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Nome: WILSON NATHAN DIAS SOUSA Curso: Fisioterapia Periodo: 5° Histórico da dor A maioria das pessoas que procuram cuidados médicos o faz porque têm dor. É o sintoma mais antigo e mais comum da prática clínica. O entendimento de como os diferentes povos viam o sofrimento provocado pela dor, pode contribuir para uma melhor compreensão de sua cultura, Percorrendo a história, no antigo Egito, e entre alguns povos da América pré-colombiana, a dor era vista como resultado da entrada de espíritos dos mortos no corpo através de uma orelha ou narina. Entre os incas, os portadores de doenças dolorosas eram vítimas de espíritos malignos, e para que estes “demônios” saíssem de seus corpos havia a necessidade das cirurgias de trepanação em sua expulsão. Já no século XX o grande avanço no manejo da dor tem sua notoriedade; neste período o físico alemão Wilhelm Roentgen que introduziu a radioterapia. Várias medidas não-medicamentosas no tratamento da dor, tais como fototerapia, eletroterapia, hidroterapia, termoterapia e cinesioterapia, combinadas a terapias medicamentosas, passaram a ter seu lugar de destaque. Nos dias atuais a dor aguda e crônica afeta incontáveis pessoas em todo o mundo. No Brasil não há dados epidemiológicos para tal análise, contudo um trabalho realizado no Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo estima que 13,6 milhões de brasileiros seriam portadores de quadros dolorosos persistentes e intensos, dos quais 50% a 60% de dores crônicas. A dor pode ser; Dor aguda: É intensa e perdura um tempo relativamente curto. Dor crônica: Pode variar de leve a severa, Existe um terceiro tipo, alguns pacientes com dor crônica que é controlada com analgésicos podem ter dor disruptiva. Elas são classificadas em dor nociceptiva ou inflamatória, dor neuropática e dor psicogênica.
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