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ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO Henrique Martins Rocha Tipos de layout produtivos Objetivos de aprendizagem Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados: � Expressar as relações entre os tipos de processos produtivos e os tipos de arranjos físicos. � Diferenciar os tipos de arranjos físicos para aplicações específicas. � Comparar as vantagens e desvantagens de cada tipo de arranjo físico. Introdução Neste texto, você vai estudar os principais tipos de arranjos físicos, relacioná-los com os tipos de processos produtivos e compará-los, identificando qual tipo de arranjo físico é o ideal para cada configura- ção de sistemas produtivos. Arranjos físicos em diferentes tipos de processos produtivos Os aspectos referentes à variedade (ou seja, diversidade e possibilidade de customização) dos produtos e volume (quantidade) de produção estabelecem os diferentes tipos de processos produtivos, tanto em ambientes fabris quanto de serviço, como você pode visualizar na Figura 1. De modo geral, você tem a possibilidade de alto grau de customização quando há volumes baixos (eventualmente, unitários), ao passo que um alto volume de produção requer que o processo produtivo seja continuamente re- petido, exigindo assim produtos (ou serviços) que sejam praticamente idên- ticos, padronizados, o que limita severamente a variedade. Nesse sentido, a definição do tipo de processo produtivo estabelece as bases para tipos específicos de arranjos físicos. Por exemplo, nos processos do tipo projeto, o alto grau de variabilidade praticamente impede que o posi- cionamento dos recursos produtivos (em especial, máquinas e equipamentos) tenha uma forma única, definitiva. Ao contrário, os recursos produtivos pre- cisam se adequar às necessidades de cada produto distinto. Figura 1. Diferentes tipos de processos significam diferentes características variedade- -volume para o processo. Fonte: Slack et al. (2013, p. 138). Diverso / complexo Repetido / dividido Intermitente Contínuo Tarefas do processo Fluxo do processo Tipos de processos de serviçoTipos de processos de fabricação Processos de projeto Processos de tarefa Processos em massa Processos em lotes Processos contínuos Serviços pro�ssionais Serviços em massa Lojas de serviços Allta Baixo BaixaVariedade AltoVolume Alta Baixo BaixaVariedade AltoVolume Por isso, para esse tipo de processo produtivo, você pode utilizar o ar- ranjo físico do tipo posicional (também conhecido como fixo, de posição fixa ou project shop). Nesse tipo de arranjo físico, o produto praticamente não se move: permanece estacionário durante o processo de transformação, en- quanto máquinas, equipamentos, ferramentas, pessoas e material adicional se deslocam ao redor dele. São exemplos de aplicação do arranjo físico posicional: a construção de navios, prédios, estradas e pontes, usinas hidrelétricas, trabalhos artesanais, extração mineral, atividades agrícolas, cirurgias, etc. Já nos processos do tipo de tarefa, o produto se desloca até onde estão os diversos recursos produtivos necessários à sua produção. No entanto, devido à grande variedade de produtos, de formas, configurações e tamanhos, dificil- mente os recursos produtivos necessários a determinado tipo de produto serão os mesmos de outro produto. Assim, diferentes produtos precisam percorrer caminhos (itinerários) diferentes para completarem seu ciclo produtivo. Essa é uma característica do arranjo físico do tipo funcional (também co- nhecido como arranjo físico por processo, departamental, process layout e job shop): máquinas e equipamentos do mesmo tipo (ou seja, com funções semelhantes) são agrupados e, assim, todos os produtos que precisem passar por operações executadas por eles precisam, em algum momento do processo produtivo, se deslocar até o local em que tais máquinas e equipamentos estão localizados. 103Tipos de layout produtivos São exemplos de arranjos físicos funcionais os fabricantes de moldes plás- ticos e outros tipos de ferramentas, empresas de usinagem, lojas e mercados, hospitais, etc. Mas quando os produtos produzidos são razoavelmente semelhantes, a ponto de seguirem quase a mesma sequência de operações no processo pro- dutivo, isto é, quando a variedade é muito pequena, permitir que os produtos percorram itinerários diferentes é inadequado, principalmente se o volume de produção for alto, características dos processos produtivos em massa. Nesses casos, o ideal é utilizar o arranjo físico por produto (também co- nhecido como arranjo físico linear, em linha, de linha, de fluxo, product-flow layout, product layout e flow shop), no qual os recursos produtivos são posi- cionados em uma sequência que respeita a sequência lógica de transformações (operações) dos produtos a serem produzidos. Ou seja, há um caminho único que todos os produtos percorrem, minimizando e agilizando a movimentação dos materiais que são transformados. São exemplos de arranjos físicos por produto as montadoras de automó- veis, fabricantes de eletrodomésticos, computadores e celulares, fábricas de bicicletas, indústrias alimentícias, abatedouros e frigoríficos, siderúrgicas, fábricas de papel e alumínio, etc. Além desses três tipos básicos de arranjos físicos, há um quarto tipo que tem similaridades com os arranjos por produto e funcionais, mas que tem ca- racterísticas próprias: é o arranjo físico celular (também conhecido como ma- nufatura celular, ilha de manufatura, arranjo celular de tecnologia de grupo, group technology layout, cellular layout e group layout). Nesse tipo de ar- ranjo físico, os recursos produtivos necessários à produção de determinado tipo de produto (ou famílias de produtos) ou serviço são agrupados em um local único (a chamada célula), arranjados de tal forma que esses recursos respeitem a sequência lógica das transformações a ocorrerem na produção, da mesma forma que no arranjo físico por produto, e com mais flexibilidade. Por exemplo, determinado produto pode “pular” determinadas etapas do pro- cesso, caso elas não sejam necessárias no seu processo produtivo (ainda que sejam necessárias em outros produtos similares, produzidos na mesma cé- lula). Assim, esse tipo de arranjo físico mantém algumas características do arranjo físico funcional, com os produtos sendo deslocados para os recursos produtivos que lhe são necessários à conclusão da produção. São exemplos de arranjos físicos celulares: a maternidade de um hospital, praças de alimentação em shoppings, lanchonete em um supermercado, a área Administração da produção104 de produção de placas de circuito impresso em uma fábrica de equipamentos de áudio e vídeo, etc. Como você pode ver na Figura 2, os diferentes tipos de arranjos físicos se encaixam em uma diagonal da matriz variedade-volume, respeitando os tipos de processos produtivos envolvidos. Figura 2. Layouts de processos diferentes são apropriados para diferentes combinações de variedade-volume. Fonte: Slack et al. (2013, p. 143). Layout de posição �xa Layout funcional Layout celular Layout de produto Alta Baixo BaixaVariedade AltoVolumeBaseado nos recursos do processo Baseado em produtos/serviços Layout de processo As empresas devem definir o tipo de arranjo físico adequado às características de seus processos produtivos. Mas isso não significa que só deva existir um único tipo de ar- ranjo físico na empresa. Por exemplo, em uma montadora de automóveis, a produção dos veículos ocorre em um arranjo físico por produto; por sua vez, a oficina de manu- tenção da planta está instalada com um arranjo físico por processo; enquanto a pro- dução dos painéis dos veículos pode ocorrer em uma célula, etc. 105Tipos de layout produtivos Leia mais sobre arranjos físicos em supermercados em O layout como ferramenta de marketing no varejo (CAMARGO; TOALDO; AKEL SOBRINHO, 2009). Os autores discutem a importância desse tipo de arranjo como ferramenta de marketing no varejo. Tipos de arranjofísico para aplicações específicas A escolha do tipo de arranjo físico depende de uma série de fatores que pre- cisam ser considerados. Em especial, o tipo de processo produtivo. O objetivo principal é garantir que o fluxo de materiais, pessoas, informação, máquinas e/ou equipamentos ocorra da melhor forma possível e ao menor custo. Chase, Jacobs e Aquilano (2006) identificaram as entradas que em geral são usadas para uma decisão sobre o arranjo físico: 1. A especificação dos objetivos e dos critérios correspondentes que serão usados para avaliar o projeto. A quantia de espaço necessário e a distância que deve ser percorrida entre os elementos em um layout, são critérios básicos comuns. 2. Estimativas de demanda do produto ou do serviço do sistema. 3. Os requisitos de processamento em termos do número de operações e da quantia de fluxo entre os elementos do layout. 4. As necessidades de espaço para os elementos do layout. 5. A disponibilidade de espaço dentro da instalação em si, ou se for uma instalação nova, as possíveis configurações de construção. Slack et al. (2013, p. 145) citam que “[...] para qualquer tipo existente de processo há, em geral, ao menos dois layouts alternativos”. Assim, a escolha do tipo de arranjo físico deve ser criteriosa, explorando-se possibilidades, alternativas, vantagens e desvantagens. Administração da produção106 Slack et al. (2013) resumiram a importância relativa dos objetivos de de- sempenho do processo na escolha do tipo de arranjo físico, como você pode observar no Quadro 1. Fonte: Slack et al. (2013, p. 146). Tipo de processo de fabricação Tipos potenciais de layout Tipo de processo de serviço Projeto Layout de posição fixa Layout funcional Layout de posição fixa Layout funcional Layout celular Layout funcional Layout celular Layout celular Layout de produto Serviço profissional Loja de serviço Serviço em massa Tarefa Layout funcional Layout celular Lote Layout funcional Layout celular Massa Layout celular Layout de produto Contínuo Layout de produto Quadro 1. Tipos de layout alteranativos para cada tipo de processo. Os arranjos físicos aqui discutidos não são os únicos existentes. Você pode saber mais sobre outros tipos de arranjos físicos consultando Askin, Ciarallo e Lundgren (1999), Benjaafar, Heragu e Irani (2002), Ko e Egbelu (2003), entre outros. 107Tipos de layout produtivos Vantagens e desvantagens de cada tipo de arranjo físico Não existe um arranjo físico que seja superior aos demais: o arranjo ideal vai depender das circunstâncias. Portanto, em algumas situações, o arranjo físico posicional será o melhor, em outros o arranjo físico funcional, etc. Cada tipo de arranjo tem suas vantagens e desvantagens quando compa- rado com os demais, como você pode avaliar no Quadro 2. Fonte: Slack et al. (2013, p. 146). Vantagens Desvantagens Posição fixa Flexibilidade muito alta do produto e do mix. Produto ou cliente não é trans- portado ou incomodado. Alta variedade de tarefas para a equipe. Altos custos unitários. A programação do espaço e das atividades pode ser difícil. Pode significar muito movi- mento da planta e equipe. Funcional Alta flexibilidade do produto e do mix. Relativamente robusto nos casos de rupturas. Supervisão relativamente fácil do equipamento ou planta. Pouca utilização das instala- ções. Pode ter uma fila de clientes ou de material em processo muito alta. Fluxo complexo pode ser difícil de controlar. Celular Pode fornecer uma boa solução entre custo e flexibilidade para operações de alta variedade. Processamento rápido. Grupo de trabalho pode resultar em boa motivação. Pode ser caro reorganizar os layouts existentes. Pode necessitar planta maior e mais equipamentos. Pode resultar na menor utili- zação da planta. Produto Baixos custos por unidade para grandes volumes. Oportunidade para especiali- zação do equipamento. O movimento dos materiais ou dos clientes é conveniente. Pode ter baixa flexibilidade do mix. Não muito robusto se houver rupturas. O trabalho pode ser muito repetitivo. Quadro 2. As vantagens e desvantagens dos tipos de layouts básicos. Administração da produção108 Uma forma interessante de abordarmos a escolha do tipo de arranjo físico é analisando o custo total das instalações e produção em função da quanti- dade produzida (volume). Você pode perceber isso analisando a Figura 3. Figura 3. Variação do custo unitário de um produto em função do volume de produção e do tipo de arranjo físico. Fonte: Autoria própria (dica do professor). $ Volume de produção Tipo de Arranjo Físico: • Posicional • Funcional • Por produto A B C Efeito do tipo de arranjo físico no custo incremental Como você pode ver na Figura 3, com volumes de produção muito baixos, o arranjo físico posicional é o de menor custo total. O problema é que, conforme esse volume aumenta, o custo total cresce muito rapidamente. A explicação para isso está no fato de que, nesse tipo de arranjo, o produto permanece esta- cionário, enquanto os recursos produtivos e que se movimentam. Assim, para produzir duas unidades de determinado produto, precisamos movimentar duas vezes todos os recursos envolvidos. Já em um arranjo físico funcional, o investimento inicial com as instalações e infraestrutura é mais alto, pois os diversos recursos produtivos precisam estar disponibilizados para receber os diversos produtos que circulam entre eles. No entanto, o aumento do volume não vai impactar tão severamente o custo total, uma vez que os produtos, normalmente, vão ser movimentados em lotes: maior volume implica em lotes maiores e/ou mais frequentes, o que representa um incremento não tão significativo como no arranjo físico posicional. 109Tipos de layout produtivos Por essa razão, o que observamos na Figura 3 é que, até determinado vo- lume, o arranjo físico posicional é mais econômico (representado pela região A), ao passo que, acima desse volume, o arranjo físico funcional se torna vantajoso (região B). No entanto, com volumes ainda maiores, a excessiva movimentação dos produtos começa a representar um total de gastos significativos de recursos. Assim, começa a se tornar mais viável que os recursos produtivos sejam po- sicionados de tal forma que respeitem a sequência lógica do processo produ- tivo, característica do arranjo físico por produto. Esse tipo de arranjo seria proibitivo para volumes muito baixos, devido aos custos iniciais de instalação e operação. Mas, em grandes volumes, o custo incremental por cada unidade adicional de produto é muito reduzido. Dessa forma, a partir de determinado volume de produção, o arranjo físico por produto passa a ser superior aos demais, como caracterizado na região C da Figura 3. A análise econômico-financeira para a escolha do tipo ideal de arranjo físico, como mostrado na Figura 3, requer o levantamento de informações diversas como investi- mento necessário, custos fixos previstos, custos variáveis, velocidade de processo, aná- lise de tempos de espera, custo de manutenção de estoque em áreas produtivas, etc. Abordagem estratégica A definição do arranjo físico é uma ação de relevante impacto sobre a organi- zação, com consequências de longo prazo, tanto em termos de custos quanto na capacidade de atender as demandas do mercado. Dessa forma, deve ser de- dicado esforço no sentido de explorar possibilidades e implicações pois, uma vez tomada a decisão no nível estratégico, a mudança de processos e tipo de arranjo pode trazer impactos severos sobre os resultados da empresa (DAVIS; AQUILANO; CHASE, 2001). Administração da produção110 1. O arranjo físico de uma operação produtiva preocupa-se com o posicionamento físico dos recursos em unidades de produção. De forma simples, significa decidir onde co- locar as máquinas, os equipamentos e o pessoal da produção. Nos es- tudos teóricos, os arranjos físicos são divididos em tipos básicos, entre os quais o arranjo físico posicional, que apresentaa característica de: a) O projeto (ou objeto a ser trans- formado) permanecer em um lugar e os trabalhadores, equipa- mentos e matérias-primas serem deslocados para essa mesma área de trabalho. b) Processos produtivos similares (ou com necessidades similares) serem localizados juntos uns com os outros. c) Usar layouts em forma de células de trabalho, especializadas por produtos ou grupos de produtos. d) Promover a localização física de uma unidade fabril, procurando- -se uma posição de melhor custo e produtividade. e) Especializar uma linha de pro- dução para um único compo- nente do produto. 2. A figura a seguir mostra o layout dos postos de trabalho PT-A, PT-B e PT-C que foram instalados em uma fábrica para atender às necessidades de produção. Com relação aos arranjos físicos 1 e 2, marque a alternativa correta. a) 1 é posicional e adequado aos processos por projeto. b) 1 é por processo e adequado aos processos de produção em massa. c) 2 é por produto e adequado aos processos de produção contí- nuos. d) 2 é por processo e adequado aos processos por tarefas e lotes. e) 2 é por processo e adequado aos processos de produção contí- nuos. 3. Os tipos de arranjo físico estão ligados à natureza de agrupamento dos métodos na indústria e podem ser classificados em linear, funcional, fixo, celular ou combinado. No primeiro tipo: a) O material se desloca por meio de operações análogas e lineares. b) O material se desloca por meio de uma sequência específica de operações enquanto as máquinas permanecem fixas. c) O produto fica parado enquanto operadores e máquinas se movi- mentam. 111Tipos de layout produtivos d) As máquinas são agrupadas de modo a realizar operações aná- logas, em um mesmo local. e) As máquinas e os operadores se movimentam de acordo com a sequência de operações lineares necessárias. 4. Se considerarmos que o custo uni- tário de produção de determinado produto é Cfun no caso de o sistema produtivo utilizar um arranjo físico funcional; Cpos para um arranjo físico posicional; e Cprod, é correto afirmar que, caso tenhamos a produção de uma única unidade: a) Cfun > Cpos > Cprod. b) Cfun > Cprod > Cpos. c) Cpos > Cfun > Cprod. d) Cpos > Cprod > Cfun. e) Cprod > Cfun > Cpos. 5. Em uma fábrica de canetas esferográ- ficas, o tipo de arranjo físico encon- trado é o: a) Fixo b) Funcional c) Linear d) Celular e) Misto ASKIN, R. G.; CIARALLO, F. W.; LUNDGREN, N. H. An empirical evaluation of holonic and fractal layouts. International Journal of Production Research, v. 37, n. 5, p. 961-978, 1999. BENJAAFAR, S.; HERAGU, S. S.; IRANI, S. A. Next generation factory layouts: research chal- lenges and recent progress. Interfaces, v. 32, n. 6, p. 58-76, nov./dec. 2002. CAMARGO, S. M.; TOALDO, A. M. M.; AKEL SOBRINHO, Zaki. O layout como ferramenta de marketing no varejo. In: ENCONTRO DA ANPAD, 33., 2009, São Paulo. Anais... São Paulo: ANPAD, 2009. Disponível em: <http://www.anpad.org.br/admin/pdf/MKT1407. pdf>. Acesso em: 21 ago. 2016. CHASE, R. B.; JACOBS, F. R.; AQUILANO, N. J. Administração da produção para a vantagem competitiva. 10. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. DAVIS, M. M.; AQUILANO, N. J.; CHASE, R. B. Fundamentos da administração da produção. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. KO, K. C.; EGBELU, P. J. Virtual cell formation. International Journal of Production Research, v. 41, n. 11, p. 2365-2389, 2003. SLACK, N. et al. Gerenciamento de operações e de processos: princípios e práticas de impacto estratégico. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. Administração da produção112 Leituras recomendadas NEUMANN, C. S. R.; FOGLIATTO, F. S. Sistemática para avaliação e melhoria da flexibili- dade de layout em ambientes dinâmicos. Gestão & Produção, São Carlos, v. 20, n. 2, p. 235-254, abr./jun. 2013. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_ arttext&pid=S0104-530X2013000200001&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 21 ago. 2016. SOUZA JÚNIOR, J. A. et al. Identificação do layout adequado em uma empresa de tec- nologia eletrônica. Sistemas & Gestão, n. 7, p. 1-22, 2012. Disponível em <http://www.re- vistasg.uff.br/index.php/sg/article/viewFile/V7N1A1/V7N1A1>. Acesso em 21 Ago. 2016. 113Tipos de layout produtivos Conteúdo:
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