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Licenciatura em Engenharia Electrónica e Telecomunicações 3ºano, 2º semestre 2009/2010 Sinais e Sistemas Exercícios resolvidos dos exercícios propostos pelo docente da cadeira Discente: Jorge Rodrigues Valente, 2087406 Docente: Prof. Joaquim Amândio Rodrigues Azevedo Julho de 2010 Jorge Rodrigues Valente – 2087406 UMa 09-10-2011 1/388 Sugestões: jrvalente@netmadeira.com Sinais e Sistemas – Teórico-prática Índice Recordar ............................................................................................................................................................... 3 Teoria – Sinal Contínuo .................................................................................................................................... 4 Teoria – Sinal Discreto ...................................................................................................................................... 4 Função de distribuição (ou generalizada) ........................................................................................................ 7 Exercícios do capítulo 1 ...................................................................................................................................... 12 Cálculo da Energia .......................................................................................................................................... 14 Exercícios do capítulo 2 ...................................................................................................................................... 18 Exercícios do capítulo 3 ...................................................................................................................................... 30 Exercícios do capítulo 4 ...................................................................................................................................... 64 Teoria – Par e Impar ....................................................................................................................................... 64 Exercícios do capítulo 5 ...................................................................................................................................... 73 Teoria Correlação e Convulação ..................................................................................................................... 73 Capitulo 6, pagina 7 ........................................................................................................................................ 85 Capitulo 6, pagina 20, exercício 6.5.7b .......................................................................................................... 93 Capitulo 6, pagina 20, exercício 6.5.7e......................................................................................................... 101 Series e Transformada de Fourier .................................................................................................................... 106 Recordar ....................................................................................................................................................... 106 Exercícios Práticos 7 - Serie de Fourier ............................................................................................................ 114 Serie Trigonométrica da Primeira Forma ................................................................................................. 120 Serie Trigonométrica da Segunda Forma ................................................................................................. 125 Exercícios Práticos 8 - Transformada de Fourier .............................................................................................. 137 Pagina 10, do capítulo 8 ........................................................................................................................... 148 Exercícios Práticos 9 - Transformada de Laplace ............................................................................................ 168 Exercícios Práticos 9 - Transformada de Z ....................................................................................................... 214 Introdução ao capítulo 11 - Análise de Sistemas de Controlo .......................................................................... 226 Exercícios do capítulo 11 - Análise de Sistemas de Controlo .......................................................................... 240 Modelos matemáticos .................................................................................................................................. 257 Exercícios do capítulo 12 - Análise de Sistemas no Domínio dos Tempos ..................................................... 266 Exercícios do capítulo 13 - Análise de Sistemas no Domínio das Frequências ............................................... 273 Exercícios do capítulo 14 - Análise de Sistemas por Espaços de Estado ......................................................... 300 10 Janeiro 2005 – 3º Mini Teste ....................................................................................................................... 301 24 Maio 2007 – 2º Mini Teste .......................................................................................................................... 303 17 Março 2009 – 1º Mini Teste ........................................................................................................................ 339 Jorge Rodrigues Valente – 2087406 UMa 09-10-2011 2/388 Sugestões: jrvalente@netmadeira.com Sinais e Sistemas – Teórico-prática 21 Abril 2009 – 2º Mini Teste ........................................................................................................................... 344 19 Maio 2009 – 2º Mini Teste .......................................................................................................................... 356 12 Abril 2010 – 1º Mini Teste ........................................................................................................................... 360 24 Maio 2010 – 2º Mini Teste .......................................................................................................................... 368 31 Janeiro 2005 – Exame Normal ..................................................................................................................... 370 4 Março 2005 – Exame Recurso ....................................................................................................................... 371 26 Abril 2007 – Exame Normal ......................................................................................................................... 374 12 Junho 2009 – Exame Normal ....................................................................................................................... 380 Jorge Rodrigues Valente – 2087406 UMa 09-10-2011 3/388 Sugestões: jrvalente@netmadeira.com Sinais e Sistemas – Teórico-prática Recordar Derivadas ( )2 25 ' 10t te e= 3 31 3 t te dt e=∫ ( )3 37 ' 21t te e= 3 31 ' 3 t te e = 8 81 8 t te dt e− −= −∫ 5 54 ' 4 5 t te e = 2 21 2 t te dt eα α α − −= −∫ Os complexos: ( ) ( )cos sinje jθ θ θ= + ( ) ( ) ( )5 5cos 5 sin 5 1 0 5je jπ π π= + = − + = − 3 1 3cos sin 3 3 2 2 j e j j π π π = + = + Integração: ( ) ( ) ( ) ( )sin s2 ' 2cos 2 2 2 2 2 . 2 . int d t tt t ⇔ ⇔ ∫ Como não tenho o “2”, multiplico por ½: ( ) ( ) ( )sinc 2 '1 1 2 os 2 2 2 22 .dt tt t ⇔ ⇔ ∫ ( ) ( ) ( )sin 2. sin 2 . . 2 4 21 2 t t ⇔ ⇔ (não CORTA!). Outro exemplo a ter cuidado, ( ) ( ) 030 2 1 1 3 1 3 1 ERRADO! 3 t tt d − − + ⇔+∫ ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) 1 10 2 1 ' 3 1 3 1 1 3 1 1 ' 3 n n dt n a t t a t n + + − ⇔ ⇔ ⇔ + + + + +∫ ( ) 3 3 3 1t + 0 1 ERRADO! − Jorge Rodrigues Valente – 2087406 UMa 09-10-2011 4/388 Sugestões: jrvalente@netmadeira.com Sinais e Sistemas – Teórico-prática O correcto é assim: ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) 01 1 3 30 2 1 1 ' 3 1 1 1 3 3 1 3' 31 1 3 3 3 1 1 3 3 1 n n dt n n a t t a t t t + + − − ⇔ ⇔ ⇔ ⇔ + + + + + + +∫ ( ) ( ) ( ) ( )( ) 3 00 2 3 11 3 1 3 1 1 1 1 2 . . 0 3 1 .2 3 9 9 3 1 1 1 3 9 9 dt t tt −− ⇔ ⇔ ⇔ − + + ⇔+ − ⇔+∫ Teoria – Sinal Contínuo Representação: o sinal continuo representa se por ( )u t , em que t +∈� . ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) [ ] ( ) ( ) ; lim - Valor médio de um sinal lim para um intervalo de "a" a "b" 1 2 1 a a a b a b a a u t u t u t dt para t u t u t dt a b a →+∞ − →+∞ < > = ∞ < < +∞ − < > = ∫ ∫ ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) 2 2 lim - Energia de um sinal lim para um intervalo de "a" a "b" a a a b a a W dt para t u t W u t dtu t →+∞ − →+∞ = ∞ < < +∞ = ∫ ∫ ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) 2 2 lim Potência de um sinal 1 2 l 1 im a a a b a a f tP p t dt u t P p t df t a b a t →+∞ − →+∞ = < > = = < > = − ∫ ∫ Teoria – Sinal Discreto O sinal DISCRETO representa se por ( )u n , em que n∈� . Jorge Rodrigues Valente – 2087406 UMa 09-10-2011 5/388 Sugestões: jrvalente@netmadeira.com Sinais e Sistemas – Teórico-prática ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) lim para T=1 Valor médio 1 1 de um sinal lim para T 2 2 1 1 1 a n a a n a a a u n u n u n T T a n a u u n =− =− →+∞ →+∞ < > = < > + = ≠ + ∑ ∑ ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) 2 2 2 2 lim lim para T=1 Energia de um sinal lim lim para T 1 a n a n a n a a a a n a W u n u n u n W u n Tu nT +∞ ∞ +∞ →+∞ →+∞ → =− =− =− =− + ∞ ∞ ∞ →+ = = = = ≠ ∑ ∑ ∑ ∑ ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) 2 2 lim para T=1 Potência de um sinal lim pa 1 1 1 2 1 2 ra T 1 a a a n a a n a P p n u n u n P p n u a nT a T →+∞ → =− = +∞ − = < > = = < + > = ≠ + ∑ ∑ Função Rampa: ( ) 0 t < 0 t 0 se f t t se = ≥ Derivada da Função de Heaviside: ( ) ( ) ( ) ( ) 0 ' 0 t < 0 ' ' 1 t > 0 H se h t f t t se = = = = Função degrau de Heaviside Jorge Rodrigues Valente – 2087406 UMa 09-10-2011 6/388 Sugestões: jrvalente@netmadeira.com Sinais e Sistemas – Teórico-prática ( ) 0 t < 0 1 t > 0H se h t se = Não está definido no zero. ( ) 0 0 n 1 n H se h n se + ∈ = ∈ � � ( ) { } { } 0 n ...; 2 ; 1 n 0; ;2 ;... H se T T h nT se T T ∈ − − = ∈ Função Gráfico de distribuição (generalizada) A distribuição está representada a verde. DIRAC (ou Impulso de DIRAC): Jorge Rodrigues Valente – 2087406 UMa 09-10-2011 7/388 Sugestões: jrvalente@netmadeira.com Sinais e Sistemas – Teórico-prática ( ) ( ) ( ) 0 t 0 '' 1 t = 0H se t h t f t se δ ≠ = = = Propriedades - ( ) 1t dtδ +∞ −∞ =∫ Consequência - ( ) ( ) 7 23 4 7 0 1t dt t dtδ δ − = ∧ =∫ ∫ Função de distribuição (ou generalizada) ( ) ( ) Integral Improprio 1 2 lim a a a x t a x t dt →+∞ − < > = =∫ ������� Se for para fazer apenas entre o zero e o 2, tira se o limite! Se for para fazer as três função, do menos infinito até zero, de zero a dois e de dois a mais infinito, mantém se o limite. ( ) ( ) ( ) ( ) 2 2 0 0 Integral Improprio Constante Constante lim x 1 1 2 lim x 2 0 0 a a a a x t dt dt dt a x t x t x t a→+∞ →+∞ − < > = = = =∫ ∫ ∫ ������� ����� ����� Quando for um sinal periódico: ( ) ( ) ( ) 11 2 0 0 0 Integral Improprio 1 lim 2 2 1 1 1 2 1 a T a a t x x t x tt dt dt a dtt T→+∞ − < > = = = = = ∫ ∫ ∫ ������� Nota: como o impulso de Dirac só toma o valor diferente de zero em m = n, a expressão anterior tem a forma Jorge Rodrigues Valente – 2087406 UMa 09-10-2011 8/388 Sugestões: jrvalente@netmadeira.com Sinais e Sistemas – Teórico-prática ( ) 2 lim a a n a W v nT = +∞ − → = ∑ �(2.48) ou seja, a energia é infinita, como era de esperar, uma vez que o impulso de Dirac é um sinal de potência. No entanto, a representação de sinais discretos por impulsos de Dirac serve para representar sinais de energia ou potência em pontos discretos da variável independente. A energia só é infinita pelo facto de representarmos o sinal pelos impulsos de Dirac que tem uma energia infinita. Regra que ajuda, a rapidamente saber qual é a função da recta: Regra geral: ( ) � ( ) � ( ) 0 0 0 y y v t v t m t t− = − ( ) Recta: 1 v tt a b + = Jorge Rodrigues Valente – 2087406 UMa 09-10-2011 9/388 Sugestões: jrvalente@netmadeira.com Sinais e Sistemas – Teórico-prática Exemplo: ( ) ( )Recta: 1 1 2 1 2 v tt t v t+ = ⇔ − = − ⇔ − ( ) � 1 2 y t v t = − Jorge Rodrigues Valente – 2087406 UMa 09-10-2011 10/388 Sugestões: jrvalente@netmadeira.com Sinais e Sistemas – Teórico-prática Nota: se somar estes dois sinais Quando ∆ se aproxima de zero, 1 ∆ fica igual a ∞ . Logo é um DIRAC, o seu integral (ou seja a sua área) é 1. ( ) 2 1 1 porque passa no zero.t dtδ − =∫ ( ) 2 0 1.t dtδ =∫ ( ) 3 2 0 porque não passa no zero.t dtδ =∫ ( ) 0 3 1.t dtδ − =∫ Quando: 1 tem uma área.∆ = 1 tem metade da área. 2 ∆ = 0 tem um sinal que tende para o degrau de Heaviside.∆ → E a respectiva derivada tende para a função DIRAC. Jorge Rodrigues Valente – 2087406 UMa 09-10-2011 11/388 Sugestões: jrvalente@netmadeira.com Sinais e Sistemas – Teórico-prática Jorge Rodrigues Valente – 2087406 UMa 09-10-2011 12/388 Sugestões: jrvalente@netmadeira.com Sinais e Sistemas – Teórico-prática Exercícios do capítulo 1 Exercício 1.1.1- Determine o valor médio do degrau de Heaviside, ( ).Hh t Resolução 1.1.1: Função degrau de Heaviside ( ) 0 t < 0 1 t > 0H se h t se = Qualquer função é um sinal. E é em função do tempo ( ) .h t ( ) ( ) ( ) ( ) 0 0 Integral Improprio 1 1 l m 2 i lim 2 a a a H a H H a a h t dt dt dth t h t h a t a→+∞ →+∞ − − < > = = + ∫ ∫ ∫ ��������� Porque é que é 1 2a ? ( ) 1 1 2a a a = − − Pelo gráfico, sei que do infinito até zero (eixo) a função é zero, e do eixo até ao mais infinito é 1, assim sendo fica (e porque é CONTINUO!): ( ) ( ) � ( ) � 0 0 0 0 Conforme está definido pela funç ! 0 1 ão 0li 1 1 2 2 lim 1m a a a a a H a Hh t dt dt dt dha a tt h t = = →+∞ →+∞ − − < > = + = + = ∫ ∫ ∫ ∫ ��������� ( ) [ ] [ ]0lim 0 li 1 1 1 2 i 2 m 2 0 l m a a a aa a t t a a h →+∞ →+∞ →+∞ < > = + = − = a 1 2 = Nota: se a função fosse DISCRETA, teria que se calcular uma serie (e não um integral). Jorge Rodrigues Valente – 2087406 UMa 09-10-2011 13/388 Sugestões: jrvalente@netmadeira.com Sinais e Sistemas – Teórico-prática Exercício 1.1.2 - Determine o valor médio da seguinte função: ( ) [ ] 3 t < 4 no intervalo 1 ; 7 2 t > 4 se f t se = − Resolução 1.1.2 – Intuitivamente é: � � � � � 5 x 3 3 x 2 5 x 3 3 x 2 21 5 3 5 3 8 yx y x x + + = = + + . Mas usando a integração: ( ) [ ] ( ) ( ) ( ) ( ) � ( ) � 7 4 7 1 ; 7 1 1 4 Integral Improprio Como está limitado por "-1" e "7", lim deixa de fazer sentido. 3 2 1 1 1 2 7 m 1 l 8 i a a a a Hf t dt dh t f t ft dt ta dt tf →+∞ = − →+∞ − − − = < > = = = + = − − ∫ ∫ ∫ ∫ ��������� ��������������������� ( ) [ ] [ ] [ ] 4 7 4 7 1 ; 7 1 4 1 4 1 1 8 33 2 8 2f t dt dt t t − − − < > = + = + = ∫ ∫ ( ) [ ] ( ) ( ) ( ) ( )( ) [ ] [ ]( )1 ; 7 3 4 3 1 2 7 2 4 12 3 14 8 1 1 8 8 f t − < > = − − + − = + + − = ( ) [ ] ( )1 ; 7 1 8 21 15 6 8 f t − < > = + = Assim, o valor médio (é uma aérea) é de 21 8 . Nota: quando a energia é infinita, é porque é um sinal de Potência. Quando finita, tem se um sinal de Energia. Resumo: O valor médio do sinal (continuo) ( )f t no intervalo [ ] ; a b é dado por: ( ) [ ] ( ) ; lim 1 b a b a a f t d a t t b f →+∞ − < > = ∫ Mas se em vez de ser num intervalo limitado fosse em � ( ) , −∞ + ∞ , é dado por ( ) � ( )� ( )lim 1 a b a f t dtf t ∞ →+∞ −∞ +∞ − −∞ < > = ∫ Jorge Rodrigues Valente – 2087406 UMa 09-10-2011 14/388 Sugestões: jrvalente@netmadeira.com Sinais e Sistemas – Teórico-prática E pela regras dadas em Calculo I – Modulo II: ( ) ( ) Continuo! Integral Improprio lim 1 2 a a a f t df t t a→+∞ − < > = ∫����� ������� Nota: usa se a variável “t” para função contínua, e variável “n” para funções discretas: ( ) Discreta! f n< > ����� . Também se usa a seguinte notação: ( )Fdf n , em que o “d” denuncia o discreto. Cálculo da Energia Agora vai se estudar o cálculo da energia, mas a definição da energia e da potência. A energia dissipada do sinal ( )f t em [ ] ; a b é dado por (não se divide por 1 T . [ ] ( ) 2 ; b T a b a fW tW dt= = ∫ A energia dissipada do sinal ( )f t em � ( ) , −∞ + ∞ é dado por ( ) 2 lim a a a fW dtt →∞ − = ∫ Aqui não se devide o integral pelo período (T). Não confundir com a potência do sinal. Pode parecer desnecessário ter o módulo e o expoente ao quadrado ao mesmo tempo, mas este módulo é para os números COMPLEXOS. Exercício 1.2 - Calcule a energia dos sinais: 1.2.1 – ( ) ( ).Hv t h t= 1.2.2 – ( ) ( ) , com 0Hv t e h t α α−= > 1.2.3 – 1.2.4 – Jorge Rodrigues Valente – 2087406 UMa 09-10-2011 15/388 Sugestões: jrvalente@netmadeira.com Sinais e Sistemas – Teórico-prática Resolução - 1.2.1 – ( ) ( ).Hv t h t= Aqui não é num intervalo de tempo! Logo é a 2ª fórmula: ( ) 2 lim a a a fW dtt →∞ − = ∫ Assim, ( ) ( ) ( ) ( ) 0 2 2 2 0 2 lim lim lim + H a a a a a a a H a H a W dt dt dt dv t h t h t h t t →∞ →∞ →∞ − − − = = = = ∫ ∫ ∫ ∫ [ ]( ) ( ) 0 0 2 0 2 lim + lim 0+ lim0 1 0 + a a a a a a W dt dt t a →∞ →∞ →∞ − = = = − = ∞ ∫ ∫ Resolução - 1.2.2 – ( ) ( ) , com 0Hv t e h t α α−= > . Aqui não é num intervalo de tempo! Logo é a 2ª fórmula: ( ) 2 lim a a a fW dtt →∞ − = ∫ Assim, ( ) ( ) ( ) � ( ) � 0 1 Para decorar, pois é sempre assim. A função é sempre zero de "-A a 0" e 1 de "0 a A". Funciona como "on/off 2 2 2 0 0 2 lim lim lim +H a a a a a a a a H H a e hW dt t e h t e hdt dt dt tv t α α α →∞ →∞ →∞ − − − =− − − = = = = ∫ ∫ ∫ ∫ " de um circuito. = ����������������� ( ) ( ) 2 2 2 2 0 0 0 0 lim + lim 0+ l 0 1 im a a a a a a a W dt dte e e edt dtα α α α →∞ →∞ − − → − ∞ − − = = = = ∫ ∫ ∫ ∫ Agora cuidado com esta integração: Jorge Rodrigues Valente – 2087406 UMa 09-10-2011 16/388 Sugestões: jrvalente@netmadeira.com Sinais e Sistemas – Teórico-prática ( ) ( )( ) 2 00 2 2 2 0 2 1 1 lim lim lim 2 aa a a t a a W e d e e et α αα α α α − −− − →∞ →∞ →∞ = = = − − = − ∫ ( ) ( ) 0 1 1 1 - - 0 1 2 2 2 W e e α α α −∞= − = − = Não esquecer de que estes integrais são designados por impróprios. Não esquecer de colocar o “t” na integração de 2e tdα−∫ para 2 2 1 te α α − − . Resolução - 1.2.3 – 1º tenho que definir a função: ( ) 1 2 3 1 1 2 2 0 1 0 0 se t se t v t se t se t − < < < < = < < < Assim (muito cuidado com a função, pois está a potencia dois): ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) 2 2 2 2 2 0 1 2 3 0 1 2 lim a a a W dt dtv t f t f t fdt dt tt f t d →∞ − −∞ = = + + + =∫ ∫ ∫ ∫ ∫ ( ) 2 2 0 1 2 2 2 0 1 2 3 2 lim 0 2 1 1 a a a W dt dt dt dt dtv t →∞ − −∞ + −= = + + =∫ ∫ ∫ ∫ ∫ ( ) 2 1 2 1 2 2 2 3 0 2 lim 2 1 1 a a a W v t dt dt dt dt →∞ − = = + + − =∫ ∫ ∫ ∫ ( ) [ ] [ ] [ ] ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) 1 2 3 0 1 2 2 lim 4 4 41 0 2 1 3 2 a a a t tW v t d tt →∞ − = = + + = + + = − − −∫ ( ) ( ) 2 lim 4 1 1 6 a a a W v t dt J →∞ − = = + + =∫ Resolução - 1.2.4 – Jorge Rodrigues Valente – 2087406 UMa 09-10-2011 17/388 Sugestões: jrvalente@netmadeira.com Sinais e Sistemas – Teórico-prática 1º tenho que definir a função: ( ) 0 t < -1 2 A recta necessita de um calculo auxiliar. se t f t ∨ > = Recta inclinada: � � 0 0 1 ; 0 t y A − , � �2 ; 3 t y B . ( )3 ; 3v = e 1 y m x = = ( ) ( )( )0 0 0 1 1 1y y t ym t y tt− = − ⇔ − = ⇔ =−− + Assim: ( ) 0 t < -1 2 1 1 2 se t f t t se t ∨ > = + − < < ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) 1 2 2 1 2 2 2 2 2 1 2 00 lim lim a a a a a a W dt dt dt dtf t f t f t f t dtf t − →∞ →∞ − − − − == = =+ + = =∫ ∫ ∫ ∫ ∫ ���������� ( ) ( ) ( ) ( ) 2 1 A constante 2 2 sa 2 231 23 1 1 í 1 1 1 1 1 2 1 3 3 1 W dt t t t t − − + − − + = = = = + + + = + ∫ ������� ( ) ( ) ( ) ( ) [ ] ( ) 3 3 3 3 3 3 1 1 1 27 2 1 1 3 1 0 3 9W J+ − − + −= = = = ( )f t é o sinal. ( ) 2 f t é a potência instantânea. ( ) 2 f t dt∫ é a energia total (energia infinitesimal) x E P E P t t = ⇔ = Jorge Rodrigues Valente – 2087406 UMa 09-10-2011 18/388 Sugestões: jrvalente@netmadeira.com Sinais e Sistemas – Teórico-prática Exercícios do capítulo 2 Exercício 2 - Para os sinais seguintes calcule: a) O valor médio. b) Potência média. c) Valor eficaz. 2.1 ( ) ( )1 sinv t t= 2.2 2.3 2.4 Nota: cada alínea tem três perguntas, que são a a) O valor médio, b) Potência média e c) Valor eficaz! Resolução 2.1a) – ( ) ( )1 sinv t t= . Quando não se diz o conjunto/intervalo é porque é .� O sinal é dado pela função ( )1v t . ( ) ( ) ( )1 Integral Improprio 1 1 2 lim lims 2 in cos a a aa a a tv t dt t a a −→+∞ →+∞ − < > = = =− ∫ ��������� Jorge Rodrigues Valente – 2087406 UMa 09-10-2011 19/388 Sugestões: jrvalente@netmadeira.com Sinais e Sistemas – Teórico-prática ( ) ( ) ( )( ) ( ) ( )1 1 1 2 2 lim cos cos lim cos cos a a v t a a a a a a →+∞ →+∞ − − − < > = − = − = − − Cuidado que o sinal negativo da função cosseno não vem para fora! ( ) ( ) ( ) ( ) ( )1 1 1 2 lim cos cos lim cos s 2 co a a v t a a a a a a→+∞ →+∞ − −< > = − = = − − ( ) [ ]1 lim 0 0 1 2a v t a→+∞ = < − > = ( )1 0v t< > = . Graficamente dá para se perceber que a média é zero. Também se pode chegar a mesma conclusão por esta ser periódica ( )2 :π ( ) ( ) ( ) 2 1 0 0 1 1 sin sin 0 2 T v t t dt t dt T π π < > = = =∫ ∫ ( ) ( ) ( ) Esta passagem s possivel porque sei que a fun o um sinal periódico, com um periodo igual a T. Não é preciso calc 0 Continuo! Integral Improprio 1 : lim siRes o 1 n 2 um ó é çã é a T a a f t dt t dt T f a t →+∞ − < > = =∫ ∫����� ������� ( ) ular em , pois basta o periodo T. 2 0 1 sin 0 2 t dt π π = =∫ � �������������� Resolução 2.1b) – ( ) ( )1 sinv t t= . ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) 2 2 1 Pot ncia instant nea sin ê â p t v t t p t p t= = ∧ ≠ < >= ����������� Nota: pretende se a media. Uma função ao quadrado é sempre uma função. Logo para calcular a potência instantânea é igual a calcular como se fosse um sinal. ( )p t é a potência instantânea, e P é a potência média. Jorge Rodrigues Valente – 2087406 UMa 09-10-2011 20/388 Sugestões: jrvalente@netmadeira.com Sinais e Sistemas – Teórico-prática ( ) ( ) ( ) ( ) Valor m dio da pot ncia instant nea. Continuo! Integral Im 2 2 1 proprio lim lim li 1 1 1 2 2 2 sinm é ê â a a a a a a a a a p tP a p t dt dt dtv a t a t →+∞ →+∞ →+∞ − − − = < > = = = =∫ ∫ ∫ ���� ����� ������� Nota: ( )p t é periódico? É porque as funções trigonométricas são periódicas. ( ) ( ) ( )2 0 2 0 limsin n 1 si 1T a t tP p t dt T dt π π→+∞ = < > = = =∫ ∫ Recordar: ( ) ( )2 1 cos 2sin 2 t t − = . Assim: ( ) ( ) ( ) ( ) 0 0 2 2 0 1 cos 2 sin sin 1 1 2 1T T P p t dt dt dt t t t π π π π = < > = = = − =∫ ∫ ∫ Para integrar, é mais fácil separar os termos: ( ) ( ) ( ) 0 0 0 0 1 cos 2 cos 2 cos 21 1 2 2 2 2 2 dt dt t t d t t t d π π π π− − − = = ∫ ∫ ∫ ∫ ( ) ( ) ( ) 00 0 0 cos 2 sin 21 2 2 1 2 1 1 4 P p t dt d t t tt πππ π π π = < > = − = − = ∫ ∫ ( ) ( ) ( ) ( )( ) ( )( )sin 2 sin 2 01 1 0 2 1 2 1 4 4 P p t π π π π = < > = − = − − π 0 0 2 4 4 − − = ( ) 1 2 P W= Cuidado com a regra de derivação: Jorge Rodrigues Valente – 2087406 UMa 09-10-2011 21/388 Sugestões: jrvalente@netmadeira.com Sinais e Sistemas – Teórico-prática ( ) ( ) ( ) ( )sin s2 ' 2cos 2 2 2 2 2 . 2 . int d t t t t ⇔ ⇔ ∫ Como não tenho o “2”, multiplico por ½: ( ) ( ) ( )sinc 2 '1 1 2 os 2 2 2 22 .dt tt t ⇔ ⇔ ∫ ( ) ( ) ( )sin 2. sin 2 . . 2 4 21 2 t t ⇔ ⇔ (não CORTA!). Resolução – 2.1c) ( ) ( )1 sinv t t= . 1 2 2 ( ) 2 4 2ef v P W RMS= = = = . Resolução 2.2a) – Aqui a função é periódica (T)! Por isso vou calcular para apenas o período T. Ou seja ] [0 ; t T∈ . Vou ter que analisar o comportamento da função: ( )2 Para 0 < , a recta necessita de um calculo auxiliar. 2 < 2 T t v t T A se t T < = − < Jorge Rodrigues Valente – 2087406 UMa 09-10-2011 22/388 Sugestões: jrvalente@netmadeira.com Sinais e Sistemas – Teórico-prática Calculo auxiliar - a inclinação da recta é: � � 0 0 0 ; 0 t y A , � � ; 2 y t T B A . 2 y A m Tx = = ( ) ( )( )0 0 2 0 0 2 y y t y A A m T t tyt T − = − ⇔ − = − ⇔ = ( )2 0 < 2 < 2 2 T se t v t T A e t t T T A s < = − < ( ) ( ) ( ) ( ) 2 2 2 0 0 0 2 2Integral Impropr 2 i 2 2 o 1 1 21 T T T T T T T A v t v t vv t dt tdt dt dt Adt T TT t T < > = = + = + − = ∫ ∫ ∫ ∫ ∫ ����� ( )2 21 v t T < > = 2 A [ ] ( ) ( ) 0 2 22 2 2 0 1 2 2 T T T T T T A A A A A T TT t t T + = + = − − − − − ( ) 2 2 1 1 4 0 2 A A A T v t T T T T T < > = + = − − + AT 4 TA− TA + 2 = ( )2 4 2 3 4 4 2 4 4 4 A A AA A A A A A v t − + − < > = = = = −− + Nota: era de se esperar um valor negativo, pois como é uma média, a área negativa é superior a área positiva. Jorge Rodrigues Valente – 2087406 UMa 09-10-2011 23/388 Sugestões: jrvalente@netmadeira.com Sinais e Sistemas – Teórico-prática Resolução 2.2b) – Tenho que ter em atenção de que o período não é uniforme. O período é 2 .π ( )p t é a potência instantânea, e P é a potência média. ( ) Valor m dio da pot ncia instant nea. Continuo! ? é ê â P p t= < > = ���� ����� Jorge Rodrigues Valente – 2087406 UMa 09-10-2011 24/388 Sugestões: jrvalente@netmadeira.com Sinais e Sistemas – Teórico-prática 1º tenho que definir a função: ( ) ( ) 2 2 2 2 22 22 0 < 0 < 22 < < 22 A TA T se ts tt e t TTp t v t TT A se t TA set T << = = = << O gráfico da função (da potência) é: Agora já posso fazer o cálculo do valor médio: ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Valor m dio da pot ncia 2 2 2 2 2 instant nea. 2 0 0Continuo! 2Integral Impr 2 oprio 1 1 1 2 lim é Tê â a T T a Ta P p t dp t v t v t v tt dt dt d a t T T→+∞ − = < > = = = + = ∫ ∫ ∫ ∫ ���� ����� ������� ( ) ( ) 2 2 2 0 0 0 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 21 1 12 2 2 1 T T T T T T T T T P dt dt dt d A A A A A A T t t T t dt dt T T t TT = + = + = + = ∫ ∫ ∫ ∫ ∫ ∫ [ ] ( ) ( ) 2 20 2 2 2 3 332 021 1 3 3 3 2 2 2 T T T T T T A A A A T t P t T TT = + = − + − = Cuidado que a integração NÃO é assim: ( ) 3 2 2 2 0 0 3 T T t tt d = ∫ 1 2 P TT A = 32 T ( )23 2 2 2 2 24 2 1 2 1 .3 T T T T A A A T + = + = 24A T 2 24 T A+ 2 = 2 2 2 2 2 23 4 2 6 2 6 6 3 A A A A P A A + = + = = = Jorge Rodrigues Valente – 2087406 UMa 09-10-2011 25/388 Sugestões: jrvalente@netmadeira.com Sinais e Sistemas – Teórico-prática Resolução 2.2c) – 2 2 2 . 3 3ef v P A A= = = Resolução 2.3a) – Aqui a função é periódica (T)! Por isso vou calcular para apenas o período T. Ou seja ] [0 ; 1t ∈ . Vou ter que analisar o comportamento da função: ( )3 Para 0 < 0,5, a recta necessita de um calculo auxiliar 1. Para 0,5 < 1, a recta necessita de um calculo auxiliar 2. t v t t < = < Calculo auxiliar 1 - a inclinação da recta é: � � 0 0 0 ; 0 t y A , � �0,5 ; yt B A . 0 2 0,5 0 y A m A x − = = = − ( ) ( )( )0 0 0 2 20y y m tt y t y AtA− = − ⇔ − = − ⇔ = Calculo auxiliar 2 - a inclinação da recta é: � � 00 0,5 ; yt A A , � �1 ; 0 t y B . 0 2 1 0,5 y A m A x − = = = − − ( ) ( )( ) ( )00 10 2 1 2y y t y t ytm A tA− −− = − ⇔ − = − ⇔ = − Jorge Rodrigues Valente – 2087406 UMa 09-10-2011 26/388 Sugestões: jrvalente@netmadeira.com Sinais e Sistemas – Teórico-prática ( ) ( ) 3 1 0 < 2 2 2 1 < 1 2 1 A A se t v t se t tt < − = − < ( ) ( ) ( ) ( ) � ( ) ( ) � 1 12 3 10 0 2Integral I 3 m 3 3 3 2 propri 12 o 1 1 lim 1 12 A A t a a a t T v t vv t dt dt dtt v t dv t T t a→+∞ − −− < > = = = + = ∫ ∫ ∫ ∫ ��������� ( ) ( ) 1 12 3 10 2 12 2v At dt dt tA t< > = + −− =∫ ∫ As constantes saem do integral para simplificar: ( ) ( ) [ ] 1 1 112 2 1 13 1 210 0 22 2 2 12 2 2 2 2 2 t v t dt dt tA A t tA At < > = − = − − = − ∫ ∫ ( ) ( ) ( ) ( ) 2 2 2 2 3 2 22 2 2 2 1 1 0 1 12 2 1 2 Av t A < > = − − − − − = ( )3 1 1 1 8 1 1 2 8 2 2 2v A At < > = − − − − = ( )3 4 2 8 1 3 1 1 1 1 4 8 4 4 4 4 2 2 4 2 A A v A A A A A At < > = − − = = = − − + = Resolução 2.3b) – ( )p t é a potência instantânea, e P é a potência média. ( ) Valor m dio da pot ncia instant nea. Continuo! ? é ê â P p t= < > = ���� ����� Jorge Rodrigues Valente – 2087406 UMa 09-10-2011 27/388 Sugestões: jrvalente@netmadeira.com Sinais e Sistemas – Teórico-prática 1º tenho que definir a função, calculados nos cálculos auxiliar na alínea a): ( ) ( ) ( ) ( ) 2 22 2 2 3 22 1 4 0 < 2 1 4 1 2 < 112 2 A A A t se t p t v t t A t t se t ⇔ < = = − − ⇔ − < Agora já posso fazer o cálculo do valor médio: ( ) ( ) ( ) ( ) Valor m dio da 1pot ncia instant ne 2 a. 1 12 10 0Continuo! 2Integral Impropri 2 3 o 21 1 1 2 m 2 2li 1 é ê â a a a t tP p t dt dt dt dv tt t A A a p →+∞ − = < > = = = + − =−∫ ∫ ∫ ∫ ���� ����� ������� ( ) ( ) ( ) 33 2 1 1 1 1 1 12 2 2 1 1 2 2 2 2 10 0 0 22 2 2 2 2 1 3 4 4 41 1 3 4 tt t t tP tA dt d At t At dA d = + = + = + = − − − ∫ ∫ ∫ ∫ ( ) ( )( ) 33 332 1 1 1 10 1 3 2 3 2 14 1P A = − + − − − = 2 2 2 2 3 3 1 1 1 1 1 1 1 1 2 4 . . 3 2 3 2 3 8 3 8 2 4 4 4 4 12 A A AP A = + − − = + = = = 2 3 A P = Resolução 2.3c) – 2 3 3 33 ef A A A v P= = = = Resolução 2.4a) – Aqui a função é periódica (T)! Jorge Rodrigues Valente – 2087406 UMa 09-10-2011 28/388 Sugestões: jrvalente@netmadeira.com Sinais e Sistemas – Teórico-prática Por isso vou calcular para apenas o período T. Ou seja ] [1 ; 2t ∈ − . Vou ter que analisar o comportamento da função: Calculo auxiliar 1 - a inclinação da recta é: � � 0 0 1 ; 0 t y A − , � �2 ; 3 t y B . ( ) ( ) ( )( )0 0 3 3 1 0 1 32 y y t t y m x = = = −− = − − = − ( ) ( )( )0 0 0 1 1 1y y t ym t yt t− = − ⇔ − = ⇔ =− +− ( )4 -1 < 21v t se tt= <+ ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) 2 4 1 Integral Impropri 4 4 o 1 1 l 1im 1 2 a b a a a v t dt dt dtv t v t T b a t a→+∞ − − < > = = = = − + ∫ ∫ ∫ ��������� ( ) ( ) ( ) [ ] [ ] 22 2 2 22 22 4 1 11 1 1 1 1 1 1 1 3 3 2 3 2 1 t v t dt dt t t tt − −− − − − < > = + = + = + = ∫ ∫ ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) [ ] [ ] 2 2 4 1 1 1 1 2 1 2 1 4 1 2 1 3 2 3 2 v t < > = − − + − − = − + + = ( )4 1 3 1 3 3 1 3 2 2 2 v t < > = + = + = Jorge Rodrigues Valente – 2087406 UMa 09-10-2011 29/388 Sugestões: jrvalente@netmadeira.com Sinais e Sistemas – Teórico-prática Resolução 2.4b) – ( )p t é a potência instantânea, e P é a potência média. ( ) Valor m dio da pot ncia instant nea. Continuo! ? é ê â P p t= < > = ���� ����� 1º tenho que definir a função, calculados nos cálculos auxiliar na alínea a): ( ) ( ) ( ) 22 4 -1 < 1 2p t v t se tt += = < Agora já posso fazer o cálculo do valor médio: ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Valor m dio da pot ncia instant nea. 2 2 1 1Continuo! Integral 2 2 4 Improprio li 1 1 1 2 2 m 1 1 é ê â a a a P p t dt dt dt tp t v t a T→+∞ − − − += < > = = − = − =∫ ∫ ∫ ���� ����� ������� ( ) ( ) ( )( ) ( )( ) ( ) ( ) 2 2 3 3 3 3 1 3 3 1 1 1 1 1 3 3 1 1 1 . 2 1 1 1 3 0 3 3 9 9 tP t − − = = = + − − + = − = + + 2 1 3 P = 23.3 ()3 W = Resolução 2.4c) – 3 ( )efv P W RMS= = Jorge Rodrigues Valente – 2087406 UMa 09-10-2011 30/388 Sugestões: jrvalente@netmadeira.com Sinais e Sistemas – Teórico-prática Exercícios do capítulo 3 Exercício 3.1 - Calcule a energia e a potência média do sinal ( ) :u t ( ) 0 3 3 3 1 3 1 1 0 1 0 1 3 1 3 0 3 t t t t t u t t t t t t < − − − − ≤ < − + − ≤ < = + ≤ < − + ≤ < ≥ Resolução 3.1) – Não é pedido, mas vou calcular na mesma. ( ) ( ) ( ) ( )( ) ( ) 3 3 Integral Improprio 1 1 lim 3 1 2 3 a b a a a u t dt dt dt T u u t a u t t →+∞ − − < > = = = = − − ∫ ∫ ∫ ������� ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) 1 0 1 3 3 1 0 1 3 1 3 1 3 6 1u t dt dt dt dt t tt t − − − < > = +− − + + −+ + = + ∫ ∫ ∫ ∫ ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) 1 1 0 0 1 1 3 3 3 3 1 1 0 0 1 1 3 3 1 1 3 1 6 u t dt dt dt dtt t dt dt d tt t dt − − − − − − < > = + + + + + + +− − − = ∫ ∫ ∫ ∫ ∫ ∫ ∫ ∫ ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) 1 32 2 3 1 12 0 02 1 1 0 1 3 113 0 1 2 3 1 1 26 2 2 3 3 1 t ttt tt ttu t − −− − −− − + < > = + = ++ − − + ( ) ( ) ( )( ) ( )( ) ( )( )2 2 2 .1 1 3 3 0 1 ... 26 . 1 2 3 1 3u t − − − −− < > = − − − − ++ − ( )( ) ( ) ( ) ( )2 2 21 0 1..... 3 1 2 30 1 3 2 1 1 1 0+ − + − − − + − = + − − ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) 1 1 8 1 3 2 3 2 1 1 1 8 2 26 2 3 2 11u t +− + < > = + + − − −− + ( ) 1 6 4u t< > = 6− 1 22 41 1 3 − ++ −+ 6+ ( ) 1 1 1 2 6 6 = − + = Jorge Rodrigues Valente – 2087406 UMa 09-10-2011 31/388 Sugestões: jrvalente@netmadeira.com Sinais e Sistemas – Teórico-prática Resolução 3.1a) – Vou calcular a Energia do sinal: ( ) ( ) Integral Improprio 2 2 lim a b a a a E du t ut dtt →+∞ − = = = ∫ ∫ ������� ( ) ( ) ( ) ( ) 1 0 1 3 3 1 0 1 2 2 2 2 3 3 1 1 3t t tE dt dt d dttt − − − − − + + − = + + + = + ∫ ∫ ∫ ∫ ( )( ) ( ) ( ) ( )( ) 1 0 1 3 3 1 2 22 0 1 2 3 3 1 1 3E dt dtt t t dtdt t − − − − + + + − −= + + + =∫ ∫ ∫ ∫ ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) 3 3 3 3 3 3 3 31 1 2 0 1 2 2 1 0 2 3 3 E = − + − − + − + − − = ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) 1 1 8 1 26 8 0 8 1 0 8 8 3 7 8 3 3 3 3 E J + = − + + − − − = + + + = Nota: ( ) ( ) ( ) ( ) 2 1 2' 2 0 1 1 3 1 33 1 3 1 1 1 2 3 3 t t t d t t − + + + ⇔ + ⇔ + + +∫ . Falta o 3 , logo tenho que acrescentar 1 3 antes do integral. Jorge Rodrigues Valente – 2087406 UMa 09-10-2011 32/388 Sugestões: jrvalente@netmadeira.com Sinais e Sistemas – Teórico-prática 3.1b) – como a energia é um valor finito, a potência é zero. ( ) ( ) ( ) Valor m dio da pot ncia instant nea. Continuo! Integral Impropri 2 o lim 1 1 2 0 é ê â a a a P p t dt dt a p t u t ∞ →+∞ − −∞ = < > = = ∞ =∫ ∫ ���� ����� ������� Exercício 3.2 - Para o sinal ( )1u t da figura, calcule o período, o valor médio e a potência média. Resolução 3.2 - Aqui a função é periódica, com T = 3s. Por isso vou calcular para apenas o período T. Ou seja ] [1 ; 2t ∈ − . Vou ter que analisar o comportamento da função: ( )1 1 -1 < 0 2 0 < 1 ? 1 < 2 É preciso calcular. se t u t se t se t < = < < Calculo auxiliar 1 - a inclinação da recta é: � � 0 0 1 ; 1 t y A , � �2 ; 0 t y B . ( ) ( ) ( )( )0 0 0 1 1 1 1 12 y y t t y m x = = = − = − − − = − − ( ) ( )( )0 0 0 2 21y y t yt tt ym− = − ⇔ − = − ⇔ = − +− Jorge Rodrigues Valente – 2087406 UMa 09-10-2011 33/388 Sugestões: jrvalente@netmadeira.com Sinais e Sistemas – Teórico-prática ( )1 1 -1 < 0 2 0 < 1 1 < 22 se t u t se t se tt < = < +− < ( )1u t< > = Valor médio do sinal 1u : ( ) ( ) ( ) ( ) ( )1 Integral Improprio 1 1 1 1 l m 1 i 2 2 a b b a a a a u t dt dt dt T b a u t a u t t →+∞ − < > = = = = − − + ∫ ∫ ∫ ��������� ( ) ( )( ) ( ) ( ) 2 0 1 2 1 1 1 0 1 2 1 1 1 32 2 2 1 t tu t dt dt dt dt − − − + − < > = = + + = + − − ∫ ∫ ∫ ∫ ( ) ( ) ( ) [ ] [ ] ( ) [ ] 220 1 2 2 0 1 2 1 1 0 1 1 0 1 1 1 1 1 3 3 2 1 2 2 2 2u t dt dt dt t t dt t t t − − < > = + + + = + + − + = −∫ ∫ ∫ ∫ ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) 2 2 1 2 11 0 1 2 1 2 0 2 2 2 1 3 2 2 u t < > = − − + − + − − − + − ( ) [ ]1 1 1 1 1 2 2 4 2 3 2 3 2 3 u t < > = + + − + + − = − 1 2 2 + + 1 7 7 3 2 6 = = Resolução 3.2c) – ( )p t é a potência instantânea, e P é a potência média. 1º tenho que definir a função, calculados nos cálculos auxiliar na alínea a): ( ) ( ) ( ) 2 2 2 2 1 1 -1 < 0 2 0 < 1 1 1 < 2 se t p t u t se t se tt < = = < − + < Agora já posso fazer o cálculo do valor da potência média: ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Valor m dio da pot ncia instant nea. 2 1Co 2 2 1 1 ntinuo! Integral Improprio lim 1 1 1 2 2 1 é ê â a a a P p p t u tt dt dt dt a u T t →+∞ − − = < = = = = − − > ∫ ∫ ∫ ���� ����� ������� Jorge Rodrigues Valente – 2087406 UMa 09-10-2011 34/388 Sugestões: jrvalente@netmadeira.com Sinais e Sistemas – Teórico-prática [ ] [ ] ( )2 2 0 1 2 2 0 1 1 0 1 0 1 2 2 1 1 1 3 3 1 442 2 4t t tP dt dt dt t t dt − − = + + = + + = − + + −∫ ∫ ∫ ∫ ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) 2 2 2 1 2 1 1 1 3 0 1 4 4 40P dt d dt t t t = − − + − + + + = − ∫ ∫ ∫ [ ] 2 23 2 2 1 1 1 4 1 4 4 3 2 1 3 t t P t − = + + + + = ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) 3 3 2 21 5 2 1 2 2 1 1 3 4 3 1 2P = + − + − − + − = [ ] ( )[ ] [ ] 1 7 5 8 1 2 4 1 4 2 1 1 1 3 5 6 4 3 33 P = + − + − − + − = + − + = ( ) 16 9 P W= A energia do sinal é ( ) 2 1lim a a a u tW dt →+∞ − = = ∞∫ . Num sinal PERIODICO a sua energia é sempre infinita. Em 90% dos sinais, a respectiva energia é infinita. Exemplo 1 de cálculo de um integral (1): Vou separar o integral pela descontinuidade. Se ( ) ( ) ( ) ( )3 00 t t f t v dt f t d f tτ τ τ −∞ −∞ → = ⇔< = ⇔− =∫ ∫ Jorge Rodrigues Valente – 2087406 UMa 09-10-2011 35/388 Sugestões: jrvalente@netmadeira.com Sinais e Sistemas – Teórico-prática Se ( ) ( ) ( ) 3 3 3 0 21 t t f t v d f t dt dτ τ τ τ − −∞ −∞ − →− < =< ⇔ = + ⇔∫ ∫ ∫ ( ) ( ) ( ) ( )30 2 2 22. 3 6 t f tf t f t t tτ − ⇔ = + ⇔ = − =⇔ +− Se ( ) ( ) ( ) 3 1 3 1 01 2 0 t t f t v d f t dt d dτ τ τ τ τ − −∞ −∞ − → = ⇔> = + + ⇔∫ ∫ ∫ ∫ ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) 1 3 0 2 0 2. 1 2 3 8f t t f f tt − ⇔ = + + ⇔ = − − =⇔ Graficamentefica (para ser mais simples, primeiro referencio os pontos, depois uno por uma linha): No eixo, em que: ( ) 2 60 f t tt =→ += ⇔ ( ) ( )0 2 0 6f⇔ = + ⇔ ( )0 6f⇔ = Vou confirmar: ( ) ( ) 0 Não é preciso fazer mais nada, é de facto zero' ' .0f t = = Jorge Rodrigues Valente – 2087406 UMa 09-10-2011 36/388 Sugestões: jrvalente@netmadeira.com Sinais e Sistemas – Teórico-prática ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( )2 6 2 6 2 0' ' ' ' ' 2' 'f t t f t t f t f t= + = + ⇔= +⇔ =⇔ ( ) ( ) 0 Não é preciso fazer mais nada, é de facto zer' ' o8f t = = Graficamente: c.q.d. Exemplo 2 de cálculo de um integral (2): Declive é ( ) 3 0 1 1 2 b a b a y y m x x − − = = = − − − ( ) ( )0 2 2y m t t y t y t= − ⇔ = − − ⇔ = + Se ( ) ( ) ( ) ( )2 00 t t f t v dt f t d f tτ τ τ −∞ −∞ → = ⇔< = ⇔− =∫ ∫ Se ( ) ( ) ( ) ( ) 2 2 02 21 t t f t v d f t d dt τ τ τ τ τ − −∞ −∞ − →− = = +< ⇔ +< ⇔∫ ∫ ∫ ( ) ( ) ( ) ( )( ) 22 2 2 2 0 2 2 2 2 2 2 2 t t f t f t t τ τ − − ⇔ = + + ⇔ = + − + − ⇔ ( ) ( ) ( ) 2 22 2 4 1 2 2 2 2 f t t f t t t t⇔ − − ⇔ += = ++ Jorge Rodrigues Valente – 2087406 UMa 09-10-2011 37/388 Sugestões: jrvalente@netmadeira.com Sinais e Sistemas – Teórico-prática Se ( ) ( ) ( ) ( ) 2 1 2 1 01 2 0 t t f t v d f t d d dt τ τ τ τ τ τ − −∞ −∞ − > → = ⇔ = + + + ⇔∫ ∫ ∫ ∫ ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( )( ) 1 1 2 22 2 2 1 1 1 0 2 0 1 2 2 1 2 2 2 2 2 f t f tτ τ − − ⇔ = + + + ⇔ = − − + − − ⇔ ( ) ( ) ( ) ( ) 91 4 3 2 4 6 2 2 2 2 f t f tt f ⇔ = − + + ⇔ = − + ⇔ = Graficamente fica (para ser mais simples, primeiro referencio os pontos, depois uno por uma linha): Sei que para ( )2 0t f t→< − = , e que para ( ) 9 1 2 t f t =→> . Fica: E que para ( ) 2 1 2 1 2 2 2 t f t t t− < < = + +→ . É uma parábola (!) e que quando ( )0 0 2t f= → = . Fica: Cópia Original Jorge Rodrigues Valente – 2087406 UMa 09-10-2011 38/388 Sugestões: jrvalente@netmadeira.com Sinais e Sistemas – Teórico-prática A área a partir de 1t > é sempre 9 2 . Exercício 3.3 – Determine a média do seguinte sinal discreto: Resolução 3.3) – sei que 1T = e ( )8 pois repete-se de 8 em 8 .N = ( ) ( ) ( ) ( )Valor médio de um sinal para T 1 é . 1 li 1 m b n b a u n u n u n b a→ =+∞ + = − = < > ∑ ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) 8 1 11 1 1 1 8 1 8 Nb n a n n u n u n u n u n N= = = < > = = = =− + ∑ ∑ ∑ ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( )( )1 2 3 4 5 6 8 8 7 1 u u u u u u u u= + + + + + + + = Vou agora socorrer do gráfico para saber o valor das imagens: Jorge Rodrigues Valente – 2087406 UMa 09-10-2011 39/388 Sugestões: jrvalente@netmadeira.com Sinais e Sistemas – Teórico-prática ( ) ( )( ) 4 1 2 2 2 1 0 0 1 2 8 2 1 8 = + + − + − + + + + = = Exercício 3.4 - Para os seguintes sinais discretos calcule a energia: 3.4.1 – ( ) ( )5nT Hv nT e h nT −= 3.4.2 – 3.4.3 – Resolução 3.4.1) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) 2 2 22 5 5 5 que é zero para 0 e 1 par 0 0 Recordar a fun 0 ação 1 1 lim H a n a n n n nT nT nT H H H a h nT t t W v nT e h nT e h nT e h nT +∞ +∞ ∞ − − − =− =− =−∞ →+∞ < > = = = += = = =∑ ∑ ∑ ∑����� �� ������������ � �� ���� � Recordar que 0n= +∞ ∑ é uma serie geométrica, da razão, neste exercício de ( ) 5 10 x 2 .T Te e− −= ( ) ( ) ( ) 0 0 2 5 105 2 0 10 1 0 1 1 T TT n n n n T nnW e e e e= = +∞ +∞ +∞ = − −−= = = = − +∑ ∑ ∑ 0 1 1 1n nr se r r= +∞ = < − ∑ ( ) 10nTu n e−= Jorge Rodrigues Valente – 2087406 UMa 09-10-2011 40/388 Sugestões: jrvalente@netmadeira.com Sinais e Sistemas – Teórico-prática ( ) ( ) ( ) ( )110 10 10 1 n T Tn T nu n e e r u n e − + − − + = = = ( )110 10 T Tn e e − − 10Te−= Resolução 3.4.2) - Estudar o capítulo 2, pagina 22 do manual do professor. ( ) 2 lim a a n a W v nT = +∞ − → = ∑ , para sinais discretos. Em que o “n” é a escala (step) e o “T” é o período. Nota: na posição “T” a área é 2. A ideia é imaginar que na realidade a recta para cima representa um rectângulo, e por conseguinte existe uma área. Usa se seta em vez de bola, pois é para indicar que a energia é infinita (não é engano, o limite inferior é igual ao limite superior). ( ) 2 T T tv dt =∫ ( ) ( ) ( )0 2v v T v T< > = + ∞ < > = + ∞ < > = + ∞ ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) 3 0 2 3 0 2 0 1 2 1 4 T T T T T T T T dt dtv t v t v t v t v tdt dt dt − − = + + + = + + + =∫ ∫ ∫ ∫ ∫ Recordando a formula 2.48 da pagina 22, do capítulo 2, que é utilizada nas distribuições com pelo menos um impulso de DIRAC: ( ) ( ) ( ) 2 0 n W x nT Jδ +∞ =−∞ = ∑ Jorge Rodrigues Valente – 2087406 UMa 09-10-2011 41/388 Sugestões: jrvalente@netmadeira.com Sinais e Sistemas – Teórico-prática Volto ao exercício, utilizando o gráfico: ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( )( ) 2 2 Para cada uma das situações validas 2 0 (de 0 a 2T) 0 20 0 0 n n T W v nT v nT v v T v Tδ δ δ +∞ =−∞ = = = = + + = + ∞∑ ∑ ��������� Resolução 3.4.3) ( ) ( ) 2 2 n n nTW x x n +∞ +∞ =−∞ =−∞ = = =∑ ∑ Pois T é 1 (escala). ( ) ( ) ( ) 2 5 2 2 2 n n n W x nT x n x n +∞ +∞ =−∞ =−∞ =− = = = =∑ ∑ ∑ ( ) � ( ) � ( ) � ( ) � ( ) � ( ) � ( ) � ( ) � 2 2 2 2 2 2 2 2 0 1 2 2 2 2 1 0 2 1 0 1 2 3 4 5 y y y y y y y y W x x x x x x x x = = = = = =− =− = = − + − + + + + + + ( ) ( ) ( ) 2 22 2 2 20 1 2 2 2 2 1 0 18W J= + + + + + − + − + = Exercício 3.5 - Dado o sinal ( )u t representado na seguinte figura: Jorge Rodrigues Valente – 2087406 UMa 09-10-2011 42/388 Sugestões: jrvalente@netmadeira.com Sinais e Sistemas – Teórico-prática Represente graficamente os sinais: 3.5.1 - ( )2u t − 3.5.2 - ( )1u t− 3.5.3 - ( )2 2u t + 3.5.4 - ( ) ( ) ( )2 Hu t u t h t+ − 3.5.5 2 3 t u − − Resolução 3.5 – Este gráfico não representa uma função, mas sim uma distribuição (ou função generalizada). Ou seja uma função pode ser uma função generalizada, mas uma função generalizada pode não ser uma função, pois pode ser uma distribuição. Quando: ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) 1 0 0 1 1 2 2 1 3 0 t u t t u t t u t t u t t u t = − → = = → = = → = = → = − = → = Resolução 3.5.1 – vou baptizar ( )2t − por 0.t Assim 0 02 2 .t t t t= − ⇔ = + t ( )u t 2t + ( )2u t − -1 0 21 1− + = 0 0 1 0 22+ = 1 1 1 1 32+ = 1 1 2 1 32+ = 2 2 2 2 42+ = 2 2 -1 2 42+ = -1 3 0 3 52+ = 0 Jorge Rodrigues Valente – 2087406 UMa 09-10-201143/388 Sugestões: jrvalente@netmadeira.com Sinais e Sistemas – Teórico-prática Esta é mais fácil, é só deslocar para a direita o gráfico original de duas posições. É uma translação no tempo (com atraso de duas unidades). Resolução 3.5.2 – Cuidado com este, pois é ( ) ( )1 1t t− = − − Vou baptizar ( )1 t− por 0.t Assim 0 01 1 .t t t t= − ⇔ = − Como é o simétrico de “t” as setas também rodam no mesmo eixo. Só as subidas e descidas se mantém. Graficamente - é feito uma inversão no eixo dos “y” …. … e um deslocamento para a direita de uma unidade: t ( )u t 1t− + ( )2u t − -1 0 ( ) 211− − + = 0 0 1 0 11+ = 1 1 1 11 0− + = 1 1 2 11 0− + = 2 2 2 12 1− + = − 2 2 -1 12 1− + = − -1 3 0 13 2− + = − 0 Resolução 3.5.3 – vou baptizar ( )2 2t + por 0.t Assim 00 2 2 1.2 t t t t= + ⇔ = − Multiplicar por dois, é na realidade dividir por 2 o tempo 0 2 t t = : Jorge Rodrigues Valente – 2087406 UMa 09-10-2011 44/388 Sugestões: jrvalente@netmadeira.com Sinais e Sistemas – Teórico-prática Agora é só deslocar para a direita uma unidade, e não duas como poderia se pensar - ( )2 1t + : t ( )u t 1 2 t − ( )2u t − -1 0 1 1 2 3 2 − − = − 0 0 1 0 2 11− = − 1 1 1 1 2 2 1 1 − = − 1 1 2 1 2 2 1 1 − = − 2 2 2 2 2 01− = 2 2 -1 2 2 01− = -1 3 0 3 2 1 1 2 − = 0 Resolução 3.5.4 – vou fazer por parte, pois fica mais fácil perceber. Jorge Rodrigues Valente – 2087406 UMa 09-10-2011 45/388 Sugestões: jrvalente@netmadeira.com Sinais e Sistemas – Teórico-prática Assim ( ) � ( ) 0 0 0 02 2 2 2 t a t u t u t t t t t = − = ⇔ − = − ⇔ = − t ( )u t 2t− + ( )2u t − -1 0 ( ) 321− − + = 0 0 1 0 22+ = 1 1 1 21 1− + = 1 1 2 21 1− + = 2 2 2 22 0− + = 2 2 -1 22 0− + = -1 3 0 23 1− + = − 0 Posso também fazer assim: Agora tenho: ( ) ( )02u t u t− = 0 | 1| 3 0| 2 1| 1 2| 0 3| 1 t t − − Vou socorrer me do original e fazendo ponto a ponto: Utilizando a tabela, sei que o 1− é 3: Jorge Rodrigues Valente – 2087406 UMa 09-10-2011 46/388 Sugestões: jrvalente@netmadeira.com Sinais e Sistemas – Teórico-prática Utilizando a tabela, sei que o 3 é 1− : Utilizando a tabela, sei que o 2 é 0: No final fica assim: Ou posso também fazer assim: Jorge Rodrigues Valente – 2087406 UMa 09-10-2011 47/388 Sugestões: jrvalente@netmadeira.com Sinais e Sistemas – Teórico-prática Como é o simétrico de “t” as setas também rodam no mesmo eixo. Só as subidas e descidas se mantém. Graficamente - é feito uma inversão no eixo dos “y” …. … e um deslocamento para a direita de duas unidade: Mas ainda não acabou! Pois só fiz um dos dois termos: ( ) ( )2u t u t−+ A roxo o ( )2u t− e a verde o ( )u t As área simétricas (a amarelo) anulam se e fica: 0 1 0 2 1 3 0 1 1 2 3 1 2 0 2 3 t t se t se t se t t t se t − + = − < < + = < < + = < < − = < < Agora falta o produto: ( ) ( ) ( )2 Ht tu hu t+ − Multiplicar os pontos do gráfico anterior por este: Jorge Rodrigues Valente – 2087406 UMa 09-10-2011 48/388 Sugestões: jrvalente@netmadeira.com Sinais e Sistemas – Teórico-prática Por acaso dá igual (!). Resolução 3.5.5 – ( )0 02 2 3 23 3 t t u t t t − → = − ⇔ = − − t ( )u t ( )03 2t− − ( )2u t − -1 0 ( )( ) 93 21− − − = 0 0 1 ( )( )3 20 6− − = 1 1 1 ( )( )3 21 3− − = 1 1 2 ( )( )3 21 3− − = 2 2 2 ( )( )3 22 0− − = 2 2 -1 ( )( )3 22 0− − = -1 3 0 ( )( )3 23 3− − = − 0 Jorge Rodrigues Valente – 2087406 UMa 09-10-2011 49/388 Sugestões: jrvalente@netmadeira.com Sinais e Sistemas – Teórico-prática Exercício 3.6 - Para o sinal da figura seguinte, represente graficamente ( )2 :u n− � ( ) 0 0 0 02 2 2 n u n u n n n n n − = ⇔ − = ⇔ = − t ( )u t 02 n− ( )2u t − -1 0 ( )2 1 3− − = 0 0 2 ( )2 20− = 2 1 -1 ( )2 11− = -1 2 2 ( )2 02− = 2 3 2 ( )2 13− = − 2 4 1 ( )2 24− = − 1 5 0 ( )2 35− = − 0 Jorge Rodrigues Valente – 2087406 UMa 09-10-2011 50/388 Sugestões: jrvalente@netmadeira.com Sinais e Sistemas – Teórico-prática DECOMPOSIÇÃO BINÁRIA DE SINAIS 3.6 EXERCÍCIOS 3.6.1 Para os sinais das figuras seguintes encontre: a) As componentes pares e ímpares. b) A energia do sinal. 3.6.1.1 Sei que a componente par é igual a: ( ) ( ) ( ) 2p v t v t v t + − = E sei que a componente ímpar é igual a: ( ) ( ) ( ) 2i v t v t v t − − = Assim ( )v t− é a função que roda no eixo dos “y”: E a função ( )v t− − é a função que roda no eixo dos “y” e dos “x”: Jorge Rodrigues Valente – 2087406 UMa 09-10-2011 51/388 Sugestões: jrvalente@netmadeira.com Sinais e Sistemas – Teórico-prática Assim, ( ) ( ) ( ) 2p v t v t v t + − = é Entre -1 e zero a função é ( )[ ] ( )[ ]1;0 1;0 2v t t v t t− −= ∧ − = − Como é uma função par, era de se esperar que o gráfico foi “espelhado” no eixo dos “y”. ( )[ ] ( )[ ]0;1 0;1 2v t t v t t= ∧ − = E, é ( )[ ] ( )[ ]1;0 0;1 2 2 2 2 1 1 2 2i i t t v t t v t t − + − + = = + ∧ = = − + Como é a dividir por dois, é o eixo dos “y” que reduz. Jorge Rodrigues Valente – 2087406 UMa 09-10-2011 52/388 Sugestões: jrvalente@netmadeira.com Sinais e Sistemas – Teórico-prática Por ter ido utilizando uma tabela: ( )v t t− ( )v t− ( )v t− − p v i v -1 0 1 0 0 0 0 -1 2 1 2 2− 2 0 0 2 0 0 0 1 1 0 0 0 2 2− 1 -1 1 2 1− 2 2− 2 0 1 0 1− 0 0 0 0 Exercício 3.7 – Verifique a periodicidade dos seguintes sinais (n inteiro): 3.7.1 cos 12 nπ − 2 33.7.2 e n j π − 3 3.7.3 cos 2 n − Resolução 3.7.1 – ( ) cos . 12 n u n π = Quero determinar N ∈� tal que: ( ) ( )u n N u n+ = , porque é periódico. Jorge Rodrigues Valente – 2087406 UMa 09-10-2011 53/388 Sugestões: jrvalente@netmadeira.com Sinais e Sistemas – Teórico-prática ( ) ( )v t v t T= + Ou seja, se não estiver na origem não interessa. O período da função cosseno é ( )2 , 4 ,6 ,8 ,...π ππ π . A função identidade é ( ) ( )cos cos , com 2 .K Kα α π+ = = Assim: ( ) Este é o objectico, fazer esta igualdade! cos cos cos cos 12 12 12 12 n n N nN nπ π π π π + = ⇔ = ⇔ + ������������� cos cos 2 24 12 12 12 12 n N n N N π π π π π ⇔ + = → ∴ = ⇔ = Resolução 3.7.2 – ( ) 2 3 2e , em que . 3 n j n v n π π α= = Quero que ( ) ( )v n N v n+ = : ( ) 2 22 2 2 3 33 3 3 Este é o objectico, fazer esta igualdade! 2 e e e e 2 3 3 n Nn N n njj j j N N π ππ π π π π + + = ⇔ = → ∴ = ⇔ =������� Resolução 3.7.3 – ( ) 3 cos . 2 n w n = Quero que ( ) ( )w n N w n+ = : ( ) Este é o objectico, fazer esta igualdade! 3 3 3 3 3 3 4 cos cos cos cos 2 . 2 2 2 2 2 2 3 n n n N n N N N π π = ⇔ + = → ∴ = ⇔ = + ����������� Como 4 , 3 π ∉� então ( )w n não é periódico. Jorge Rodrigues Valente – 2087406 UMa 09-10-2011 54/388 Sugestões: jrvalente@netmadeira.com Sinais e Sistemas – Teórico-prática Agora vou fazer um raciocínio de forma a poder resolver estes três exercícios de uma forma mais intuitiva: ( ) ( )sin .u t At B= + Quero que ( ) ( ).u t T u t+ = Fica: ( )( ) ( ) ( ) ( )sin sin sin sinA t T B At B At AT B At B+ + = + ⇔ + + = + ⇔ 2 2AT T A π π∴ = ⇔ = Agora vou resolver os exercícios de novo, utilizando esta nova fórmula: Resolução 3.7.1.2 – 2 24. 12 N π π = = Resolução 3.7.2.2 – 2 3. 2 3 N π π = = Resolução 3.7.3.2 – 2 4 . 3 3 2 N π π= = Exercicio 3.8 – Para o sinal da figura: Determine: ( ) ( ) 3.8.1 ' dv t v t dt − = ( ) ( )3.8.2 t f t v dτ τ −∞ − = ∫ Jorge Rodrigues Valente – 2087406 UMa 09-10-2011 55/388 Sugestões: jrvalente@netmadeira.com Sinais e Sistemas – Teórico-prática Resolução 3.8.1 – Obtém se três impulsos de DIRAC. Agora como saber se se deve subir ou descer, e qual o seu tamanho: Jorge Rodrigues Valente – 2087406 UMa 09-10-2011 56/388 Sugestões: jrvalente@netmadeira.com Sinais e Sistemas – Teórico-prática Resolução 3.8.2 – ( ) ( ) t f t v dτ τ −∞ = ∫ At ao ponto 1, a sua integra o zero. Agora de 1 0.é çã é t− − < < ( ) ( ) ( ) ( ) � ( ) 1 1 0 t t f t v d f t v d v dτ τ τ τ τ τ − −∞ −∞ − = = ⇔ = + ⇔∫ ∫ ∫ ( ) ( ) ( ) ( )110 1 0 1 t t f t d f t f t tτ τ −− ⇔ = + ⇔ = + ⇔ = − − ⇔∫ ( ) 1f t t= + Agora de 0 1.t< < ( ) ( ) ( ) ( ) � ( ) ( ) 1 0 1 0 0 t t f t v d f t v d v d v dτ τ τ τ τ τ τ τ − −∞ −∞ − = = ⇔ = + + ⇔∫ ∫ ∫ ∫ ( ) ( ) ( ) ( )000 1 1 1 1 t t f t d f t f t tτ τ⇔ = + + − ⇔ = − ⇔ = −∫ Agora de 1 .t< < +∞ ( ) ( ) ( ) ( ) � ( ) ( ) ( ) 1 0 1 1 0 1 0 t t f t v d f t v d v d v d v dτ τ τ τ τ τ τ τ τ τ − −∞ −∞ − = = ⇔ = + + + ⇔∫ ∫ ∫ ∫ ∫ ( ) ( ) ( ) 1 0 1 1 0 0 t f t d f tτ⇔ = + + − + ⇔ =∫ Jorge Rodrigues Valente – 2087406 UMa 09-10-2011 57/388 Sugestões: jrvalente@netmadeira.com Sinais e Sistemas – Teórico-prática Exercicio 3.9 – Para o sinal da figura: Determine: ( ) 3.9.1 dv t dt ( ) ( )3.9.2 'v t v t+ ( ) ( )3.9.3 . 'v t v t ( ) ( )3.9.4 'v t v t− ( ) ( )3.9.5 ' t v v dτ τ τ −∞ − ∫ Resolução – 1º vou “descobrir” as funções que esboçam este gráfico: ( ) 2 2 1 1 1 1 1 3 1 3 2 2 t se t v t se t t se t + − < < − = − < < − + < < Jorge Rodrigues Valente – 2087406 UMa 09-10-2011 58/388 Sugestões: jrvalente@netmadeira.com Sinais e Sistemas – Teórico-prática Resolução 3.9.1 - ( )dv t dt , ou seja é a derivada da função em ordem a “t”: ( ) ( ) ( ) 2 ' 1 2 1 ' 1 ' 0 1 1 1 3 1 ' 1 3 2 2 2 t se t v t se t t se t + = − < < − = = − < < − + = − < < Resolução 3.9.2 - ( ) ( ) ,'v t v t+ ou seja é a função somada a derivada da função em ordem a “t”: 2 1: . Entre a declive do original t− − = y t b= + ( )0 2 2f b b= − + ⇔ = 2y t= + Agora substituindo os valores: Jorge Rodrigues Valente – 2087406 UMa 09-10-2011 59/388 Sugestões: jrvalente@netmadeira.com Sinais e Sistemas – Teórico-prática Graficamente: Resultado: ( ) ( )Resolução 3.9.3 . 'v t v t ( ) 2 2 1 1 1 1 1 3 1 3 2 2 t se t v t se t t se t + − < < − = − < < − + < < ( ) ( ) ( ) 2 ' 1 2 1 ' 1 ' 0 1 1 1 3 1 ' 1 3 2 2 2 t se t v t se t t se t + = − < < − = = − < < − + = − < < ( ) ( )Resolução 3.9.4 'v t v t− Jorge Rodrigues Valente – 2087406 UMa 09-10-2011 60/388 Sugestões: jrvalente@netmadeira.com Sinais e Sistemas – Teórico-prática Sobrepondo: Resulta em: ( ) ( )Resolução 3.9.5 ' t v v dτ τ τ −∞ − ∫ Resolução: o que se pretende é calcular a AREA do exercício 3.9.4 ( ) 2 2 1 1 1 1 1 3 1 3 2 2 t se t v t se t t se t + − < < − = − < < − + < < ( ) ( ) ( ) 2 ' 1 2 1 ' 1 ' 0 1 1 1 3 1 ' 1 3 2 2 2 t se t v t se t t se t + = − < < − = = − < < − + = − < < E que graficamente é Jorge Rodrigues Valente – 2087406 UMa 09-10-2011 61/388 Sugestões: jrvalente@netmadeira.com Sinais e Sistemas – Teórico-prática Para o intervalo 2 :t < − ( ) ( ) ( ) ( ) 2 ' ' 0 t v v d v v dτ τ τ τ τ τ − −∞ −∞ − = − = ∫ ∫ Para o intervalo 2 1:t− < < − ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) [ ] 2 2 2 ' ' ' 0 1 t t t v v d v v d v v d dτ τ τ τ τ τ τ τ τ τ τ − −∞ −∞ − − − = − + − = + + = ∫ ∫ ∫ ∫ ( ) ( ) ( ) 22 2 2 2 2 2 1 1 2 0 2 2 2 2 2 t t t t t t t τ τ − − = + = + − + − = + − = + É um polinómio do 2º grau e o coeficiente “a” é positivo, logo é uma parábola com a concavidade voltada para cima. Graficamnete: Agora de 1 1.t− < < ( ) ( )' t v v dτ τ τ −∞ − ⇔ ∫ ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) 2 1 2 1 ' ' ' ' t t v v d v v d v v d v v dτ τ τ τ τ τ τ τ τ τ τ τ − − −∞ −∞ − − − = − + − + − = ∫ ∫ ∫ ∫ Jorge Rodrigues Valente – 2087406 UMa 09-10-2011 62/388 Sugestões: jrvalente@netmadeira.com Sinais e Sistemas – Teórico-prática [ ] ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) 1 2 21 2 1 2 1 2 1 2 0 1 1 1 2 1 2 2 2 t t d d t τ τ τ τ τ τ −− − − − − − − = + + + = + + = + − − + − + − − = ∫ ∫ [ ] 1 4 1 11 1 2 1 0 1 1 2 2 2 2 2 t t t t = − − − + + = − − + + = − + + = + É um polinómio do 1º grau , logo é uma recta. Vou calcular o 1º ponto para t=-1 e para t=1, e une os dois pontos com a recta. Agora de 1 3.t< < ( ) ( )' t v v dτ τ τ −∞ − ⇔ ∫ ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) 2 1 1 2 1 1 ' ' ' ' t v v d v v d v v d v v dτ τ τ τ τ τ τ τ τ τ τ τ − − −∞ − − = − + − + − + − = ∫ ∫ ∫ ∫ [ ] 11 1 1 1 2 1 1 2 2 2 1 0 1 1 1 1 2 2 2 22 2 tt d d d τ τ τ τ τ τ τ τ τ τ −− − − − − = + + + + + = + + + +− − = ∫ ∫ ∫ ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) 2 22 2 1 2 1 1 2 1 1 2 2 1 1 1 2 2 2 2 2 2 t t − − = + − − + − + − − + + − + = − − ( ) [ ] 21 1 1 2 2 1 1 2 2 2 4 4 t t = − − − + + + − + + − = 2 2 21 7 3 7 1 12 2 2 2 2 4 4 2 4 4 4 4 t t t t t t = − + + − + − = − + − = − + − É um polinómio do 2º grau , logo é uma recta. Vou calcular o 1º ponto para t=1 e para t=3, e une os dois pontos com uma parábola voltada para baixo (pois o coeficiente “a” é negativo). Jorge Rodrigues Valente – 2087406 UMa 09-10-2011 63/388 Sugestões: jrvalente@netmadeira.com Sinais e Sistemas – Teórico-prática ( ) ( ) ( ) 21 1 1 8 1 6 3 1 1 2 1 4 4 4 4 2 v − + − = − + − = = = ( ) ( ) ( ) 21 1 9 24 1 14 7 3 3 2 3 4 4 4 4 2 v − + − = − + − = = = Agora de 3.t > ( ) ( ) ( ) ( ) [ ]( )' com ' .... t v v d v vτ τ τ τ τ −∞ − ⇔ − = ∫ [ ] [ ] [ ] [ ] [ ] 2 1 1 3 2 1 1 3 .... .... .... .... .... t d d d d dτ τ τ τ τ − − −∞ − − = + + + + =∫ ∫ ∫ ∫ ∫ [ ] [ ] 311 1 3 1 1 2 1 1 2 2 1 21 0 1 1 2 0 1 2 2 22 2 d d d τ τ τ τ τ τ τ τ τ τ −− − − − − = + + + + − + + = + + + + = − ∫ ∫ ∫ ( ) ( ) 2 31 7 3 9 7 3 7 2 2 3 6 4 6 2 4 222 4 2 1 2 4 = − + + + − = − + − = − + = − Jorge Rodrigues Valente – 2087406 UMa 09-10-2011 64/388 Sugestões: jrvalente@netmadeira.com Sinais e Sistemas – Teórico-prática Exercícios do capítulo 4 Teoria – Par e Impar Todas as função se subdividem em funções par e impares. ( ) ( ) ( ) 2p v t v t v t + − = , ou seja para se obter a função par, é só somar as funções simétricas e dividir por 2. A função simétrica obtém se rodando o eixo dos “y”. ( ) ( ) ( ) 2i v t v t v t − − = , ou seja para se obter a função impar, é só subtrair as funções simétricas e dividir por 2. A função impar obtém se rodando tanto no eixo do “y” com o dos “x”. Jorge Rodrigues Valente – 2087406 UMa 09-10-2011 65/388 Sugestões: jrvalente@netmadeira.com Sinais e Sistemas – Teórico-prática 2.6.2 Sistemas com e sem Memória Um sistema diz-se sem memória se, para cada valor de entrada, a saída depender apenas da entrada nesse instante de tempo. Caso contrário, diz-se com memória. Um exemplo de sistema sem memória é ( ) ( )y t Kx t= (um amplificador), e um exemplo de sistema com memória é o acumulador num computador. Notar que um sistema com memória necessita de algum mecanismo que permita armazenar a informação acerca dos valores das entradas passadas. 2.6.3 Causalidade Um sistema diz-se causal se a saída só depender dos valores actuais da entrada e dos seus valores passados. Tal sistema não antecipa valores futuros. Um exemplo de sistema causal é um em que a saída dependa da entrada segundo a expressão ( ) ( )1 .y t Kx t= − Um exemplo de sistema não causal é um em que a saída dependa da entrada segundo a expressão ( ) ( )1 .y n Kx n= + 2.6.4 Estabilidade Em geral, um sistema é projectado para ser estável. Um sistema estável é aquele que para pequenas entradas a saída não diverge ou, mais concretamente, que para entradas limitadas em amplitude a saída também é limitada. Um exemplo de sistema estável é o circuito RLC, cuja resposta a um impulso de Dirac é apresentada na figura 2.35. Um exemplo de sistema instável é uma reacção atómica em cadeia. Fig. 2.35 – Resposta de um circuito RLC em regime de oscilatório. 2.6.5 Invariância Um sistema é invariante, na variável independente, se uma variação na posição do sinal de entrada, nessa variável independente, conduzir à mesma variação na posição do sinal de saída. ( ) ( )x t y t→ ( ) ( )0 0x t t y t t− → − Jorge Rodrigues Valente – 2087406 UMa 09-10-2011 66/388 Sugestões: jrvalente@netmadeira.com Sinais e Sistemas – Teórico-prática Um exemplo de sistema invariante é aquele em que a saída depende da entrada segundo a expressão ( ) ( )[ ],y t sin x t= e um exemplo de sistema variante no tempo é o sistema discreto em que a saída depende da entrada segundo a expressão ( ) ( ).y n nx n= 2.6.6 Linearidade Um sistema é linear se se verificar o teorema da sobreposição, ou seja, se a entrada consistir numa soma pesada de vários sinais, a saída também será caracterizada por uma soma pesadas das respostas a cada uma das entradas. Analiticamente, se ( )1 y t é a saída referente a ( )1 , x t x1(t), e se ( )2 y t é a saída referente a ( )2 , x t então ( ) ( ) ( ) ( ) 1 1 2 2 x t y t x t y t → → ( ) ( ) ( ) ( )1 2 1 2ax t bx t ay t by t+ → + em que a, b são constantes que podem ser complexas. Como exemplo de sistema linear tem-se ( ) ( )2 ,y n x n= e como exemplo de não linear tem-se ( ) ( ) 2 y t x t= . ( ) � ( ) Processo de transformação Processo com memória: x tx t e→ ( ) � ( ) 22 1 1 Processo de transformação Processo com memória: tx t t y t e= → = ( ) � ( )3 Processo de transformação Processo sem memória: 3 xx e→ ( ) � ( )4 Processo de transformação Processo sem memória: 4 xx e→ ( ) ( ) 4 2 Processo com memoria: n k n y n x k + = − = ∑ ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) � ( ) ( ) ( ) ( ) 3 4 7 3 2 1 Pr 3 1 2 3 4 5 6 7 k k esentePassado Futuro y x k x k x x x x x x x + = − = = = = + + + + + +∑ ∑ ����� ����������� Jorge Rodrigues Valente – 2087406 UMa 09-10-2011 67/388 Sugestões: jrvalente@netmadeira.com Sinais e Sistemas – Teórico-prática Exercício 4.2 – Verifique se os sistemas apresentados obedecem ou não ás seguintes propriedades: ( ) ( )x ty t e= ( ) ( ) ( ) sin .y t t x t= ( ) ( )siny t x t= ( ) ( ) 4 2 n k n y n x k + = − = ∑ ( ) ( ) ( )1 . 1y t x t x t= − + ( ) ( )y n x n= − ( ) ( )Rey t x t= 4.2.1 – Sem memória. 4.2.2 – Invariância no tempo. 4.2.3 – Linearidade. 4.2.4 – Causalidade. Resolução 4.2.1 – Sem memória são: ( ) ( )x ty t e= ( ) ( ) ( ) sin .y t t x t= ( ) ( )siny t x t= ( ) ( )Rey t x t= Com memória são: ( ) ( ) 4 2 n k n y n x k + = − = ∑ ( ) ( ) ( )1 . 1y t x t x t= − + Resolução 4.2.2 – Invariância Portanto o sistema é invariante no tempo. Portanto o sistema não é invariante no tempo. De facto Jorge Rodrigues Valente – 2087406 UMa
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