o Brasil, alegando que a polí tica de incentivos fiscais aos setores de telecomunicaço es, automo veis e tecnologia e ilegal e afeta empresas estrangeiras de forma ‘injusta’. To quio questiona a forma pela qual Brasí lia isenta setores de impostos, sempre que garantam produça o em territo rio brasileiro. O Japa o iniciou a primeira etapa da queixa”. Fonte: Estada o. Japa o aciona OMC contra incentivos fiscais do Brasil. Disponí vel em <http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,japao-aciona-omc-contra-incentivos-fiscais- do-brasil,1717765>. A etapa da consulta consiste em: primeiro momento/etapa, paí ses envolvidos tentam resolver o conflito diretamente/entre si, primeiro momento/etapa, antes de tomar outras medidas, paí ses tentam resolver suas diferenças diretamente. Refere ncia: Rota de aprendizagem da aula 5, pa ginas 1 e 2. --- https://economia.uol.com.br/noticias/efe/2017/03/06/representantes-da-agricultura-do-mercosul-analisam-negociacoes-da-omc.htm https://economia.uol.com.br/noticias/efe/2017/03/06/representantes-da-agricultura-do-mercosul-analisam-negociacoes-da-omc.htm http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,japao-aciona-omc-contra-incentivos-fiscais-do-brasil,1717765 http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,japao-aciona-omc-contra-incentivos-fiscais-do-brasil,1717765 Contato do Curso pelo 0800 727 0540, ou pelo link “Tutoria” no AVA 12 “A forma mais eficaz de dirimir um conflito de natureza comercial, entre os Estados partes da OMC e acionar o seu sistema auto nomo de soluça o de controve rsias. Isto ocorre, por exemplo, quando uma medida nacional contraria os dispositivos do Acordo Geral sobre concessa o de subsí dios, que sa o proibidos pelas regras da OMC”. Fonte: SEITENFUS, Ricardo. Manual das Organizaço es Internacionais. 5a. ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado Editora Ltda, 2008 (p.217). O maior objetivo do OSC e : constituir paine is, constituir paine is para que especialistas possam analisar o caso, monitora a implementaça o das deciso es, tem poder de autorizar a retaliaça o. Refere ncia: Rota de aprendizagem da aula 5, pa gina 1. --- “O Sistema de Soluça o de Controve rsias da OMC foi delineado nos moldes de um tribunal arbitral. Por meio do OSC [O rga o de Soluça o de Controve rsias], podem ser criados paine is em casos que envolvam demandas na o solucionadas entre as partes”. Fonte: DOMINGUES, Juliana Oliveira e De OLIVEIRA, Cristina Godoy Bernardo. Direito Econo mico Internacional Curitiba: Intersaberes, 2017, capí tulo 7. Como regra, sa o tre s membros que participam de cada recurso feito junto ao O rga o de Apelaça o. Refere ncia: Rota de aprendizagem da aula 5, pa gina 2. --- “Uma das grandes inovaço es do ESC [Entendimento sobre Soluça o de Controve rsias], ocorrida em 1994, foi a criaça o do O rga o de Apelaça o (OA). Trata-se em suma de uma segunda instancia dentro da OMC”. Fonte: DOMINGUES, Juliana Oliveira e OLIVEIRA, Cristina Godoy Bernardo de. Direito Econo mico Internacional Curitiba: Intersaberes, 2017, capí tulo 7. Objetivos: revisa o das deciso es, utilizado para quando uma das partesna o concordar com a decisa o de um painel, analisar questo es de direito ou relativas a s interpretaço es de direito, analisar/revisar questo es controversas. Refere ncia: Rota de aprendizagem da aula 5, pa ginas 2 e 3. --- “Na condiça o de principais potencias comerciais, os paí ses-membros da Unia o Europeia, os Estados Unidos e o Japa o utilizam com maior freque ncia a OSC da OMC. Desde sua implantaça o a OSC ja arbitrou aproximadamente cento e vinte lití gios”. Fonte: SEITENFUS, Ricardo. Manual das Organizaço es Internacionais. 5a. ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado Editora Ltda, 2008 (p.219). A retaliaça o e : suspensa o de concesso es para a parte vencida, aplicaça o de obrigaço es para a parte vencida, quando na o ha acordo quanto a compensaça o, a parte vencedora pode solicitar a OSC a retaliaça o, autorizaça o da OSC para suspender concesso es ou obrigaço es em relaça o a parte vencida na controve rsia. Refere ncia: Rota de aprendizagem da aula 5, pa gina 3 e 4. --- “Considerado uma das a reas mais dina micas da OMC, o Sistema de Soluça o de Controve rsias confere maior segurança e previsibilidade ao sistema multilateral de come rcio. Sua utilizaça o Contato do Curso pelo 0800 727 0540, ou pelo link “Tutoria” no AVA 13 ao longo dos anos revelou-se essencial para a proteça o e promoça o dos interesses dos membros da OMC. Ale m de o Sistema possuir mecanismos eficazes de implementaça o, as deliberaço es emanadas de seus o rga os deciso rios auxiliam na interpretaça o e na consolidaça o das regras estabelecidas nos acordos”. Fonte: Blog do Itamaraty. O Brasil e o Sistema de Soluça o de Controve rsias da OMC. Disponí vel em < http://blog.itamaraty.gov.br/omc/43-o-brasil-e-o- sistema-de-solucao-de-controversias-da-omc>. E na etapa da implementaça o que o paí s derrotado devera modificar suas medidas e adequar-se a s determinaço es da OMC. Refere ncia: Rota de aprendizagem da aula 5, pa ginas 3 e 4. Tema: Contratos Internacionais “O Direito Internacional, no que se refere aos Contratos Internacionais, tem expandido sua importa ncia em raza o da globalizaça o e do aumento dos nego cios no mercado internacional. Os contratos internacionais te m uma regulamentaça o muito limitada no Brasil: o art. 9º da Lei de Introduça o ao Co digo Civil (LICC) e o u nico dispositivo em nossa legislaça o que trata do tema”. Fonte: ZIMMERMANN, Luiza Cirlene. A autonomia da vontade e os contratos internacionais. JusBrasil. Disponí vel em <https://jus.com.br/artigos/26731/a-autonomia-da-vontade-e-os- contratos-internacionais>. A validade do nego cio jurí dico requer: agente capaz, objeto lí cito, objeto possí vel, objeto determinado ou determina vel, forma prescrita ou na o defesa em lei. Refere ncia: Rota de aprendizagem da aula 6, pa gina 2. --- “(...) o elemento de estraneidade e selecionado pela autoridade judicia ria para apontar o ordenamento jurí dico a ser aplicado no caso concreto que funciona, verdadeiramente, como uma seta sugestiva do direito aplica vel”. Fonte: PEDRO, Wagner Osti. Direito aplica vel aos contratos internacionais do come rcio. A mbito Jurí dico. Disponí vel em: < http://www.ambito- juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=1476>. Elemento de estraneidade consiste em: contrato necessita desse elemento para ser caracterizado como internacional, elemento pode estar no local da execuça o, no domicí lio das partes ou em seu objeto, algum elemento do contrato se refere a um paí s estrangeiro. Refere ncia: Rota de aprendizagem da aula 6, pa ginas 2 e 3. --- “Entende-se que os contratos internacionais necessitam de melhor regulamentaça o em decorre ncia do aumento das relaço es internacionais de come rcio, atingindo inclusive o come rcio eletro nico. Assim, a importa ncia da criaça o de uma legislaça o mais completa e atual sobre os contratos internacionais no Brasil e imperiosa”. Fonte: ZIMMERMANN, Luiza Cirlene. A autonomia da vontade e os contratos internacionais. JusBrasil. Disponí vel em <https://jus.com.br/artigos/26731/a-autonomia-da-vontade-e-os-contratos-internacionais>. O princí pio da obrigatoriedade do avençado entre as partes refere-se a: aquilo que foi acordado/pactuado devera ser cumprido, o contrato faz lei entre as partes, partes devem cumprir o que foi acordado, pacta sunt servanda, desde que esteja dentro dos ditames legais e http://blog.itamaraty.gov.br/omc/43-o-brasil-e-o-sistema-de-solucao-de-controversias-da-omc http://blog.itamaraty.gov.br/omc/43-o-brasil-e-o-sistema-de-solucao-de-controversias-da-omc http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=1476 http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=1476 https://jus.com.br/artigos/26731/a-autonomia-da-vontade-e-os-contratos-internacionais Contato do Curso pelo 0800 727 0540, ou pelo link “Tutoria” no AVA 14 respeitando a ordem pu blica, partes devem cumprir aquilo que foi pactuado/acordado. Refere ncia: Rota de aprendizagem da aula 6, pa gina 3. --- “Na visa o de Irineu Strenger, ‘a autonomia da vontade assumiu, em verdade, o sentido especí fico, que jamais perdera , do poder de regulamentaça o das pro prias relaço es, ou dos pro prios interesses, dentro das limitaço es maiores ou menores ditadas pela equaça o do bem individual com o bem comum’”. Fonte: ZIMMERMANN, Luiza Cirlene. A autonomia da vontade e os contratos internacionais. JusBrasil. Disponí vel em <https://jus.com.br/artigos/26731/a- autonomia-da-vontade-e-os-contratos-internacionais>. O princí pio da autonomia da vontade e : as partes sa o livres para contratar, as partes sa o livres para contratar zelando pelos seus interesses, as partes sa o livres para contratar zelando pelos seus interesses, mas na o esquecendo das normas que regem o contrato. Refere ncia: Rota de aprendizagem da aula 6, pa gina 3. --- “O Direito do Come rcio Internacional apresenta particularidades que estudamos anteriormente, as quais acarretam a diferenciaça o entre contratos internacionais e contratos internos. Diversamente do que ocorre com os contratos internos, os contratos internacionais decorrem dos interesses e das necessidades das empresas transnacionais, que demandam soluço es complexas, diferenciadas das existentes no plano interno e adaptadas a s particularidades tí picas do come rcio internacional”. Fonte: DOMINGUES, Juliana Oliveira e De OLIVEIRA, Cristina Godoy Bernardo. Direito Econo mico Internacional Curitiba: Intersaberes, 2017, capí tulo doze. Algumas cla usulas contratuais sa o: em relaça o ao aditamento, em relaça o a renu ncia, em relaça o a revisa o contratual, em relaça o a confidencialidade, em relaça o ao foro, em relaça o a arbitragem e em relaça o ao idioma. Refere ncia: Rota de aprendizagem da aula 6, pa ginas 3 e 4. --- “Os tratados, acordos e contratos internacionais celebrados diuturnamente entre todos os sujeitos do Direito Internacional Econo mico, sendo Estados, organizaço es internacionais ou empresas multinacionais, necessitam de regulamentaça o apropriada, com caracterí sticas, mecanismos e cla usulas peculiares, para que a todos garanta segurança e celeridade, acima de tudo”. Fonte: Rota de aprendizagem 6. Cla usula em relaça o ao idioma diz o seguinte: a definiça o do idioma que sera escrito o contrato, partes ira o escolher idioma mais conveniente para a escrita do contrato. Refere ncia: Rota de aprendizagem da aula 6, pa gina 4. https://jus.com.br/artigos/26731/a-autonomia-da-vontade-e-os-contratos-internacionais https://jus.com.br/artigos/26731/a-autonomia-da-vontade-e-os-contratos-internacionais Contato do Curso pelo 0800 727 0540, ou pelo link “Tutoria” no AVA 15 Refere ncias complementares BIJOS, L.; OLIVEIRA, J. R. A.; BARBOSA, L. G. Direito do Comércio Internacional. Delimitaça o, caracterí sticas,autorregulaça o, harmonizaça o e unificaça o jurí dica e direito flexí vel. Revista de Informaça o Legislativa, v. 50, n. 197, p. 249- 256, jan/mar 2013. BRASIL ESCOLA. Rodada Doha. Disponí vel em <http://brasilescola.uol.com.br/geografia/ rodada-doha.htm>. CARNEIRO, Torres Paloma. Organização Mundial do Comércio: histórico, estrutura e problemática entre os países do norte e do sul. A mbito Jurí dico. Disponí vel em: <http://www.ambitojuridico.com.br/site/? n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=1 0319&revista_caderno=16>. DIREITO E ECONOMIA. Direito Comercial Internacional: conceito(s). Disponí vel em <http://direitoeconomia.com/2005/12/di reito-comercial-internacional-conceitos/>. DIREITO PORTUGAL WIKI. DIPI/ Sujeitos e Direito Internacional. Disponí vel em <http://direitoportugal.wikia.com/wiki/DI PI/Sujeitos_de_Direito_Internacional>. ESTADA O. Japão aciona OMC contra incentivos fiscais do Brasil. Disponí vel em <http://economia.estadao.com.br/noticias /geral,japao-aciona-omc-contra-incentivos- fiscais-do-brasil,1717765>. G1 NOTI CIAS. Canadá rejeita queixa do Brasil na OMC contra subsídios à Bombardier. Disponí vel em < http://g1.globo.com/economia/negocios/ noticia/canada-rejeita-queixa-do-brasil-na- omc-contra-subsidios-a- bombardier.ghtml> . ICONE BRASIL. Disponí vel em <http://www.iconebrasil.org.br/biblioteca /glossario/letra/r>. INFO ESCOLA. Fontes de Direito Internacional Público. Disponí vel em <http://www.infoescola.com/direito/fonte s-de-direito-internacional-publico/>. MINISTE RIO DA INDU STRIA COME RCIO EXTERIOR E SERVIÇOS. Disponí vel em <http://www.mdic.gov.br/comercio- exterior/negociacoes-internacionais/1886- omc-principios>. MUNDO EDUCAÇA O. Principais Organizações Internacionais. Disponí vel em < http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geo grafia/organizacoes-internacionais.htm>. PEDRO, Wagner Osti. Direito aplicável aos contratos internacionais do comércio. A mbito Jurí dico. Disponí vel em: < http://www.ambito- juridico.com.br/site/index.php?n_link=revi sta_artigos_leitura&artigo_id=1476>. PINTO, Marcio Morena. A soberania e as sanções aplicadas pelo descumprimento das convenções da OIT. JusBrasil. Disponí vel em < https://marciomorena.jusbrasil.com.br/art igos/121944004/a-soberania-e-as- sancoes-aplicadas-pelo-descumprimento- das-convencoes-da-oit>. PORTO GENTE. O que é o Gatt. Disponí vel em <https://portogente.com.br/portopedia/7 8611-o-que-e-o-gatt>. SANTOS, J. C. Direito Internacional Econômico. p. 1-102. (p.97). Disponí vel em <http://www.barrocas.pt/publ/Direito_Int ernacional_Economico.pdf>. http://g1.globo.com/economia/negocios/noticia/canada-rejeita-queixa-do-brasil-na-omc-contra-subsidios-a-bombardier.ghtml http://g1.globo.com/economia/negocios/noticia/canada-rejeita-queixa-do-brasil-na-omc-contra-subsidios-a-bombardier.ghtml http://g1.globo.com/economia/negocios/noticia/canada-rejeita-queixa-do-brasil-na-omc-contra-subsidios-a-bombardier.ghtml http://g1.globo.com/economia/negocios/noticia/canada-rejeita-queixa-do-brasil-na-omc-contra-subsidios-a-bombardier.ghtml Contato do Curso pelo 0800 727 0540, ou pelo link “Tutoria” no AVA 16 SEITENFUS, Ricardo. Manual das Organizações Internacionais. 5a. ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado Editora Ltda, 2008 (p.217). THORSTENSEN, Vera. A OMC – Organização Mundial do Comércio e as negociações sobre comércio, meio ambiente e padrões sociais. Revista Brasileira de Polí tica Internacional, v. 41, n. 2, p. 29-58, 1998. (p.32) UOL Notí cias. Representantes da agricultura do Mercosul analisam negociações da OMC. Disponí vel em: <https://economia.uol.com.br/noticias/efe /2017/03/06/representantes-da- agricultura-do-mercosul-analisam- negociacoes-da-omc.htm>. ZIMMERMANN, Luiza Cirlene. A autonomia da vontade e os contratos internacionais. JusBrasil. Disponí vel em <https://jus.com.br/artigos/26731/a- autonomia-da-vontade-e-os-contratos- internacionais>. .
Compartilhar